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Proposta de prova-modelo

Matemática A
12.O ANO DE ESCOLARIDADE

Duração: (Caderno 1 + Caderno 2): 150 minutos. Tolerância: 30 minutos


Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

Caderno 1: 75 minutos. Tolerância:15 minutos


(é permitido o uso de calculadora)

Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas,
o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Na resposta aos restantes itens, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as
justificações necessárias. Quando, para um resultado, não é pedida a aproximação, apresente
sempre o valor exato

1. Na figura está representada uma circunferência de centro O e raio r .


Sabe-se que: C
  AB  é um diâmetro da circunferência;
 Os pontos C e D pertencem à circunferência; r
A B
O
  é a amplitude, em radianos, do ângulo BDC com

 
  0 ,  . D
 2
O comprimento da corda  BC  é igual a:

(A) 2r sin  (B) 2 r sin  2 

(C) r sin  (D) r sin  2 

2. Considere um departamento de uma empresa onde trabalham oito homens e doze mulheres. Neste
departamento vão ser escolhidos, entre todos os trabalhadores, dois homens e três mulheres para
desempenharem tarefas distintas. Qualquer um dos vinte trabalhadores pode desempenhar qualquer
uma das cinco tarefas.
De quantas maneiras pode ser feita a escolha dos cinco trabalhadores e a distribuição das respetivas
tarefas?

(A) 73 920 (B) 6160


(C) 739 200 (D) 8 870 400

2
Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

3. Na figura, está representada, num referencial


y
ortonormado xOy , a circunferência de equação r

x2  y 2  4 .
B A
Sabe-se que:

 A e B são os pontos da circunferência de
8 O 8 x
8 8 
ordenadas positivas e abcissas e  , 5 5
5 5
respetivamente;
 a reta r é tangente à circunferência no ponto A ;
  é a amplitude, em radianos, do ângulo formado pelos vetores OA e OB .

3.1. Qual das equações seguintes define a reta r ?


4 16 4 10
(A) y x (B) y x
3 5 3 3
3 5 3 12
(C) y x (D) y x
4 2 4 5
3.2. Determine tan  .

4. O núcleo de remo de uma escola C+S, formado por sete alunos do ensino básico e catorze do
secundário, vai escolher a equipa para participar numa prova de Quatro com Timoneiro.
Sabe-se que o timoneiro é o aluno do ensino básico com menos peso. Os quatro remadores serão
escolhidos entre os restantes.
Se a escolha for feita por sorteio, qual é a probabilidade de entre os escolhidos haver pelo menos
um remador de cada nível de ensino?
Apresente o resultado na forma de percentagem, com arredondamento às décimas.

5. Na figura está representado, no plano complexo, o quadrado OABC  ( O é a origem do

referencial), bem como o ponto D de coordenadas  5 , 0  . Im z

Sabendo que AD  7 e que a amplitude do ângulo DOA é igual a B



radianos, mostre que o ponto C é o afixo do número
3
A
complexo z  4 3  4i .
C
Sugestão: Comece por calcular OA recorrendo ao teorema 
3
de Carnot. O D Re z

3
Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

6. Na figura está representado, em referencial


z E
ortonormado Oxyz , o prisma quadrangular regular H

 ABCDEFGH  (o vértice D não é visível).


Sabe-se que: A F
G
 O ponto E tem coordenadas  4,14 ,16  ;
O
y
 O plano ABC pode ser definido pela
B
equação x  8 y  4 z  10  0 ; x C

6.1. Defina por uma equação vetorial a reta AE .

6.2. Determine as coordenadas do ponto A .

6.3. Escolhem-se, ao acaso, três vértices distintos do prisma. Qual é a probabilidade de o plano
definido por esses três vértices conter uma face do prisma?

3 1 3 3
(A) (B) (C) (D)
28 14 8 7

7. Seja f uma função diferenciável em ℝ e seja g a função definida em ℝ por g  x   f  2 x  .

Admita que a reta r de equação y  mx  b é tangente ao y


t r
gráfico da função f no ponto de abcissa a . g f

Mostre que a reta t , tangente ao gráfico da função g no


b
a
ponto de abcissa , pode ser definida pela equação
2
O a a x
y  2mx  b . 2

Fim do Caderno 1

COTAÇÕES (Caderno 1)

Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3.1. 3.2. 4. 5. 6.1. 6.2. 6.3. 7.
8 8 8 11 11 12 10 12 8 12 100

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância:15 minutos


(não é permitido o uso de calculadora)

Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de
respostas, o número do item e a letra que identificam a opção escolhida.

8. Considere a função g , de domínio ℝ , definida, para determinado número real k , por:

k  2 x e x 1
g  x 
2
Determine o valor de k sabendo que a reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1 passa na
origem do referencial.

9. Considere a sucessão  un  de termo geral un  log 2  2n  1  log 2  n  2 

O valor de lim un é:
(A) 2 (B) 1 (C) 0 (D) 

f  x   f  0
10. Sabe-se que f é uma função real de variável real tal que lim  2.
x 0 sin  2 x 

Qual das seguintes afirmações é necessariamente verdadeira?


(A) f 0  1

(B) f 0  2

(C) f 0  4

(D) f  0  é um extremo relativo de f

11. Seja h , a função de domínio 1 ,   , definida por h ( x )  1  x  ln  x  1 .

11.1. Verifique se o gráfico da função h admite assíntota não vertical.

11.2. Estude a função h quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de


pontos de inflexão.

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

12. Considere a função f , de domínio   ,  , definida por f  x   2 x cos  2 x   sin  2 x  .

f  x
12.1. Determine lim .
x0 x
12.2. Estude a função f quanto à monotonia e determine, caso existam, os extremos relativos.

13. Considere a sucessão  un  definida por:

u1  2

3un 1  2un , qualquer que seja n  ℕ

Relativamente a esta sucessão qual das seguintes afirmações é verdadeira?

(A)  un  é monótona crescente

(B) Sendo Sn a soma dos n primeiros termos de  un  então lim S n  


n 

(C)  un  é convergente

(D) lim un  

14. De uma progressão aritmética,  an  , sabe-se que o primeiro termo é igual a 10 e que a soma dos

primeiros 101 termos é igual a zero.


Determine uma expressão do termo geral desta sucessão.

15. Seja z um número complexo não nulo, cujo afixo, no plano complexo, pertence ao segundo
quadrante e à bissetriz dos quadrantes pares.

Qual dos seguintes pode ser um valor de n  ℕ para o qual  i z  é um número real positivo?
n

(A) 6 (B) 8 (C) 10 (D) 12

Fim da prova
COTAÇÕES (Caderno 2)
Item
Cotação (em pontos)
8. 9. 10. 11.1. 11.2. 12.1. 12.2. 13. 14. 15.
12 8 8 11 12 10 12 8 11 8 100
TOTAL (Caderno 1 + Caderno 2) 200

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

Formulário

Geometria
Probabilidades
Comprimento de um arco de circunferência:  r
  p1 x1  pn xn
(  – amplitude, em radianos, do ângulo ao centro;
  p1  x1     pn  xn   
2 2
r – raio)
Áreas de figuras planas Se X é N   ,   , então:
Polígono regular: Semiperímetro  Apótema
P      X       0 , 6827
Setor circular:  r
2

P    2  X    2   0 ,9545
2
(  – amplitude, em radianos, do ângulo ao centro; r – raio) P    3  X    3   0 ,9973

Áreas de superfícies
Área lateral de um cone:  r g
(r – raio da base; g – geratriz) Regras de derivação
Área de uma superfície esférica: 4  r 2  u  v '  u'  v'
(r – raio)
 u v '  u' v  u v'
Volumes
 u  u' v  u v'
Pirâmide: 1  Área da base  Altura   
3 v v2

Cone: 1  Área da base  Altura  u '  n u


n n 1
u'  n  ℝ
3
 sin u '  u' cos u
Esfera: 4  r 3 (r – raio)  cos u '  u' sin u
3
u'
 tan u ' 
Progressões cos 2 u
Soma dos n primeiros termos de uma progressão (un):
 e   u' e
u u

Progressão aritmética: u1  un  n
2  a   u' a
u u
In a  a  ℝ \ 1 

Progressão geométrica: u  1  r
n
u'
 In u  
1 r
1
u

Trigonometria
 log a u  
u'
u In a
 a  ℝ \ 1

sin  a  b   sin a cos b  sin b cos a


cos  a  b   cos a cos b  sin a sin b
sin A sin B sin C Limites notáveis
 
a b c n
 1
a2  b2  c 2  2bc cos A lim  1    e n ℕ
 n
sin x
lim 1
Complexos x 0 x
ex 1
 cis     n cis  n  ou  e  i n
  n ein
n
lim 1
x 0 x
  2 k
   2k   i In x
n  cis   n  cis   ou
n
e  n  e n
lim 0
 n  x  x
 k 0 , ... , n  1 e n  ℕ  ex
lim    p  ℝ
x  xp

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

Proposta de resolução

Caderno 1
1. Como os ângulos inscritos no mesmo arco de circunferência têm a
C
mesma amplitude, temos que B AC  BDC   .
Por outro lado, dado que um ângulo inscrito numa semicircunferência é
 r
A B
um ângulo reto, o triângulo  ABC  é retângulo em C . O

BC BC
Logo,  sin    sin   BC  2r sin  D
AB 2r
Resposta: (A)

2. 8
C2  12C3  5!  739 200
Número de maneiras de distribuir as funções pelos 5 trabalhadores escolhidos
Número de maneiras de escolher três mulheres entre as 12
Número de maneiras de escolher dois homens entre os 8
Resposta: (C)

3. x2  y 2  4
2
8  8 64 36 6
Se x   vem     y 2  4  y 2  4   y2   y
5  5 25 25 5

8 6  8 6
Logo, A  ,  e B   ,  .
5 5  5 5

8 6
3.1. OA  A  O   , 
5 5
6
6 3
Declive de OA  5  
8 8 4
5
4
Como a reta r é perpendicular a OA , o seu declive é m   .
3
4 8 6
A reta r tem declive m   e passa no ponto A  ,  .
3 5 5
Uma equação de r é
6 4 8 4 32 6 4 10
y  x  y  x   y x
5 3 5 3 15 5 3 3
Resposta: (B)

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

 8 6
3.2. OB  B  O    , 
 5 5
OA  OB  2 (raio da circunferência)

8 6  8 6 64 36 28
OA  OB   ,     ,     
5 5  5 5 25 25 25

28

OA  OB

cos   cos OA ɵ, OB   25  
OA  OB 2  2
28
4  25

7
25

1 1 625 1
1  tan 2    1  tan 2    tan 2   1  1  tan 2  
 7 
2
49 49 cos 2 
  625
 25 
576 24
 tan 2    tan   
49 7
24
Como cos   0 ,  é do 2.º quadrante. Logo, tan    .
7

4. Os quatro remadores serão escolhidos entre 20 elementos, sendo seis do ensino básico e catorze do
secundário.
O número de casos possíveis é dado por: 20C4  4845 B S
Número de casos favoráveis: 6 14 20
4 0 4
6
C3  14C1  6C2  14C2  6C1  14C3  20  14  15  91  6  364  3829
3 1
ou 2 2
20
C4  6C4  14C4  4845  15  1001  3829 1 3
A probabilidade pedida é dada por: 0 4

3829
P  0,7903  79,0%
4845

5. Aplicando o teorema de Carnot ao triângulo ODA , com

AD  7 , OD  5 e OA  a temos:
Im z

7  5  a  2  5  a  cos 
2 2 2

3 B

1
 49  25  a 2  2  5  a  
2 A

 0  25  49  a 2  5a   a
C
2 7
 a  5a  24  0 
2

3
5  25  4  24 5  121
a a  O 5 D Re z
2 2
5  11
a  a  3  a  8
2

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

Como a  0 , temos OA  a  8 .

O ponto A é o afixo do número complexo cujo módulo é igual a 8 e cujo argumento é .
3
  2  3 
Logo, como OC  OA  8 e DOC     , C é o afixo do número complexo cujo
3 2 6 6

módulo é igual a 8 e cujo argumento é .
6

i  5 5       
Portanto, z  8e 6
 8  cos  isin   8  cos      isin      
 6 6    6  6 

    3 1 
 8   cos  isin   8    i   4 3  4i
 6 6  2 2 

6. E  4,14 ,16 ; ABC : x  8 y  4 z  10  0 ;

6.1. A reta AE passa no ponto E  4,14 ,16 e é perpendicular ao plano ABC .

O vetor de coordenadas 1,  8,  4 é perpendicular ao plano ABC . Logo é um

vetor diretor da reta AE .

Equação vetorial da reta AE :  x , y , z    4,14 ,16  k 1,  8,  4 , k ℝ .

6.2. A reta AE interseta o plano ABC no ponto A .

 x , y , z    4,14 ,16  k 1,  8,  4 , k ℝ 

  x , y , z    4  k ,14  8k ,16  4k  , k ℝ

Logo, qualquer ponto da reta AE é da forma  4  k , 14  8k , 16  4k  , k  ℝ


O ponto A é o ponto da reta AE que pertence ao plano ABC . Logo, as suas coordenadas
satisfazem a equação x  8 y  4 z  10  0 , ou seja:
 4  k   8 14  8k   4 16  4k   10  0 
 4  k  112  64 k  64  16k  10  0 
 81k  162  k  2
Portanto, o ponto A tem coordenadas  4  2, 14  8  2, 16  4  2  , ou seja, A  6,  2, 8 

6.3. Número de casos possíveis: 8C3  56

Número de casos favoráveis: 6  4C3  6  4  24 (O prisma tem 6 faces e os quatro vértices


de cada face definem o mesmo plano)
24 3  8 3
P  
56 7  8 7
Resposta: (D)

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Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

7. Ponto de tangência da reta r : R  a , f ( a ) 

Como o ponto  a , f ( a )  também pertence à reta r : y  mx  b vem f  a   ma  b (1)

Declive da reta r : m  f   a 

 a  a  a  a
Ponto de tangência da reta t : T  , g    sendo g    f  2    f  a 
 2  2  2  2

a 
Logo, T tem coordenadas  , f (a)  .
2 

a
Declive da reta t : g   
2

g   x    f (2 x )    2 x  f   2 x   2 f   2 x 

a  a
g     2 f   2    2 f   a   2m
2  2

a 
Portanto, a reta t passa no ponto de coordenadas  , f (a)  e tem declive 2m .
2 
A reta t pode ser definida por:

 a a
y  f  a   2m   x    y  2mx  2m   f  a  
 2 2 Em (1), vimos que:
f  a   ma  b
 y  2mx  ma  ma  b  y  2mx  b

a
Logo, a reta t , tangente ao gráfico da função g no ponto de abcissa , pode ser definida pela
2
equação y  2mx  b .

11
Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

Caderno 2

8. Seja y  mx  b a equação reduzida da reta t , tangente ao gráfico de g


no ponto de abcissa 1.
Sabemos que:
m  g  1

b  0 , dado que a reta t passa na origem do referencial.

 k  2 x e x 1   k x 1 

x 1 
g  x       x e   0  x e  x  e   e  x e  1  x  e
x 1
 x 1 x 1 x 1

 2  2 

m  g  1  1  1 e11  2

A equação da reta t é y  2 x .
O ponto de tangência tem abcissa 1 e também pertence à reta t . Logo, a ordenada desse ponto é
y  2 1  2 .

Como o ponto de tangência, de coordenadas 1, 2  , pertence ao gráfico de g , temos que:

k  2  1  e11 k 2
g 1  2  2 2k24k 2
2 2
  
9. lim un  lim  log 2  2n  1  log 2  n  2   
 2n  1  2n  1 2n
 lim log 2    log 2 2  1 dado que lim  lim 2
 n  2  n  2 n
Resposta: (B)

f  x  f 0  f  x  f 0 x 
10. lim  2  lim   2
x 0 sin  2 x  x 0
 x sin  2 x  

f  x   f 0 x
 lim  lim 2
x 0 x0 x 0 sin  2 x 

1
 f   0   lim 2
sin  2 x 
x 0

x
1 y  2x
 f   0  2
sin  2 x  Se x  0 , y  0
2lim
x 0 2x
1
 f 0  2
sin y
2lim
y 0 y

1
 f   0  2
2 1
 f 0  4
Resposta: (C)

12
Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

11. h ( x )  1  x  ln  x  1

11.1. Dado que Dh  1 ,   apenas poderá existir assíntota não vertical quando

x   .
Seja y  mx  b a equação dessa assíntota, caso exista.

1  x  ln  x  1     1 x ln  x  1 
 
h( x )
m  lim  lim  lim    
x  x x  x x  x x x
 

  1 
 ln  x 1   
ln  x  1   
 
1
 lim  1  lim  0  1  lim   x  
x  x x  x x  x
 1  1
ln x  ln 1   ln 1  
 1  lim  x   1  lim ln x
 lim 
x

x x x  x x  x
 1  0  0  1

b  lim  h( x)  mx   lim 1  x  ln  x  1  x  


x  x 

 lim 1  ln  x  1   1    
x 

Como b  ℝ , o gráfico de h não tem assíntotas não verticais.

11.2. h( x)  1  x  ln  x  1   0  1 


 x  1  1  1
x 1 x 1

 1  1 1
h( x )   1   0 
x 1  x  1  x  1
2 2

1
 0 ,  x   1 ,   
 x  1
2

Como h  x   0 , x  1 ,   , podemos concluir que o gráfico da função h tem a

concavidade voltada para cima em todo o domínio e que, portanto, não tem pontos de
inflexão.

12. f  x   2 x cos  2 x   sin  2 x 


0
f  x 2 x cos  2 x   sin  2 x   0   2 x cos  2 x  sin  2 x  
 

12.1. lim  lim  lim   


x 0 x x0 x x0 x x 

sin  2 x  sin  2 x  y  2x
 lim  2cos  2 x    lim  2  1  2lim 
x 0 x 0 x x 0 2x Se x  0 , y  0

sin y
 2  2lim  2  2 1  0
y 0 y

13
Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

12.2. f   x    2 x cos  2 x   sin  2 x     2 x cos  2 x    sin  2 x   

  2 x  cos  2 x   2 x cos  2 x     2 x  cos  2 x  

 2 cos  2 x   2 x  2 x  
 sin  2 x    2 cos  2 x  
 2 cos  2 x   2 x  2sin  2 x   2 cos  2 x  

 4 x sin  2 x 

f   x   0  4 x sin  2 x   0  x      

 4 x  0  sin  2 x   0   2 x   2   

  x  0  2 x  k  , k  ℤ   2 x   2    

 x  0  2 x  2   2 x    2 x  0  2 x    2 x  2  
 
 x    x    x  0  x   x  
2 2
f     2 cos  2    sin  2   2

 
f      cos     sin     
 2
f  0   0 cos  0   sin  0   0


f     cos     sin     
2
f     2 cos  2   sin  2    2

 
x   0 
2 2
f 0 + 0  0  0 + 0
f 2 ր  ց 0 ց  ր 2
Mín. Máx. Mín. Máx.

   
A função f é estritamente crescente em   ,   e em  ,   e é estritamente
 2 2 

  
decrescente em   ,  .
 2 2

A função f admite mínimos relativos iguais a 2π e a  para x   e x  ,
2

respetivamente, e admite máximos relativos iguais a π e a  para x   e x ,
2
respetivamente.

14
Proposta de prova-modelo – Matemática A 12.º ano

u1  2
u1  2 
13.   2
3un 1  2un , n  ℕ un 1  3 un , n  ℕ

n 1
2  2
Logo,  un  é uma progressão geométrica de razão r  com u1  2 . Assim, un  2    .
3  3

  2 n 1 
lim un  lim  2      2  0  0
  3  

 un  é convergente.

Resposta: (C)

14. a1  10

a101  a1  101  1  r  10  100r

a1  a101
S101  0   101  0  a1  a101  0  a1  10 e a101  10  100r
2
 10  10  100 r  0 
20 1
 100r  20  r   r
100 5
an  a1   n  1  r

 1 1 1 1 51
an  10   n  1      an  10  n   an   n 
 5 5 5 5 5
1 51
an   n 
5 5

3
i
15. z  re 4

  r e 
Im z
   r e
n n n
3  3   3 
i i i i  
i z 
n
 i r e 4 2
e 4 2 4 

z


 
 n  5n  4
i i n i
 re 4
 rn e 4
 rn e 4
O Re z
5n
i z 
n
é um número real positivo   2k   k  ℤ 
4
5n 8k
  2 k  k  ℤ  5n  8 k  k  ℤ  n   k  ℤ
4 5
n  ℕ se k  5,10,15, 20,...

Portanto, n  8,16, 24, 32,...


Resposta: (B)

15

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