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da Alsácia, França, Alemanha e Áustria. Produz vinhos de alta qualidade. Possui também
a espécie Vitis Riesling Rosae, mais chamada de Uva Rosada, usada na produção de
vinhos rosé.
Variedade de elevada acidez e personalidade marcante, a Riesling Renana, como é
conhecida, apresenta melhor desempenho quando não tratada em barris de carvalho.
Seus vinhos apresentam potencial de envelhecimento de longo prazo, fator que lhe
garante uma vívida acidez e aroma frutado. Além disso, a variedade da uva Riesling
apresenta grande adaptabilidade a climas quentes ou frios, sendo mais destacada que
a Sauvignon neste quesito. Resulta em vinhos ricos e doces quando da ação de um fungo
benéfico no processo de vinificação, denominado de Botrytis cinérea, responsável pela
produção da chamada "podridão nobre".
É uma uva que atinge diferentes ápices em vários cantos do mundo com suas versões
que vão da mais seca à mais doce. Seus rótulos são frutos dos mais diferentes sabores,
um melhor que o outro.
A moda não demorou para chegar no Brasil. Mas com tanta variedade, como distinguir
os Rieslings e escolher a melhor opção para cada momento?
Doce ou seco?
A primeira coisa a decidir é a doçura do Riesling. Uma das coisas mais legais dessa uva
é sua versatilidade... Uma das coisas mais chatas é que fica difícil saber, pelo rótulo, se
se trata de um vinho seco ou de sobremesa.
Alguns produtores estampam “dry” (seco) ou “sweet” (doce), mas isso não é suficiente
perto dos tantos níveis de doçura da Riesling. Ela pode ser “medium dry” (vinho meio
seco), “medium sweet” (meio doce) e por aí vai.
Quer um truque? Basta dar uma olhada na graduação alcoólica – quanto menor for, mais
doce será. Isso acontece porque durante a fermentação, o açúcar natural da uva vira
álcool (se a conversão não acontece, permanece doce e menos alcoólico). Qualquer
Riesling com mais de 11% é seco, pois quase todo seu açúcar foi transformado em
álcool.
Se você não liga muito pra vinhos doces, prove harmonizar a acidez de um prato
elaborado com o caráter único da Riesling e você vai mudar de ideia rapidinho.
Existem outras palavras que podem vir a calhar na hora de escolher um bom Riesling.
“Anbaugebiet” nem sempre aparece no rótulo, mas indica a denominação do vinho (o
nome da região vem logo em seguida). Quando a etiqueta apresentar o “AP Number”,
quer dizer que foi testada e aprovada pelo governo. “Charta” é uma expressão nova para
os vinhos “que pedem comida” (secos e fortes).
Esses são só alguns termos, mas existem muitas outras palavras úteis para os amantes de
vinho. Não seria esta uma chance de aprender uma nova língua?
Volta ao mundo
Junto à Alemanha, a Áustria é um dos países que entendem bem a dinâmica dessa cepa
branca. O país, que até alguns anos atrás era desconhecido no mundo dos vinhos, tem na
Riesling alguns de seus maiores trunfos. Pela exclusividade e exoticidade, são também
os exemplares mais caros da uva.
Logo ao lado está a Alsácia, estado francês disputado desde a antiguidade. Sabia que a
França proíbe plantar Riesling em qualquer área com mais de 64 quilômetros de
distância da Alemanha? Com isso, a Alsácia é a única região do país que produz
Riesling, que ganha ali toda a finesse ao estilo francês.
Do outro lado do mundo, mas não menos importante, está a Austrália. Por muito tempo,
o país lançou Rieslings de produção em massa e baixa qualidade, muitas vezes
misturados a outras uvas. Na última década, porém, o controle das associações locais
aumentou consideravelmente, e os australianos prometem grandes vinhos para as
próximas safras.
Questão de idade
Por se tratar de um vinho branco, muitos torcem o nariz ao se deparar com Rieslings de
mais de três safras atrás. Mas saiba que não há nada a temer. Graças a sua reserva
natural de açúcares e ácidos utilizados na fermentação, os Rieslings são verdadeiros
vinhos de guarda. Alguns podem ser abertos podem até evoluir com 10 ou mais anos de
descanso.
A Chardonnay, conhecida como “a rainha das uvas brancas”, é uma das uvas mais populares
do mundo, sendo produzida em diversas regiões. Procedente da Borgonha, região leste da
França, foi durante muito tempo a única variedade utilizada para a produção dos vinhos mais
finos da região. Seu caráter versátil e a facilidade do seu cultivo são os responsáveis por ela ser
hoje tão disseminada, sendo encontrada em praticamente todas as regiões produtoras.
“É uma uva versátil, produz desde vinhos brancos secos até os espumantes.”
Dependendo da maneira como é tratada, pode gerar desde vinhos leves e frescos até
encorpados, quentes. Pode se vinificada sozinha quanto em assemblages, assim como pode
estagiar em madeira ou não.
Um dos grandes motivos pelo qual a Chardonnay é considerada tão versátil é, sem dúvida, sua
personalidade, ou a falta dela. É uma casta fantástica, didática – a videira se adapta muito bem
aos mais diferentes solos e climas (a exceção dos extremos quente e frio), sendo capaz de
expressar o desejo do viticultor e a expressão do terroir. Hoje em dia, só na França, existem
mais de 30 variações clonais.
Por causa de toda essa maleabilidade, muitos dizem ser uma uva vazia, limitada a apenas
expressar a vontade do produtor e o local onde é cultivada. De fato, nenhuma outra casta
pode absorver tantas características do solo e do processo de vinificação, como ela. Talvez isso
explique o paradigma dessa casta que amada por muitos e desprezada por outros tantos. De
qualquer forma, ela é sinônimo de vinho branco.
Características
“Devido à versatilidade da uva, não se pode dizer que o vinho Chardonnay tenha uma
característica ou estilo em comum, que possa ser encontrado ao redor do mundo.”
Na boca, a Chardonnay também pode se apresentar das mais variadas formas. É a casta branca
que mais se beneficia da fermentação em barrica e do estágio em madeira. Seus vinhos podem
variar em acidez e corpo, como em frescor e untuosidade. Quando cultivada em regiões mais
frias, gera vinhos mais frescos e leves, se em regiões mais quentes, o vinho ganha estrutura,
untuosidade e notas de frutas tropicais maduras.
Devido à sua larga variedade de estilos, o vinho Chardonnay tem o potencial de ser combinado
com um diverso espectro de tipos de alimentos. Normalmente combina com carnes brancas
grelhadas ou assadas (frango, peru, tender). Se não passar por madeira, aceita bem os peixes e
frutos do mar mais leves. Se o vinho for bem marcado em madeira, prefira os peixes
defumados, cozinha picante asiática, guacamole, saladas com queijos fortes, pratos com
molhos a base de leite de coco ou molhos brancos com nozes.
França, Borgonha, Chablis – Essa é uma região única na França. O clima é o mais frio, e o solo
já foi leito do oceano, e o resultado dessa combinação são seus vinhos magníficos que não se
podem copiar.
Itália – Talvez, devido ao fato de ser um país que não tem uma grande casta branca, a
Chardonnay foi adotada com sucesso em quase todas as regiões: Piemonte, Lombardia, Alto
Adige, Toscana, Abruzzo e Sicilia. Produz desde espumantes até vinhos de sobremesa
deliciosos.
Espanha – Pelos mesmos motivos da Itália, aqui a Chardonnay também vem ganhando espaço
com muita competência. As melhores regiões são: Penedès (Cavas), Somontano, Navarra e
Rioja.
Chile – Assim como a Cabernet Sauvignon, aqui a Chardonnay encontrou um terreno fértil para
se desenvolver. É a casta branca mais cultivada no país. Seus aromas, além das frutas típicas
tropicais, apresentam uma pegada mais tostada e amanteigada. Seus vinhos podem ser
espetaculares.
Austrália – aqui a uva revela sua expressão mais exótica, frutado e maduro, untuosos e
normalmente amadeirados, porém a demanda do mercado tem provocado mudanças de
vinificação com redução de tempo em barrica buscando mais frescor e mineralidade.
Nova Zelândia – Sem dúvida, este país tem vocação para os vinhos brancos. Aqui a
Chardonnay pode alcançar patamares insuperáveis para o Novo Mundo. Seus vinhos são
intensos, potentes e muito bem equilibrados.
Argentina – Apesar do predomínio das castas tintas, existem alguns excelentes vinhos feitos
com Chardonnay. A região de Mendoza é a mais indicada.
Califórnia – Produz milhões de garrafas por ano (45 milhões de caixas em 2001). Em geral, seus
vinhos são extremamente aromáticos, alcoólicos, amadeirados e com baixa acidez. Algumas
vezes percebe-se algum açúcar residual. Os melhores exemplares podem ser espetaculares e
rivalizar com os melhores da Borgonha
Na verdade, as pessoas têm dificuldade até mesmo
em diferençar o Chardonnay da Sauvignon Blanc. Você já
passou por isso? Não se sinta sozinho.
Este post do Vem da Uva vai deixar para trás essa situação.
Nele, nós vamos ajudar você a conhecer e aprender
a diferenciar o vinho Chardonnay do vinho Sauvignon
Blanc.
Dois vinhos brancos super populares em todo o mundo.
Aliás, vamos descobrir também o por quê desta fama toda.
O aroma do Chardonnay e da
Sauvignon Blanc
No mundo do vinho, os vinhos brancos são divididos em
aromáticos e não aromáticos. É uma nomenclatura técnica
para separação dos vinhos em grupo, utilizado
principalmente em concursos. Isso porque algumas uvas
tem maiores compostos voláteis que outras. Ou seja,
desprendem melhor seus aromas no ar.
Nestas duas categorias, os Sauvignon Blanc e a
Chardonnay já se separam. A Sauvignon Blanc é uma uva
que produz um vinho aromático, enquanto o vinho de
Chardonnay é não aromático.
É importante entender que isso não define que um
Chardonnay não vá apresentar grandes
aromas. Geralmente o faz, com maestria. Porém, seus
aromas são mais sérios, e “difíceis” de identificar e de se
desprender do vinho. Notas de maçã verde, abacaxi,
pêssego e todas as frutas com “interior branco” podem
aparecer em um Chardonnay. Ainda pode lembrar melão e
pera.
O Sauvignon Blanc, quando plantado e colhido de forma
correta, mostra aromas incríveis, de grande intesidade e
muito nítidos. Sendo o mais comum, o maracujá ou
goiaba. Também pode mostrar notas de frutas de “carne”
branca, como o melão.
PARA LEMBRAR
É raro o Sauvignon Blanc que entrará nas nuances das frutas
cítricas (exceto o maracujá), como acontece com o
Chardonnay com frequência (lima, limão, abacaxi, etc). Está é
a principal diferença no aroma de Chardonnay e Sauvignon
Blanc.
DICA IMPORTANTE:
Chardonnay e Sauvignon Blanc de valores mais acessíveis, de
20 a 30 reais, realmente são vinhos mais jovens, menos
complexos, para serem consumidos mais frescos e sem poder
de guarda.
Vinhos mais baratos devem ser consumidos de 2 a 3 anos
após sua safra de lançamento.
Ou seja, em 2017, é um risco beber um Chardonnay ou
Sauvignon Blanc da safra 2013. Se você conhece o vinho e
o produtor, pode pressupor que o vinho tem estrutura – e
pode segurar mais alguns anos de guarda.
PREÇO: R$ 50.
E então, aprendeu tudo sobre a
Chardonnay e a Sauvignon Blanc?
Eu gosto de postagens assim, mais longas, mas que
consigo explicar para você detalhes específicos de cada
variedade. Acredito fielmente que a melhor ferramenta no
aprendizado do vinho é a comparação.
Quando paramos para analisar um Chardonnay e um
Sauvignon Blanc, mesmo conhecendo as duas uvas e os
dois vinhos, aprendemos um pouco.
Palomino é uma casta de uva branca da família da Vitis vinifera, muito popular
em Espanha e na África do Sul, sendo conhecida mundialmente como principal uva
utilizada para a produção de xerez.[2]
É típica da região de Jerez de la Frontera e apesar de vigorosas e resistentes a doenças,
quando plantadas fora da região produzem vinhos sem graça e sem a acidez
necessária.[2][3] A palomino possui sabor e aroma neutros e por esta falta de expressão são
as uvas ideais para a composição do xerez.[3] Não é uma boa uva para vinhos de mesa.
A uva Palomino, ou Palomino fino, é um tipo de uva da comunidade autônoma de Andaluzia,
no sudoeste espanhol. A Casta é responsável pela fabricação do grande vinho Jerez, fortificado
e com textura licorosa, sem dúvida um dos vinhos mais particulares e festejados da Espanha.
Essa variedade de uva produz vinhos brancos neutros com baixa acidez e fortificados, com
teor alcoólico ideal para degustação. Na região vinícola de Jerez, em Andaluzia, há mais de
10.000 hectares de vinhedos, nos quais predomina o cultivo da uva Palomino, que ganha esse
nome em homenagem ao cavaleiro cristão Fernan Ibanez Palomino, o qual lutou na
reconquista de terras após as investidas islâmicas anteriores à idade média. Historicamente, a
uva estava restrita aos arredores de Sanlúcar de Barrameda, em Jerez, mas hoje é cultivada em
toda Andaluzia. Essa variedade de uva tem bagos de pele fina e cachos mais longos, com cor
verde amarelada. Esse tipo de uva tem formato circular, com tamanho médio. O fruto é
suculento e, embora seja frágil, possui alta resistência a diversos parasitas. Devido a seu longo
histórico de cultivo na região de Andaluzia, a uva Palomino adaptou-se muito bem ao solo,
uma mistura de giz quebradiça com retenção de umidade, que produz excelentes vinhos
fortificados (com adição de álcool) e bons conhaques. A fermentação ocorre sob a “flor”,
protegendo a uva da oxidação e, portanto, da deterioração e escurecimento, além de
conferir aromas únicos aos vinhos. A Organização Internacional da Vinha e do Vinho também
reconhece essa variedade de uva pelo nome de Listán Blanco. A casta é cultivada na França,
Portugal e México, e tem sido largamente utilizada na produção de vinhos fortificados, o que
se deve a baixa acidez do bago. Fora da Espanha, a Palomino também é amplamente cultivada
nas vinícolas da Califórnia, nos Estados Unidos e na África do Sul, onde é utilizada na produção
de destilados de vinho. Aproveitada em menor escala na fabricação de vinhos brancos secos, a
uva Palomino serve de base para a fabricação do rótulo Manzanilla de Sanlúcar, da região de
Sanlúcar de Barrameda, município da província de Cádis, na região de Andaluzia.
Pinot noir
A pinot noir é uma uva tinta da família das Vitis vinifera, originária da França.[1]
É a grande uva da região da Borgonha, sudeste da França, com a qual são produzidos vinhos
bastante admirados em todo o mundo entre os quais o Romanée-Conti, Volnay, Clos de
Vougeot e outros tantos grands crus. São em geral bastante complexos com aromas intensos e
que evoluem muito bem com o passar dos anos. Ela também é cultivada região
da Champagne, França, e faz parte do "corte" (mistura com outras variedades) que irá resultar
no champanhe propriamente dito.[1]
É uma uva de difícil cultivo, mas além da Borgonha, vem mostrando resultados satisfatórios
na Bulgária, na Califórnia, no Chile e na Patagônia Argentina.
Vinhos
Tipos de vinhos Mesa · Espumante · Sobremesa · Gelo · Seco · Fortificado
Brancas Alvarinho ·
Principais castas portuguesas
Tintas Alfrocheiro Preto · Alicante Bouschet · Aragonez · Baga · Castelão · Neg
Ver também Glossário · Regiões vinícolas · Personalidades ligadas ao vinho · Países produtores d
O que é um vinho Pinot Noir?
Países como Chile, Estados Unidos, Nova Zelândia e Brasil já começam a se destacar na
produção deste tipo de vinho, fazendo com que o Pinot Noirseja vez mais conhecido pelos
brasileiros.
Vale ressaltar que esta uva é amplamente utilizada na produção daqueles que estão entre os
melhores champanhes e espumantes do mundo.
Agora, vamos analisar as caraterísticas básicas do Pinot Noir e suas notas de degustação mais
comuns. Cada vinho tem uma característica diferente, então, fique atendo. Um Pinot Noir
francês tem poucas chances de ser parecido com um Pinot Noir argentino. A gente aprendeu
sobre isso quando vimos o que é terroir, lembra?
Exatamente por esta razão, a cor deste vinho não é tão escura quanto os demais tintos, como
o Cabernet Sauvignon, por exemplo. Quando colocado contra um fundo branco, por exemplo,
você poderá enxergar através da taça. Ao contrário da Cabernet Sauvignon.
Podemos dizer que o Pinot Noir tradicionalmente apresenta cor vermelha clara, mantendo um
tom entre o rosado e o violáceo.
Dependendo do clima da região, algo de especiaria pode aparecer, como o anis. Também
tem aromas terrosos, lembrando cogumelos ou raízes como cenoura.
Em virtude dos taninos mais suaves da uva Pinot Noir, o sabor deste vinho é
predominantemente fresco, delicado e elegante. Por este motivo, a Pinot Noir é utilizada na
fabricação dos melhores espumantes e champanhesdo mundo.
Em outras palavras, o sabor desta bebida proporciona um paladar fresco e sedoso, de fácil
apreciação.
Na hora de preparar o cardápio e escolher o melhor vinho para um jantar oferecido aos
amigos, familiares ou até mesmo a dois, é necessário entender um pouco sobre a
harmonização. É nesse momento que você vai me perguntar, “o Pinot Noir harmoniza com o
que?“. Eu já vou te responder isso em seguida:
Risoto de funghi;
Batata recheada;
Vegetais cozidos;
Pratos tradicionais da culinária francesa, tais como: coelho com mostarda, presunto
cozido e carne magra cozida com legumes, boeuf bourguignon, coq au vin, etc.;
Chocolates com até 70% de cacau.
O clima perfeito para tomar e servir um Pinot Noir consiste em dias e noites com temperatura
entre o fresco e o quente, ou seja, trata-se da escolha perfeita para as estações da primavera e
verão.
Resumindo, para quem não abre mão de apreciar um bom tinto mesmo durante o verão dos
países tropicais, a escolha ideal é sem dúvida um excelente Pinot Noir, que poderá
tranquilamente substituir a cerveja no famoso happy hour ao final do dia.
O preço do Pinot Noir pode variar e muito, como nós vimos nessas 14 curiosidades sobre o
Pinot Noir. Para que você faça uma escolha certeira e fiel às características básicas de um
vinho Pinot Noir, anote essas dicas preciosas para a seleção das marcas que oferecem melhor
qualidade e preço camarada:
É interessante relembrar que o estilo da garrafa de Pinot Noir é diferenciado, sendo que ela é
um pouco mais “gordinha” se comparada às demais, com gargalo que vai afunilando ao final.
Outra dica de ouro para desfrutar do sabor e aroma do Pinot Noir é escolher a taça perfeita
para servi-lo, que no caso é a de mesmo nome da região francesa que o originou: Borgonha.
Este tipo de taça é mais arredondado que as demais, sendo facilmente encontrada em grandes
supermercados. Na imagem a seguir, a taça da esquerda é a ideal para os vinhos da região da
Borgonha, ou seja, é a taça para Pinot Noir.
Você pode gostar também de: 14 curiosidades sobre o Pinot Noir que você não sabia!
Agora me diga, o que você achou das características básicas do Pinot Noir e das dicas da
postagem. Foram suficientes? Consegui te ensinar um pouquinho mais sobre o Pinot Noir?
Conta pra mim o que você achou aqui nos comentários abaixo!
Por causa da sua popularidade, o Cabernet Sauvignon é um vinho que todo mundo pensa que
conhece muito bem. É a uva mais emblemática do mundo – e não é a toa.
É dela que surgem os melhores vinhos da região de Bordeaux na França. Bem, dela e de
Merlot, em sua maioria. Mas vamos dar uma atenção especial a Cabernet Sauvignon aqui
neste artigo.
Este é sem dúvida um dos tipos de vinho mais conhecidos no Brasil e no mundo. Entretanto,
será que na hora da escolha as pessoas sabem exatamente quais são as características básicas
de um vinho Cabernet Sauvignon?
Com anos de experiência e vivenciando o dia a dia dos enófilos, dá pra sentir uma certa
confusão ao identificar um Cabernet Sauvignon. Mas isso é entendível. Cada terroir produz um
tipo de Cabernet. E cada produtor decide qual a importância vai dar a esta uva em seu
portifólio de vinhos. Portanto:
Também temos Cabernet Sauvignon bastante puristas, com madeira bem equilibrada,
integrando o essencial da madeira ao essencial da uva;
E finalmente, temos os vinhos Cabernet Sauvignon ligeiros, aqueles que são simples,
baratos e para serem bebidos em qualquer ocasião.
E é por isso que o Cabernet Sauvignon pode confundir um pouco e causar impressões tão
diferentes entre as pessoas que gostam de vinhos. Uns desenvolveram um paladar pelo
primeiro tipo, outros pelo último, e assim vai.
Digamos que dentro dos vinhos Cabernet Sauvignon, encontramos vários “estilos” de vinho. E
cada um tem o seu favorito – ou não.
Para fazer boas escolhas e também conseguir diferenciá-lo dos demais vinhos, continue
comigo nessa postagem. Se você quiser entender as diferenças básicas da Cabernet para a
Merlot, pode acessar nosso artigo bem popular sobre o assunto.
Trata-se do vinho produzido com a uva Cabernet Sauvignon, que por sua vez foi obtida pela
mistura das uvas Cabernet Franc (tinta) e Sauvignon Blanc (branca).
Esta uva originária na região de Bordeaux, na França, é tida como a uva mais nobre das tintas.
Por ser de fácil adaptação em diversas regiões do planeta, atualmente a Cabernet Sauvignon é
cultivada em várias partes do mundo, fazendo com que os consumidores tenham à disposição
uma grande variedade de opções deste vinho.
Cor
Quanto mais jovem, será notado o tom violáceo. À medida que o vinho Cabernet Sauvignon
envelhece, é possível identificar o tom em castanho.
Aroma
O aroma deste vinho pode variar um pouco em virtude da região de cultivo da uva. O Cabernet
Sauvignon produzido na Europa ou nas regiões de clima mais frio tende a harmonizar bem o
aroma das frutas escuras (ameixa preta, cereja, groselha etc) com notas vegetais de cassis e
destaque para o pimentão. Como assim, pimentão?
Exatamente. Ainda que poucas pessoas saibam disso, uma substância do pimentão também
está presente na casca da uva Cabernet Sauvignon. Está presente em muitos Cabernet
Sauvignon argentinos, é a chamada pirazina.
Já nos países com temperatura mais quente, é comum que o aroma apresentado por este
vinho seja predominantemente frutado, ou seja, perde um pouco das características vegetais.
Sabor
Os taninos fazem com que a parte de cima da língua seque. Exatamente por isso, todo vinho
rico em taninos (que secam a língua), é considerado seco.
Para equilibrar este fator, tornando o Cabernet Sauvignon agradável ao paladar, ele também
possui acidez elevada. A acidez alta estimula as glândulas salivares, consistindo no equilíbrio
perfeito para apreciar a bebida.
Risotos.
Em virtude da concentração de taninos e até mesmo pela harmonização com pratos mais
calóricos, o período ideal para servir este vinho é no inverno.
Traduzindo, para surpreender os convidados e jamais correr o risco de errar na escolha, uma
das melhores opções para acompanhar carnes e massas nas noites frias é o Cabernet
Sauvignon.
Para fazer uma compra ainda mais certeira, nada melhor que saber previamente algumas dicas
quanto aos vinhos Cabernet Sauvignon bem conceituados no mercado.
Brasileiros
Dádivas Merlot Cabernet Sauvignon – R$65,00;
Tori Hiragami Cabernet Sauvignon – R$ 65,00; (um dos meus vinhos nacionais
preferidos);
Chilenos
Argentinos
Para acertar ainda mais na escolha do vinho Cabernet Sauvignon perfeito é imprescindível
prestar atenção no rótulo. O que é importante observar:
Composição (se há 100% de uva Cabernet Sauvignon ou mistura de outras uvas como
Merlot, Malbec etc).
Teor alcoólico;
A melhor taça para usufruir de vinhos complexos como o Cabernet Sauvignon consiste no
modelo Bordeaux.
O formato desta taça é perfeito para os vinhos ricos em tanino, favorecendo também a
dispersão dos aromas. É importante frisar que a taça deve ser enchida até 1/3 da altura,
possibilitando a correta degustação.
Outro detalhe importante é que este vinho deve ser servido em temperatura ambiente, nunca
gelado e jamais aquecido.
Para saber ainda mais a respeito do assunto, leia um post especial sobre algumas curiosidades
do Cabernet Sauvignon. Está imperdível.
A análise sensorial ou avaliação sensorial é uma ciência que utiliza os sentidos humanos visão,
olfato, tato, paladar e audição, para avaliar as características ou atributos de um produto. É
uma ferramenta intensamente utilizada pelas indústrias de alimentos, bebidas, cosméticos,
perfumes, produtos de limpeza, automóveis e outros.
Índice
[esconder]
1Metodologia
o 1.1Método descritivo
o 1.2Método discriminativo
o 1.4Fatores fisiológicos
o 1.5Fatores psicológicos
o 1.6Fatores físicos
o 1.7Fatores de saúde
2Referências
- Teste Duo-Trio: compara uma amostra com um padrão, apresenta-se três amostras,
onde o julgador recebe uma padrão e outras duas tendo uma das duas igual a padrão.
- Comparação pareada: avalia se o mesmo atributo é diferente em duas amostras
- Teste triangular: Apresenta-se três amostras, duas iguais e uma diferente, o avaliador
terá que identificar a diferente
Método afetivo
Avalia a preferência de consumidores pelo produto. A eles são fornecidas fichas tabuladas que
devem ser preenchidas com suas avaliações visuais, olfativas e gustativas. Para cada avaliação
é atribuída uma nota. Os resultados são comparados com os obtidos através de avaliadores
profissionais..[1] É composto por dois testes:[2]
- Sinergismo: quando a soma do nível de sensação de cada um dos estímulos é menor do que a
ação conjugada deles.
- Erros de expectativas: não se deve fornecer ao grupo muitas informações sobre o produto ou
o objetivo da avaliação, apenas as estritamente necessárias.
- Erro psicológico: é decorrente do anterior uma vez que induz o avaliador a associar uma
característica a outra.
- Erro do efeito halo: ocorre quando se ao invés de classificar individualmente duas ou mais
características, ao provador é solicitado que as avalie simultaneamente. Neste caso, o
resultado pode ser diferente daquele obtido da análise individual dos mesmos.
- Duração e intervalo entre as provas: a duração de cada prova ou o intervalo entre elas deve
ser o suficiente para que não haja saturação dos sentidos (visuais, olfativos e degustativos) dos
avaliadores.
- Local da prova: o ambiente onde a prova será realizada deve apresentar temperatura e
iluminação adequados. Deve ser isenta de odores externos e haver cabine individual para cada
avaliador.
- Temperatura das amostras: a amostra devem apresentar temperatura compatível com a qual
é normalmente consumida.
Os avaliadores devem apresentar bom estado de saúde e não divergirem muito do normal, ou
seja, não serem pessoas muito acanhadas, agitadas, inseguras, etc.
Teste triangular: Serve para: detectar pequenas diferen ças entre amostras ; seleccionar e
treinar provadores. Vantagens: tem menor probabilidade de se acertar ao acaso do que no
teste aos pares; Desvantagens: torna -se menos pr ático que o de pares, com um n úmero
elevado de amostras, porque requer mais compara ções Obs: Habitualmente é pedido que a
pessoa indique a amostra que é diferente.