Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BASE ORTONORMAL
Modelo da máquina AC simétrica
Modelo elétrico
Modelo mecânico
3
Modelo da máquina AC simétrica Modelo elétrico
Modelo mecânico
4
Fluxo do estator
5
Fluxo do estator
6
Fluxo do estator
7
Fluxo do estator
8
Fluxo do estator
9
Fluxo do estator
10
Fluxo do Rotor
11
Fluxo do Rotor
12
Fluxo do Rotor
13
Tensão do estator
14
Tensão do estator
15
Tensão do estator
16
Tensão do Rotor
17
Tensão do Rotor
18
Tensão do Rotor
19
Tensão do Rotor
20
Conjugado
21
Conjugado
22
Conjugado
23
24
Conjugado só depende
das componentes dq
25
Observe que as
componentes “o” são
equações de bobinas
isoladas
26
Observe que as
componentes “o” são
equações de bobinas
isoladas
27
Representação
bifásica da máquina
trifásica (Apenas as
componentes dq
participam do processo
de conversão
eletromecânica da
enenergia, por isso
denomina-se máquina
ativa)
Componentes
homopolares, não
participam do processo
de conversão
eletromecânica da
energia (mapeiam
desequilíbrios de modo
comum)
28
Separando as componentes
Bobinas acopladas, o
acoplamento ocorre
apenas entre bobinas
de um mesmo eixo
Bobinas isoladas
29
Separando as componentes
A tensão induzida das
bobinas acopladas do
estator incluem um
termo de tensão
induzida devido ao
movimento dos eixos
dq com relação ao dq
estacionário. Observe
que no referencial dq
estacionário (mesmo
este termo é zero)
Bobinas isoladas
30
Separando as componentes Os eixos dq
estacionários do rotor
giram com velocidade
(r) no sentido anti-
horário, com relação
ao referencial .
Portanto, a tensão
induzida das bobinas
acopladas do rotor
incluem, além do termo
devido ao movimento
dos eixos dq com
relação ao dq
estacionário (assim
como as do estator),
um segundo termo
devido a este
movimento (r) no
sentido anti-horário.
31
Bobinas equivalentes em dqo
32
Potência da máquina
33
Potência da máquina
34
Potência da máquina
Portanto
35
Potência da máquina
36
Potência da máquina
37
Representação complexa da Máquina ativa
Máquina ativa: Modelo
em termos das
componentes dq
genéricas dos vetores
espaciais
38
Representação complexa da Máquina ativa
Máquina ativa: Modelo
em termos das
componentes dq
genéricas dos vetores
espaciais
39
Representação complexa da Máquina ativa
Máquina ativa: Modelo
em termos das
componentes dq
genéricas dos vetores
espaciais
40
Representação complexa da Máquina ativa
Máquina ativa: Modelo
em termos das
componentes dq
genéricas dos vetores
espaciais
41
Representação complexa da Máquina ativa
42
Representação complexa da Máquina ativa
43
Representação complexa da Máquina ativa
44
Representação complexa da Máquina ativa
45
Representação complexa da Máquina ativa
Podemos aplicar transformação acima ao modelo da máquina com a qual obteremos dois
conjuntos de equações independentes, um em termos dos vetores complexos e outro em
termos dos conjugados complexos destes vetores complexos.
46
Representação complexa da Máquina ativa
Podemos aplicar transformação acima ao modelo da máquina com a qual obteremos dois
conjuntos de equações independentes, um em termos dos vetores complexos e outro em
termos dos conjugados complexos destes vetores complexos.
Por simplicidade de apresentação vamos obter o primeiro conjunto, usando
47
Representação complexa da Máquina ativa
48
Representação complexa da Máquina ativa
49
Representação complexa da Máquina ativa
50
Representação complexa da Máquina ativa
51
Representação complexa da Máquina ativa
52
Representação complexa da Máquina ativa
53
Representação complexa da Máquina ativa
54
Representação complexa da Máquina ativa
55
Representação complexa da Máquina ativa
56
Representação complexa da Máquina ativa
57
Representação complexa da Máquina ativa
58
Representação complexa da Máquina ativa
59
Representação complexa da Máquina ativa
60
Representação complexa da Máquina ativa
61
Representação complexa da Máquina ativa
62
Representação complexa da Máquina ativa
63
Representação complexa da Máquina ativa
64
Representação complexa da Máquina ativa
65
Escolha do referencial
Estacionário (trocamos “g” por “s”)
66
Escolha do referencial
Sincrono genérico (trocamos “g” por “e”)
67
Escolha do referencial Sincrono do fluxo rotórico (trocamos “g”
por “b”)
68
Escolha do referencial
Sincrono do rotor (trocamos “g” por “r”)
69
Modelo da Máquina Ativa em termos de vetores complexos
Referencial g
70
Modelo da Máquina Ativa em termos de vetores complexos
Referencial g
71
Modelo da Máquina Ativa em termos de vetores complexos
Referencial g
72
Simulação Referencial g
Modelo mecânico
73
Simulação Referencial g
Modelo mecânico
74
Simulação Referencial g
75
Simulação Referencial g
76
Simulação Referencial g
77
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
78
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
79
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
80
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
81
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
82
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
83
Simulação
Coloquemos o modelo elétrico num formato fluxos/tensão
84
Simulação
O conjugado em termos dos fluxos
85
Simulação
O conjugado em termos dos fluxos
86
Simulação
O conjugado em termos dos fluxos
87
Simulação
Modelo fluxos/tensão
88
Simulação
Modelo fluxos/tensão Equações de estado
89
Simulação
Modelo fluxos/tensão
90
Simulação
Modelo fluxos/tensão Equações de estado
91
Simulação
Modelo fluxos/tensão no referencial estacionário “s”
92
Simulação
Modelo fluxos/tensão no referencial estacionário “s”
93
Simulação
Modelo fluxos/tensão no referencial estacionário “s”
95
Simulação
Sistema não linear com cinco variáveis de estado
96
Simulação
Sistema não linear com cinco variáveis de estado
97
Simulação
Sistema não linear com cinco variáveis de estado
98
Simulação
Sistema não linear com cinco variáveis de estado
99
Simulação
Runge-Kutta de quarta ordem
100
Simulação
Runge-Kutta de quarta ordem
Nosso sistema
Discretização
101
Simulação
Runge-Kutta de quarta ordem
102
Simulação
Runge-Kutta de quarta ordem
103
104
105
106
107
Escrever Simulação da Máquina!!!
108
Máquina de Indução
109
Circuito Equivalente de Regime permanente
110
Circuito Equivalente de Regime permanente
111
Circuito Equivalente de Regime permanente
112
Circuito Equivalente de Regime permanente
113
Circuito Equivalente de Regime permanente
114
Circuito Equivalente de Regime permanente
No referencial síncrono
115
Circuito Equivalente de Regime permanente
116
Circuito Equivalente de Regime permanente
117
Circuito Equivalente de Regime permanente
118
Circuito Equivalente de Regime permanente
119
Circuito Equivalente de Regime permanente
120
Circuito Equivalente de Regime permanente
Se
Máquina
de
indução
121
Circuito Equivalente de Regime permanente
Se
Máquina
de
indução
122
Circuito Equivalente de Regime permanente
Se
Máquina
de
indução
123