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INTRODUÇÃO 4
CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais antigos o homem observa o comportamento dos outros homens,
entretanto, só a partir do século XVIII, é que essa observação ganha caráter científico, ou seja,
metodologias que antes só eram usadas no estudo das ciências naturais. A antropologia surge,
juntamente com as ciências que tem como objeto de investigação o próprio homem e suas
realizações.
Buscando fundamentar um conceito de homem, a antropologia não poderia se restringir
ao estudo apenas da Europa, onde a mesma nasceu, tendo em vista que ainda existia um vasto
território inexplorado, com outros tipos de organização humana, e esse critério é muito
importante na sua definição. Então, na metade do século XIX, essa ciência começa a adquirir
contorno e características próprias perante as demais e define como campo de estudo as
sociedades que estão fora da área de civilização europeia ou norte-americana.
Quando ao início da antropologia, a diferença entre o observador e seu objeto de estudo
constituiu-se puramente pelo território dos quais eles eram oriundos. Os primeiros antropólogos
estudaram sociedades distantes, que tiveram pouco contato com outros grupos humanos e sua
organização não era tão complexa como a das civilizações ocidentais.
Existem critérios para que uma pesquisa possa ser considerada um estudo antropológico,
ela deve estudar o homem por inteiro, os diferentes segmentos o qual ele faz parte e que também
o afetam, com isso, a antropologia se dividiu em áreas que o pesquisador não pode
desconsiderar em seus estudos: antropologia biológica; pré-histórica; linguística; psicológica;
social e cultural. O antropólogo vai estudar como essas características se relacionam e
demostrar com base nelas a especificidade de determinada sociedade.
CONCLUSÃO
O paradigma é parte essencial da ciência, pois, é o meio pelo qual ela se desenvolve, ao
mesmo tempo que delimita e modela a pesquisa científica e dá acesso aos novos estudantes à
comunidade científica.
REFERÊNCIAS