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Equipamentos Alta Tensão - Unisal PDF
Equipamentos Alta Tensão - Unisal PDF
2006
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2006
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RESUMO
SUMÁRIO
Dados do Estagiário...................................................................................................6
Objetivo......................................................................................................................9
Introdução:...............................................................................................................10
1. Para-Raios...........................................................................................................11
5 Ensaios............................................................................................................49
5.1.1 Ensaios de Rotina....................................................................................49
5.1.2 Ensaios de Tipo ......................................................................................49
Conclusões .............................................................................................................49
Bibliografia ..............................................................................................................50
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Objetivos :
Introdução :
1. PARA RAIOS
Disjuntor a ar comprimido,
Disjuntor a vácuo,
cada meio ciclo até que seja suficiente para que o arco possa ser extinto na
próxima passagem da corrente por zero.
Técnicas de Interrupção:
Ar livre;
Sopro magnético;
Ar comprimido;
Vácuo;
SF6;
Semicondutores.
Nas câmaras de sopro axial a pressão dos gases gerados com o arco
provoca o fluxo múltiplo de óleo ao longo de toda a circunferência da câmara,
removendo os gases ionizados da região entre os contatos através de aberturas.
Neste tipo de câmara o arco é mantido em uma posição axial da câmara até ser
extinto.
Menor número de isoladores de porcelana requerido, uma vez que uma coluna
suporta duas ou quatro câmaras de extinção.
Facilidade de montagem.
A molécula do gás SF6 tem uma estrutura metálica simétrica sendo, por isso,
muito estável. A distribuição do potencial interno e as propriedades de absorção de
energia resultam na natureza eletronegativa da molécula do SF6, que capta os
elétrons livres e retarda o fenômeno de avalanche que inicia a disrupção.
entre 20 e 200 V. Por este motivo, e devido à pequena duração do arco, a energia
dispersada no local de extinção é muito reduzida.
3. SINCRONIZADORES
– Quanto ao disjuntor:
– Comando unipolar;
– Quanto ao sistema:
Existem modelos dos fabricantes como CBW – Vatech / Siemens, que possui
a linha MK0, MK1 e MK2, modelo RPH2 - Areva utilizados nos disjuntores tipo FX,
GL. Todos são responsáveis pelo monitoramento e sincronização dos disjuntores.
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3.1 Parametrização:
• Fixos
• Dinâmicos
É muito importante que esta tabela seja a mais real possível, pois sabemos
que a pressão de comando em um disjuntor varia muito ao longo do dia. Esta
tabela é um reflexo direto do comportamento do disjuntor frente a pressão de
comando. Ela pode variar de um disjuntor para outro.
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É muito importante que esta tabela seja a mais real possível, pois, em caso
de variações da tensão auxiliar, o disjuntor poderá variar o instante ideal de
chaveamento. Esta tabela é um reflexo direto do comportamento do disjuntor frente
a tensão auxiliar. Ela pode variar de um disjuntor para outro.
Para que o sincronizador corrija isto, ele trabalha com a média dos tempos de
operação ou com o tempo de último comando (depende do modelo). Quando é
feita uma instalação de um sincronizador ou a substituição do mesmo, em caso de
defeito, por exemplo, pode ser necessária a realização dos ensaios de oscilografia
do disjuntor para verificação dos tempos e da repetibilidade do mesmo.
Caso seja identificado algum tipo de discrepância no comportamento do
disjuntor, em relação ao desejado, poderá ser impossível a instalação de um
sincronizador, sem reparos no disjuntor.
Chave Seccionadora:
Esse equipamento de manobra conhecido durante décadas como chave
seccionadora, teve sua designação normalizada pela ABNT, nas NBR's 6935/85 e
7571/85 que trata do equipamento, ou seja, foi renomeado como secionador.
Porém, face ao que é comumente usado, continuaremos a tratá-lo como chave
seccionadora..
Coluna Isolante
Contatos
Mecanismo de Acionamento
Função principal:
Transmitir o torque produzido pelo motor-redutor a haste de descida,
possibilitando a realização de manobra dos pólos dos secionadores e dos pólos
das lâminas de terra.
5. Ensaios
Ensaios de Rotina:
Realizados em todos os equipamentos (ou em determinada amostragem)
para verificação da qualidade e uniformidade da mão-de-obra
Ensaios de Tipo:
Realizados em apenas um dos equipamentos para verificar as características
de projeto
Ensaios Especiais:
Norma pertinente ao assunto requer para a verificação de características
específicas - conforme acordo prévio entre fabricante e fornecedor
Conclusões
Bibliografia
Sites:
www.furnas.com.br
www.unisal.com.br
http://www.nead.unisal.br/moodle/