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Correio do Povo
06 de Janeiro de 1961
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos
Correio do Povo
12 de janeiro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos
Emile Zola já tem pronta sua nova obra “O Trabalho”, segunda da série “Os
Quatro Evangelhos”, em que Ele pretende fazer a síntese das aspirações
presentes e futuras da humanidade. Falando da sua obra, diz o próprio Zola
que é ela uma narrativa dramática das lutas do trabalho e um exame da sua
próxima reorganização, a qual determinará uma nova etapa da humanidade na
sua marcha para a justiça e a paz. O livro “O Trabalho” começou a ser
publicado em “L’Aurore”, de Paris, a 3 deste mês e simultâneamente o será
em “La Nación”, de Buenos Aires, que, desde “La Débâcle” tem dado em
folhetim todos os romances dos grande escritor.
Correio do Povo
15 de Janeiro de 1961
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos
Correio do Povo
20 de Janeiro de 1961
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos
Correio do Povo
23 de fevereiro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos
Correio do Povo
28 de fevereiro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos
Correio do Povo
02 de Março de 1961
‘Correio do Povo’ de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos
A carne verde estava sendo vendida a 350 réis o quilo na cidade de São
Miguel. Este preço provocou severas criticas dos consumidores, que o
acharam excessivo uma vez que em quase todas as localidades do interior do
Estado o produto vinha sendo vendido nos açougues a 300 e, até 250 réis.
Correio do Povo
04 de Março de 1961
‘Correio do Povo’ de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos
Correio do Povo
08 de Abril de 1961
‘Correio do Povo’ de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos
Correio do Povo
23 de abril de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos.
Correio do Povo
25 de abril 1976
Há 75 anos: a semana que passou em 1901.
Correio do Povo
16 de Junho de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos.
Correio do Povo
17 de Junho de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos.
Rio, 18 (às 11 horas da noite) - Continuaram ontem e hoje, tendo tomado maior
proporção as perturbações da ordem pública motivadas pelo aumento do preço
das passagens dos bondes pertencentes a Cia. São Cristóvão. Populares, que
percorreram as ruas em grandes magotes, tem incendiado muitos bondes. A
polícia age com violência, espadeirando os transeuntes a torto e a direito e
disparando tiros de carabina contra o povo. Hoje, as desordens recrudesceram
extraordinariamente. Nas ruas centrais, grupos de populares levantaram
barricadas onde resistem aos ataques da polícia, a tiros e pedradas. Tem
havido numerosos tiroteios, dos quais resultaram muitas pessoas feridas. As
tropas do Exército estão de prontidão nos quartéis.
Correio do Povo
25 de Junho de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos.
Hoje ao contrário do que temos feito, não vamos iniciar esta crônica
retrospectiva da semana que passou em 1901 – de 20 a 27 de junho – pela
parte referente aos acontecimentos estrangeiros. É que em nosso país, no Rio
de Janeiro, desenrolaram-se sucessos da mais alta relevância, os quais,
chegaram mesmo, a transformar-se numa verdadeira revolta popular. Como
escrevemos semana passada, o povo carioca não aceitara o aumento das
passagens nos bondes da Companhia de São Cristóvão, e reagira
violentamente, inclusive enfrentando a polícia a pedradas e com saldo de
vários mortos e feridos. No Largo de São Francisco foram incendiados sete
bondes e a polícia espaldeirou os amotinados, causando a morte de uma
pessoa e muita gente ferida, o que mais ainda exasperou a multidão, a qual se
dirigiu a casa do prefeito João Felipe Pereira, tentando assaltá-la, por ter ele
aprovado o contrato da Companhia de Bondes de São Cristóvão permitindo o
aumento das passagens.
Em virtude desses fatos, a companhia suspendeu o tráfego dos seus carros ao
mesmo tempo em que cavalarianos dissolviam os revoltos a cargas de cavalo,
contando também com o auxilio dos bombeiros, os quais, tendo vindo para
apagar o incêndio nos bondes, usaram suas mangueiras para dispersar os
manifestantes com jatos de água. A polícia agiu com violência em cumprimento
as ordens do General Hermes da Fonseca, comandante da Brigada Policial
que determinara que não recuassem em hipótese alguma, repelindo os
populares a golpes de sabre. A imprensa estava (com exceção de dois jornais)
contra a atitude das autoridades, enquanto todas as forças de terra e mar,
exército e marinha encontravam-se de prontidão, aquarteladas.
Uma grande passeata foi feita para agradecer os jornais que apoiaram as
reivindicações populares e vaiar as redações daqueles que lhes eram
contrários. Nessa ocasião, populares tentaram virar um bonde que trafegava na
Rua Sete de Setembro, disso resultando grave conflito pois a polícia entrou em
ação com toda a violência e, no fim restavam feridas mais de 50 pessoas,
havendo três mortos inclusive um sargento da força pública.
Em vista desses sucessos sangrentos, a Companhia de Bondes de São
Cristóvão resolveu tornar sem efeito o aumento e os carros voltaram a trafegar
guardados por soldados com armas embaladas.
O Presidente da República, Dr. Campos Sales, reunia extraordinariamente o
ministério para estudar a questão na hora que visitava o Palácio do Catete uma
comissão de jornalistas para em nome da imprensa solicitar ao primeiro
mandatário da Nação severas medidas contra a selvageria policial sendo
recebida - a comissão – pelo Dr. Epitácio Pessoa, ministro do interior, tendo
este declarado que a polícia estava cumprindo ordens e se defendendo, pois
fora atacada pela população.
Os conflitos continuavam por vários dias e, num deles, o delegado de polícia
Meira Lima ordenou aos soldados que abrissem fogo contra o povo que enchia
as ruas do Ouvidor e Rosário onde haviam sido levantadas barricadas. Nessa
eventualidade, o Dr. Paulo de Frontin, lente da Escola Politécnica, solicitou com
veemência que tal não fizessem e não atirassem, tendo o delegado lhe dado
voz de prisão. Pouco depois o camandante da polícia,
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Correio do Povo
14 de Julho de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de Hoje a 60 anos.
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19 de Julho de 1961
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O dia de hoje a 60 anos.
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08 de setembro de 1961.
Correio do Povo de 1901
O dia de Hoje a 60 anos.
Correio do Povo
09 de setembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos.
Correio do Povo
12 de setembro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos.
Correio do Povo
14 de setembro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos
Nova York, 13 – O boletim médico informa que Mac Kinley piorou ligeiramente.
Essa recaída é atribuída a uma pequena palestra que o Presidente mantivera
com os seus íntimos. Os médicos proibiram imediatamente a entrada de
qualquer pessoa no quarto do ilustre enfermo, com exceção de sua esposa,
que desde anteontem se acha à sua cabeceira. A Senhora Mac Kinley chegou
inesperadamente a Buffalo, pois o lamentável acontecimento lhe havia sido
ocultado.
Correio do Povo
15 de setembro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos
Correio do Povo
16 de setembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos
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17 de setembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos
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19 de setembro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos
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21 de setembro de 1961.
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22 de setembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos
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30 de setembro de 1961.
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03 de outubro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos.
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18 de outubro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos.
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29 de outubro de 1961.
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O dia de Hoje a 60 anos.
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04 de novembro de 1961.
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O dia de Hoje a 60 anos.
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07 de novembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos
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08 de novembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos
Correio do Povo
26 de novembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos.
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28 de novembro de 1961.
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O dia de hoje a 60 anos.
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30 de dezembro de 1961.
Correio do Povo de 1901.
O dia de hoje a 60 anos