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Ficha de revisão 4

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Estude a monotonia das sucessões definidas por:


2n  1
1.1. un  1.2. un  5n 1
n

n 1
n
1
1.3. un  2  1.4. un   
n 3

 1
n 1
2n
1.5. un  1.6. un  3n 
n 2
n4

2. Mostre que são limitadas as sucessões de termos gerais:


n5 3n  2
2.1. un  2.2. un 
n 1 n

3. Prove, por indução matemática, que n  , 3n  1  n  2 .

1
4. Determine o termo geral da progressão aritmética  vn  sabendo que v2  4 e v5   .
2

1
5. Seja  un  uma progressão geométrica de razão 3 e com u1  .
2
Calcule u10  u11  u12  u13  u14 .
Apresente o valor pedido na forma de dízima.

6. Indique o limite de cada uma das sucessões definidas por:


4  3n n 3n  4
6.1. an  6.2. bn  6.3. cn 
9n 4  2n 2n

3 1  4n 3n  1
6.4. dn  6.5. en  6.6. f n 
2n  1 3  2

Ficha de revisão 4 – Domínio 4 – Página 1


Ficha de revisão 4

7. Calcule.

7.1. lim  3  n 2  4n5  


7.2. lim 6n 4  n3  n  8 
 
1
7.3. lim  n2  n  3 7.4. lim 3n  4  9n 2

7.5. lim  n5  3  n5  4  7.6. lim  3n  1  3n 2 


4  n3  n 2 12n 2  3n  1
7.7. lim 2 7.8. lim
n  8n  3n  1
2

n  1  n4
2 2
4  3n  n 2
7.9. lim 7.10. lim 3
n 3  2n 27n2  3

9n2  1 3n  n2  2
7.11. lim 7.12. lim
6n  2 2  4n


7.13. lim 3n  2 n  1  7.14. lim  3  4n  2  32 n 1 

8. Escreva na forma de um produto.


8.1. 5n 1  2  5n 8.2. 2n  4n

8.3. 16 n 1  4 n 8.4. 3  7 n 1  49n

8.5. 2n 1  n  2n 8.6. 9n  6  3n

1
8.7. 4n3  2n1 8.8. n
 25n 1
5

8.9. 9n  32 n 8.10.  n  3  6n1  n  362n

9. Resolva, em , as inequações, apresentando o conjunto-solução usando a notação de intervalos


de números reais.
9.1. 3  x 2  0 9.2. 4 x  x 2  0

3
9.3. 2x2  x  1 9.4. x  1 
x 3

6 4 1 3 2
9.5.  2 9.6.  
6  3x x  4 x xx 2
x 1
Ficha de revisão 4 – Domínio 4 – Página 7
Miniteste 4.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Foi efetuado um depósito de 7200 euros num banco à taxa anual de 2,7%, no regime de juros
compostos.
Calcule o capital disponível ao fim de um ano, em euros, arredondado ao cêntimo, com:
1.1. capitalizações trimestrais;
1.2. capitalizações diárias (considere um ano não bissexto).

2. Foi efetuado um depósito de 4250 euros, no regime de juros compostos, a uma taxa nominal de
r % , com capitalizações mensais.
O capital acumulado decorrido um ano era de, aproximadamente, 4331,46 euros.
Determine a taxa de juro aplicada.
Apresente o valor pedido na forma de percentagem com duas casas decimais.

Miniteste 4.1. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.1.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Foi efetuado um depósito de 1000 euros num banco no regime de juro composto à taxa anual de 3%,
com capitalizações semestrais.
Qual é o capital disponível, em euros, ao fim de 10 anos?
(A) 1160,54 (B) 1346,86
(C) 1431,87 (D) 1502,18

Item de construção

Calcule.
n 1
 3n  4 
n
 3 
1. lim   2. lim 1  
 3n   n2
n
 5n  1 
3n
 4n  4  2
3. lim   4. lim  1  
 5n  3   2n  1 

Questão-aula 4.1. – Domínio 4 – Página 1


Miniteste 4.2.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Foi efetuado um depósito de 1000 euros num banco no regime de juro composto à taxa anual de 3%,
com capitalizações semestrais.
Qual é o capital disponível, em euros, ao fim de 10 anos?
(A) 1160,54 (B) 1346,86
(C) 1431,87 (D) 1502,18

Item de construção

Calcule.
n 1
 3n  4 
n
 3 
1. lim   2. lim 1  
 3n   n2
n
 5n  1 
3n
 4n  4  2
3. lim   4. lim  1  
 5n  3   2n  1 

Miniteste 4.1. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.2.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
1
 x 1
Indique o número real que é solução da equação e 3
 .
3
e2
1
(A) 1 (B) 
3
1
(C) (D) 1
3

Item de construção
Seja f a função, de domínio , definida por f  x   a  3bx , onde a e b são números reais

não nulos.
  1
Sabe-se que o gráfico de f passa pelos pontos A e B de coordenadas  1, 3 e  , 81 ,
3 
respetivamente.
b 4 27
Prove que  .
a 36

Questão-aila 4.2. – Domínio 4 – Página 1


Miniteste 4.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule.
e2 x  e x
1.1. lim
x0 1  e x

e x  8  e5
1.2. lim
x 3 x3

1
2. Considere os números reais positivos a , b e c diferentes de 1 tais que log a b   e
2
logc b  4 . Determine o valor de:

 a2   c2 b 
2.1. log a  3   log b  3 
 b  a 

4b
2.2. log b a  log a  2  : log c  c 2b 
a 

3. Resolva, em , as seguintes equações.


3.1. 2 x 1  32 x 3

4e x  3   2e x 
2
3.2.

Miniteste 4.3. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.3.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Na figura, está representada, em referencial ortonormado xOy , parte do gráfico da função f ,

definida em 
, por f  x   log a x  a  1 ,    .

Na mesma figura está também representado o triângulo isósceles  ABC  .

Sabe-se que:
• o ponto A tem ordenada nula e pertence ao gráfico de f ;

• o ponto B tem abcissa igual a a 2 e pertence ao gráfico de f ;


• o ponto C tem ordenada nula;

• AB  BC .
Qual das seguintes expressões representa a área do triângulo  ABC  , em função de a ?

(A) 2a 2  2 (B) 4a 2  4
(C) a 2  1 (D) a 2  4

Item de construção
Considere a função f definida em 1,   por:

f  x   2  log 3  x 2  1  log 3  x  1

1. Mostre que x  1,   , f  x   log3  9 x  9  .

2. Determine o(s) zero(s) de f .

Questão-aula 4.3. – Domínio 4 – Página 1


Miniteste 4.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Resolva, em , as equações seguintes.

 log 4 x   log 4 x  12
2
1.1.

log 3  x  3  2
2
1.2.

2. Seja f a função definida em 1,   por:

 x 1
f  x   x  x log 3  
 2 
2.1. Resolva, em , a inequação f  x   0 .

Apresente as soluções usando a notação de intervalos de números reais.


 1 2
2.2. Prove que f  5   f     .
 3 3

3. Sejam f e g as funções reais de variável real definidas por:


x
f  x 
2  log 2  3  x 

 x2
g  x   ln  
 4 x
3.1. Determine o domínio de cada uma das funções.
3.2. Determine o(s) zero(s) da função g , caso exista(m).

Miniteste 4.4. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.4.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
 π 7π 
Seja f a função real de variável real definida em   , por:
 6 6 

f  x   ln  2sin  x   1

Qual das seguintes opções é o conjunto dos zeros da função f ?

(A) 0 (B) π


 π 5π 
(C)  ,  (D) 0 , π
6 6 

Item de construção
Considere a função g , real de variável real, definida por:

4 x2 1
g  x 
log 1  2 x  1  2
2

1. Determine o domínio da função g .

2. Resolva, em , a condição g  x   0 .

Apresente as soluções recorrendo à notação de intervalos de números reais.

Questão-aula 4.4. – Domínio 4 – Página 1


Miniteste 4.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule.
4 x 1  4
1.1. lim
x 0 x
ln  x  3
1.2. lim
x 2 4  x 2

ln  2 x  1  e x  1
1.3. lim
x 0 x

 x3  1 1  x 
1.4. lim   x 1 
x 1
 ln x e  1

2. Calcule.
2.1. lim  3x  3log   x  
x 

2e x x
2.2. lim
x  x 2  4

10
2.3. lim x x
x 

ln  4 x 2  5 
2.4. lim
x  5x

Miniteste 4.5. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.5.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
2 n
 n2  2  3n 1
Indique o valor de lim  4  .
 3n  n 
(A) 
(B) 0
(C) 1
(D) 

Item de construção
Determine, nos pontos em que existe, uma expressão da função derivada de cada uma das funções
definidas por:
1. f  x   x  x ln  x 1

2. f  x   x  2x2e x1

ex 1  2x
3. f  x 
x 1
ln  x  1
4. f  x  2 
x 1

Questão-aula 4.5. – Domínio 4 – Página 1


Miniteste 4.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio , definida por:

 e4 x  1
 3 se x  0
 x
f  x   1 se x  0
 2 x  ln x  1
   se x  0
 x
1.1. Verifique que a função f é contínua no ponto de abcissa x  0 .
1.2. Estude a função f quanto à existência de assíntotas horizontais ao seu gráfico.
Na sua resposta, apresente as equações dessas assíntotas.

2. Seja g a função, real de variável real, definida por:

g  x   ln  x 2  2 x  3

2.1. Determine o domínio da função g .


2.2. Estude a função g quanto à existência de assíntotas verticais ao seu gráfico.
Na sua resposta, apresente as equações dessas assíntotas.
2.3. Estude a função g quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
Na sua resposta, apresente os intervalos de monotonia e o(s) valor(es) de x para o(s)
qual(ais) a função tem extremo(s), caso exista(m).
2.4. Indique o contradomínio de g .

Miniteste 4.6. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.6.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Seja f a função, de domínio , definida por:

f  x    x 2  x  2  e x

Considere as proposições p e q tais que:

p : O gráfico de f tem dois pontos de inflexão de abcissas 1 e 2.

q : A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x  0 é


y  x  2 .

Relativamente às proposições p e q podemos afirmar que:

(A) são ambas verdadeiras;


(B) p é verdadeira e q é falsa;

(C) p é falsa e q é verdadeira;

(D) são ambas falsas.

Item de construção
ln  x 
Considere a função g definida em 
\ 2 por g  x   4  .
x2
2
1. Mostre que a taxa média de variação da função f no intervalo 3 , 4 é igual a ln   .
3
2. Seja g  a derivada de g .

tem, pelo menos, uma solução em 3 , 4 .


1
Mostre, sem resolver a equação, que g   x   
2
Se utilizar a calculadora em eventuais cálculos numéricos, sempre que proceder a
arredondamentos use duas casas decimais.

Questão-aula 4.6. – Domínio 4 – Página 1


Miniteste 4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Admita que a área A (em metros quadrados) da superfície corporal


de uma pessoa pode ser expressa, aproximadamente, em função da
sua massa p (em quilogramas) por:
2
A  p   0,11 p 3

1.1. Determine a área da superfície corporal de uma criança que


tem 9 kg de massa. Apresente o valor pedido em metros
quadrados, arredondado às centésimas.
1.2. Determine a massa de uma pessoa cuja área da superfície
corporal é, aproximadamente, 1,96 m2 .
Apresente o valor pedido em quilogramas, arredondado às
unidades.

2. O nível N de um som, medido em decibéis, é função de uma intensidade I , medida em watt


por metro quadrado, de acordo com a igualdade:
N  10 log10 1012 I  , para I  0

2.1. Qual é a intensidade sonora, em watt por metro quadrado, que emite um aparelho de
MP4 que gera 110 decibéis?
2.2. Seja I k a intensidade sonora, em watt por metro quadrado, quando o nível sonoro é

k decibéis e seja I k 1 a intensidade sonora, em watt por metro quadrado, quando o


nível sonoro é k  1 decibéis.
I k 1
Verifique que, para qualquer valor de k , é constante.
Ik
Determine um valor aproximado dessa constante, com duas casas decimais, e
interprete esse valor no contexto da situação descrita.

Miniteste 4.7. – Domínio 4 – Página 1


Questão-aula 4.7.
4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Admita que o número de indivíduos de uma determinada população é dado por:
P t   a  2bt

onde t é o tempo decorrido, em anos, a partir de um certo instante inicial e a e b são constantes
reais.
Suponha que a população inicial é de 1024 indivíduos e que decorridos 10 anos a população reduziu-se
a metade da população inicial.
1
Quantos anos terão de decorrer, no mínimo, para que a população se reduza a da população
8
inicial?
(A) 10 (B) 20 (C) 30 (D) 40

Item de construção
A acidez de uma solução é medida pelo valor do seu PH modelada pela seguinte função p  x 

definida por:
p  x    log10  x 

onde x designa a concentração de iões H 3O + , medida em mol/dm3 .


Um engenheiro agrónomo analisou as condições de um dado solo para dar início a um plantio. O
PH do solo tende a ser mais fértil quando este apresenta um valor entre 6 e 7. No entanto, após as
análises efetuadas, a concentração de iões H 3O + era de 104,4 mol/dm3 . Por outro lado, a

produtividade máxima é obtida quando a concentração de iões H 3O + apresenta um valor de

106,4 mol/dm3 .
Qual deverá ser a correção no PH para que este solo atinja a produtividade máxima?

Questão-aula 4.7. – Domínio 4 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 4
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. No dia do nascimento do seu filho, o António efetuou um depósito de 800 euros, numa certa
conta num dado banco, no regime de juros compostos, a uma taxa anual nominal de 4,5%, com
capitalização anuais.
Admita que este depósito bem como as condições
contratadas se mantêm até o seu filho atingir a
maioridade, isto é, 18 anos.
Qual é o capital acumulado durante esse período de
tempo?
Apresente o valor pedido em euros, arredondado aos
cêntimos.

2. Calcule.
2 n 3
n4  4n  1 
3n

2.1. lim   2.2. lim  


 n   4n  2 
e n 2
 en  1   n 1 
2n

2.3. lim  n 
2.4. lim  
 2e   4n  3 
n 1 6n
 1  5n   9n 2  16 
2.5. lim   2.6. lim  
 2  3n 
2
 9n 

3. Resolva, em , sem recorrer à calculadora, as seguintes inequações, apresentando a sua


resposta na forma de intervalo ou união de intervalos disjuntos de números reais.
1
3.2. 1010 x  10101x10
2
3.1. 4  64
x x

3.3. 5  log2 13  x   log2  x 1 3.4. x 4e2 x  81e2 x

3.5. e3 2 x  2e3 x 1 3.6. log2 x  4  2

4. Sejam as funções f e g , de domínios e 1,   , respetivamente, definidas por:

3
f  x  e g  x   2  log3  x 1
e 2
x

4.1. Caracterize a função f 1 , inversa da função f .


4.2. Mostre que o zero de g é 10.

Ficha de preparação para o teste de avaliação 4 – Domínio 4 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 4

5. Considere a função f , de domínio , definida por:

 2 x 2  ln  x 
 se x  0
f  x   x
 xe2 x se x  0

Estude a função f quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.
Determine uma equação para cada uma das assíntotas do gráfico de f .

1
6. Seja g a função, de domínio 
, definida por g  x    2 ln  x  .
x
6.1. Estude a função g quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
Na sua resposta, apresente os intervalos de monotonia e o(s) extremo(s).
6.2. Estude a função g quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e à
existência de pontos de inflexão. Na sua resposta, apresente:
▪ o(s) intervalo(s) onde o gráfico de g tem concavidade voltada para baixo;
▪ o(s) intervalo(s) onde o gráfico de g tem concavidade voltada para cima;
▪ a(s) abcissa(s) do(s) ponto(s) de inflexão do gráfico de g .
6.3. Escreva uma equação vetorial da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 2.
6.4. Indique o contradomínio da função g .

7. O carbono-14 sofre desintegração radioativa de tal forma que a taxa de variação Q  t  da

massa Q  t  existente no fim de t anos é diretamente proporcional a Q  t  , sendo a

constante de proporcionalidade igual a 0, 000 12 .

7.1. Prove que, a partir de uma massa inicial Q0 , a massa Q  t  existente ao fim de

t anos é dada pela fórmula:


Q  t   Q0e0,000 12t

7.2. Uma amostra recolhida num fóssil contém apenas 20% do carbono-14 previsto em
organismos vivos.
Determine a idade dessa amostra, em anos, aproximada à unidade.

Ficha de preparação para o teste de avaliação 4 – Domínio 4 – Página 2


Teste de avaliação 4
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Seja f a função de domínio definida por f  x    x 2  3x  1 e x .

Qual é o conjunto-solução da inequação f  x   f   x  ?

 6 6
(A)   ,  1  6    1  6 ,    (B)  1  , 1 
 2 2 
 2 2  2  2 
(C)  1  , 1  (D)   ,  1     1  ,  
 2 2   2   2 

2  log 5 x
2. Qual é o valor de lim ?
x  log 3 x
ln 5 ln 3
(A) 0 (B) (C) (D) 
ln 3 ln 5


3. Seja g a função de domínio definida por:

ln  x   e x se 0  x  1

g  x  
 
ln 2  e x  ln x se x  1
3

Qual é a equação da assíntota horizontal ao gráfico de g ?


1
(A) y  (B) y  3 e (C) y  e (D) y  3
3

4. Considere a função h , real de variável real, de domínio A , definida por:


h  x   ln  e2 x  5e x  6 

Qual das seguintes opções poderá ser o conjunto A ?


(A) ln 2 , ln 3 (B)  , ln 2  ln 3 ,  

(C) 2 , 3 (D)  , 2  3 ,  

5. Admita que num adulto saudável a quantidade de cafeína existente no sangue, após a ingestão
de um café, decresce por hora, aproximadamente, 11,5%. Qual é o tempo, em horas,
aproximado, que terá de decorrer para que a quantidade de cafeína seja metade da quantidade
inicial?
(A) 0,32 (B) 0,18 (C) 5, 7 (D) 7,3
Teste de avaliação 4 – Domínio 4 – Página 1
Teste de avaliação 4

6. Seja f a função definida em por:

 ln 1  x   2  ln 1  x 2 
    se x  0
 x

f  x   2 se x  0
 4x
 se x  0
1  e
2x


Verifique que a função f é contínua em x  0 .

7. Resolva, em , cada uma das seguintes condições.


7.1. ln  x 2   2  0

7.2. ln  3  e x   4  x

1
8. Considere a função g , de domínio \ 0 , definida por g  x   2 xe .
x

8.1. Estude a função g quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.


Na sua resposta, apresente uma equação para cada uma das assíntotas ao gráfico de g .
8.2. Prove que a função g tem um único mínimo relativo.
1

8.3. Resolva, em , a equação g  x   3 x  xe x .

9. Seja h a função definida em 


\ e por:

2x
h  x 
1  ln x
Na figura ao lado estão representados:
▪ parte do gráfico da função h ;
▪ um segmento de reta  AB  em que:

• A é o ponto do gráfico de h cuja ordenada é um


máximo relativo;
• B é o único ponto de inflexão do gráfico de h .
Defina, por meio de uma condição, o segmento de reta  AB  .

Teste de avaliação 4 – Domínio 4 – Página 2


Proposta de resoluções

 1  1
31 4
1
u3   
32 9 9
Como u1  u2 e u2  u3 , conclui-se que a sucessão  un  é

Ficha de revisão 4 Págs. 13 e não monótona.


14
2  n  1  1 2n  1 2n  2  1 2n  1 2  n  1  2n 
un 1  un  3  n  1   3n  
 n  1  4 
1.1. un 1  un      1.6.
n 1 n n 1 n n4
2n  1 2n  1  2n  1 n   2n  1 n  1
   
n 1 n n  n  1  3n  3 
2n  2
 3n 
2n
 3
2n  2

2n

n5 n4 n5 n4
2n  n  2n  2n  n  1
2 2
1
  3  n  5 n  4    2n  2  n  4   2n  n  5
n  n  1 n  n  1  
 n  5 n  4
1  0 e n  , n  n  1  0

3  n2  4n  5n  20   2n2  8n  2n  8  2n2  10n


Portanto:
n  ,
1
 0 , isto é, n  , un1  un  0 , pelo  
n  n  1  n  5 n  4 
que  un  é monótona crescente. 3n2  27n  60  8 3n2  27n  68
 
 n  5 n  4  n  5 n  4
un 1  un  5  5n 1  5n 1  5  1  5n 1  4 
n 1 1
1.2.
n  , 3n2  27n  68  0 e n  ,  n  5 n  4   0 ,
 5n  5  4  20  5n
Portanto:
20  0 e n  , 5n  0 , portanto, n  , 20  5n  0 ,
3n2  27n  68
isto é, n  , un1  un  0 , pelo que  un  é monótona n  ,  0 , isto é, n  , un1  un  0 ,
 n  5 n  4
crescente.
pelo que  un  é monótona crescente.
 n  1  1
n 1
1.3. un 1  un  2  2  n5 n 5 5
n 1  n  2.1. un    1
n n n n
n2 n 1 n  2 n 1
2 2    Utilizando enquadramentos, tem-se, para todo n  :
n 1 n n 1 n
1 5 5
 n  2  n   n  1 0  1  0   5  11  6
2
n 2  2n  n 2  2n  1
   n n n
n  n  1 n  n  1 Portanto, n  , 1  un  6 , ou seja, a sucessão  un  é
1
 minorada por 1 e majorada por 6, logo, é limitada.
n  n  1
2.2.
1  0 e n  , n  n  1  0 3n  2 n  1
Portanto: 3n  3 3
1 –1
n  ,  0 , isto é, n  , un1  un  0 , pelo 1
n  n  1 Portanto, un  3  .
n 1
que  un  é monótona decrescente.
Utilizando enquadramentos, tem-se, para todo n  :
1
n 1
1 1
n n
  1 1  1 1 1
1.4. un 1  un            1  0  1 0   
 3  3  3  3   n n 1 2
 
1 1 1 1
n
1 1  1  2 2 1
n n
0    3 3  3 
     1            n 1 2 n 1 2
 3  3   3  3 3  3 1 5
n  3 3 
2 1 n 1 2
  0 e n  ,    0
3  3 Portanto, n  ,
5
 un  3 , ou seja, a sucessão  un  é
Portanto: 2
n 5
2 1 minorada por e majorada por 3, logo, é limitada.
n  ,      0 , isto é, n  , un1  un  0 , pelo 2
3  3
3. 1.º A propriedade é verdadeira para n  1 .
que  un  é monótona decrescente.
31  1  1  2  4  3 (verdade)
 1  1
11 2
1
1.5. u1    1 2.º A propriedade é hereditária.
12 1 1 Hipótese: Para um dado n  , 3n  1  n  2 (1)
 1  1
31 3
1 1 Vamos provar que 3n 1  1  n  3 . (2)
u2  2
  
2 4 4 4 3n  1  n  2 
 3  3n  1  3   n  2  

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 1


Proposta de resoluções

 3n1  3  3n  6 
3n  4  9n2 3n  4  9n2 
 3n 1  1  3n  4  7.4. 
lim 3n  4  9n2  lim  3n  4  9n2
 3n 1  1  n  3

 
2
porque 3n  4  n  3  2n  1, n  e pela propriedade  3n   4  9n 2 9n 2   4  9n 2 
2

transitiva da relação “maior que”. Portanto, conclui-se a  lim  lim 


hereditariedade da proposição. 3n  4  9n 2 3n  4  9n 2
Logo, n  , 3n  1  n  2 é uma propriedade verdadeira. 4 4
 lim  0
4. Sabe-se que vn  vk   n  k  r . 3n  4  9n 2 
Sendo n  5 e k  2 :
1
v5  v2   5  2  r  
1
 4  3r    4  3r 
7.5. lim  n5  3  n5  4  
  
2 2
9 3 n5  3  n5  4 n5  3  n5  4
   3r  r    lim
2 2
n 3  n 4
5 5

Recorrendo, novamente, a vn  vk   n  k  r e fazendo


   
2 2

3
n5  3 n5  4 n5  3   n5  4 
k  2 (por exemplo) e sendo r   :  lim  lim 
2 n5  3  n5  4 n5  3  n5  4
 3  3  1 1
vn  v2   n  2      vn  4    n  3    lim  0
 2  2  n 3 n 4
5 5 

 vn   n  7
3
2
7.6. lim  3n  1  3n 2  
O termo geral da progressão aritmética  vn  é
 lim
 3n  1  3n2  3n  1  3n2 
3
vn   n  7 . 3n  1  3n 2

2
   
2
3n 2  1  3n 2 
2
5. A soma de n termos consecutivos de uma progressão 3n 1  3n 2
 lim  lim 
1 rn 3n  1  3n 2 3n  1  3n 2
geométrica é dada por Sn  u1  , onde u1 é o
1 r 1 1
 lim  0
primeiro termo, r é a razão da progressão e n o número de 3n  1  3n 2 
termos a somar. 4  n3  n2 n3
1  35 7.7. lim  lim  lim  n   
u10  u11  u12  u13  u13  u10  n2  8n n2
1 3 12n2  3n  1 12n 2  3n  1
Por outro lado: un  uk  r n  k 7.8. lim  lim 2 
 3n  1 9n  6n  1
2

Sendo n  10, k  1 e r  3 :
12n2 12 4
1  lim  
u10  u1  310 1  u10   39  u10  9841,5 9n2 9 3
2
n  1  n 4
2 2
1  243 n 4  2n 2  1  n 4
u10  u11  u12  u13  u14  9841,5   7.9. lim  lim 
2 n  2n
3
n 3  2n
 9841,5  121  1 190 821,5 2n2  1 2n2 2 2
 lim  lim 3  lim  0
4  3n 3 1 n  2n
3
n n 
6.1. lim  
9n 9 3 4  3n  n 2 3 4  3n  n 2 3 n2
n 1 1 7.10. lim 3  lim  lim 
6.2. lim   27n  3
2
27n  3
2
27n 2
4  2n 2 2 3
3n  4 3 1 3  1 1
6.3. lim   3 3     
2  n 1 27  3 3
3
0  1  1
6.4. lim n2  9  2  n 9 2
2n  1 9n 2  1  n  n
7.11. lim  lim  lim 
1  4n 6n  2 6n  2 6n  2
6.5. lim  
3 1 1
3n  1 n 9 9 2
  n 2
n 90 3 1
6.6. lim  lim  lim   
 2  2  2 60 6 2
n6   6
7.1. lim  3  n2  4n5   lim  4n5     n n

7.2. lim  6n4  n3  n  8  lim  6n4     2


3n  n 2 1  2 
3n  n 2  2  n 
1 1 1 7.12. lim  lim 
lim  n2  n  3  lim  n2  n  3  lim  n2  3     3  
1
7.3. 2  4n 2  4n

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 2


Proposta de resoluções

   25n 1  5 n  25n 1  5 n   52   5 n  52 n  2 
2 1 n 1
2 n  3  1  2  8.8.
3n  n 1  n 5n
n  lim 
2

 lim
2  4n 2   5 n 1  53n  2 
n  4
n  9n  32n  32   32 n  3n   32n  3n 3n  322n 
n 2
8.9.
2
3  1
8.10.  n  3  6n1  n  362n   n  3  6n  6  n  62   
2n
n 2 3  1 0
 lim  
6n 18  n  6  
2 04
4   6n  18  6n  n   6n   6n
4 n 3
n
3 1 1
 
4 2
3n  2 
n  1 3n  2 n  1 

7.13. lim 3n  2 n  1  lim  3n  2 n  1
9.1. 3  x2  0  x2  3  x   3  x  3

 3n   
2
 2 n 1 9n 2   4  n  1 
2

 lim  lim 
3n  2 n  1 3n  2 n  1
3  x2  0  x   ,  3    3,   
 4 4 
n 9   2  2

9n 2  4n  4 4 x  x 2  0   x  4  x   0 
 lim 
n n  9.2.
 lim 
3n  2 n  1  2 n 1    x  0  4  x  0  x  0  x  4
n  3  
 n 
 4 4   4 4
n9   2  n9   2 
 lim  n n 
 lim  n n 

n 1 n 1
3 2 3 2
n n2 4 x  x 2  0  x   4, 0
 4 4  9.3. 2 x2  x  1  2 x2  x  1  0
n9   2 
 n n    9  0  0   1  1  4  2   1
 lim    
1 1 3 2 00 3 2 x2  x  1  0  x  
3 2  2 2
n n2
1  3 1  3 1
 
7.14. lim 3  4n 2  32n1  lim 3  4n  42  32   
n
3  x
4
x
4
 x   x  1
2

  48  4  n
 lim  48  4n  3  9n   lim 9n  n
 3  
  9 
 1
  n
  n
 2 x 2  x  1  2 x 2  x  1  0  x  1, 
4 4  2
 lim 9n  48     3    lim9n  lim  48     3 
      
9    9  3 3  x  1 x  3  3
9.4. x 1   x 1  0 0
    48  0  3     3   x3 x3 x3
1  x 2  3x  x  3  3 x2  4x
8.1. 5n 1  2  5n  5n  51  2  5n  5n 51  2   5n   2    0 0
5  x 3 x 3
11 Zeros de denominador:
 5n 
5 x 3 0  x 3

2n  4n  2n   22   2n   2n   2n 1  2n  Zeros de numerador:
n 2
8.2.
x2  4x  0  x  x  4  0  x  0  x  4
 
n 1
8.3. 16n1  4n  42  4n  42n 2  4n  42n  42  4n  Recorrendo a uma tabela:
 4 
n 2
16  4  4  4 16  1
n n n
x  0 3 4 
x2  4 x + 0 – – – 0 +
8.4. 3  7n 1  49n  3  7n 1   7 
2 n
 3  7n  71   7 n 2
 
x 3 – – – 0 + + +
3 
 7n  3  7 1  7 n   7 n   7 n  x2  4x
– 0 + n.d. – 0 +
 7  x3
8.5. 2n 1  n  2n  2n  2  n  2n  2n  2  n  Portanto:
8.6. 9  6  3  3
n n
 2 n
 6  3  3 n

n 2
 6  3  3 3  6
n n n
x 1 
3

x2  4 x
 0  x  , 0  3, 4
x 3 x 3
8.7. 4n3  2n1  2  2 n 3
 2n1  22n6  2n1  6 4 6 4
9.5.    0
6  3x x 2  4 6  3x x 2  4
 2  2  2  2  2
2n 6 n n 2
  64  2  2  n
6 4
  0
 2  2  64  2 
n n
3  x  2   x  2  x  2 

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 3


Proposta de resoluções

2 4 2  x  2   4  r 
n
  0 0 1.2. Aplicando a fórmula C  C0 1   , onde C0  7200 ,
x  2  x  2  x  2   x  2  x  2   100n 
2 x  4  4 2 x  8 r  2,7% e n  365 :
 0 0
 x  2  x  2   2  x  2 
x   2,7 
365

C  7200 1    7397,04
Zeros de numerador:  100  365 
2 x  8  0  2 x  8  x  4 Ao fim de um ano o capital disponível com capitalizações
Zeros de denominador: diárias será de, aproximadamente, 7397,04 euros.
 x  2  x  2   0  x  2  0  x  2  0   r 
n

 x  2  x  2
2. Aplicando à fórmula C  C0 1   , onde C0  4250 ,
 100n
C  4331, 46 e n  12 :
Recorrendo a uma tabela: 12
 r 
4331,46  4250 1   
x  –4 –2 2   100 12 
2 x  8 + 0 – – – – – 4331,46  r 
12

 x  2 x  2 + + + 0 – 0 +   1   
4250  1200 
2 x  8
+ 0 – n.d. + n.d. – r 4331, 46
 x  2 x  2  1  12 
1200 4250
Portanto: r 4331, 46
6 4 2 x  8   12 1 
  0 1200 4250
6  3x x 2  4  x  2  x  2   4331, 46 
 x  , 4  2, 2  r  1200  12  1
 4250 
1 3 2 1 3 2 Portanto, r  1,90 .
9.6.      
x x  x2 x  1 x x 1  x  x  1
A taxa de juro aplicada é, aproximadamente, 1,90%.
1 3 2 x 1  3  2x
   0 0
x x  x  1 x  1 x  x  1
Questão-aula 4.1. Pág.
x  2
 0 16
x  x  1
Item de seleção
Zeros do numerador: Seja C o capital acumulado ao fim de 10 anos, tem-se que
x  2  0  x  2 nt
 r% 
Zeros do denominador: C  C0 1   , onde C0 é o capital inicial, r % é a taxa
 n 
x  x  1  0  x  0  x  1  0  x  0  x  1
anual, em percentagem, e n é o número de capitalizações anuais
Recorrendo a uma tabela: correspondentes a n períodos de tempo iguais em que se divide o
x  0 1 2  ano e t o número de anos.
x  2 + + + + + 0 – C0  1000 ; r%  3% ; n  2 e t  10
x  x  1 + 0 – 0 + + + 210 20
 3%   0,03 
C  1000 1    C  1000 1  
x  2  2   2 
– –
x  x  1
+ n.d. n.d. + 0
Portanto, C  1346,86 .
Portanto: O capital disponível ao fim de 10 anos é, aproximadamente, igual
1 3 2 x  2
    0  x  0, 1  2,   a 1346,86 euros.
x x  x2 x  1 x  x  1 Resposta: (B)
Item de construção
 3n  4 
n n n
 3n 4   4
Miniteste 4.1. Pág. 1. lim    lim     lim 1   
15  3n   3n 3n   3n 
n
 r 
n  4
1.1. Aplicando a fórmula C  C0 1   , onde C0  7200 ,   4

 100n  lim 1  3   e 3
12  n

r  2,7% e n  4:  
3 n 1 n  2 3
 3   3 
 2,7 
4
2. lim 1    lim 1   
C  7200 1    7396,38  n2  n2
 100  4  n2 3
 3   3 
Ao fim de um ano o capital disponível com capitalizações  lim 1    lim 1   
 n  2  n  2
trimestrais será de, aproximadamente, 7396,38 euros.
 e 3  13  e 3  1  e 3

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 4


Proposta de resoluções

3 n
   1  
n
 2
3   5n 1      3
 5n  1 
3n
  5n  1 n  lim 1  
 lim  
5n   
  lim  
n
3. lim       3  
 2   n
 5n  3    5n  3  
  5n 1      1  3n  

 
 lim3  lim 
n
  lim3n 
   5n     1  1   1
n


3
 2n   
1 
n
 lim 1  2
3
  
 1    5   1
n
 3  n
 lim 1     lim 1  

   
2 3 6
  5 n 
  n     e5   e 5 e

5
 3    3    5 
n n 3 2
  
 lim 1        e  e3
  5n    lim 1  5      
 1
  n   e2
1.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão:
4n 2  13n  3 4n 2  12n
4. Recorrendo ao algoritmo da divisão: 4n 2  12n 1
4 n  4 2n  1 n3
4n  2 2 4n2  13n  3 n3
1 2 , pelo que:
2. 4n2  12n 4n  12n
4n  4 4
2
2n  1 2n  1 n n
n n  4n 2  13n  3  2  n  3 2
 4n  4  2  2  2 lim    lim 1  2  
lim  1    lim  1  2     4 n 2
 12 n   4 n  12n 
 2n  1   2n  1  n n
n 1  n  3 2  1 2
 2    2  
n 2  lim 1    lim 1   
 
2
 lim 1    lim 1      4 n n  3   4 n
 2n  1    2n  1   1
1 1   1  2
n
1
   
n
    
    14  2
2 n 2 1
         lim 1      e   e 8
4
 lim 1     lim 1  1     n 
2  
   1    n   1    
 
  2 n     
 2      
2  
   5 1 160
2.1. x2
 160  x  2   2 x  2  32  2 x  2  25 
1 2 2 5
 n   2
1 1

   2 2   x  2  5  2  5  x  x  7
 1 
 lim 1 
 1

 
 2.2. xe x
2
1
 xe4  xe x
2
1
 xe4  0  x e x  2
1

 e4  0 
  n   
  2    x  0  e x 1  e4  0  x  0  e x 1  e4 
2 2

1  x  0  x2  1  4  x  0  x2  3 
 n
1
 2
1

   2   2  x  0 x   3  x  3
 1   1  
 lim 1    lim 1    3x
2.3. 3x 2  3x 3  732  2  3x  33  732 
 1   1 
  n    n    3
  2  2 
  1  1 
 3x  2  33   732  3x   27   732 
1
3  9 
  2
1 1 1
  e1 1 2    e1  1 2  e 2  e  244  9
   3x    732  3  732 
x
 3x  27 
 9  244
 3x  33  x  3
  34    33 
x x2  5
Miniteste 4.2. Pág. 2.4. 81x  27 x
2
5
 34 x  33 x
2
15

17
n  4 x  3x  15  3x  4 x  15  0 
2 2

  4   2 
n

 6n 1    1  4  16  4  3   15 4  14
 6n  4   6n    lim  3  3n  
n
x x 
1.1. lim    lim    23 6
 2 n  1    1    1  1 
 2n 1  2n    2n  5
    x  3 x  
3
3.1. xe1 x  xe2 x  0  xe x  e  e x   0
Cálculo auxiliar:
xe x  e  e x   0 
 x  0  e x  0  e  e x  0 
 x  0  x   e  e  x 

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 5


Proposta de resoluções

 x  0  e  e x  22  x  3  2 x
+ n.d. – 0 +
 x  0  1  x  0, 2 x  5x 1
 x  0  x  1
22  x  3  2 x  1
Recorrendo a uma tabela:  0  x   ,     2,  
0, 2 x  5x 1  2
x  –1 0 
x – – – 0 +
e x + + + + + Questão-aula 4.2 Pág.
e  e x – 0 + + + 18
xe x  e  e x  + 0 – 0 + Item de seleção
1 1 1 2
x 1 x 1 x 
Portanto: e 3 e 3  2 e 3 e 3 
xe1 x  xe2 x  0  xe x  e  e x   0  x  1, 0
3 2
e e3
1 2 1
22 x  13  2x  48   2x   13  2x  48  0  x     x 
2
3.2. 3 3 3
Fazendo 2x  y : Resposta: (C)
y 2  13 y  48  0 Item de construção
1 
O gráfico de f passa pelos pontos A  1, 3 e B  , 81 ,
3 
1
Cálculo auxiliar: portanto, f  1  3 e f    81 .
13  132  4  1   48  3
y 2  13 y  48  0  y   f  1  3 a  3b 1  3  b
2 1   a  3  3
13  19 13  19  1   1   b 
 y y  y  16  y  3    81 a  3  3   81 a  33  81
b
f
2 2   3
y2  13 y  48  0  y  3  y  16  3
a  3 b  1   b   4 b
a  3
1 b
Voltando à variável x :  3 3  3
     
y  3  y  13  2x  3  2x  16  81 b
4 b
a  b a  3 3 a  34 3
 x  2 x  24  x  x4  
33
x4  b  b  4b
Portanto, 23 x  13  2 x  48  x  , 4 . 4  3  1  b 4  1  b  3 3  3
   
3.3. ▪ Zeros do numerador:  4
b
 4
b
 4
b

a  3 a  3 a  3
3 3 3
22 4
22  x  3  2 x  0  x  3  2 x  0  x  3  2 x  0   9  
b  4 
2 2 9 9 9
b  4 b  4 b  4
 4  3  2x   2x   0      
2
2x  0 9
Condição universal em  4 4  4
9
 13
a  4 313
a  3 3 a  3 a  3 
12 4

   2x   3  2x  4  0
2

 9  9  9
Fazendo y  2x : b  4 b  b 
  4  4
3  9  4  1  4 a  4 34  34  34  3


a  3  3  3 3
4 
a  27 3
4
 y2  3 y  4  0  y  
2  1 9
3  5 3  5 b 9 1 1
 y y  y  1  y  4  4    
2 2 a 27 4 3 4  27 4 3 4  3 4 3 12 4 3
4
Voltando à variável x , tem-se: 33 4
33 4
27
  
2 x  1  2 x  4  x   x  2  x  2 12 4 3  4 33 12  3 36
Zeros do denominador:

x Miniteste 4.3. Pág.


1
0,2x  5x 1  0  0,2 x  5x 1     5x 1  5 x  5x 1  19
5 e x  e x  1
e2 x  e x
1 1.1. lim  lim  lim  e x   e0  1
  x  x  1  1  2 x  x  
2
x 0 1  e x
  x 0
x 0  e x  1

Recorrendo a uma tabela: e x 8  e5 e5  e x  3  1 ex 3  1


1.2. lim  lim  e5  lim
1
x 3 x3 x 3 x3 x 3 x  3
x   2  Fazendo y  x  3 , se x  3 , então y  0 , pelo que:
2
22  x  3  2 x – e x 3  1 5 ey 1 5
+ + + 0 e5  lim  e  lim  e  1  e5
x 3 x  3 y 0 y
0,2x  5x1 + 0 – – –

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 6


Proposta de resoluções

 a2   c2 b  A  x, 0  pertence ao gráfico de f , portanto:


2.1. log a  3   log b  3  
 b  a  f  x   0  log a x  0  x  1

 log a  a

2
  log  b   log  c
a
3
b
2

b  logb  a  
3

Logo, A 1, 0  .
Como o triângulo  ABC  é isósceles:
  1 
 2  log a  b 3   logb  c 2   logb
   
 b   3log 
ba 
 AC  2  a 2  1  2a 2  2

 1  
1
 Por outro lado, B  a 2 , y  pertence ao gráfico de f , portanto,
  2  log a b    2logb c  logb b 2  3logb a  
 3    f  a 2   log a a 2  2 , logo, B  a 2 , 2  .
 1  
  2  log a b    2 
1 1
  3
1 
 Assim, A ABC  
 2a 2
 2  2
 2a 2  2 .
 3   log c b 2 log a b 
2
1
Como log a b   e logc b  4 : Resposta: (A)
2
Item de construção
  Para x  1,   :
 1  1   1 1 1 
2  3    2   2  4  2  3  1   f  x   2log3  x 2  1  log3  x  1 
     
  
  2   f  x   log3 32  log3  x 2  1  log3  x  1 
 1  1 1  13
  2     6    7 
91  f  x   log3 9  log3  x 2  1  log3  x  1 
 6  2 2  6 6
 f  x   log 3 9  x 2  1   log 3  x  1 
4b
2.2. log b a  log a  2  : log c  c 2b  
a   9  x 2  1 
 f  x   log3  

1
log a b 
     
 log a 4 b  log a a 2  : log c c 2  log c b  

 x  1 
 9  x  1 x  1 
  1   f  x   log3  

1
 log a  b 4   2  :  2  log c b   x 1 
log a b    
 f  x   log3 9  x  1 
1 1 
  log a b  2  :  2  log c b  f  x   log3  9 x  9 
log a b  4 
1 2. f  x   0  log 3  9 x  9   0  x  1 
Como log a b   e logc b  4 :
2  9x  9  1  x  1  9 x  10  x  1 
1 1  1    1  x
10
 x 1 x 
10
    2 :  2  4  2     2  : 6 
1  4  2    8  9 9
 10
2 O zero de f é .
 17  1  17  17 79 9
 2       2      2  
 8 6  48  48 48
x
2x 1  32 x  3   32 x  33  2x    32   27 
2 1 x
Miniteste 4.4. Pág.
3.1.
2 2 21
 log4 x 
x
2  log 4 x  12  x  0 
2
1 2x 1.1.
 2x   9x  27  x  27  2     54 
2 9 9
  log 4 x   log 4 x  12  0  x  0
2

 x  log 2  54 
9 Fazendo y  log4 x :
3.2. 4ex  3   2e 
x 2
 4ex  3  4  e 
x 2
 1  1  4 1  12 
y 2  y  12  0  y  
2 1
4  16  4  4   3
 4e 
x 2
 4e x  3  0  e x   1  7 1  7
2 4  y y  y  3  y  4
2 2
48 4 8 3 1
e x
e 
x
e  e  
x x
Voltando à variável x :
8 8 2 2
 log 4 x  3  log 4 x  4   x  0 
3 3  
3
 e x   x   e x   x  ln  
2 2 2
 1
  x  43  x  44   x  0   x  64  x  4   x  0 
 4 
Questão-aula 4.3. Pág.  1  1
20   x  64  x    x  0  x  64  x 
 256  256
Item de seleção
log3  x  3  2   x  3  0 
2 2
1.2.
AC  ordenada de B
A ABC  
2

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 7


Proposta de resoluções

 log 3  x  3  log 3  32   x  3    x  2  x  4 


2

  x  3  9  x  3 
2  Dg   x  : x  2  x  4 
 Dg  ,  4  2,  

 x 3  9  x 3 9  x  3  3.2. g  x   0  x  Dg 
  x  3  3  x  3  3  x  3 
 x2
  x  0  x  6  x  3   ln    0  x  Dg 
4 x
 x  0 x  6 x2
  1  x  Dg 
 x 1 4 x
2.1. f  x   0  x  1  x  x log3    0  x  1 
 2  x2
  1  0  x  Dg 
  x 1 4 x
 x 1  log 3     0  x  1
  2  x  2  4  x
  0  x  Dg 
Cálculo auxiliar: 4 x
  x 1  x 1 x24 x
  0  x  Dg 
x 1  log 3     0  x  0  1  log3  0 4 x
  2   2 
2
 x 1   0  x  Dg 
 x  0  log3   1 x4
 2 
 x 
 x 1
 x  0  log3    log3 3  Portanto, a função g não tem zeros.
 2 
x 1
 x  0  3 x  0 x  5
2
Recorrendo a uma tabela: Questão-aula 4.4 Pág.
21
x –1 0 5 
x n.d. – 0 + + + Item de seleção
  7 
 x 1
1  log 3  f  x  0  x   , 
 n.d. + + + 0 –  6 6 
 2 
  7 
  x 1
x 1  log 3   ln  2sin  x   1  0  x    , 
  n.d. – 0 + 0 –  6 6
  2 
  7 
 2sin  x   1  1  x    , 
f  x   0  x  1, 0  5,    6 6 
 1   7 
2.2. f  5  f      sin  x   0  x    , 
 3  6 6 
  1    7 
  3 1  x  k , k   x    , 
  5 1  1  1   6 6 
  5  5log 3           log 3   
  2   3  3   2    x  0 x  

   O conjunto dos zeros de f é 0,  .
 1 1  1 
  5  5log 3  3      log 3     Resposta: (D)
 3 3  3 
Item de construção
 1 1 
  5  5  1     log3  31    Dg  x  : 4 x 2  1  0  2 x  1  0 
 3 3 


 1 1   2
 0      1       
 2  log 1  2 x  1  2  0 
 3 3   3 3 2 

3.1. Df  x  : 3  x  0  2  log2 3  x   0  
 1 1 

 Dg   x  : x 2   x    log 1  2 x  1  2 

 

 Df  x  : x  3  log2 3  x   2 
4 2 2

  1 1
 D f  x  : x  3  3  x  4   Dg   x  :  x    x   
  2 2
 D f  x  : x  3  x  1 
1 1
2


 D f  , 3 \ 1  x    2x  1    
2 2 

 x2 
Dg   x  :  0   1 
 4 x   Dg   x  : x   2 x  1  4 
 2 
 Dg  x  :  x  2  0  4  x  0 
 1 3
 Dg   x  : x   x   
  x  2  0  4  x  0   2 2
 Dg  x  :  x  2  x  4 

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 8


Proposta de resoluções

1  3  2
1 1
1  2  1  2 1  1
 Dg   ,    \  
 2  2 ey 1 1
lim
y 0 y
4 x2  1
2. g  x   0  x  Dg   0  x  Dg
log 1  2 x  1  2  x3  1 1  x  x 1 1 x
3
1.4. lim   x1   lim  lim x 1 
2 x1
 ln x e  1  x 1 ln x x 1 e 1
Tem-se que, x  Dg , 4 x 2  1  0 , pelo que:  3  1  2 , dado que 1 0 0 1
1 1 1
4x  1 2
 x  1  x 2
 x  1
1
 0  x  Dg    lim  1 1 1 0
log 1  2 x  1  2 x 1 ln x
2

x 1
 4 x 2  1  0  log 1  2 x  1  2  0  x  Dg   lim  lim  x 2  x  1  ln x  y  x  e y
x 1ln x x 1
2
Se x  1, y  0
 1 1 ey 1
  x    x    log 1  2 x  1  2  x  Dg   lim  3  1 3  3
 2 2 2
y 0 y
2 1 x x 1
 1 1 1  lim   lim x 1 
  x    x    log 1  2 x  1  log 1    x  Dg x 1 e x 1  1 x 1 e 1
 2 2  2 2 2

 1 x 1 y  x 1  x  y 1
1
  x    x    2 x  1  4  x  Dg    lim 
e x 1  1
x 1 Se x  1, y  0
 2 2
y
 1 1 3   lim y 
  x    x    x   x  Dg  y 0 e  1
 2 2 2
1
1 3 1 3  
x  x  , portanto, x   ,  . ey 1
2 2 2 2 lim
y 0 y
1
   1
Miniteste 4.5. Pág. 1
22
4x 1  4 4  4x  1 4x  1 eln 4  1
x   log   x  
1.1. lim  lim  4lim  4lim  2.1.  3x  3log   x   xlim
lim  3x 1   
x 0 x x 0 x x 0 x x 0 x
x  
  x 
e x ln 4  1 e x ln 4  1 e x ln 4  1  log   x  
 4lim
x 0
 4lim
x 0 x ln 4
 ln 4  4ln 4lim
x 0 x ln 4
 lim  3x   lim 1  
x x  x 
 x 
Fazendo y  x ln 4 , se x  0 , então y  0 , pelo que: Fazendo y  x , tem-se que x   y e se x   , então
e x ln 4  1 ey 1 y   , pelo que:
4ln 4lim  4ln 4lim  4ln 4  1  4ln 4
x 0 x ln 4  y
 log   x  
y 0

0 lim  3x   lim 1  


ln  x  3 ln  x  3
  x  x 
0  x 
1.2. lim  lim 
x 2 4 x 2 x 2  2  x  2  x   log  y  
 lim  3 y   lim 1  
0 y  y 
 y 
ln  x  3
 
1 0
 lim  lim  ln  x  3  y   log  y  
x 22 x x 2 2 x  lim  3 y   1  lim 
 x  3  ey  y 
 y  y 
1 y
=  lim   x  ey  3
2  2 y 0 2  e y  3 Se x  1 , y  0
 ln  y  

1 y 1 1 1 ln 10  
      lim  3 y   1  lim 
4 ey 1 4 1 4 z   y  y 
lim  
y 0 y
 
ln  2 x  1  e x  1 ln  2 x  1   e x  1  ln  y  1 
1.3. lim
x 0 x 0
 lim   lim  3 y   1  lim  
x x y 
 y  y ln10 
ln  2 x  1 ex  1  ln  2 x  1 
 lim  lim  lim   1  1 
x 0      1  0    
x x 0 x x 0
 x   ln10 
Fazendo y  ln  2 x  1 , tem-se que e y  2 x  1 , isto é,  
2e x x 2e x x  ex x 
e 1 y
2.2. lim  lim  2 lim   
x e se x  0 , então y  0 , pelo que: x  x 2  4 x   4  x x 4
x 
2 x x  
 x  x
 
 ln  2 x  1   y   y   2 lim
ex
 lim
x ex
 2 lim  lim 2
x

lim    1  lim 
y 0 e y  1
  1  2lim  y   1 
y 0 e  1 x  x x  4 x  x x  x  4
x 0
 x      x
 2  x x

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 9


Proposta de resoluções

ex x2 ex x2 2. Para x  :
 2 lim  lim 2  2 lim  lim 2 
x  x  4
f   x    x  2 x 2 e  x 1    x    2 x 2 e  x 1  
x  x x  x x  x

 2     1  
10 lim
10 
ln x  lim
 ln x 
10 ln x  1   2 x 2  e  x 1  2 x 2  e  x 1  
x  x 
10 lim
2.3. lim x  e x  x 
e  x 
e x x

 1  4 xe x 1  2 x2   x  1 e x 1 
x 
100
e  e 1
0

 1  4 xe  x 1  2 x 2  1 e  x 1 
  5 
ln  x 2  4  2  
ln  4 x 2  5  x   1  4 xe  x 1  2 x 2 e  x 1 
2.4. lim  lim  
x  5x x  5x  1  2 xe  x 1  2  x 
 5 Para x  \ 1 , tem-se:
 
ln x 2  ln  4  2 
 x 
3.
 lim  e x  1  2 x 
x  5x f  x    
  5   x 1 
ln  x 2  ln  4  2  
1
  lim  lim  x   e x
 1  2 x   x  1   e x  1  2 x   x  1
5  x  x x  x   
 x  1
2
 
 
  5 
ln  4  2   
e x
 2   x  1   e x  1  2 x   1

1 2ln  x   x    x  1
2
  lim  lim
5  x  x x  x 
  ex x  ex  2x  2  ex  1  2x
 
 x  1
2

 5
ln  4  2  ex x  3
2 ln  x  1  x  
 lim  lim 
 x  1
2
5 x x 5 x x
2 1 ln 4 1 4. Para x  1,   , tem-se:
 0   0 0  0
5 5  5
 ln  x  1  
  ln  x  1  
f  x   2     2   
 x 1   x 1 
Questão-aula 4.5 Pág.
22
0
 ln  x  1   x  1  ln  x  1 x  1 
 x  1
2
Item de seleção
2 n  2n  n2  2 
 n 2  2  3n 1 lim 
 e 
ln  
3 n 1  3 n 4  n    x  1
lim  4   x  1  ln  x  1  1
 3n  n    x 1 
 x  1
2
Tem-se que:
2n n 1 1
▪ lim
3n  1
 lim   x  1  ln  x  1
  1
3n 3 x 
 x  1
2
 n2  2   n2   1  1
▪ lim  4   lim  4   lim  2    0
 3n  n   3n   3n   1  ln  x  1 ln  x  1  1
 
 x  1  x  1
2 2
Portanto:
 2 n  n2  2    2 n    n2  2 
lim ln   lim lim ln  4 
 3 n 1  3 n4  n    3 n 1    3n  n 
e   
e 
 2 n    n  2 
2
Miniteste 4.6 Pág.
lim ln lim 
 3 n 1    3n4  n  
1
 
 ln 0
1
   
e e 3
e 3
 e   23
Resposta: (D) 1.1. A função é contínua no ponto de abcissa x  0 quando e
Item de construção apenas quando lim f  x   lim f  x   f  0  .
x 0 x 0
1. Para x  1,   :
 e4 x  1  e4 x  1
lim f  x   lim   3  3  lim 
f   x    x  x ln  x  1    x    x ln  x  1   x 0 x 0
 x  x 0 x
e4 x  1
 1   x  ln  x  1  x  ln  x  1    3  4 lim
x 0 4x
 x 1   Fazendo y  4 x e se x  0  , então y  0 , pelo que:
 
 1  ln  x  1  x   
 x 1  e4 x  1 ey 1
  3  4 lim  3  4 lim  3  4  1  1
x 0 4x y 0 y
1
 1  ln  x  1  x   2 x  ln  x  1 2x ln  x  1
x 1 lim f  x   lim  lim  lim 
x  0 x 0 x x 0 x x  0 x
x
 1  ln  x  1 
x 1

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 10


Proposta de resoluções

ln  x  1 ▪ lim g  x   lim ln  x 2  2 x  3  ln  0   
 2  lim x 1 x 1
x 0 x
Portanto, a reta de equação x  1 é assíntota vertical ao
Fazendo y  ln  x  1 , tem-se que e y  1  x e se x  0  , gráfico de g .
então y  0 , pelo que: ▪ lim g  x   lim ln  x 2  2 x  3  ln  0   
x 3 x 3
ln  x  1 y 1 1
2  lim  2  lim 2  2  1 Portanto a reta de equação x  3 é assíntota vertical ao
x 0 x y 0 ey 1 ey 1 1 gráfico de g .
lim
y 0 y
2.3. Para x  Dg :
Por outro lado, f  0   1 .

  x  2 x  3
2
Como lim f  x   lim f  x   f  0  , podemos concluir que 2x  2
x 0 x 0 g   x   ln  x 2  2 x  3   2  2
x  2x  3 x  2x  3
a função f é contínua no ponto de abcissa x  0 .
Zeros de g  :
1.2. Quando x   :
2x  2
 e4 x  1  e  1  0  2 x  2  0  x2  2 x  3  0 
lim f  x   lim   3  3 x  2x  3
2

x  x 
 x    x  1  x  Dg  x  , pois 1 Dg
0 1 1 A função g  não tem zeros.
 3  3  0  3  3
  Para x  ,  3 , g   x   0 e para x  1,   ,
A reta de equação y  3 é assíntota horizontal ao gráfico
g   x   0 , portanto, a função g é estritamente
de f quando x   .
Quando x   : decrescente em ,  3 e é estritamente crescente em
 2 x  ln  x  1  1,   .
lim f  x   lim  
x  x 
 x  A função não tem extremos.
2x ln  x  1 ln  x  1 2.4. A função g não tem extremos.
 lim  lim  2  lim 
x  x x  x x  x Por outro lado:
 ln  x  1 x  1 ▪ lim g  x   lim ln  x 2  2 x  3  ln  lim  x 2  2 x  3 
 2  lim    x  x   x 
x 
 x 1 x 
 ln  lim  x   ln      ln     
2 2

Fazendo y  x  1 , x  y  1 e se x   , então  x   


y   , pelo que: ▪ lim g  x   lim ln  x 2  2 x  3   (de modo análogo
x  x 

 ln  x  1 x  1  ln  y  y  ao limite anterior)
2  lim     2  ylim   
x 
 x 1 x  
 y y  1 ▪ lim g  x    e lim g  x   
x 3 x 1
ln  y  y ln  y  y Logo, Dg  .
 2  lim  lim  2  lim  lim 
y  y y  y  1 y  y y  y

Questão-aula 4.6 Pág.


 2  0 1  2
24
Portanto, a reta de equação y  2 é assíntota horizontal ao
gráfico de f quando x   . Item de seleção
Para x  :
2.1. Dg  x  : x 2  2 x  3  0

f   x    x2  x  2 e x  
Cálculo auxiliar:
2  4  4 1  3   x 2  x  2  e  x   x 2  x  2  e  x  
x2  2 x  3  0  x  
2 1
  2 x  1 e x   x 2  x  2  e x  
2  4
x  x  3  x  1
2  e x   2 x  1   x 2
 x  2  
e x
x 2
 x  1

Portanto, x 2  2 x  3  0  x  ,  3  1,   .


 
f   x   e x   x2  x  1  
Assim, Dg  ,  3  1,     e  x    x 2  x  1  e  x   x 2  x  1 

2.2. A função g é contínua em ,  3  1,   pois é  e x   x 2  x  1  e x  2 x  1 


definida pela composta de duas funções contínuas, uma 
 e  x    x 2  x  1   2 x  1  
x  3x 
função logarítmica e uma função quadrática x
e 2

 y  ln  x 2
 2 x  3 .  ▪ A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x  0 pode
Portanto, apenas as retas de equação x  3 e x  1 podem
ser definida pela equação y  f  0   f   0  x  0  .
ser assíntotas verticais ao gráfico da função g .
f  0   02  0  2  e0  2

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 11


Proposta de resoluções

f   0  e0  02  0  1  1 3  2  3ln  3


g   3   0,77
33  2
2
y  f  0   f   0  x  0   y  2  1 x  0  
 y  x  2 4  2  4ln 4
g   4   0, 22
4  4  2 2
A proposição q é verdadeira.
▪ f   x   0  e x  x 2  3x   0  1
Como g  é contínua em 3, 4 e g   3    g   4  ,
2
 e x  0  x 2  3x  0 
podemos afirmar, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, que
 x   x  x  3  0 
1
g   x    tem, pelo menos, uma solução em 3, 4 .
 x  0 x 3 2
Portanto, os pontos de inflexão do gráfico de f têm de abcissa 0
e 3. Assim, a proposição p é falsa.
Miniteste 4.7. Pág.
Resposta: (C)
25
Item de construção 2
1. A taxa média de variação da função g no intervalo 3, 4 é 1.1. p  9 . Substituindo em A  p   0,11 p 3 :
dada por: 2
A  9  0,11 9 3  0,48
g  4   g  3
t.m.v.3, 4 
43 A área da superfície corporal de uma criança que tem 9 kg
ln  4  ln  4  1 de massa é, aproximadamente, 0,48 m2 .
g  4  4  4  4  ln  4  
42
2
A  1,96 . Substituindo em A  p   0,11 p 3 :
2 2
1.2.
 
 
1
 4  ln  4 2   4  ln 4  4  ln  2   3 3
 1,96  2  3  2
2 2 2
  1,96  0,11 p 
1,96
 p3     p  
3

 ln  e4   ln  2  ln  2e4  0,11  0,11   


3
ln  3  1,96  2
g  3  4   4  ln  3  ln  e   ln  3  ln  3e
4 4
  p   75
3 2  0,11 
ln  2e4   ln  3e4 
 ln  2e4   ln  3e4  
A massa de uma pessoa cuja área da superfície corporal é,
t.m.v.3, 4 
1 aproximadamente, 1,96 m2, é, aproximadamente, 75 kg.
 2e4  2 2.1. N  110 . Substituindo em N  10log10 1012 I  :
 ln  4   ln  
  3
110  10log10 1012 I    log10 1012 I  
3e 110
2. Para x  
\ 2 , tem-se: 10
 11  log10 1012 I   log 101011   log10 1012 I  
 ln  x   
  ln  x   
g x   4     4    1011
 x2   x2   1011  1012 I  I   I  101  I  0,1
1012

0
 ln  x   x  2  ln  x  x  2  A intensidade sonora emitida por este aparelho de MP4 é de
 x  2
2
0,1 watt por metro quadrado.
2.2. ▪ k  10log10 1012 I k    log10 1012 I k  
k
 x  1
 x  2   ln  x   1  x  2   ln  x  10
 x  x 
 log10 1012   log10  I k  
k k
 x  2
2
 x  2
2   12  log 10 I k  
10 10
x2 x  2  x ln x  k 12 
 ln  x  k
 log10  I k    12  log10  I k   log10 1010  
x x x  2  x ln x
   10  
      x  x  2
2 2 2
x 2 x 2 k
12
A função g  é contínua em 
\ 2 pois é definida pelo  I k  1010
k 1
quociente de duas funções contínuas: uma é a diferença ▪ k  1  10log10 1012 I k 1    log10 1012 I k 1  
entre uma função afim  y  x  2  e o produto de uma 10
k 1
função afim  y  x  por uma função logarítmica  y  ln x    log10 1012   log10  I k 1  
10
e a outra é o produto de uma função afim  y  x  por uma k 1 k 1
  12  log10  I k 1   log10  I k 1    12 

função quadrática y   x  2  .
2
 10
 k 1 12  k 1
10
12
Portanto, e em particular, a função g  é contínua no  log10  I k 1   log10 10 10   I k 1  10 10
 
intervalo 3, 4 já que 3, 4  
\ 2 .
Portanto:
Por outro lado:

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 12


Proposta de resoluções

k 1
12 k 1
12  12 
k  n4
2 n 3
 n  4 2 n  n  4 3 
I k 1 10 10
  10 10  10   2.1. lim    lim     
Ik k
12  n   n   n  
1010 2
 4   4 
2n 3 n
k 1 k 1  4
 10
 12  12
10 10 10
 10  10  1, 26
10 10  lim 1    lim 1    lim 1     13 
 n  n    n  
I k 1
 1, 26 , ou seja, é constante, para qualquer valor de
  e4  1  e8
2
Ik
3
k.
 4n  1 
3n
  4n  1  
n

2.2. lim     lim    


Se o nível sonoro for aumentado uma unidade, a intensidade  4n  2    4n  2  

sonora será 1,26 vezes, aproximadamente, superior. 3
   1   
3
n
 1 
n

  4n 1      lim 1   
 lim  
4n      4n   
Questão-aula 4.7 Pág. 
   2     1 
n 
26   4n 1      lim 1   
   4n      2n  
Item de seleção
3
1024   1 
n
Tem-se que P  0   1024 e P 10   :  
2  
 lim 1  4 

a  2b0  1024   n   1 
3

 a  1  1024 a  1024       e4


1 1 3 1 3
   e 4  2    e 4   e 4
3

 1024   10 b
 10 b  n   1     
a  2  512 1024  2  512
 b10
a  2      1   e2     
 2   
 2 
a  1024 a  1024  lim 1   
  a  1024   n

  10b 512   10b 1   10b     
 2   2  
2  21
 1024  2 e2
en  2 en e2  e n  1  e 
x

a  1024 a  1024  en  1   en  1 
  2.3. lim  n 
 lim  n 
 lim    
2e  2e   2  e n  
10b  1 b  0,1  
Logo, P  t   1024  20,1t e2

e2 e2
   1   1 
n n
en e e
1   
  1 n   1  n    lim 1  n  
1024 
 lim 
e    e  
Por outro lado, tem-se que  128 , logo:  lim  e    
8   2   en   en 
  2   lim 1  2  
128   1  en     1  n 
P  t   128  1024  20,1t  128  20,1t       e     e  
n

1024
e2
 e1 
  2    e1 2    e3   e3e
1 e2 e2 2
0,1t
2   20,1t  23  0,1t  3 
8  
e
3 
2
t   t  30  n 1   n 1  
2n n

0,1 2.4. lim     lim    


 4n  3    4n  3  

No mínimo, terão de decorrer 30 anos para que a população se
2
   1  n  
2
 1 
n
1
reduza a da população mundial.   n 1      n  1  
n    1  n 
 lim  
8
 lim  
Resposta: (C)    3      4   3 
n

  4n  1       
Item de construção    4n     4
1   
▪ pH do solo antes da correção:  log10 104,4     4,4  4,4   n  
2
▪ pH do solo de produtividade máxima:   1 
n

 lim 1     
2

 log10 106,4     6,4  6,4


n
1  n    0 e
 lim     0
 4  3  
n 3

Como 6, 4  4, 4  2 , o pH deverá ser aumentado em duas      e4 
 lim 1  4  
unidades para que o solo atinja produtividade máxima.   n  
n 1
 1  5n   1  5n   1  5n 
n 1

2.5. lim    lim    lim   


Ficha de preparação para o teste de avaliação 4 Págs. 27 e 28  2  3n   2  3n   2  3n 
n
 r  n
Recorrendo à fórmula Cn  C0 1    1    1 
1.  , onde
 100n   5n 1  5n    5n 1  5n  
 lim      lim   
C0  800 ; r  4,5 e n  18 :   2    2 
 3n 1  3n    3n 1  3n  
 4,5 
18      
C  800 1    1766,78
 100 
Como 1766,78  800  966,78 , tem-se que o capital
acumulado durante os 18 anos será, aproximadamente, de
966,78 euros.

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 13


Proposta de resoluções

 1
n
 x 2  14 x  45  0  1  x  13 
 5   x  5  x  9   1  x  13 
lim 1  
 n  1 
n  lim 1    1  x  5  9  x  13
5    lim  5    5n  
 lim      Assim, x  1, 5  9, 13
 3  3  lim 1  2 
n
 2
   
lim 1  3  3n  Cálculo auxiliar:

 n 14  142  4  1  45
 x 2  14 x  45  0  x  
  2
1
e5 5 1  x  5 x  9
  2
   
3
3 1
e
6
  16  
6n
 9n 2  16 
n

2.6. lim    lim 1  2    Portanto, x 2  14 x  45  0  x  5  x  9 .


  9n  
2
 9n 

x 4e2 x  81e2 x  0  x 4e2 x  81e2 x  0   x 4  81 e2 x  0


6
  4  4  
n
3.4.
 lim 1  1     
  3n  3n    Como x  , e2 x  0 :
  4
n
 4 
n 6
x 4
 81 e2 x  0  x4  81  0
        4 4 6
 lim 1  3   lim 1  3     e 3  e 3    e0   1
6
Cálculo auxiliar:
  n  n    x4  81  0  x4  81  x   4 81  x  4 81 
  
 
 
 
  x  3  x  3
Assim, x 4  81  0  3  x  3 , portanto, x  3, 3 .
1 1 3
4 x  64 x  4 x   43  x  4 x  4 x  x 
3 3
3.1.  x 0
x x
e3  2 x 3  2 x   3 x 1 5 x  2

x2  3 3.5. e3 2 x  2e3 x 1  3 x 1 2e 2 2e


 0 e
x
 e 5 x  2  eln 2  5 x  2  ln 2  5 x  ln 2  2 
Cálculo auxiliar:
 e2 
▪ zeros de numerador: x2  3  0  x   3  x  3  5x  2  ln 2  5x  ln e2  ln 2  5 x  ln   
2
▪ zeros de denominador: x  0
e 
2
Recorrendo a uma tabela: ln  
 x  
2
x   3 0 3  5
x2  3 + 0 – – – 0 +   e2  
x – – – 0 + + +  ln   
x    ,   
2
x2  3  5 
– 0 + n.d. – 0 +
x  
 
x2  3
 0  x   ,  3    0, 3 
x
3.6. log 2 x  4  2  x  4  0 
3.2. 1010 x  10101x 10  10 x2  101x  10 
2

 log 2 x  4  log 2 22  x  4 
 10x2  101x  10  0  x2  10,1x  1  0
 x4 4 x  4
Cálculo auxiliar:
  x  4  4  x  4  4   x  4 
10,1  10,1  4  1 1
2

x 2  10,1x  1  0  x     x  8  x  0  x  4  x  0  x  8
2
10,1  98,01 10,1  9,9 10,1  9,9 x   , 0  8,  
x x x 
2 2 2 4.1. ▪ D f  , portanto, Df 1  .
1 3 
 x  10  x  3 3 3 ln   2 
10 ▪ y  ex  2   ex   2  ex  e  y  
e 2
x
y y
3  3 
 x  ln   2  , portanto, f 1  x   ln   2  .
y  x 
1   3 
Portanto, x 2  10,1x  1  0  x   , 10 . ▪ D f 1   x  :  2  0
10   x 
3.3. 5  log 2 13  x   log 2  x  1  13  x  0  x  1  0 Cálculo auxiliar:
3  2x
 5  log 2  x  1  log 2 13  x   x  13  x  1 
3
20 0
x x
 log 2 25   log 2  x  113  x   1  x  13   3  2x  0  x  0  3  2 x  0  x  0 
 32  13x  x 2  13  x  1  x  13 

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 14


Proposta de resoluções

 3   3  Portanto, a reta de equação y  0 é assíntota horizontal ao


  x   x  0   x   x  0 
 2   2  gráfico de f , em x   .
 3 3 Em x   :
  0  x    x   0  x 
 2 2 2 x 2  ln  x 
f  x 2 x 2  ln  x 
 3 m  lim  lim x  lim 
D f 1   0,  x  x x  x x  x2
 2
A função f 1 pode ser caracterizada da seguinte forma: 2 x2 ln  x   ln  x  1 
 lim 2
 lim  2  lim   
x   
 3
x x x x
 x x
f 1 :  0,  
 2 ln  x  1
 2  lim  lim 
x  x 
3  x x
ln   2 
x1
x   2  0 0  2
g  x   0  x  Dg  2  log 3  x  1  0  x  1   2 x 2  ln  x  
4.2. b  lim  f  x   mx   lim   2x 
 log 3  x  1  2  x  1 
x  x 
 x 
2 x 2  ln  x   2 x 2 ln  x 
 log3  x  1  log3  32   x  1   lim 0  lim
x  x x x 

 x  1  9  x  1  x  10  x  1  x  10 Portanto, a reta de equação y  2 x é assíntota oblíqua ao


Portanto, 10 é o zero de g . gráfico de f , em x   .
5. A função f é contínua no intervalo 0,   pois é 
6.1. Para x  :

  1 
definida pelo quociente de duas funções contínuas: uma é a
1
soma de duas funções contínuas, uma função quadrática g   x     2ln  x        2ln  x   
x   x
 y  2 x  e uma função logarítmica  y  ln  x 
2
e a outra é
1
 2  ln  x     2  2   
1 1

uma função afim  y  x  . x 2
x  x
A função f é contínua no intervalo  , 0 pois é 1 2 1  2x
 2  
x x x2
definida pelo produto de duas funções contínuas: uma
Zeros de g  :
função afim  y  x  e a função composta de uma função
1  2 x
exponencial com uma função afim  y  e2  x  . x2
 0  x  Dg 

Portanto, apenas a reta de equação x  0 pode ser assíntota


  1  2 x  0  x 2  0   x  0  x 
1
vertical ao gráfico de f . 2
lim f  x   lim  xe2 x   0  e2 0  0  e 2  0 Recorrendo a uma tabela:
x  0 x 0

 2 x 2  ln x  2 x2 ln x 1

lim f  x   lim    lim  lim  x 0
2
x 0 x 0
 x  x 0 x x 0 x
Sinal de g  n.d. – 0 +
ln x ln  0  

 lim  2 x   lim  20   0     Variação de g n.d. ↘ Mín. ↗


x 0 x 0 x 0 0
Assim, a reta de equação x  0 é a única assíntota vertical  1
A função g é estritamente decrescente em  0,  e é
(unilateral) ao gráfico de f .  2
Assíntotas não verticais: 1 
estritamente crescente em  ,    .
Em x   : 2 
f  x xe2 x 1
m  lim  lim  lim e 2 x  A função g tem um mínimo relativo, igual a g   , isto é,
x   x x  x x  2
2    1 1
e  e  0 1
igual a  2ln    2  2ln   .
b  lim  f  x   mx   lim f  x   lim  xe 2 x  2 2
1
x  x  x  2
Fazendo y  x , tem-se que x   y e se x   , então 6.2. Para x   :
y   , pelo que:
2 
 1  2 x   1  2 x  x   1  2 x   x 
 2
lim  xe2 x   lim   ye2 y    lim  ye2 y   g   x      
 x   x2 
x  y  y  2 2

2 x 2   1  2 x   2 x 2 x 2  2 x  4 x 2 2 x 2  2 x
 e2  y 1 1    
  lim  y y   e2  lim y  e2   e 2   x 4
x4 x4
y 
 e  y  e e y
 
lim 2 x  2
y  y 
x3
1 Zeros de g  :
 e 2   e 2  0  0


Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 15


Proposta de resoluções

2 x  2
 0  x  Dg   2 x  2  0  x 3  0   x  0  1 1
Como g    2  2ln   é mínimo relativo de
x3  
2  2
 x 1 g , Dg  
e lim g  x     e lim g  x     , pode-se
x 0 x 
Recorrendo a uma tabela:
1
concluir que g   é o mínimo absoluto de g .
x 0 1  2
Sinal de g  n.d. + 0 –
 1 
Sentido da concavidade Portanto, Dg   2  2ln   ,    .
do gráfico de g n.d.  P.I.    2  
7.1. Sabe-se que Q   t  é diretamente proporcional a Q  t  ,
O gráfico de g tem concavidade voltada para cima em
sendo a constante de proporcionalidade igual a 0,000 12 ,
0, 1 e tem concavidade voltada para baixo em 1,   .
pelo que Q  t   0,000 12Q  t  .
A função tem um ponto de inflexão de abcissa x  1 .
Por outro lado, Q  k   Q0 e kt .
6.3. O declive da reta tangente ao gráfico de g no ponto de
Q  t   0,00012Q  t    Q0 ekt   0,00012Q  t 
abcissa 2 é igual a g   2  .

Assim, g   2  
1  2  2 3
 e, portanto,  4, 3 são as  Q0  e kt   0,00012Q  t   Q0  kt  e kt  0,00012Q  t 
22 4
 Q0 ke kt  0,00012Q  t   Q0 kekt  0,00012Q0 ekt
coordenadas de um vetor diretor desta reta.
 k  0,00012
Determine-se as coordenadas do ponto de tangência,
Logo, Q  t   Q0 e 0,00012 t .
concretamente,  2, g  2   .
7.2. Pretende-se determinar t tal que Q  t   0, 2Q0 .
1
g  2   2ln  2  ln  0,2
2 0,2Q0  Q0e0,00012t  0,2  e0,00012t  e  e0,00012t 
 1
Assim, as coordenadas desse ponto são  2,  2ln  2   .
 ln  0, 2 
 ln  0, 2   0,00012t  t   t  13 412
 2  0,00012
 1 
Portanto,  x, y    2,  2ln  2    k  4, 3 , k  . Esse fóssil, terá, aproximadamente, 13 412 anos.
 2 
1  1
6.4. lim g  x   lim   2ln  x      2ln  0   Teste de avaliação 4 Págs. 29 e
x  0 x 0  x  0
30
    2       
1. Para x  :
1  1 
lim   2ln  x    lim  1  2 x ln  x   

x  0 x  x  0  x   
f   x    x2  3x  1 e x  
  x 2  3x  1 e  x   x 2  3x  1 e  x  
1
 lim  lim 1  2 x ln  x   
x 0 x x 0

      2 x  3 e x   x 2  3x  1 e x  
 ln  x    ln  x  
  2 x  3  x 2  3x  1 e x    x 2  x  2 e x
1
   lim 1  2     1  2 lim 
0 x 0  1   x 0 1 

 x   x  Assim:
1 1 f  x   f   x    x 2  3x  1 e x    x 2  x  2  e x 
Fazendo y  , tem-se que x  e se x  0  , então
x y  x 2  3x  1   x 2  x  2 , pois x  , e x  0 
y   , pelo que:
 2 x2  4 x  1  0
   1 Cálculo auxiliar:
 ln   
 ln  x    y 4  16  4  2   1
   1  2 lim      1  2 ylim 2 x2  4 x  1  0  x  
 x 0 1   y 
  2 2
 x    4  24 4  2 6 2  6
x x x 
 ln  y 1    ln  y   4 4 2
    1  2 lim     1  2 lim 
 y  y   y  y  6 6
   x  1   x  1 
  1  2   0  1  
2 2

Por outro lado:


1 
lim g  x   lim   2ln  x   
x 

x  x

1 1  6 6
 lim  2 lim ln  x    2ln      0         Logo, 2 x 2  4 x  1  0  x   1  , 1 .
x  x x    2 2 

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 16


Proposta de resoluções

 6 6 Resposta: (C)
Portanto, f  x   f   x   x   1  , 1  6. A função f é contínua em x  0 quando e apenas quando
 2 2 
existe lim f  x  .
Resposta: (B) x 0

log 3 x 1 ▪ f  0   2
 2 2  log 3 x
2  log 5 x  log 3 5 log 3 5
2. lim  lim  lim  ▪ lim f  x   lim
4x
 4 lim 2 x
x

x  log 3 x x  log 3 x x  log 3 x x 0 1  e2 x
x 0 x 0 e 1
2  log5 3  log3 x 2 log5 3  log3 x 1 2x 2x 1
 lim  lim  lim   4  lim 2 x  2 lim 2 x  2 
x  log3 x x  log x
3
x  log3 x 2 x 0 e  1 x 0 e 1 e2 x  1
lim
2 2 ln 3 x  0 2x
  lim log 5 3   log 5 3  0  log 5 3 
log 3     x  ln 5 Fazendo y  2 x , se x  0  , então y  0 , portanto:
1 1 1
Resposta: (C) 2   2   2   2
3. Dg   , portanto, vamos determinar lim g  x  . e2 x  1 ey 1 1
x 
lim lim
x  0 2x y  0 y
x  x  

lim g  x   lim ln 2  e x  ln x  

3
 ln 1  x   ln 1  x  
2 2

▪ lim f  x   lim  
      → indeterminação x 0 x 0 x
 2  3 ex  ln 1  x   2ln 1  x 
 
2
lim ln 2  3 e x  ln x   lim ln     lim  
x    x  x
  x 0 x
  2  3 e x   2 3
ex  ln 1  x  ln 1  x   2
 ln  lim     ln  lim  lim   lim 
  
x  x  x x  x x 0
  x    x
ln 1  x 
 2   3 1  lim ln 1  x   2 
     lim
1

 ln   3 e   ln 0  3 e  ln 3 e  ln  e   x 0 x x 0
     3
ln 1  x  ln 1  x 
1  lim   0  2  2 lim
Portanto, y  é a equação da assíntota horizontal do x 0 x x x 0
3
Fazendo y  ln 1  x  , tem-se que x  e y  1 e se x  0  ,
gráfico de g .
Resposta: (A) então y  0 , portanto:
4. Dh  x  : e2 x  5e x  6  0 ln 1  x  y 1
2 lim  2 lim  2  
x 0 x y 0 e 1
y
ey 1
e 2 x  5e x  6  0 , substituindo e x por y : lim
y 0 y
y  5y  6  0
2

1
Cálculo auxiliar:  2    2
1
5  25  4  1  6
y2  5 y  6  0  y   Como lim f  x   lim f  x   f  0  , podemos afirmar que
2 x 0 x 0

 y  2 y 3 existe lim f  x  , pelo que f é contínua em x  0 .


x 0

7.1. ln  x 2
20 x 2
 0  ln  x2   2  x  0 
 x 2  e2  x  0  x 2  e2  0  x  0 
Portanto, y  5 y  6  0  y  2  y  3 .
2
  x  e  x  e   0  x  0 
Voltando à variável x :   x  e  0  x  e  0   x  e  0  x  e  0  x  0
e x  2  e x  3  x  ln 2  x  ln 3 , ou seja,
  x  e  x  e   x  e  x  e   x  0 
x   , ln 2  ln 3,   , pelo que
A   , ln 2  ln 3,     x    x  e  x  e  x  0 
  x  e  x  e   x  0 
Resposta: (B)
5. A função que pode modelar a situação é:  e  x  e  x  0 
A  t   A0  0,885 , sendo A0 a quantidade inicial de
t  e  x  0  0  x  e
Portanto, x   e, 0  0, e  .
cafeína ingerida e t o tempo decorrido desde o instante em
que esta é ingerida. 7.2. ln  3  e x   4  x  3  e x  0 
Assim, pretende-se determinar t tal que A  t   0,5 A0 .  ln  3  e x   ln  e4  x   e x  3 
A  t   0,5 A0  0,5 A0  A0  0,885  0,5  0,885t 
t
 3  e x  e 4  x  x  ln 3 
 0,885
log 0,885  0,5
 0,855t   3  e x  e 4  x  0  x  ln 3 
e4
 t  log0,885  0,5  t 
ln 0,5  3  ex   0  x  ln3 
ln 0,885 ex
Portanto, t  5,7 horas.

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 17


Proposta de resoluções

3e x   e x   e 4
2 1
ex 1 ey 1
  0  x  ln 3 2 lim  2 lim  2 1  2
ex x  1 y 0 y
Como, x  , e x  0 , tem-se que: x
Assim, a reta de equação y  2 x  2 é assíntota oblíqua do
3e x   e x   e 4
2

 0  x  ln 3  gráfico de g quando x   .
ex
Em x   :
 3e x   e x   e4  0  x  ln3
2
1
f  x 1 1
2 xe x
Fazendo y  e , tem-se: 3 y  y  e  0
x 2 4 m  lim  lim  lim 2e x  2e  
x  x x  x x 

Cálculo auxiliar:  2e  2  1  2
0

3  9  4   1   e4   1

 y 2  3 y  e4  0  y   b  lim  f  x   mx   lim  2 xe x  2 x  
2 x  x 
 
3  9  4e 4   1
1
 y  ex 1
2  lim  2 x  e x  1   2 lim
x 
    x  1
Como 9  4e 4  0 , a equação é impossível em , pelo x
que: 3 y  y2  e4  0  y  1
Fazendo y  , se x   , então y  0 , pelo que:
(a parábola tem a concavidade voltada para baixo) x
Voltando à variável x , tem-se que: y  ex  1
ex 1 ey 1
3e x   e x   e4  0  x  ln3  x  2 lim  2 lim  2 1  2
2
 x  ln3  x  ln3 x  1 y 0 y
Portanto, x   , ln 3 . x
Portanto, a reta de equação y  2 x  2 é assíntota oblíqua
8.1. Assíntotas verticais: do gráfico de g quando x   .
A função g é contínua em \ 0 pois é definida pelo
8.2. Para x  \ 0 :
produto de duas funções contínuas: uma é uma função afim
1 
 y  2 x  e a outra é a composta de uma função exponencial   1
 1 
g   x    2 xe x    2 x  e x  2 x  e x  
 1
    
por uma função racional  y  e x  .
   1   1 
1 1 1 1
 2e x  2 x   e x  2e x  2 x   2  e x 
Portanto, a reta de equação x  0 é a única possível  x  x 
assíntota vertical ao gráfico de g . 1
2 1  2 1
1
 2e x  e x   2   e x
 x
1
x
lim 2 xe  0  e 0  0  e    0  0  0

x
x  0 Zeros de g  :
1 1

lim 2 xe x  0  e 0  0  e     0   → indeterminação

 2  1x  2 1

 2   e  0  x  Dg   2   0  e  0   x  Dg
x
x 0
 x   x 
1 1
Fazendo y  , tem-se x  e se x  0  , então   x  1  x    x  Dg  x  1
x y
y   , pelo que: Recorrendo a uma tabela:
1
 1  ey x  0 1 
lim 2 xe x  lim  2  e y   2 lim  2     
x 0 y  
 y  y  y Sinal de g  + n.d. – 0 +
Portanto, a reta de equação x  0 é a única assíntota vertical Variação de g ↗ n.d. ↘ Mín. ↗
(unilateral) ao gráfico de g . A função g tem um único mínimo relativo igual a g 1 .
Assíntotas não verticais 1

Em x   : 8.3. g  x   3x  xe x
 x  Dg 
1
f  x
1 1 1
x 1 
2 xe   2 xe  3x  xe  x  Dg 
m  lim  lim  lim 2e  2e x
 2e0  x x
x  x x  x x 
1 1

 2 1  2  2 xe x  3x  xe x
 0  x  Dg 
 1

b  lim  f  x   mx   lim  2 xe x  2 x    1
 
1
x  x 
   x  2e  3  e   0  x  Dg 
x x

1
 
  1  ex 1  1

1

 lim  2 x  e x  1   2 lim   x  0  2e x  3  e x  0  x  Dg 
x 
    x  1
 
x
 1
1 
1
Fazendo y  , se x  , então y  0 , pelo que:   x  0  2e x  3  1  0   x  Dg 
x  
 ex 

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 18


Proposta de resoluções

 
1  ln x    4  2ln x    
2
 1x  1 2 2
 2  e   3e x  1  
  
x  x 
 x  0     0   x  Dg 1  ln x 
3
1
 ex 



 
2
x
 1  ln x    4  2ln x   2x  3  ln x 
 
1  ln x  1  ln x 
1 3 3
0  Dg  e  0 , para todo o x  Dg , portanto:
x

2 Zeros de h :
 1 1
2  e x   3e x  1  0 2
  3  ln x 
  x  0  x  Dh 
1  ln x 
3
1
Fazendo y  e x :
 2 
    3  ln x   0  1  ln x   0  x  Dh 
3
3  9  4  2 1
2 y  3y  1  0  y 
2
  x 
2 2
 2 
1     0  3  ln x  0  x  Dh 
 y  1 y   x 
2
  x    ln x  3  x  Dh  x  e3
Voltando à variável x , vem:
1
1 1
1 1
ex  1 ex   x    ln   
2 x 2 Portanto, a abcissa do ponto B é e 3 e como este ponto
1 1 pertence ao gráfico de h , a sua ordenada é h  e3  .
 x   x  x 
1 1 2e3 2e3 2e3
ln  
2
ln  
2 h  e3      e3
1  ln e 1  3 2
3

Logo, as coordenadas do ponto B são  e3 ,  e3  .


1 1
x  x
ln  21  ln 2
Assim, o segmento de reta AB pode ser definido pela
9. Para x  
\ e , tem-se:
condição, e2  x  e3  e3  y  2e2 .
 2 x  Reta AB : y  mx  b
h  x    
 1  ln x  2 e2  e3 e  2  e  e  2
2

m  
  1 e 2  e3 e2 1  e  1  e
2 1  ln x   2 x  0  
 2 x  1  ln x   2 x 1  ln x   B  e3 ,  e3 
x
  
1  ln x  1  ln x 
2 2

e 2 3 e 2 3
2  2ln x  2 4  2ln x  e3   e  b  b   e3  e 
  1 e 1 e
1  ln x  1  ln x 
2 2
 e 2  3  1  e e 2 
 b   e3  1    b  e  
Zeros de h :  1 e   1 e 
4  2ln x e3
 0  x  Dh  b
1  ln x 
2
1 e
 4  2ln x  0  1  ln y   0  x  Dh 
2 e 2 e3
  Reta AB : y  x
1 e 1 e
 x  e2
e 2 e3
Portanto, o ponto A tem abcissa x  e 2 e como este  AB : y  x  e2  x  e3
1 e 1 e
pertence ao gráfico de h , a sua ordenada é:
2e2 2e2 2e2
h  e2      2e2
1  ln  e  1  2 1
2

Logo, as coordenadas de A são  e2 ,  2e2  .



Para x  :

 4  2ln x  1  ln x    4  2ln x  1  ln x 


2 2

 
2
1  ln x 2 
 

1  ln x    4  2ln x   2 1  ln x 1  ln x  
2

2

 x  
1  ln x 
4

 1 
1  ln x    4  2ln x   2 1  ln x     
2

2

x   x 
 
1  ln x 
4

Proposta de resolução – Domínio 4 – Página 19

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