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PRINCIPIO DO EQUILÍBRIO BÁSICO DE FORÇAS: Num MOMENTO FLECTOR, a secção transversal S FLEXIBILIDADE (CABO): Capacidade formal que

Se tivermos uma força caracterizada por um deformar-se-á segundo um diagrama triangular os objectos têm de mudar de forma cada vez que
sentido, uma direcção, uma intensidade e um - os átomo da metade superior da secção estão em recebem novos carregamentos, fazendo aparecer
ponto de aplicação, para que haja equilíbrio de compressão, deslocando-se num sentido, e os átomos uma nova forma ajustada ao novo carregamento,
forças é necessário que surja uma outra força de da metade inferior da secção estão em tracção, decompondo esta nova força em duas direcções, para
sentido contrário, com o mesmo ponto de aplicação, deslocando-se no sentido oposto. Como a metade de que nunca tenha Momento Flector.
intensidade e direcção iguais. uma está em continuidade física com a metade de - a espessura tem que ser muito inferior ao
APOIO: Ligação exterior que impede o corpo de se baixo, o ponto do meio seria forçado a ocupar as duas comprimento.
movimentar. pode ser móvel, fixo, ou encastramento posições distintas no espaço simultaneamente. como Estabilização da forma de corpos flexiveis: (sistema
(total ou parcial) isso lhe é impossível, o ponto do meio irá manter-se secundário):
ESTRUTURA: É a agregação de várias tipologias imóvel. Desta forma, não produz qualquer tipo de 1. Acrescentar peso (pala do siza), garantindo que
estruturais individuais (e a interacção dos vários trabalho interno. De facto, como a deformação se a resultante do carregamento seja uma força vertical
elementos individuais), lançadas segundo as 3 traduz num diagrama triangular, apenas os átomos descendente superior à acção do vento.
direcções características (vertical e duas horizontais do extremo superior e inferior estão a executar o 2. Contracabos (tirantes) - criam pontos de cota
conjugadas), dispostas de uma forma organizada, de seu trabalho máximo. fixa, à tracção.
modo a criar uma estrutura tridimensional, dotando o Como todos os átomos são do mesmo material, 3. Escoras - não têm a propriedade da flexibilidade,
edificio de resistência e estabilidade. todos têm a mesma capacidade de trabalho. No são rígidas para não mudar de forma. Trabalham à
resistência - qualidade que garante que a tensão de entanto, devido à continuidade física entre as duas compressão.
ruptura nunca é atingida em nenhum ponto. metades, a maioria dos átomos não está a produzir FASE ELÁSTICA- proporcionalidade entre tensão e
estabilidade - qualidade que garante que as trabalho na sua máxima capacidade, o que é pouco deformação. se anularmos as tensões, anulamos as
deformações e alterações são de valor reduzido e não eficiente. O momento flector é 4x menos eficiente deformações.
põem em causa a funcionalidade do edificio. que o Esforço Normal. FASE PLÁSTICA - deformações plásticas irreversíveis.
TRABALHO INTERNO: Sempre que há MF, a secção indicada é rectangular desproporcionalidade entre tensão e deformação.
Segundo o modelo de HOOKE, se tivermos um corpo ou em i, para a secção traccionar em baixo e comprimir DUCTILIDADE - associado à fase plástica e à variavel
que está sujeito a uma acção externa, esse corpo vai em cima. Em aço a secção mais eficiente é em “t”. de tempo (a um comportamento não linear). De forma
ter que sofrer uma deformação para transportar essa MOMENTO EXTERNO é a força que actua sobre simples, poemos dizer que é a capacidade de se
acção até à reacção. Os átomos que compõem o uma determinada forma estrutural. para o contrariar, deformar muito sem partir.
corpo terão de transmitir a força entre si - e através é necessario um momento equilibrante. o trabalho INÉRCIA: Propriedade que caracteriza as formas e
das suas ligações quimicas - deformando-se: ou seja, interno da forma estrutural que produz esse momento que nos diz se determinada forma tem maior ou menor
produzindo trabalho interno. sem trabalho interno, equilibrante é o momento flector. trabalho interno que outra forma. Maior braço, maior
não há equilibrio de forças. Tensão: grandeza matemática que quantifica o MF, maior inercia, maior eficiência.
LEI DE HOOKE - partículas de matéria ligadas por trabalho produzido por cada átomo. 5 CRITÉRIOS PARA ESTABELECER UM SISTEMA
“elásticos”; A partícula desloca-se; A acção caminha TENSÃO NORMAL: é o trabalho produzido por cada ESTRUTURAL:
até à reacção; não funciona ao contrário porque as partícula segundo a direcção perpendicular à direcção 1. ser tridimensional: associação de elementos
reacções são fixas nos apoios. No caso de um edificio, do plano da secção transversal S. Ocorre no EN e no com formas elas próprias tridimencisonais. Porquê?
os apoios são as fundações. MF. T= F/A. se todos os edificios têm de delimitar um espaço, e
CONCLUSÕES: TENSÃO LIMITE é a tensão a que o átomo está a gravidade actua sobre todos os pontos do edificio
1- para haver equilíbrio, as matérias têm que se sujeito quando rompe; trabalho máximo a que o (é tridimensioanl também) então a estritura tambem
deformar; átomo pode ser sujeito; tensão de ruptura do aço = tem que ser tridimensional - assumir formas que
2- as forças caminham ao longo da estrutura até 240mPa; contenham em si tipologias verticais e horizontais,
encontrarem as reacções; TENSÃO TANGENCIAL: é o trabalho produzido por com as duas direcções características conjugadas
3- uma força desloca-se uma distância delta, logo cada partícula no plano da secção transversal S: Ocorre entre si.
produz trabalho; que permite que a acção entre a no MT, ET. 2. três direcções características: se a estrutura
reacção - Trabalho Interno; FORÇA DE CONTRAFORTE: Consiste no momento é tridimensional, e nao se resume a um eleento
A deformação dos materiais pode exprimir-se externo que a componente horizontal da força individual, mas à interacção e agregação das
segundo a expressão: T= F x distancia decomposta faz aparecer para conduzir o restante da diferentes partes, e para que possa ser capaz de
TIPOS DE TRABALHO INTERNO: Esforço Normal, força até ao apoio. transportar qualquer acção, é necessário decompo-la
Esforço Transverso, Momento Flector, Momento Torsor. -Sempre que uma forma estrutural muda a direcção nas 3 direcções caracteristicas que a estrutura contém:
Momento: Rotação produzida quando temos uma do seu eixo, aparece sempre uma força de contraforte uma vertical e duas horizontais conjugadas entre si.
força, um ponto, e uma ligação física entre os dois. MURO DE CONTRAFORTE: feitos para que a força 3. o CR tem que coincidir com o CG: se o centro de
M = fxb do contraforte possa caminhar da forma mais directa gravidade coincidir com o Centro de Rigidez, a torção
Braço: Distância medida na perpendicular entre a até às fundações. ex. Arco botante: arco que transporta externa provocada pela acção sismica é nula - porque
força e o ponto. as forças até às fundações, evitando mudanças de o ponto de aplicação da força sismica é o CG, logo
Momento binário/ Binário de forças: rotação direcção. nao há braço. Se os pontos não coincidirem, surge o
produzida quando temos duas forças de sentidos As forças vão caminhar até à barra horizontal, Momento Torsor.
opostos e direcções paralelas com uma ligação física encontrando-se no mesmo ponto de aplicação, Como fazer o CG coincidir com o CR:
entre elas. anulando-se mutuamente. 1. colocar paredes e pilares mesmo que não
PRINCÍPIO DO TRIÂNGULO: ter uma força, ou ter Formas de anular as forças de contraforte: 1.Muro precisemos deles;
essa força decomposta nas suas componentes (sejam de contraforte 2. Arco-botante 3. Tirante 4. Colocar 2. fazer sempre estruturas simétricas;
elas quantas forem) aplicadas no mesmo ponto é mais peso por cima do pilar. 4. todos os sistemas estruturais têm de assegurar o
igual. o corpo vai mover-se na mesma direcção. SISTEMA AUTO.PORTANTE: um sistema estrutural Contraventamento Lateral: Está ligada à 2ª direcção
-usado nas construções, adaptando as estruturas de concebido de maneira a que a força de contraforte caracteristica horizontal conjugada: todos os edificios
forma a não ter momento flector; não caminhe para a fundação. Equilibra-se no ponto têm de transportar e erdistribuir as forças que tenham
-consiste em colocar 2 barras inclinadas, concorrentes onde aparece a segunda direcção caracteristica horizontal conjugada
num mesmo ponto, que pertença à força que se EQUILIBRIO DIRECTO/ ESTADO DIRECTO DE pelos seus vários elementos estruturais. No pórtico
pretenda transportar, de forma a decompor essa força TRANSMISSÃO DE CARGAS: sempre que temos uma plano, o contraventamento lateral é assegurado pela
em duas componentes. acção cuja direcção coincide com o eixo do corpo que laje, que tem que ter espessura suficiente para conferir
RUPTURA: Quando um átomo excede a sua transporta, não há braço, logo não existe MF, apenas ao conjunto um movimento de corpo rígido.
capacidade de se deslocar (tensão excedida). TIEN. 5.1 Organização 5.1. ex. torção - elementos de
Eficiência - ou falta dela - do MF, a comparar ENCURVADURA: Resulta do comprimento não uma planta devem ser simétricos ou devem estar
com o EN: numa secção transversal S, ao termos um linear geométrico da estrutura, isto é, da influência de organizados de forma a que um lado da planta esteja
momento externo aplicado, e segundo o princípio deformação nos esforços instalados. fenómeno que ligado ao lado oposto.
básico de forças, terá que surgir um momento ocorre em elementos que trabalham à compressão, 5.2 sistematização 5.2 ex. sistema pilar/viga - colocar
equilibrante, de forma a que a barra se mantenha em que pode criar momentos flectores de segunda os pilares de forma alinhada
equilibrio e não quebre, originando um momento ordem, a partir do momento em que a encurvadura é 5.3 hierarquização. 5.3 sistemas estruturais
binário. de tal forma pronunciada que cria um braço. primários e sistemas secundários de estabilização da
Evitar a encurvadura: 1. Aumentar a secção do forma (catenária e travamento (pontos de cota fixa))
elemento 2. Criar pontos de cota fixa 3. Travamento TORÇÃO: rotação externa aplicada ao eixo do
nos pontos que teriam maior braço. elemento estrutural
Formas definem-se por: 1. equilibrio directo: MOMENTO TORSOR - Esforço que se gera na
quando só há presença de esforço normal. 2.equilibrio secção transversal da peça devido à sua torção.
indirecto - presença de MF e ET (podendo existir ou Trabalho interno que transporta a acção (torsão até
não EN) 3. Equilibrio Misto: o momento flector não é aos apoios). Momento de grande ineficácia. Como
em função do vão criado. (Ex Quadro) o momento torsor provoca tensões tangenciais no
plano da secção transversal S dos pilares, um maior
investimento no aumento dessa secção não significa
um aumento do comprimento do vão (ao contrario do
que acontece quando, para aumentar o MF interno da
viga, aumentamos a sua secção).
CONTRAVENTAMENTO LATERAL (vem dos pórticos TIPOLOGIAS ESTRUTURAIS: 14. CONSOLA MF NEGATIVO (tracção em cima) A
planos) | | | | - Dar caminho às forças horizontais 1. VIGA (MF) A viga é um sistema cujo diagrama consola tem que ter um encastramento perfeito. A
segundo a 2ª direcção caracteristica conjugada de MF é triangular, o que a torna numa tipologia sua característica principal é a flecha elevada, mais
(suportar a acção do vento) pouco eficiente (ver eficiencia ou falta dela) Como significativa que a viga.
4 funções do contraventamento lateral: tem MF, as suas tensões são normais, deslocam-se Funciona bem como contrabalanço dos edifícios
1. Dar caminho às forças horizontais que aparecem na perpendicular à secção transversal S. descarga elevados, quando em continuidade física com a
na 2ª direccção característica horizontal conjugada. da força nos apoios. A força, por MF, só se pode estrutura de pilar viga. (varandas dos terraços de
2. redistribuição de forças: para que cada pilar se deslocar horizontalmente. Depois, por TIET. a força é bragança). Ao ligar-se a viga e a consola com um nó
sustenha é preciso que os caminhos tenham rigidez transportada até ao apoio. Logo, o TIMF e o TIET têm rigido, o movimento da flecha altera-se, porque o eixo
para distribuir as forças horizontais que estar sempre ligados. da consola puxa pelo da viga, diminuindo a flecha.
3. Homogeneização: põe todos os porticos a 2. LAJE (MF) -Funciona segundo movimento de Menor flecha = menor MF = menor deformação =
trabalhar da mesma forma para ligar todos os porticos corpo rígido, o seu corpo horizontal não se deforma. maior eficiência.
uns aos outros (criar pontos de cota fixa) A laje tem de ter espessura suficiente para que não se 15. PILAR/VIGA (MT) é o pior sistema que
4. Reduzir ou eliminar a torsão externa e travar deforme horizontalmente. existe, porque, quando os pilares são dispostos
pontos de cota fixa (cruzes de sto andré na baixa -A laje não deve ter espessura inferior a 15cm para aleatoriamente (sem malha/ direcção característica),
pombalina) garantir conforto acústico e térmico. Lajes maciças o momento flector da viga faz com que o seu eixo
MOVIMENTO DE CORPO RÍGIDO: Significa que os de mais de 25cm são ineficientes. A grelha é mais curve, fazendo uma rotação segundo o eixo do pilar,
movimentos de um lado são os mesmos do outro vantajosa que a laje, porque há redistribuição de uma torção.
lado - deslocamento translatório em todos os pontos forças até aos apoios. Daí não se usarem lajes maciças 16. PORTICO PLANO (EN + MF) o eixo dos pilares e
do corpo - o corpo distribui o esforço igualmente por mas sim lajes vigadas, fungiformes (não há vigas, só das vigas está no mesmo plano. Há nós rigidos. -Neste
todos os pilares. pilares) ou aligeiradas (betão que não está a trabalhar tipo de pórtico o momento flector não se transforma
Ex: no pórtico plano, a laje, para assegurar o é retirado). As lajes fungiformes funcionam melhor em torção.
contraventamento lateral, tem de ter uma esp. minima em edificios horizontais do que em verticais. Quanto 17. PORTICO ESPACIAL (EN + MF) -Associação de
de 25/30 cm para dar à estrutura um movimento de maior a sua espessura, maior o seu braço, logo, pórticos planos nas duas direções horizontais.
corpo rígido maior capacidade de produzir trabalho interno.  Pode -A espessura da laje já pode ser menor uma vez que
EFEITO CAIXA - Convém sempre planear as paredes comportar-se como corpo rígido na sua direção o quadro diminui.
de corte duas a duas (efeito caixa), para que o braço horizontal quando a espessura é suficiente (15/20 cm) 18. PAREDES DE CORTE (MT) PAREDES DE CORTE:
do momento torsor deixe de ser a largura da parede 3. COLUNA (EN)  característica principal: estado Sempre que há momento torsor tem que haver uma
(ex 30 cm) para passar a ser a distancia entre as duas direto de transmissão de cargas- a ação coincide com contratorsão equilibrante, de tensões tangenciais. O
paredes (ex. 30m). Deve haver uma ligação fisica o eixo do corpo pilar não tem capacidade para a produzir, já que a
entre as duas (viga/ laje) - é comum ver caixas de 4. QUADRO (EN) esforço normal de compressão e de tensão tangencial é medida no perimetro. assim, em
paredes de corte nos elevadores em edificios com tração  vez da secção do pilar, esta deve ser dimensionada
mais de 20 pisos. São o suficiente para aguentar as  característica principal: semelhante à viga, mas como para atingir o maior perimetro possivel. Obtemos
cargas horizontais. para as verticais, podem colocar- não tem ligação física na parte central, os átomos assim umaparede, o elemento com maior perimetro
se paredes ou pilares ao acaso, tendo como unica produzem tensões normais de compressão em cima e que nos permite simultaneamente ganhar espaço.
exigencia que o CG da caixa coincida com o CR. de tração em baixo. Não há flexão.  As paredes de corte devem estar perto das fachadas,
NÓ RIGIDO - roda o pilar, roda a viga. Eixo das 5. PILAR (EN + MF) há MF na viga, logo também há porque é lá que ocorrre o momento torsor (acção
vigas e dos pilares estão reduzidos a uma direcção no pilar sismica)
característica. Permite a construção em altura Porque é que os pilares podem ser inclinados? Efeito caixa: Convém sempre planear as paredes de
FADIGA - é o cansaço do material, surge com a 6. ESCORA (EN) Cabo rigido que trabalha à corte duas a duas (efeito caixa), para que o braço do
oscilação, porvocada pelas acções simicas (cíclicas). compressão momento torsor deixe de ser a largura da parede (ex
ocorre com forças que não são estáveis. (ex, torcer um 7. TIRANTE (EN TRACÇÃO) - Anula a força do contra 30 cm) para passar a ser a distancia entre as duas
arame até quebrar, aquece e rompe) forte que produz tração. paredes (ex. 30m). Deve haver uma ligação fisica entre
RIGIDEZ - Resistência de um corpo elástico à -A estrutura torna-se autoportante. as duas (viga/ laje)
deflexão ou deformação por uma força aplicada -Se as paredes desta estrutura aumentarem coloca-se -é comum ver caixas de paredes de corte nos
i/l (i= inércia / l= vão) um pendural. elevadores em edificios com mais de 20 pisos. São o
Quanto maior inércia, maior rigidez. quanto maior PENDURAL suficiente para aguentar as cargas horizontais. para
o vão, menor rigidez. tudo depende da secção do vão. -Segura a barra transformando-a em 2 barras o que as verticais, podem colocar-se paredes ou pilares ao
diminui o trabalho interno, diminui a deformação acaso, tendo como unica exigencia que o CG da caixa
tendo o mesmo vão. coincida com o CR.
8. TRELIÇA (EN) enquanto todo, só tem Esforço 19. NÓ RIGIDO: -A introdução do nó rígido obriga a
normal. Individualmente, nas barras, há MF por viga e o pilar a trabalharem em conjunto.
causa do peso próprio mas é desprezavel. maior -A viga fica mais aliviada e o pilar começa a trabalhar
capacidade de produzir momento externo do que a mais. Há uma repartição do trabalho interno.
viga. Potencialmente, tem um braço muito maior do -Quando não há ligação física entre o pilar e a viga o
que a viga. momento é em função à altura total do edifício.
9. GRELHA (MF) divisão do trabalho -Com a introdução no nó rígido passa a haver
conjunto de vigas- quantos mais caminhos se continuidade física entre o pilar e a viga o que faz com
introduzirem, quantas mais vigas existirem, mais as que o momento passe a ser em relação à altura do pé
forças ficam distribuídas- secção transversal das vigas direito de um piso.
vai sendo cada vez menor porque diminui o trabalho -Com a aplicação de nós rígidos passa a haver vários
interno de momento flector produzido por cada uma caminhos para as forças chegarem aos apoios, há uma
delas. distribuição das forças diminuindo o momento flector.
10. ARCO PARABÓLICO (EN) Vãos até 400m. Não
tem flexibilidade
11. CATENARIA (EN TRACÇÃO) A forma mais
simples de vencer vão, tendo como unica acção
exterior a gravidade. É uma evolução do poligono
funicular. Transporta o seu PP para os apoios por
TIEN tracção. Tem que haver sempre duas catenárias
porque a estrutura é tridimensional. Temos quase
sempre força de contra forte.
12. CABO (EN TRACÇÃO) O cabo é uma tipologia
estrutural que o comprimento de uma dimensão muito
superior ao das outras duas, o que a torna flexivel, isto
é, tem a capacidade de mudar de forma cada vez que
recebe novos carregamentos. Isto torna-a susceptivel
a mudanças constantes, quando sujeito a acções
aleatórias, como a do vento. É necessário conceber
um sistema estrutural de estabilização de forma. Ver
estabilização da forma de corpos flexiveis.
Contracabo: funciona associado a pontos de cota fixa
ligados ao cabo. Esta ligação estabiliza o cabo.
13. TENDA (EN TRACÇÃO) A tenda funciona como
um lençol, são vários cabos justapostos. está apoiada
em pontos de cota fixa. Quando se estende por 4
pontos, as secções laterais ficam enfoladas, porque
há cabos que não produzem trabalho interrno, nem
deformação. Em planta, a tipologia tenda tem sempre
uma curvatura

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