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Primeira fase: anterior ao século 19, fase da exclusão. Pessoas com deficiência eram
consideradas indignas da educação formal. As pessoas eram confinadas, alheias ao processo
social ou educacional.
1854, período imperial, foram criadas instituições importantes que vão demarcar a segunda
fase: fase da segregação, Imperial Instituto dos Meninos Cegos, Instituto Benjamin Constant
porteriormente.
1857: criação do instituto nacional dos surdos/mudos, atual instituto nacional da educação de
surdos.
Esses institutos tinham objetivo de assistir pessoas cegas e surdas, assistencia filantrópica.
Carater de socialização, para que pessoas pudessem ter oportunidades de aprender um ofício
ou outra atividade que pudessem os inserir na sociedade. Fase revolucionária.
1961: republica, promugada lei de diretrizes e bases na educação nacional onde as pessoas
“excepcionais” podem ter educação dentro do sistema geral de ensino.
1971: nova lei de diretrizes e bases na educação nacional, fala sobre pessoas com deficiência,
onde deveria ter um trabalho em conjunto com o sistema geral. Surge fase da integração. As
pessoas com deficiência passam a ter o direito de frequentar as escolas regulares com
assistencia. Surgimento de classes especiais, que tinham como características assistir as pessoas
de acordo com as suas especificidades. Sistema de educação paralelo dentro da escola.
Ultima fase e mais atual: começa em 1988, fase da inclusão, mudança filosofica importante, as
pessoas com deficiencia passam a ter o direito de ser incluidas nas classes comuns das classes
regulares e tem oportunidades igualitarias de participar dos processos de ensino e aprendizado
como qualquer outra pessoa nesse processo. Democratização do ensino. Incluindo nisso a
educação superior.
A diferença entre integração e inclusão é, estar integrado é estar no ambiente porém nem
sempre estar nos mesmos processos. Estar incluido é participar de todos os processos,
sentimento de pertencimento.
1994: declaração de salamanca, institui a declaração universal dos direitos de todos a educação.
Importante mecanismo para legislação educacional brasileira inclusiva. São instituidos o que é
necessário de fato aprender na escola. Fala sobre os aspectos das necessidades individuais de
aprendizagem e promugar que a escola deve criar diferentes mecanismos a contemplar todos
com suas diferenças. A escola terá que se adequar/criar mecanismos/métodos/estratégias aos
alunos e não o oposto.
1996: LDB 9394, começa-se a entender que a educação especial faz parte do contexto do ensino
regular como uma modalidade transversal ao currículo.