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CAPÍTULO

Pivot
Como sabemos, as movimentações gráficas que caracterizam uma tendência ou o
início dela, são realizadas por marcações de topos e fundos, sejam eles
descendentes ou ascendentes. Desta forma, conseguimos identificar a possibilidade
do próximo movimento, analisando assim quais decisões tomar para a execução
de uma estratégia.
Com topos e fundos ascendentes, temos uma movimentação de alta, conforme
caracterizado abaixo, sendo T = topo e F = fundo.

A sua visualização é bem simples, espera-se que ocorra uma alta para a
marcação de um topo sendo que, assim que for realizada a correção deste
movimento, ou seja, uma movimentação de baixa que não ultrapasse mais que
61,80% do tamanho da alta anterior, o preço do ativo volte a subir rompendo o
topo anterior, formando um novo. Desta forma, teremos então uma
movimentação ascendente de alta.

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Considerando o inverso desta movimentação, teremos então uma
movimentação de baixa, ou seja, topos e fundos descendentes, conforme o
esquema a seguir.

T

T


F

F

Assim, um pivot nada mais é que a movimentação do preço de determinado


ativo que realiza uma onda de início de movimento, outra onda corretiva e, por
fim, uma seguinte que ira romper o topo (para alta) ou fundo (para baixa).
A primeira movimentação, chamamos de perna de projeção (perna 1), pois
com ela que iremos possivelmente prever até onde o preço do ativo poderá chegar.
Mas para isso, precisamos da perna de correção (perna 2), desde que a mesma não
ultrapasse 61,80% do tamanho da perna 1. Desta forma, conseguimos verificar a
partir de que ponto iremos projetar a perna 1, para enfim calcularmos os possíveis
tamanhos da perna de impulsão (perna 3).
Os melhores pivots operacionais possuem uma perna 1 bastante definida,
seguido de uma perna 2 que corrija 50% do tamanho da perna 1. Assim teremos
uma possível proporção perfeita de um movimento para a perna 3.
Toda essa questão visual é extremamente importante quando na aplicação de
filtros operacionais, selecionando em quais pivots o trader irá executar sua
estratégia.
Mas, até que o trader tenha a experiência e feeling necessário para identificar
de forma visual os melhores e piores pivots, o mesmo necessita de ferramentas que
lhe auxiliarão na tomada de decisão.

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Teremos então, pivots com correções saudáveis, ou seja, o tamanho da perna 2
é 50% do tamanho da perna 1, mas também teremos pivots com correções
bruscas, corrigindo 61,80% da mesma perna, conforme o esquema a seguir.

4 Perna 3.1
6
Perna 3.2

2
Perna 1

3 50%
Perna 2
61,8%
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Nesta representação, temos então duas situações operacionais para o pivot,


sendo uma com a proporção saudável (não confunda com melhor ou pior) e a
outra com uma proporção oriunda de uma correção mais forte.
Observe então a sequência 1-2-3-4 que projeta a perna 3.1 visualizando o
tamanho da correção da perna 2. Agora verifique o tamanho das setas azuis
vermelhas que representam o tamanho do alvo e stop.
Agora, veja a sequência posterior 1-2-5-6 que finaliza a perna 3.2 verificando
os mesmos tamanhos de alvo e stop.
Na maioria dos livros sobre análise gráfica você verá que a entrada conceitual
do pivot, ou seja, a teoria da movimentação, é quando o preço rompe o topo
anterior representado pelo ponto 2. Analisando nesta ótica, podemos concluir que
o pivot de perna 3.1 realmente é mais rentável que o 3.2, contudo antes de
tirarmos conclusões precipitadas, devemos entender o que está por trás destes
conceitos a fim de neutralizar nosso viés de mercado e absorver o melhor das
possíveis movimentações que os pivots podem geram.
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O que o trader deve entender não é se um pivot corrige de forma cirúrgica ou
forte, mas sim que tipo de correção ele pode fazer e como o mercado está
direcionando a movimentação.
O que irá determinar o seu índice de acerto operacional é qual entrada você
irá fazer, como irá gerir seu stop, quais medidas tomará caso o trade não siga
como deseja, agora onde determinado pivot corrigiu apenas irá lhe sugerir os
possíveis alvos e como irá trabalhar para alcançá-los.
Sempre tenha em mente que perna 1 - perna 2 sempre acontecerá no
mercado, todos os dias, os preços se movimentam naturalmente em caminhas e
descansos, caminhadas e descansos, o que queremos é tirar proveito destas
situações para obter lucro.
Existem premissas que iremos ver a seguir que são muito mais importantes da
medição da correção da perna 2 como:
• onde este pivot está se formando?
• qual a correlação gráfica?
• há um suporte/resistência no rompimento, ao longo da possível perna 3?
• algum indicador está realizando o filtro deste pivot?
• existe fluxo a favor da direção desejada?
• o fim da perna 2 é um suporte/resistência?
E outras inúmeras incógnitas por trás dos filtros e tomadas de decisões a cerca
de como operacionalizar, monetizar e mensurar estatisticamente o possível
movimento.
Realizar um trade está mais atrelado à probabilidade e gestão do que
simplesmente sair positivo dele, o quão saudável é o resultado reflete diretamente
nos resultados a longo prazo, seja para pivot ou para qualquer outra estratégia.
Assim, antes de partimos para a parte operacional do pivot, você necessita ter
um raciocínio lógico apurado para direcionamento do mercado, o que eles está
mostrando que poderá fazer e está fazendo, não importando o que você acha ou

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deseje que se concretize. Irei demonstrar inúmeras estratégias possíveis para um
zigzag de alta ou de baixa, mas como você irá se comportar a partir deste
movimento depende de você.
Jamais confunda estratégia com setup, estes conceitos são completamente
diferentes. O que estamos analisando no momento são conceitos a cerca de uma
estratégia, ou seja, onde entrar, como se comportar, como sair? Agora pegar estas
premissas e incluir nela com quanto entrar, quantas fazer, quais resultados
históricos essa estratégia possuí, qual o tipo de gestão de risco irei aplicar, tal
estratégia condiz com meus desejos ou até mesmo irei entrar em pivots curtos ou
longos? E isso é só um exemplo no que está por trás de simplesmente comprar ou
vender, pense sempre que a tomada de decisão exigem vários fatores favoráveis
que o processamento dos dados antes de realizar a ação de entrada deve ser
rápida, com agilidade, mas sem afobação e receio por exemplo.
Parece complexo né? Mas pense que estamos descrevendo apenas uma
estratégia entre milhares existentes no mercado, diferentes combinações,
circunstâncias, paradigmas.
Tais detalhes de atenção principalmente neste capítulo são pelo fato de que
pivots ocorrem o tempo todo, em todos os tempos gráficos, em tempos menor que
um minuto por exemplo, serve pra micro scalper, scalper, tendência, swing trade,
position trade.
E, se abrirmos o leque de conceitos engessados de que pivot entramos no seu
rompimento e passássemos a antecipar para maximizar nosso risco:ganho? Seria
possível prevermos onde terminaria a perna 2 ao invés de verificarmos um
entrada diretamente na perna 3? É o que veremos a seguir descrevendo as
possibilidades, risco inerentes, projeções existentes e proteções condizentes a seu
perfil!
Podemos utilizar as estratégias operacionais de um pivot para compor todos os
perfis de traders existentes, seja scalper e tendência para day trade ou, para
montagem de posições de swing e position trade.
Antes de tudo lembre-se: “só ganha dinheiro quem opera, mas só sobrevive
quem faz a gestão adequada ao seu risco”.
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Ao visualizar um pivot, o primeiro a ser feito é verificar seus possíveis alvos,
justamente para analisar o possível risco:ganho operacional existente e se de
acordo com seus estratégia, uma possível entrada é viável.
Para tal, utilizamos a Projeção de Fibonnacci e, após a amostragem da
possibilidade de repetição da perna 1, escolhemos um dos alvos para
possivelmente conseguirmos atingi-lo. Caso tenha dificuldades em como trabalhar
com Fibonnacci, volte ao capítulo Indicadores e Ferramentas e relembre seus
conceitos e usabilidade.
(300%)
TENDÊNCIA 3
(261,80%)

TENDÊNCIA 2
(200%)

(161,80%)

TENDÊNCIA 1

(100%)

SCALPER

MICRO SCALPER

(0%)

Teremos a seguir os diversos tipos de entradas operacionais geradas a partir de


um pivot no qual, ao final da relação, teremos inúmeras estratégias para como
iniciar a posterior montagem de setup.

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Tipo 1 - Entrada Confirmada
É a entrada mais básica de todas, após identificação de todas pernas de
movimentação, basta deixar uma Ordem Start a um tick do rompimento do
topo (para entradas na ponta compradora) ou do fundo (para entradas na ponta
vendedora).

Compra Stop Entrada

Possível Pivot de Alta


com entrada utilizando
Ordem Start

Possível Pivot de Baixa


com entrada utilizando
Ordem Start

Venda Stop Entrada

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Desta forma, somente entramos em operações após a confirmação do
rompimento. Muitos trades preferem esse tipo de operação pelo fato de minimizar
a possibilidade de um possível teste de resistência/suporte no qual não é
concretizado seu rompimento.
Quando o rompimento ocorrer e um negócio for realizado dentro da sua faixa
de spreed de entrada, uma ordem à mercado será executada imediatamente.
Mas e aí, como irei trabalhar alvo e stop nesta circunstância?
O trader, antes de enviar qualquer ordem no mercado financeiro, deve
conhecer antes demais nada seu risco financeiro inerente em seu investimento,
evitando possíveis sustos e perdas superiores ao que está disposto a correr, evitando
males psicológicos como desespero, medo, receio, excesso de coragem, dentro
outros que serão discutidos no capítulo pertinente.
Suponhamos então, uma possível oportunidade compra por pivot de alta na
qual o trader decidiu buscar o alvo de 161,80% de Fibonnacci, deste modo, sua
configuração operacional será da seguinte forma.

Venda Alvo
(161,80%)

Região de Ganho

Compra Stop Entrada

Região de Perda

Venda Stop Stop

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Assim, após a realização da entrada, tudo que devemos fazer é uma gestão de
stop de acordo com que estamos dispostos a correr, o tempo que aguardaremos o
progresso do trade, quais movimentações iremos suportar ao longo da operação,
ou seja, ainda há inúmeros fatores a se observar.
Percebe que a execução de uma estratégia vai muito além de simplesmente
enviar uma ordem? A composição de todos os fatores chama-se setup e devido a
estas circunstâncias que possuímos inúmeras formas de se operar no mercado, por
isso ele é tão dinâmico ocasionando compras e vendas a todo o momento.
Este tipo de entrada possuí como risco a possibilidade de ocorrer, um
rompimento falso, diminuição da intensidade do fluxo direcional na sua direção
(compra ou venda) ou a entrada de proteção gerando fluxo para o lado contrário
ao seu. Mas possui como benefício o rompimento de um patamar antes respeitado
pelo mercado, aumentando a probabilidade da entrada de fluxo direcional a seu
favor, confirmando o interesse de grandes players em levar o preço além da
resistência/suporte.

Tipo 2 - Entrada Antecipada


Basicamente, a entrada antecipada ocorre antes do rompimento do
topo/fundo que iria gerar a entrada confirmada.
Para tal, da mesma forma aguardamos a configuração das pernas 1 e 2, para
verificarmos a possível perna 3 e sua projeção.
Novamente, para a operacionalização de um pivot, a perna 2 não deve ser
maior que 61,80% da perna 1, sendo a correção em 50% a mais adequada a se
operar.
A fim de mantermos um risco:ganho operacional adequado, a entrada
antecipada ocorre quando a movimentação da possível perna 3 ultrapassa 50% da
perna 2, desta forma já teremos um stop definido (topo/fundo anterior) e uma
possibilidade maior de alvo, aumentando o risco:ganho.

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Mas não se convença que devido a isso, esta forma de entrada é melhor do que
a anterior. No mercado não há melhor ou pior, mas sim o que dá certo ou errado
pra você, é tudo uma questão de perfil.
Assim, visualize um pivot e dê um foco maior na perna 2, conforme o esquema
abaixo.

Perna 1

50% Compra Stop


Entrada

Perna 2
Venda Stop
Stop

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Desta forma, repare no risco a estar disposto a correr para um possível alvo de
100%.

Venda Alvo
(100%)

Região de Ganho

Compra Stop Entrada


Região de Perda
Venda Stop Stop

Bom não é?
Mas por se tratar de uma antecipação, os riscos operacionais aumentam, já que
ainda teremos pela frente uma resistência/suporte a ser rompido e, em caso de
não rompimento, sair desta operação de forma positiva vai depender da sua
gestão de stop.
Há também o risco operacional da movimentação realizar a sua entrada e,
posteriormente, montar um pivot contrário à sua operação.
Cabe ao trader buscar se proteger de todos os tipos de efeitos contrários ao que
ele planejou antes de executar a entrada, buscando sempre ter perdas pequenas e
ganhos proporcionalmente altos.

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Tipo 3 - Retorno à Média
Também chamada de Entrada no Risco, este tipo de entrada consiste
basicamente em realizar a entrada no final da perna 2 que, consequentemente,
dará início à perna 3.
É conceituada de “no Risco” devido ao fato termos que acertar exatamente o
time de entrada, buscando a maximização do risco:ganho, sendo que dentre os
três tipos de entrada, é a que mais irá lhe trazer um retorno satisfatório em
comparação ao seu risco, mas devido ao trader ter que “pegar a faca caindo”,
deve tomar restrito cuidado para que não entre em um círculo vicioso de ficar
tentando acertar topos e fundos em outras circunstâncias.
Toda a técnica de entrada está relacionada à adição de duas médias móveis
exponenciais em seu gráfico, para assim compormos mais dois tipos de entradas.
Como nossa entrada é realizada no topo/fundo, o stop desta fez deverá ser
financeiro ou operacional.

3.1 - RM1
No Retorno à 1ª Média, devemos obrigatoriamente aguardar uma
movimentação que se distancie o suficiente para que visualmente a primeira
média fique aproximadamente em 50% a 61,80% do tamanho desta perna de
referência, ou seja, da perna 1.
Assim, a média rápida representa uma Retração Móvel de Fibonnacci,
evitando que o trader tenha que ficar medindo retrações a todo momento. Desta
forma, ao escolher os valores de sua média para efetuar esse tipo de entrada,
busque valores que representem na maioria das movimentações estas retrações.
Há, também, por trás do conceito e importantíssimo na observação do
movimento, que ou o preço se distancia e corrige na média, ou a média que busca
o preço (quando a movimentação fica congestionada). O trader deve, então,
buscar movimentações que sejam, de preferência, sem interrupção, ou seja, se
afaste e posteriormente corrija na média rápida.

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Compra Stop Stop

Região de Perda
50% Venda Entrada

Região de Ganho

Alvo
Compra
(100%)

Mas todo retorno à média necessariamente deve representar 50% de


Fibonnacci?
Não! O mercado é dinâmico, as correções podem ser maiores ou menores, mas
o trader à medida que vai adquirindo horas de tela e melhorando seu feeling,
imediatamente ele visualizará as melhores oportunidades de retorno à média de
acordo com a movimentação do ativo. Mas, necessariamente, o movimento que
deve ser corretivo, não a média buscar o preço.
Isso comprova que o ativo realizou um descanso saudável antes de continuar
seu movimento. Quando ele congestiona, significa que alguma situação pode ter
mudado para que ele parasse de se movimentar, como uma mudança de
comportamento para reverter a direção, por exemplo.

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Nos retornos à média, o trader deve sempre se atentar ao tamanho do stop,
sendo que o mesmo deve ficar sempre fora das duas médias, sendo esse seu stop
operacional mínimo, devido a sempre partimos do princípio que uma
movimentação pode corrigir na média, a lenta determina um limite máximo para
tal correção, evitando que seja retirado da operação com as famosas “violinadas”.
Desta forma, quanto maior o distanciamento entre as médias rápida e lenta,
maior o risco operacional incorporado no trade.
Com o intuito de filtramos ainda mais as melhores oportunidades, é
importante que as médias estejam cruzadas para a direção do movimento
desejado, ou seja, se for entrar na compra a média rápida deve estar acima da
lenta e, para entradas na venda, a rápida deve estar abaixo da lenta.

Compra com stop frágil, alta


chance do movimento apenas
corrigir na 2ª média e continuar
subindo.

Compra Entrada

Venda Stop Stop

Entrada
Compra Stop
Venda com stop frágil, alta
chance do ativo apenas ter Venda
corrigido mais forte para
Stop
continuar subindo.

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3.2 - RM2
Para o Retorno à 2ª Média devemos ter uma falha na continuação do
movimento oriundo da 1ª média ou uma movimentação que não chegou a corrigir
na média rápida, tentou dar continuidade no movimento mas enfraqueceu e irá
corrigir um pouco mais antes de retomar a direção principal.
Como a média lenta representa um limite corretivo a ser suportado, abre-se
uma nova oportunidade para se realizar a operação, pois não significa que o ativo
mudou o comportamento e irá mudar sua direção, mas sim que possivelmente ele
só foi buscar uma correção mais forte antes de continuar.
Desta forma, temos dois tipos de RM2.

Compra Stop Stop



Região de Perda
61,80% Venda Entrada

Região de Ganho

Ocorreu a primeiro
momento o RM1, que
falhou no rompimento
do fundo anterior.
Compra Alvo

A falha no rompimento do suporte demonstra


f r a q u ez a m o m e n t â n e a , p o s s i b i l i t a n d o u m
rompimento do topo deixado, indo corrigir na
segunda média, nessa situação, o melhor é vender na
RM2 para buscar um ponto melhor.

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A falha no rompimento da resistência Alvo
Venda
demonstra a fraqueza momentânea da
alta, abrindo uma oportunidade de
compra na segunda média.

Região de Ganho

Entrada
61,80% Compra
Região de Perda
Venda Stop
Stop
Não ocorreu o RM1 anteriormente
por não corrigir na primeira média

O RM2 é uma excelente oportunidade de ainda pegar o movimento principal


do mercado, uma vez que apenas um correção mais acentuada foi realizada,
representando 61,80% da perna principal.
Mas como toda entrada que possuí seus riscos, a RM2 apresenta a
característica de que vem de um pivot contrário a sua entrada, podendo a média
lenta não servir como suporte, fazendo a movimentação buscar diretamente o seu
stop, mudando a direção do mercado.
Há também o risco de que com a entrada sendo feita na média lenta,
passaremos a ter duas resistências/suportes a serem rompidos, não mais somente
uma como no RM1.

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Em contra partida, temos uma oportunidade de elevar ao máximo o
risco:ganho, uma vez que realizamos a entrada exatamente no fundo de um
movimento corretivo, possivelmente assim alcançando alvos mais longos.

Comprado

Stopado

Situações de Risco para o RM2

Stopado
Vendido

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Tudo bem, já vimos as possíveis entradas de um pivot, mas quando entrar na
ponta comprada ou vendida de um trade? Devo ou não operar determinado
pivot no patamar que ele está se formando?
No caso recomendo altamente seguir um filtro utilizando o indicador que
descreve qual a possível tendência do mercado, o MACD (ver capítulo Indicares e
Ferramentas para sua usabilidade).
Como sempre menciono, o trader antes de executar uma entrada já deve
conhecer o que deseja naquele trade seja, micro scalper, scalper, tendência ou
posição.
O que veremos nas próximas páginas será a aplicabilidade da correlação de
tempos gráficos para cada perfil, ou seja, qual a situação momentânea em
períodos maiores do o que deseja realizar sua entrada e se o mesmo está sendo
formado em um suporte/resistência que possa dificultar ou favorecer seu trade.
Desta forma, nesta parte intermediária de como realizar uma operação de
pivot, o trader deve ter o conhecimento afiado dos capítulos passados:
• Indicadores e Ferramentas: ver Médias Móveis, MACD, Canal de Keltner,
VWAP, Ajustes, Projeção de Fibonnacci
• Correlação de Tempos Gráficos
• Perfis Operacionais
• Suportes e Resistências

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BANDEIRA

Compra

STOP

Não é uma bandeira!!!

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FLÂMULA

Compra

STOP

Não é uma flâmula!!!

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OCO - Ombro-Cabeça-Ombro

STOP

Venda

Não é OCO!!!

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Mais curto, aparece com
OCO - Ombro-Cabeça-Ombro maior frequência em
tempos maiores
STOP

Venda

Compra

STOP

OCOI - Ombro-Cabeça-Ombro Invertido

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DERIVA
STOP

Venda

Não é deriva!!!

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CONGESTÃO

STOP

Venda

Compra

STOP

STOP

Venda

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RM1 - RETORNO A 1ª MÉDIA

Compra

STOP

RM2 - RETORNO A 2ª MÉDIA

Compra

STOP

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PA - PRICE ACTION

Compra

STOP

PA - PRICE ACTION

Compra

STOP

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STOP
TESTE DE RESISTÊNCIA

Venda

macd

TESTE DE SUPORTE

Compra

macd STOP

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RM1 COM DOBRA

Compra
2

Compra STOP TOTAL


1 APOS DOBRA

STOP 1ª
COMPRA

Caso faça um box abaixo


da sua entrada, ou sua
entrada fique no meio do
box, não há
Compra
1

STOP 1ª
COMPRA

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RM2 COM DOBRA

Compra
2

Compra STOP TOTAL


1 APOS DOBRA

STOP 1ª
COMPRA

Caso faça um box abaixo


da sua entrada, ou sua
entrada fique no meio do
box, não há dobra

Compra
1

STOP 1ª
COMPRA

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