As condutas das pessoas em

processo de conflito...

Como você agiria em relação às pessoas que tentam evitar o assunto,

trazendo ao momento assuntos irrelevantes?

- Certifique-se de que os fatos estão corretos e atenha-se a eles.

- Faça-o sempre voltar à questão principal.
- Não permita que assuntos irrelevantes entrem na conversa.

Quando a pessoa fecha-se, criando uma barreira pessoal defensiva

afirmando que nada pode ter sido culpa dela. Qual seria o seu
procedimento?

- Certifique-se que os fatos estão corretos e atenha-se a eles.

- Ignore a inocência ofendida assumida.
- Deliberadamente, seja mais firme, com franqueza, educação e
justiça.

E considerando o oposto da questão anterior, surgindo algum problema, a

pessoa sempre assumirá a culpa, mas não a responsabilidade?

- Não aceite a confissão como solução.

- Não o deixe sair até que tenham acertado um plano de melhora.
- Fique firme.

Existem pessoas que sempre transferem a responsabilidade para os outros.

É sempre outra pessoa que deve ser responsabilizada. Situação complexa
essa não? E você? O que faria?

- Certifique-se que os fatos estão corretos e atenha-se a eles.

- Essa pessoa pára aqui! O que fará a respeito?
Existem aquelas que sempre tem razão, algumas dessas pessoas
realmente carregam livros legais, outras apenas confiam no manual de
procedimentos administrativos. De qualquer forma, elas conhecem os fatos
e têm a intenção de convencê-lo sobre os pontos de vista delas. Qual a sua
atitude?

- Deixe que ela diga tudo o que quiser.

- Ouça usando técnicas não diretivas.
- Conheça seus fatos e atenha-se a eles.
- Recuse-se a ser desviado de seu caminho.

Como você lidaria numa situação conflituosa onde o tipo de pessoa é uma
mistura de fuga silenciosa e de defesa. Quanto mais ela fica quieta, mais
você fala e é mais provável que sua argumentação fique mais fraca?

- Faça com que ela fale um pouco.

- Use questões que exijam respostas longas e espere que ela
responda.
- Esteja bem ciente dos fatos e prepare-se bem.
- Se ela encontrar uma falha, não permita que esta seja o tema
dominante da conversa.
- Não fique na defensiva, imponha-se.

E para aquela pessoa que é capaz de fazer lágrimas surgirem

instantaneamente? Considerando que as lágrimas são um sinal de que a
outra parte está sendo muito cruel, e é habitual se transferir simpatia para
quem está chorando. Ela sabe disso e confia, sobretudo no medo que os
homens têm das lágrimas.

- Tenha lenços de papel à mão, mas não se deixe enfraquecer.

- Mantenha a conversa em torno de fatos concretos.
- Deixe claro que o assunto não é pessoal.
- Seja gentil, mas firme.
- Tente fazer a pessoa rir.
Veja o comportamento de que tem a compulsão de pedir demissão. Essa
pessoa resolve tudo ameaçando se demitir. Nesse caso, a raiva é expressa
na ameaça, apesar de que a última coisa que ela quer é que o pedido de
demissão seja aceito. E você, líder, como agiria?

- Não volte atrás.

- Ofereça-se para aceitar a demissão dizendo que vai ser uma
vergonha.
- Seja firme e cordial.
- Diga que vocês vão discutir o caso sobre o trabalho mais tarde,
quando todos estiverem mais calmos.

Algumas pessoas entram em depressão com muita facilidade. Essa é outra

versão das que começam a chorar e pretendem conseguir total simpatia. E
aí? Qual o seu papel?

- Diga que você acredita que elas são capazes de realizar a tarefa,
só precisam de um pouco de ajuda.
- Ajude-as a se ajudar.
- Não faça muitas concessões.
- Seja firme.
- Diga claramente, quais são os padrões exigidos e como e quando
você espera que eles sejam atendidos.

Há! Imagine uma pessoa pronta para lutar a qualquer hora. Se você permitir
que a reunião disciplinar se transforme em qualquer tipo de discussão, ela
terá vencido, mais ainda, também é bastante provável que ela consiga
vencer a discussão. Você conduz a reunião, qual a sua atitude?

- Não brigue (são necessárias duas pessoas para brigar).

- Ouça em silêncio.
- Volte ao assunto.
- Não entre nos níveis pessoais.
- Não leve em consideração as ofensas.
- Seja firme, aja com justiça, ética e elegância, não perca a
compostura, se não, perderá a razão e entrará para o campo
pessoal.