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Ética No Serviço Publico
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Aula 00
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ƒTICA NO SERVI‚O PòBLICO Ð INSS
Teoria e Quest›es
Aula 00 Ð Prof. Paulo Guimar‹es
AULA 00
DECRETO 1.171/1994 - INTRODU‚ÌO.
Sum‡rio
Sum‡rio ................................................................................................. 1!
1 - Considera•›es Iniciais ......................................................................... 2!
2 - Decreto n¼ 1.171/1994: C—digo De ƒtica Profissional Do Servidor Pœblico Civil
Do Poder Executivo Federal (Introdu•‹o) .................................................... 4!
3 - Quest›es ..........................................................................................14!
3.1 - Quest›es sem Coment‡rios ...........................................................14!
0
3.2 Ð Gabarito .....................................................................................17!
3.3 - Quest›es Comentadas ..................................................................18!
4 - Considera•›es Finais ..........................................................................25!
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esquemas, gr‡ficos e tabelas para que voc• possa memorizar mais facilmente
aquilo que for necess‡rio.
Garanto que todos os meus esfor•os ser‹o concentrados na tarefa de obter a
SUA aprova•‹o. Esse comprometimento, tanto da minha parte quanto da sua,
resultar‡ numa prepara•‹o consistente, que vai permitir que voc• esteja pronto
no dia da prova, e tenha motivos para comemorar quando o resultado for
publicado.
Muitas vezes, tomar posse em cargos como esses parece um sonho distante,
mas, acredite em mim, se voc• se esfor•ar ao m‡ximo, ser‡ apenas uma quest‹o
de tempo. E digo mais, quando voc• for aprovado, ficar‡ surpreso em como foi
mais r‡pido do que voc• imaginava.
Nosso cronograma nos permitir‡ cobrir com tranquilidade o conteœdo de ƒtica,
enfatizando sempre os aspectos mais importantes e pontuando as possibilidades
de cobran•a por parte da banca.
A melhor not’cia do dia Ž que TODAS as nossas aulas j‡ est‹o dispon’veis! Isso
mesmo! Voc• j‡ pode cair de cabe•a no conteœdo de ƒtica no Servi•o Pœblico
desde hoje! J
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ƒTICA MORAL
No nosso dia a dia encontramos situa•›es que nos p›em diante de dilemas
morais. Esses problemas nos levam a tomar decis›es, fazer escolhas, praticar
a•›es e comportamentos que exigem uma avalia•‹o, um julgamento, um ju’zo
de valor entre o que socialmente Ž considerado bom ou mau, justo ou injusto,
certo ou errado, pela moral vigente.
Nossa dificuldade est‡ em refletir sobre as raz›es das nossas escolhas. Esses
motivos passam pelos comportamentos e pelo sistema valores que cada um de
n—s adota. Agimos por for•a do h‡bito, dos costumes e da tradi•‹o, tendendo a
naturalizar a realidade social, pol’tica, econ™mica e cultural. Essa naturalidade
muitas vezes nos impede de refletir criticamente acerca da nossa realidade.
AtŽ quando a injusti•a n‹o nos atinge, n—s a naturalizamos, e deixamos de fazer
Žtica, pois n‹o refletimos, n‹o pensamos, n‹o criticamos nossas condutas.
No ‰mbito do servi•o pœblico, certos padr›es s‹o estabelecidos por meio de
publica•›es, cartilhas, livros e especialmente atravŽs dos c—digos de Žtica.
A mais importante dessas normas com certeza Ž o C—digo de ƒtica Profissional
do Servidor Pœblico Civil do Poder Executivo Federal, institu’do por meio do
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XXIV - Para fins de apura•‹o do comprometimento Žtico, entende-se por servidor pœblico
todo aquele que, por for•a de lei, contrato ou de qualquer ato jur’dico, preste servi•os de
natureza permanente, tempor‡ria ou excepcional, ainda que sem retribui•‹o financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer —rg‹o do poder estatal, como as
autarquias, as funda•›es pœblicas, as entidades paraestatais, as empresas pœblicas e as
sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevale•a o interesse do Estado.
Podemos concluir, portanto, que o C—digo de ƒtica alcan•a todo servidor pœblico,
na acep•‹o mais ampla do termo, incluindo qualquer pessoa que preste servi•os
a qualquer —rg‹o ou entidade estatal, ainda que sem remunera•‹o, junto ao
Poder Executivo Federal.
O C—digo de ƒtica alcan•a, portanto, os servidores estatut‡rios (regidos pela Lei
n¼ 8.112/1990), os empregados celetistas da Administra•‹o Pœblica, os
empregados das empresas pœblicas e sociedades de economia mista federais,
bem como qualquer pessoa que esteja ligada direta ou indiretamente a qualquer
—rg‹o do poder estatal, ou em qualquer setor em que prevale•a o interesse do
Estado.
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EXPOSI‚ÌO DE MOTIVOS
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3 - Quest›es
3.1 - Quest›es sem Coment‡rios
QUESTÌO 1. MPU Ð TŽcnico Ð 2015 Ð Cespe.
A Žtica Ž um ramo da filosofia que estuda a moral, os diferentes sistemas
pœblicos de regras, seus fundamentos e suas caracter’sticas.
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e) o honesto e o desonesto.
3.2 Ð Gabarito
C 11. C
1.
E 12. E
2.
C 13. A
3.
E 14. C
4.
E 15. E
5.
C 16. C
6.
C 17. C
7.
C 18. E
8.
E 19. C
9.
C 20. E
10.
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0
Coment‡rios
Esta Ž uma precisa defini•‹o do que Ž a ƒtica, seu ramo de estudo e sua rela•‹o
com a moral.
GABARITO: C
Coment‡rios
Depois do que voc• leu hoje, j‡ deve ter a certeza de que ƒtica e Moral n‹o
s‹o a mesma coisa, n‹o Ž mesmo!? J
GABARITO: E
Coment‡rios
Esta Ž uma perfeita defini•‹o de moral, que trata das regras observadas por
um determinado grupo social, num dado momento hist—rico.
GABARITO: C
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Coment‡rios
ƒ preciso tomar cuidado aqui, pois a defini•‹o de servidor pœblico do Decreto n¼
1.171/1994 Ž bem mais ampla do que a da Lei n¼ 8.112/1990. Vamos relembrar!?
XXIV - Para fins de apura•‹o do comprometimento Žtico, entende-se por servidor pœblico
todo aquele que, por for•a de lei, contrato ou de qualquer ato jur’dico, preste servi•os de
natureza permanente, tempor‡ria ou excepcional, ainda que sem retribui•‹o financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer —rg‹o do poder estatal, como as
autarquias, as funda•›es pœblicas, as entidades paraestatais, as empresas pœblicas e as
sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevale•a o interesse do Estado.
Coment‡rios
Vamos relembrar mais uma vez a defini•‹o de servidor pœblico trazida pelo
C—digo de ƒtica?
XXIV - Para fins de apura•‹o do comprometimento Žtico, entende-se por servidor pœblico
todo aquele que, por for•a de lei, contrato ou de qualquer ato jur’dico, preste servi•os de
natureza permanente, tempor‡ria ou excepcional, ainda que sem retribui•‹o financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer —rg‹o do poder estatal, como as
autarquias, as funda•›es pœblicas, as entidades paraestatais, as empresas pœblicas e as
sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevale•a o interesse do Estado.
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Coment‡rios
Para acertar esse tipo de quest‹o, voc• precisa lembrar que a defini•‹o de
servidor pœblico para fins de aplica•‹o do C—digo de ƒtica Ž bastante ampla.
Vamos relembrar o inciso XXIV?
XXIV - Para fins de apura•‹o do comprometimento Žtico, entende-se por servidor pœblico
todo aquele que, por for•a de lei, contrato ou de qualquer ato jur’dico, preste servi•os de
natureza permanente, tempor‡ria ou excepcional, ainda que sem retribui•‹o financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer —rg‹o do poder estatal, como as
autarquias, as funda•›es pœblicas, as entidades paraestatais, as empresas pœblicas e as
sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevale•a o interesse do Estado.
Coment‡rios
Perfeito! ƒtica Ž ci•ncia, e seu objeto de estudo Ž a moral.
GABARITO: C
Coment‡rios
Mais uma defini•‹o correta. A moral est‡ diretamente relacionada com a
cultura e a tradi•‹o, num determinado grupo, num dado momento hist—rico.
GABARITO: C
Coment‡rios
A defini•‹o de servidor pœblico para fins de aplica•‹o do C—digo de ƒtica Ž
bastante ampla, alcan•ando inclusive as pessoas que prestam servi•os sem
remunera•‹o. Vamos relembrar o que diz o inciso XXIV do C—digo de ƒtica.
XXIV - Para fins de apura•‹o do comprometimento Žtico, entende-se por servidor pœblico
todo aquele que, por for•a de lei, contrato ou de qualquer ato jur’dico, preste servi•os de
natureza permanente, tempor‡ria ou excepcional, ainda que sem retribui•‹o financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer —rg‹o do poder estatal, como as
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GABARITO: E
Coment‡rios
Esta Ž uma defini•‹o perfeita de ƒtica. Trata-se de uma parte da filosofia que se
ocupa de estudar a moral.
GABARITO: C
Coment‡rios
Vimos na aula de hoje que, para fins de aplica•‹o do C—digo de ƒtica e do Decreto
n¡ 1.171/1994, o conceito de servidor pœblico deve ser encarado de forma ampla.
Deve, portanto, ser considerado servidor todo aquele que presta servi•os ˆ
Administra•‹o Pœblica, ainda que sem remunera•‹o.
GABARITO: C
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Coment‡rios
Observe que temos mais uma quest‹o, agora de outra banca, dizendo que a
moral Ž absoluta. Isso n‹o Ž verdade! A moral n‹o Ž universal, e n‹o tem os
mesmos valores em todos os lugares e Žpocas.
GABARITO: E
Coment‡rios
Na assertiva III o erro est‡ em limitar a moralidade ˆ distin•‹o entre bem e mal.
Vimos na aula de hoje que essa distin•‹o vai muito alŽm disso, chegando atŽ ˆ
distin•‹o entre o honesto e o desonesto. AlŽm disso, a conduta do servidor
pœblico deve ser sempre orientada para o bem comum. O outro erro est‡ na
assertiva V, que diz que o trabalho do servidor n‹o deve ser entendido como
acrŽscimo ao seu pr—prio bem estar. Isso n‹o faz muito sentido, j‡ que o servido
trabalha para o bem da sociedade, da qual ele mesmo tambŽm faz parte. As
demais assertivas est‹o corretas.
GABARITO: A
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Coment‡rios
Vimos que a Žtica pretende ter um car‡ter cient’fico, e seu objeto de estudo s‹o
as ideias e atitudes humanas relacionadas ˆ moral e, de uma forma mais ampla,
ˆ busca da felicidade.
GABARITO: C
Coment‡rios
O objetivo principal da moral Ž a prescri•‹o de conduta, enquanto a Žtica busca
compreender o comportamento humano relacionado ˆ moral e ˆ busca pela
felicidade. Os princ’pios morais s‹o regras, enquanto os princ’pios Žticos s‹o
apenas orientadores para essas regras.
GABARITO: E
Coment‡rios
Vimos e revimos que os conceitos relativos ˆ moral n‹o s‹o universais e nem
objetivos, mas mudam de acordo com a Žpoca e local em que s‹o aplicados. Acho
que a quest‹o ficou mal formulada na parte que diz que os interesses que pautam
o estabelecimento dos valores da moral Òv‹o sendo esquecidos com o tempoÓ.
Acredito que podemos pensar em alguns que sejam universais ou que estejam
muito ligados ao senso comum. De qualquer forma, pelo gabarito oficial a quest‹o
est‡ correta.
GABARITO: C
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Coment‡rios
A Žtica Ž uma reflex‹o filos—fica sobre a moral, e tambŽm tem por fun•‹o
influenciar o estabelecimento do sistema de valores humano. Apenas chamo sua
aten•‹o para a utiliza•‹o da express‹o Òconstantes moraisÓ. Eu n‹o gosto muito
de como o termo foi aplicado, mas aqui ele n‹o significa exatamente algo
imut‡vel, mas diz respeito aos enunciados, aos princ’pios.
GABARITO: C
Coment‡rios
Estabelecer o que Ž certo e o que Ž errado, e qual conduta deve ser praticada ou
n‹o, Ž a atividade de prescri•‹o da conduta. J‡ vimos e revimos que a Žtica n‹o
prescreve conduta, mas apenas busca compreend•-la. O papel prescritivo Ž da
moral.
GABARITO: E
Coment‡rios
Esse trecho da exposi•‹o de motivos do C—digo de ƒtica j‡ cobrado em diversas
provas de concursos. Vamos relembrar?
Isso implica, no entendimento da Comiss‹o Especial, a ado•‹o da tradicional
doutrina segundo a qual "o agente administrativo, como ser humano dotado da
capacidade de atuar, deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o honesto
do desonesto, n‹o podendo desprezar o elemento Žtico de sua conduta. Assim,
n‹o ter‡ que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o
conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas tambŽm entre o
honesto e o desonesto".
GABARITO: C
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c) o justo e o injusto.
d) o ilegal e o legal.
e) o honesto e o desonesto.
Coment‡rios
Mais uma vez surge o mesmo trecho da exposi•‹o de motivos.
GABARITO: E
4 - Considera•›es Finais
Caro amigo, chegamos ao final do nosso curso! Se tiver ficado alguma dœvida por
favor me procure no f—rum. Estou tambŽm dispon’vel no e-mail e nas redes
sociais.
Grande abra•o!
Paulo Guimar‹es
professorpauloguimaraes@gmail.com
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