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- 3 PERSPECTIVAS;
a doença e sua dimensão psicológica
a relação médico paciente e seus desdobramentos
a ação terapêutica voltada para a pessoa, entendida como um todo
biopsicossocial
- 2 LINHAS MESTRAS
a dimensão simbólica do adoecer
a relação médico-paciente
- MEDICINA PSICOSSOMÁTICA
estudo das relações mente e corpo, mecanismos de produação de
enfermidades e fenômenos do estresse
enfase na explicação psicológica da patologia somática
transcrição para a linguagem psicológica dos sintomas corporais
ideologia sobre a saúde, o adoecer e sobre as práticas de saúde para a prática
de uma Medicina Integral
Foco na PATOGENIA
Objetivo: DIAGNÓSTICO
- NEUROPSICOIMUNOLOGIA
estudo da interação do SNC e o sistema imunológico
- O termo surgiu no século passado, através de Heinroth, com a criação das expressões
psicossomática (1918) e somatopsíquica (1928).
- A passagem do nosográfico para o antropogênico é uma realidade na concepção
psicossomática, que busca no homem e em suas relações o sentido do seu adoecer.
- Duas grandes correntes: de um lado, as correntes inspiradas “nas teorias
psicanalíticas e com base no conceito de doença psicossomática”; de outro lado, a
inspiração biológica, alicerçada no conceito de stress.
- Freud introduziu a expressão complacência somática para se referir à “escolha da
neurose histérica e a escolha do órgão ou do aparelho corporal sobre o qual se dá a
conversão”.
- As principais contribuições da Psicanálise para a comrpeensão das patologias
somáticas são:
- atenção as relações precoces das crianças com seus pais;
- dimensão etiológica da doença
- âmbito terapêutico
- As quatro áreas da prática médica que suscitam interesse para o psicanalista são:
- a patogenia
- a relação médico-paciente
- a formação psicológica do profissional de saúde
- a prevenção
- Balint e Enid iniciairam nos grupos case-works a supervisão e discussão dos casos.
Essa atividade contava com a participação de médicos clínicos que começavam a
buscar entendimento e a superação das dificuldades encontradas no trabalho. Já
naquela época, década de 1950, era observada a falta da disciplina de formação
psicológica do médico, necessária para a prática clínica. Balint acreditava que a
formação psicológica promoveria uma atitude mais sensível às demandas do paciente,
o que poderia produzir um efeito terapêutico mais eficaz.