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PERGUNtE
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RESPONDEREMOS
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Direto"RMpOnÜ'tll: SUMÁRIO
Euhio Bltttlnc:ourt OSB
AUlor I Reelltor de toda a mal!!ria o FELIZ INCÕMQOQ DA F~ , .. ,. ' . . ' .. .
publ iced. MUI periódico
Um. meMlglm "um Mowimenlo:
Dir.tor,AcI mi ni$'ltador
TEOLOGIA DA RECONCILIAÇÃO, 3
D, Hildelmlndo p, M.",ins asa
N. Igrl~ Contlmpo ni n .. :
o NEOCATECUMENATO ' , . ' .. ,_ 12
Adminiltraçio e diltribui~o :
A Igrej. dos "és primeiros "culos:
Edições Lorr.el'l Ch,iui
Dom Geraldo. 4 0 rp andar . S1 50 1 --A MEMÓRIA 0 0 POVO CRISTÃO"
Tel.d0 21 I 29 1,1112 POf E. Hoorn aert ...... , . . . . . . . . . 23
Cai.a posul 2666 D... lio p.noral :
20001 - Rio de Janeiro - RJ O FEN ÔMENO DAS SEITAS "" . . , .. 35
Not lciils de fonte li mp.:
Compoli~io I lmpr&Uio: E O CASO 00 PADRE FALCÃm, 46
" Marques Saraiy~" LI V ROS EM ESTAN TE ..... ' , " , ' .. 47
Slf'Itos Rodrigues. 240
Rio de Janeiro
o feliz incômodo da fé
Em livro de ficção religiosa, Gustave Thibon imagina um
mundo em Que a ciência tenha libertado o homem de todas as
causas de angústia - doenças, veltlice e morte - e lhe proporcio-
ne todas as comodidades poss{veis, como as viagens i ntersiderais.
Todos na terra têm aparência jovem. bela, imortal; são como deu·
ses. .. A ciência tudo explica; não fica mais nenhum mistério. A
primeira geração que u$Ufrui deste "para(so", julga Que ti crença
em Oeus era um tapa-buraco ou um paliativo de que precisavam
as gerações anteriores, sufocadas por muitas misérias.
Neste contexto aparecem três jovens a dialogar: Amanda,
seu noivo Hél io! e uma amiga Estela. Amanda parece estar fora
do setJ quadro próprio: é saudosista. talvez por erro de programa-
ção genética, e exclama :
" Sim,. nada mais 11 criar! A grande obra e$tê terminada. Tu·
do foi produzido, tudo perfeito. Mas por Que • . • por que estou
triste?"
Replica Estela: "Triste? Quando todos os cumes estão aos
nossos pés?"
Amand,: "Gostaria de Que houvesse um pico acima de mio
nha cabeça. . . Um pico acessfvel, . .• mas que tivéssemos de esca·
lar" .
Estela: "Escalar com o auxflio de um Deus, como antiga'
mente? ! Você estâ sonhando, querida . • ,OI
O di/llogo prossegue, e finalmente Amanda conclui :
"Renuncio 11 imortalidade Que a ciência me dê. para ficer
com a etemidade que espero. Considerando a vida neste mundo
que suporto e recuso, escolho a morte",
Este texto, profundO como é, nos faz pensar.
~ incômoda a situação do homem nesta vida, pois ele se vê
connantemente obrigadO a lutar, a procurar conquistar; é situ.
çio de carência e sofreguidlo. Assimacuada. a criatura tende a s0-
nhar com o dia em que a ciência emancipará o homem de tudo o
que lhe causa preocupaçlHK e satisfari a todos os seus anseios ter·
(estm. Então nio haverá mais nada a procurar e a conquistar. -
Ora Amanda repreSll!lnta o protesto espontâneo que tal situaçlo
"gostosa" paradoxalmente sugere: uma vida sem lutas e sem con·
2.9
2 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290(1986
qUiSt8S, uma vida em que tudo estej.a pronto e acabado. não tem
graça; é insfpida e fastidosa. Pensemos no segu inte: se o BrítSiI
fosse dedarado campeão mundial de futebol para sempre, estaria
terr:ninada a festa das disputas e dos campeonatos; seria pre<:iso in·
ventar outro tipo de campeonato, pois é só assim que o homem se
descobre, exerce sua criatividade e desdobra suas virtual idades. Is-
to ' quer dizer que. o ser humano é essencialmente demanda,
anseio, aspiração. , . Ele procura algo que não é ele ... Às vezes os
bens materiais parecem ser a resposta para tal sofreguidão; ele
lhes vai, com grande sede, ao encalço; agarra-os, mas vê que 110
como bolhas de sabio, que estouram e nada deixam nas mãos de
Quem as segura.
. Na verdade. o homem foi feito para o Infinito, e s6 no Infi·
nito repousa (5 . Agostinho) . A demanda - e a demanda do Infi·
nito ..:.. é essencial e congfnita no ler humano.
Tal situação pode parecer d85agradável, pois é caminhada
para "aquilo que o 011'10 nlo viu, o ouvido não ouviu e o coraçlo
do homem jamais percebeu" (l Cor 2,9) . Implica que nos 'Upe.re·
mo! constantemente, que nlo paremos, Que nio nOI estabilize·
mos na estrada ... Mas, pensando bem, verificamos que tal condi·
çio não é tão inc6moda: o Deus da eternidade é o OeuI do tem·
po; Aquele que um dia veremos face-a-face, jtl o vemol na penum-
bra da fé; o Absoluto, portanto, não nos' estranho. Podemos,
sim, tê-Io na conta de estranho, se não convrvermos com Ele, por-
que demasiado voltados par. bolhas de sabJo; então dele fazemOS
uma simples fOrmula ou um nome pouco significativo em nossa
realidade concreta. Mas,. se nos hlbitultmos a entreter-nos com
Ele num colbquio de fé ti amor, se fazemos dele o grande Tu.ou o
Referencial da nossa vida, Ele se toma familiar e (ntimo, Assim
desaparece a sensação de incômodo que nossa condiçlo de pere-
grinos pode suscitar, e se torna compreens(vel a palavra de Santa
Tefesa de Ávila: "A vida' uma noita mal passada num albergue
in6spito, um sonl1o que, bom ou mau, raramente se prolonga".
Senhor, IA' tempo de nos vermos!"
Assim lambêm ent1nderernos que é ilusbria a imaoem de
uma felicidade a 58r obtida exclulivamente peio progntSlO d.
e
ciencia pelo atendimento de nossas necessidades mlterlais. 170-.
mos feito. para mu ito mais do que ino. Criados para o AbsolutO,
aceitemos a graça imensa, embora paradoxal. de sermos peregri-
nos. .. do Absoluto. para os quais a morte nio 6 ruptura, mas 6
PIIscoa, ou transição para a plenitude da verdadeira vldal . E.a.
m
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXVII - n? 290 - Julho di 1986
A Teologia da Retoncilia<ão
Em ..ín tew. V.i tom.ndo vul ro". Am4rica bt;"., 'l»r1ir do Ptru,
um. cemnr. df Pft'l.f'r/IMfó t:fntt'kJ. M Teo/ogi . dI! R«emciJillç$o. O t#mt
ih R«OnCIII.çIo foi f()f,rican»nftl llpregOildo pelo S. Padm Joio ~u1o "
qwndfl.Jt,1IIt MI Put/Ju fIO .no tN 1919; desde Melo r.1 coru'JIi to W'm un -
do ITIIis . mM' .mxâdo com vilr" ; siWaçIo 19i tAtR q/JII vi..,. o CDIIfinenr,
l.rim»f'Mricano. O Inrerrn:. ~/, temátic." RIICOncili8Çlo se pt'Mdft t.m.
blm ao ~/o de "N~ E~n~/iaçlo"I'''ÇlIdo por J060 Paulo 11 qu.ndo
.lNiu em SIo Domingo.. o nownlrio fi" p"~rIÇio PIT' ti OIItt~çIo dos
q/atroc.ntrn MIO' iN dflcoMm • ,vangtilnçlo rR Atmriu (12/to/ '992J.
• • •
Foi no Peru que Gustavo Gutiérrez. o pai da Teologia da Li·
bertaçlo extrem.da, deu in(cio a esta corrente de panSEllmen1;o. e
tamb6m no Peru que vai tomando yulto nos últimos anos a Teo-
logia da Reconcili8Çio, concebida como resposta autenticamel)te
evang6lic. aos problemas do continente latino-americano. A Ins-
piraçlo fundamental desta procede de Puebla. onde o S. Padre
lançou a temltica em 1979; o assunto foi retomado por Bispos.
teôlogos e leigos do continentê latino-americano, a tal ponto que
em Janeiro de 1985 se realizou o I Congresso Internacional de
291
4 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" '!<JOl I YK6
. ,.
Arequipa (Peru), algumas centenas de participantes de vários par·
o
amadurecimento das idéias ocasionou o segundo certame
dito "Congresso Intemacional sobre Reconciliação e NoviI Evan·
gelização segundo o Pensamento de João Paulo li ". Ocorreu de
16 a 19 de janeiro de 1986 em EI Cal1ao, perto de Lima (Peru •.
Reuniu tres Cardeais: Mon$. Landázuri Ricketts. de Lima; Mons.
Alfonso l 6pez Truj illo. de Medellfn (Colômbia) e Mons. Bernard
F. law. de Boston IU.S.A.1. diversos Arcebispos e Bispos, entre
05 quais D. Lucas Moreira Neves. brasileiro, Secretilrio da Congre-
gação para os Bispos (Roma) e centenas de congressistas da Amé·
rica do Sul.• do Centro e do Norte.
a) Mons. Diria C.$Irillbn Hoyos, Secre t'tio Geral do CE LAM: "A5 c.I'
IIbr~ da Evanoeliz~ na AtM rica lltin l " .
fi Mon •. Gre90rio Rosa Chave:z. Bispo Auxiliar d. San S.I.... dor: "U,-
o'nci. de um. RecQr\ciliaçio na A.mrica Centr.I";
i) MonL Sun O'MllleV, Bispo das Ilhls Virgem IU.S .A.) : "Misslo d.
JlMntooe hOje",
293
6 " PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290{19!16
3. Os Bispos e a Reçonciliaçlo
D. Lucas Moreira Neves
O Secretário da S. Congregação para os Bispos abordou o
papel dos Bispos na Nova Evangelizaçlio. Em primei(o lugar, enfa·
tizou que falar de "Nova Evangelização" significa que se admite
uma evangelização anterior, evangelização que deve ser aceita e
assumida sem ser julgada a partir de critérios de nossos dias. Tra-
tlt-se não propriamente de pbr em relevo as inevitáveis limitllções
do passado. mas de -construir projetos novos da evangelização a
partir das exigências do presente.
4, A irrupçio de ideologias
Card, Alfonso l6pez Trujillo .
297
10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290/ 1986
• •
Comenta o Pe. Jaime Baertl Gómez, Secretário Geral do
Congresso, ao terminar breve relatÓrio do mesmo:
" Após rer anl/isado a situaçSo da nossa América LlllilMe ui·
ruaçlo do mundo em que vivemos, um mundo e uma sociedade
sulcados pela ruptura, 11 dlsunião soei!/, a via/blcia, B injustiça, a
desconfianç6 de uns em rel#Ç1o 801 ourros, mundo que gtlra ho-
mens e mulheres fech«ios 11m seu próprio egolsmo por falta d~
Amor, nlo nos é IIciro assumir a atitude da indif.re()Ç8 ou de
qUllm nio quer ver, dll quem nlo quer eXfll"C(Jr SttU papel na hist6·
ria e na Igreis, de quem ni'o dllseja ser guardilo do seu irmlo,
porqUII isto incomod•. Tambhn nlo tf /feito actJitsrs'8titude da·
qu~/es que julfPm SJ!r 11 viollnci• • única via !.IcU e eficaz pBr.
uma tran$lormaçio ímport.nte.
299
Na Igreja COAtemporlnea :
o Heocatecumenato
Em .Intao: O NeocatecINTWMllto 4 uma irutituiçSo q~ pmporcicxw
.aI '~s ut61kos iI lurizlldos _ otaSiSo de #I ~'unf»rtlm ". 14, pucor'
,..-,do IIJCusivat _r_".s de I'II~K~O ~ dt prlr;Q, Cf'i,tTs. O nofTltl l.mlH. o
c.ar«:UfMnllro qu. " I,r.j• ... r4Ja "plir:.~ «IS pJIfJ60s rnwio$OS de ~,
OI acnmtffltos dlI in.'cillÇSo cr;d'; li c.mín~ riOO. tmI viu. to",., COIIS'
t:iMm • t:JOerellrf'f OI futlJl'Os erinitJl.. O N«J(2tH:tllNn.ro ptOp& rHl MOS
de peraKJO .m s~s ,r,,,.. qUI llium • ministr.' stJlidll fortJMçlo .spiritUIII
_OI m4" stguidom; Il1o tfrmi". com o S_rismo. pois Inttl j4 toi ministndo
(n. rnflnei." .os MOQlr.wmenos, In" fnc.m4e com • sole". l'lno~
du ptOmf18Us do &trismo, O tripl '" rM lormM;60 COIISt. ch h/.",a d.
lHus. da Lftur,ill (ellJt8dlll~nlll di E~ris.ril) e diI ComunitJade.comu'
nhio (lg"j.}, , Cruz de Cristo ,Ioriosa llImINlm tJ muito IIsrimMiB /NIlos CII'
reeUm!'tlor. TIII iflfriruiçio na'" rem que 'IItIf mm H t:omunídllder edlll;';1
rh base: cMWI ~racteriZ'N' por pmtl. fidelidlKk /10 tnB!Jimr/o rR Igrwj, •
h Instiruições da hillrarqui. loctJI (Bispo, ~roco), as PilPN P'lulo VI, J060
P"ulo 11 rim dMlo SUl eprovaçSo • r.1 CÃminho. qw COmftÇoUrlOS .rndOl'l'
tM Mldrid 11m 1964 por ~ do ;OVflm Kiko Argiiello. conIMrtido do."/s,
mo j fi cri,r1; Kiko Itnt~ 'n«tmidMJ. real de iJlllrec.r -a mundo "'!SUit·
tiMIlndfJ • aol fWi~ urdHctJl IIflJltMios. oClUiSo dIJ u~ ttmJld. d. t:0111·
rilnâ. mais prof(1)(/8 do qUI $11.' l'DesçIo crnrS.
• • •
1. Neocatecumenato: origem
Pergunta·se agora:
2. Que i propriamente o Neocatacumenato?
,."
J8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290(1986
Examinemo. agora
6. Concluslo
'J.
Pode-se dizer que o Neocatecumenato nlo tenciona senão
tomar viva de modo concreto e sistemético a exortação de Paulo
VI formulada aos 5/1 111979:
310
A I.,..jl doi trh primeiros séculos;
• • •
A coleção " Teologia e Libertação" apresentou sua terceira
obra, intitulada " A Memória do Povo Cristio"I, da autoria de
Eduardo Hoornaen; tenciona ser uma história da Igreja dos três •
primeiros -'culos, escrita a partir do povo, de ac::ordo com as dire-
trizes que Inspiram a referida coleção. - Vamos, a seguir, asslna-
,.... Iguns dos traços marcantes do livro, ao que serão acrescenta ·
dos breves coment6rlas.
1. Linha.-mutr•• do livro
311
24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290/ 1986
"As .'/RI',
comunidfdu de baJ6 encontntm nas prlmmm comunic»'
da cri"ir dos tm pri"";n;n s4cu/0I wMJiImOf IUrprH#1tW1rn. h,o ~
nOl i "qw" pocM fH'ce~, nos ."tUl/umos dM cristlos .,wh que pNfici·
pun di u"" comunldMle • I».- • ~". • $Ui lIivlnch com. dos pri.
""'rM crhrIM H (p. 131).
Mais:
inr«b .tI'II"
"O Cr;:ri.,ismo nlo pocIe tofICflb.r-SfI como UIm doutrina COfIIervada
d()$lku/OI. mu lim ~ f 011" g#ndcra de mlinçõM.m-
1ft ,.".tlrãs • PMf/r di fit*lidMJI .o ..."to fundldor que I MUI fi • 11M
,nU" • , A Nf'dMItI nIQ IHMIICI, polI, • ninguém, ma I ditiJ por muitos .
/»,. wraclrIMM eM '11th • Pfllos _rfgios do _ro "'11$qutI"." . . .ncon-
rtwn '" (p. ,91/.
2, Refletindo . . _
'"
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290/1986
Cristo . Jesus Cristo foi enviado Dor Deus. AS$im Cristo vem de
Deus e os Apóstolos de Cristo... Iam pregando por campos e cio
dades... e estabelecendo os Que eram as prim(cias dentre eles co-
mo bispos e diáconos dos futuros fiéis. depois de prová-l9S no Es·
perito Santo"ln9421 .
stIlu o b.m. Owrn .,,'10 nIo ter m«Jo tJ. . utorldMh7 Pr. tlc. o bfm, . .
I, rw:.bml,loglos, ptJi",. é ;lI$fromMtto d. Deus {JNa "conduzir #o l»m.
s., fIOtfm, ",.tiCMWS O ",.1, ffme, porqu. nio ~ li roa que til. trn ,.".dii
,m I i rlttrumento rW Delll IH'» f,ur jwtip fi punir CIlHm conwte o ",.r
{Rm 73, 7-4J_
2.2. O monaquismo
dade Divina" .). Sem dúvida. ela pod ia ser utilizada - e. de fato.
foi por vezes - para favorecer heresias. para promovero.intelec·
tualismo, que encontrou no Gnosticismo dos séculos 11/111 uma
de suas expressões mais daninhas. Contudo é ineg6vel que o Cris·
tianismo professa o primado do logol (do pensamento) sobta a
praxis (ação); a doutrina da fé é que deve iluminar o compona-
mento concreto do cristão. e não vice-vem; basta lembrar a infa-
se que São Paulo dá às expressões " palavras da salvação" IAt
13,261. "palavra da fé" (Rm 10,81 . "palavra sadia" (Tt ·2.B) , "pa-
lãvra da verdade" (2Tm 2,151. "palavra de Deus" IEf 6, 17; 1Ts
2, 13; 21m 2.9: Tt 2.5) , "palavra da reconciliação" {2Cor 5,191 .
" palavra da Cruz" (1Cor 1.18) ... Os Apbstolosempennavam·,.
ao máximo pela preservação da mensagem anunciada, de' modo
que $Oria an6tema até mesmo o anjo que anunciasse algo de
contrár.io (cf. GI l,8s) . Ao logos da verdade os ApOslolos opõem
os mythoi (mitos), "ue eles profligam energicamente e qúe ten-
tliam a SI infiltrar nas antigas comunidades (cf. lTm 1,4; 4.7;
2Tm 4,4; Tt 1.14; 2Pd 1,161; São Paulo sacrificou-se durante to-
da a vida para manter puro o Evangelho ameaçado pelas teorias
dos judaizantes. Por conseguinte nio 6 Ucito relativizar o valor. da
doutrina da fé em fa\lor da vivincia honesta e exemplar dos pri-
meiros cristãos. Esta era, de fato. impressIonante, mas como fun-
ção da Palavra previamente apregoada e assimilada.
320
"A MEMORIA DO POVO CRISTÃO" 3J
JEDIN, HUBERT, Man... ' clt Hinoril de 'I llIl<e.II, rol. I, Ed. H.,dtr,
BHC#/OM 1980.
MINERATH, R., L" chrtttens It Ii MoNtI, Ed. J. G~balda, P.,is
1913.
DANIEL-ROPS. A Igre;. dOI Ap6ltolOl e cIct M'ni,.•. - Livr.ri. r.-
\/Me. IMrtins, Porra 1956.
ATENÇAO!
• • •
Muito se tem comentldo I surpretndente difusão de RitlS, que 58 fiZ
sentir niow no Brasil, mas Im diverslS perta do mundo. A Santl SI! ",,,,.se
preocu~ndo com o fito. pois tIIm conseqüinclas v'"_ sobtt • vidl ~
fiéis utólico" Con5Ci,ntn disto. o Secretll'iado pira I Unidlde dos C-i,·
I'os. o Secrltlrildo PIII'II os Nio-Cri5tios, o Secret,riado p arI 0$ Nio-Crtn·
tel • o Conlelho Pontifleio par•• o.Jltura promoveram. em f,vlreiro de
1984, um inquerito JuntO às Conferéncies Episcopais e 10$ ortlnismolsimi·
IIfeI, parI çolher infotmlÇÕa sobre as wlt. ti os novos movimentos nUgio-
SOl de nossa ..,~; na bISe destes dados podariam "~r'_ liMIl de ~
pastOf,1 mlis ,ficazes.
323
36 "PERGUNTE E RESPO,NOEREMOS" 290(1986
):!4
FENOMENO DAS SEITAS 37
Ora aleitas parecem oferecer I Sll'ItÇio. lcon.... rlio interior, I cur. fi·
sicl ou espiritual (especialmente aos qUI sio vhi mis do Ílleool. das droga"
em cel.brlçws litúrgicas Qu~ dão lugar" p.nicipaçio. li esponlaneidade e li
criatividade.
Ore .... itas plm::em of.recer nova visão do homem,. dAlI histbrit a do
mundo. PromtUm .Irl\l~de novI " •• da MY' humanidade.
Par. III pllar o SUctSSO das MlltaS, ~mOl alnd. levar am conte ..
.uH tfeftieu da ...crutafnento, doutrlnaçio. Donde O novo titulo:
3. Recruumento e doutrina.;t"o
O. pf()OlS$Ol clt l'ecrutllmtnto 111 doutrlna~o nas Mius recorrem Ir.
327
4() " PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 290/ 1986
4 ,'. Deuflo
Pod.J.I dizer qUI o fltnômeno das $oIIitu' um. das expre"õe, do u ...
do deSU1TNl1\O em qUI SI acha. lOCi.dade contampcrinlL
)28
rJ:::NOMENO DAS SEITAS 41
330
FENOMENO DAS SEITAS .)
5. Concluslo
"Afina' !Na! deVI ser nosn aliwde diante das seitas r', pergunte o do-
cumento.
Pera tal indagação .,nsentl uma r1!spos'ta si !li., que vii, • sevuir, ,.
produzldlllter.ln'I*nr.. :
331
"I'cRGUNTE E RESI'ONDEREMOS" 21)0/ 1\1116
Ape$Ilr de tudo, ~ que-rtmos $Ir IMi, i flO$U '1 e aos no$SOS princi·
pios - respeiro tU p8SSN flUrNM, ff1spei to tU liberchde 'tI/il iou, fI fi' ,çSo
do Esp frito. que.~o,"ifIC/pios insondáveispsr, queM CfJfTI{JQ o dnl·
9nlo dtI ,mo, de Deus sobre todll • hunvnidade. sobre Cid. indivIduo, fio-
mem, mu/fw, ou cri~~ - fITo nos pod«f'IDS dar po, utisf.i roslim"feUMn·
te por condenar e comlnJrer /Ir te/ru, por fIi./.s fJOSt.s 10flI cU 1#f111idad8 ou
tlnxotiíldn e por uber q~ os $lU! IMmbros ISo 'tRsprogrlln-..dos' . (tI",lill
sw. O desafio das U!itlls ou dos novos mDvif1lllnlOs religiosos (hVfllStimu"r
nOSl.ll r~o""ção pessoIIl em prol r» mII!s e{i Cllz 1IçM:J /»Sloriíll.
J.l::!
FENOMENO DAS SEITAS 45
• • •
o óocumenlo da Santa 56 .té ..u! apffllntado faz eco a qu.-.to pas-
tor15. fI.is !elVOS cltó!icos d!sseram recentemente sobre • ifwasão du .. Itn.
E.te fenômeno tem seus "PIctos preocupantes. :sem dúvidl; ma h' de Itr
conlldendo, antel do mlil, como uma interpelação qut o hOl1\lm de hoje,
mlltntado pela hinbria contemporha. dirilJ8 I O'UI; inconformado com
O m."ritlismo I a desagregaçio dos vllom tradicionais, lle procurl rtcUJ)II'-
,"Ios; procura. porim. de maneirl mais lmotivl do que ptCl)tilmente racio-
nl l Em conseqUincia. compete aos fi.il eatólicos ",",lIntar mais n/tlda e
brilhante « ) mundo I menugem do ~anGtlho entregue por Cristo ~ Igr....
Plfl que o homlm desatinado de nouos dias posu erlCOntrlr aI I Relposu
que, sem lIber definir, .11 ndi procurando- Com efeito, _ api,1ÇÔeI mais
"nulnel do wr humeno só podem ser pllnamen.. saciada pela conversio a
Crino, ... conv8r.io que nio deve ter em seu fl'lor nenflum artiflclo te.t,.,l,
mlS unkamen. o próprio fulgor da verdadl. Foi a vlrdad8 como til que,
pers.guid. pelo Impirio Romana até 313, conseguiu atrair o mundo Plllio
I Cllsto. Ser. el. que, devid.m.nt. lIultradapela PlI.vra e pclla vld. dOI "'11,
consol,,' e raer9Ulr' o homem CORtempo,lneO abalido e Inquieto.
333
Notícill1 de fonte limpa:
Em abril pp., foi ordtnado sacerdot! o Pe. Jmi Clbta l Falcão, homem
cuado que outrorl dehtou I famm .. O caso, difundido pelos meios de co-
municaçJo soclll. suscitou interroo-ç6es no 'Jnlnde publfco. EI~mOl,
portlntO, lO Sr. Bispo de NRSr! da Meti. QUI Of"denou o Pe. Fslelo, a fjm
de pedir· lhe informaçÕet soIm: o QC(I;.ndo. Muito gentilment« o Sr. Bispo
rtspondtu·nOI nos termn 5agUintes:
(/1# cH_ri.
10 caminho .ntre • conwnSo • • Ord.fNÇIo. ConvenirJo. ef. tmtrou nume
e venerou {)ttrIitlnda . 1, no Rio d. hnt!iro, ulI(lo M»tnpM1h,..
do tl$pirit/MJ".nr. por Dom Jo6o d'Ávi/a fltftJnirll Lim.. com .uisrlncle de
A~ &n.fic:ente Comunidll.:k SIo Jo6o Clis6$romo. Em·s.guida. faz
os estudos ,. ~ TeoIogie nO Most.iro tk SMJ Santo. Ofinde, Pt. ~
Jlll"ltI 1#4 tempo {k mudos. f'N/izou .m "'fÓql!Jn de Dion dtl NlJZllrI.
_.
fIOS !inlllS de umeM, um "Ii,i#nte r,./»llIo pllStoral . bise cU OflÇlo • AcJo.
nçSo .a Smtra imo s.aamanto (mMli(aundtHtt 110 ",.smo t~po gra"*
dellOro ti.II &",rrni mil Vi~mJ, o que ".,miriu eos hdras am cu/n f»r6quin
ale ,J(ffCfIU os ministérios. erl o DIKOfIlIto, drswm tot., ~io ,. sua Orrh-
334
o CASO DO PADRE FALCÃO 41
• • • Erthio 8en,ncourt O. 5. a.
livros em Estante
A caminho do Re ino.. por ~rit. PII. HJJppwttJf. T~uçIo d. N.-
dyrde s.JIe6l'enrNdo. - Ed. LoyoIe, $lo P.ulo '37K206 mm. 164 pp.
E,. livro e~" " ",."..,.", • e doutrine apirltwf di Sn. ,..,..
gUlriu Ph. Hoppenot, ~, ·qUl fundou no lfIO de '940 o Mtwit'Nf'lto
S6ft rs.iIM) Im Plríl. T,..,." d. um mort'mento de 1.;,-01, cu;' divia ~
' -s." Anvr. Servir _ Unir"; desri".,. ~ Nvar • conlCilna. do qu. I .. r
Igt'ljl no:
mundo d. hoje, trIJI qUfl muitoJ ClItóflcos SI senmm oonfusru ou tf·
bku por ClIt.U de fzla dllomJeÇIo _ pnccmceJtos. A ~m di funcJII..
dorIlluurirle rb nwh puta fonu dlI uplritu.lidllde di Ignje • tlXprl",....
~Iricemllnt. na lfI(IUintft".llI_ dlI Sra Hoppenot:
"O MovimMto Sei.,. n60 UI dni"r.rnu nem di JUltip no mundo,
nlIm doi ~ 11M ~fses .", dftMvolvimento, MfTI d. M(Ortnll de.
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48 "rERGUNTE E RESI'ONOEREMOS" ~ilOllCJl:Sh
di mulh",. com CtI,to 'mNumento cittntifico, mls sem filosofia ou sem n '
ul:J tR VII/Ores. No rOC/lnte ~ doutrim atóliCi1, é falho qUilfldo diz que "o
.ro NKIJ4I é toII#d,mo pel. ra/igiia crisrã como pectJdo sempre que disso·
a.do da intençJo de ter filhos. Isto expliC1J qUI! ;J Igreja proiba rodos os
meios II1tlcorw.pcioml$ mtlclniCO$ ou qufm;cos" (p. 74), Na ",rdada, Slfw.
mOI qlHl iI Morill C.tó/ic. Mimire relaçiJes seKwis durimte o Plrfodo .stlril
da mui"', por Plrt. de ciI,.,is que filo queiram ter filhos; tilis ,./ICÕeS ~
f.rem ou nSo contrariam . fIiIlUfWza, po is tn(a ~sma se faz est~ril no ~rioo
do .ssi,.,./Ido.
O livro r.m o estilo d. di!IfJ/~io, rt!digido em incisos curtos e de fleil
laltuf1ll, ilU$t"do por desenhos. InftlllmMre, pcdm, nlo pret:nch • • tI,,..fa
dw COf.tJorlV fY ~ucaç:io seltUlI c/o$ fritam: com .feiro, instrUÇio HlflRl
.wm .",CWlr~ de .SC/lUt dtt tRloff1S I inoompletiJ; filo .tinge O ~ hJ de
r7N/I tlpico fIiI ~ hum.l"., , SI~r: IIllSpirlJÇi'o iJ ter um idul de vida 10'
lidlm#flt. eltrutUf'do. Esre idnJ ~NiQin sempre nforço. lIutodomlnio. fil o
núncie di perte do ~r hum.lno, poil " 1JmM filo ~ qUflfllr o outro constru fdo,
mN l querer con.tfl.lir o outro "; ora nSo hI re(erinc:ia' tiJl iJlf»cto diI te"yo
fiQ no Ij~ro em (oco; dif'oUoÍll que o crir~,io cU vidil w1Cwl ti o p r.ler" ..
• tI o pnzer rk ' ·voItarmOJ. lfidll infra'urerinll r AlIida "",ri""', nó" MiJml·
f(lf()S, qllfl ilnti/llm.m . ÚiJmos ~ixes e lIillllll1lO$ em rmio rTlIrlrimo", se'
,undo • tftXia de F"."ui. QUI! P. Weil cira com ~rta sim".rill Ar pp. 26,28.
As pfi$0I$ in teruud4lem obI, ,.".il IImp!iI e profunclil, podeose rtCf),
~rn:J.r Q lillro de JoIo MohaniJ: "A VidiJ ~)CUilI do. Solt eifo. e CasNJos"',
Ed. Globo, RUI Sarpnto Sfllfio fi, O Rio
de.hn.iro (RJ). ~ o' HjI/) : _ " flS E. B.
J.1{1 -:Q,''t·.. UI '0 ' - i
I 'J\,<;.,.-; ~I':" II
P... Cu"os dt Teolo9i .. :
RIQUEZAS DA MENSAGEM CRISTA 12.. m l. 110( Dom O.ilo fOlch OomeJ
O.S. B. (,..lH::ido. 2/ 12/831. T_1ogo eonaitu,.Go, .u,.... dII ..m Inllclo
«ImplllO d .. Ttoltl/lia 0OONIIc:t, COl!llnUlndo O Ctedo do Povo ele 0,1.It,
P'omulgloóo .,.kl P'IN Plt\.tlo VI . Um .....lM:lo volu,... ,.,00 II~ I;>nt...lI .. de
.. _ EdIç6es. . . . . ••• •. . • . . . . . • . C1;S '3.80
:1 O MISTtRIO 00 orus VIVO. P. Pllloort O.P.O .ulOlloi IWtmll\ldOtcM O. Ci .
,UO PIta, c:onqullUl da l6u... de Douto, em Teologi41 no IntlllulO Polllillcl o
S.nIO Tom" di Aqu;no .. m RolI'\I. P..... P,ofeuo,lI. Alullo, di TlOIogII, .
um Tr.tuloo d. uo.v. Uno .. Trklo", d. oritnuçlo lomb, ... d .. lndol. dicü ·
liCl, 230 p . _ . • . . • . . . • • • . • C,137,OO,
3 ENCONTRO COM A 8fBLlA. P" Loui, Monloubou I Ir. Ogminlqut 8ourllou,
1980. POIIIOl de "",'neI. ID" um, primei.. I,itu.. d, 8lblil.
191101ume. ""I\tO T.. ' ..... nIO, 130 I)tgl.• , CaS '0.40
29Y01uml. Now Tm,manIO, 11)11 P'gI . •. , , '0,40 c.r:,
• GUIA DE LEITURA .'RLlCA. toda • ElaiIU", nato SIolmm e E. .lho • .
Por Dom E'IMo h"encoun. 058 . • , . . . . • . .•. . •• CZS 5.80
5 OIÃoLOGO ECUMINICO - T_IIcoII.. _ •• idol. po,OomElth'oBtIUnCOlltI.
Em qllinll ctpllulOl o Autor c:on,ide.' OI priJlci~i, ponto ..... dMlln COIII'O>
ver,b .nlft calólicos I 11'01011111'". ,,,roeu.. rnost .., que I diJeunlo na pI ••
no ItoI6glçO perdtu mullo, di 'ui •• do di tar, poI, nIo "f() ..... . . """lObA
pa' __ do que lob., conmilOl ou prOpOl~ - . • • . • • e:r:S 33.00.
ICap. 1. O Clt'JOgO blblico. 2. Som.II.1 • EI.e,I.ur,? l . SofTlln!1 I , • . NJo
.1 Obr.tS1 4. O P,ltr\ldo de Ptdro. 5. E\lC.llril1l.: Sacrillclo o S' C•• nwtnIO. 6. A
confi"ro dOi PlCldos. 1. O pU,..lbo'io. 8. Allndulitncl... 9. MIIi .. Vi.pm,
Mit. 10. JetUl I..... l .mlOI~ 11. O ewlto dOI Sonlo$. 12. AI i"'lIOIIlIl 5"',.1.
13. Alterlndo o Dec6l00o? 14. S6b.do ou DomIngo? 15. 0$0 tApo. 13,18!. E",
p'epi'ado ""'" IdiçJ'o c:om . a _imo d. 2 noVOI ClPrlulol.
, GREGO .f8L ICO, I raborldo _ ....... Monj. 8eMdil;t\i do Mo,,,I... di N.S.dll
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ç'lÇII, Selo Hori:r:ont,. A Ch . ... lNIt'I q ...... "'",j.. Iff Novo Te.ltm..uo n.
IIIIII'IA original. O 1I1W9O. Por iUO • Aulora empQp ovotlbu",io Que me" in·
llresu ;mediM....ntl, ino t. o ... Novo TIII_MO • • " veM' Ilmbfm o d4)1
$""01 Padr... Esai.. m.JtnUlI . IrnPt'uo ,no olhei. 2'20 !No''''I. Preco '" cuuo
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dt Cflllo: como foi. cauail OI SMlinwfl101 CIU' domina"m Ieda. RI, vida .
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.m !'!ICOI IIgtlros. c;alig,.fi. ~I IlP"IdIIl peI.1 monj .. do MoIII;,O d. Virvarn
("'trOpoU') , " um tr.t.do de- o,.çlo pelaimlg8m. 208 p6g1. el15O,OO
1 A Vld. CrluJ. SGnlO Agoltinho - Co ........ dII! IIxtOI utr.ldos dI~ obr. do
Santo Ooulor, 195 IMg •.• , • . • . eis 20.00