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MULHERES SÃO MAIS EMPREENDEDORAS QUE OS HOMENS

Segundo a pesquisa Donos de Negócio no Brasil, análise de gênero (que utiliza dados da
Pnad/IBGE de 2016) o número de brasileiras empresárias cresceu 34% entre 2001 e 2014, enquanto o
aumento de homens nesta situação, no mesmo período, foi de 14%. Elas empreendem mais em casa
(35%), são mais qualificadas que os homens empresários e dedicam menos tempo ao negócio (34 horas
semanais, enquanto os homens trabalham 42 horas por semana).

https://empreendedor.com.br/noticia/mulheres-empreendem-mais-que-os-homens/

A declaração da pesquisa, encontra eco em outro dado constatado pela Rede Mulher
Empreendedora (RME), referente ao perfil da mulher que empreende no Brasil. Na pesquisa
“Empreendedoras e seus negócios”, que entrevistou 800 mulheres no território nacional, de agosto a
setembro de 2017, a média de idade da mulher que empreende é de 39 anos, quase 80% têm ensino
superior completo ou mais, sendo que 61% são casadas, mais da metade (55%) têm filhos e 44% são
chefes de família – e das que já são mães, 75% dizem que decidiram empreender depois da maternidade.

PENA DE MORTE NO BRASIL

Pena de morte, ou pena capital, é o nome que se dá a punição que tira a vida do criminoso.
Geralmente é usada contra pessoas que cometem crimes hediondos, existindo em alguns países para
corruptos, para hereges e para traidores em tempo de guerra.

MOTIVOS CONTRA

1- A pena de morte por parte do Estado institucionaliza a pena de morte que já existe por parte
dos bandidos. O Estado, quando decide matar, toma para si um direito que nega aos seus cidadãos. Logo,
a pena de morte é uma contradição por parte do Estado.

2- A pena de morte pode até economizar dinheiro das refeições e estadias dos presos, mas ela é
completamente imcompatível com o papel do Estado de Direito. Todos temos o direito inalienável a vida.

3- A pena de morte não tem como ser corrigida.

4- Todos sabemos que a pena de morte apenas afetará pobres e negros das regiões desfavorecidas do
nosso país, que não tem recursos para contratar um bom advogado.

Logo, a pena de morte apenas fomentaria a desigualdade social.

5- A pena de morte não é efetiva porque não reduz a criminalidade.

Ademais, a pena de morte não é punitiva para quem cometeu um crime hediondo. A morte é pouco para
quem roubou a vida de uma família.

6- Nos Estados Unidos o custo para matar um preso é maior do que o para mantê-lo na cadeia. O Estado
deveria se esforçar para que a pessoa não cometa crimes, não se empenhar em aumentar a pena desses.

7- A pena de morte é apenas a forma da sociedade se vingar de cidadãos que muitas vezes foram
oprimidos pela sociedade.

8- Matematicamente, a pena de morte não diminui mortes, ela apenas as aumenta.

9- A pena de morte é desleal, pois tira a vida do criminoso sem antes dar a ele a chance de se arrepender e
ressociabilizar.
10- Como se diz nos Estados Unidos: Two wrongs do not make a right( Dois errados não fazem um
certo). Matar é errado, é um crime, é imoral e para muitos, viola a liberdade de suas crenças.

https://acidblacknerd.wordpress.com/2013/05/02/pena-de-morte-10-motivos-para-ser-contra-10-
motivos-para-ser-a-favor/

A última vez em que a pena de morte para crimes civis foi aplicada no Brasil foi em 1876,
ficando oficialmente proibida após ser retirada do nosso Código Penal com a Proclamação da República
em 1889.

Afirma Carlos Marchi, autor de um livro sobre a pena de morte no Brasil, que a principal
finalidade da pena capital era reprimir e amedrontar os escravos. Por isso ela foi retirada do Código
Penal após a Proclamação da República, já que um ano antes a escravidão havia sido abolida.

Uma pesquisa realizada pelo DATAFOLHA, em setembro de 2014, revelou que 43% dos
brasileiros é a favor da pena de morte, enquanto 52% se posicionaram contra.

Muitos dos que se posicionam a favor utilizam como principal argumento que a pena de morte reduziria a
violência no Brasil e diminuiria os gastos com ressocialização dos presos, uma medida que poucas vezes
funciona. Para os favoráveis à pena de morte, ela é a única forma de garantir que criminosos não retornem
à sociedade ou cometam outros crimes dentro da prisão.

Os que discordam dessa posição argumentam que a defesa da pena de morte no Brasil é guiada
puramente por sentimento de vingança, sem qualquer motivação racional, o que faz com que a sociedade
não perceba as desvantagens que a punição pode trazer, como desperdício de recursos que poderiam ser
melhor utilizados na recuperação do preso

https://elderns.jusbrasil.com.br/noticias/548447494/veja-alguns-argumentos-a-favor-ou-contra-a-pena-de-
morte-no-brasil

LIBERAÇÃO DO PORTE DE ARMA NO BRASIL

O direito à posse é a autorização para manter uma arma de fogo em casa ou no local de trabalho
(desde que o dono da arma seja o responsável legal pelo estabelecimento)

CONTRA

A circulação de armas vai aumentar – e mais armas significam mais mortes.


O referendo de 2005 foi sobre o comércio de armas, e não sobre a posse de armas.
Segundo pesquisa do Datafolha, a maioria da população é contra a posse de armas.
O decreto considera um estudo de 2016 como referência para permitir a posse de arma e não leva em
conta dados recentes e realidades diferentes entre os estados.
Levantamentos mostram que a maior parte das armas de fogo utilizadas em ocorrências criminosas
foram originalmente vendidas de forma legítima a cidadãos autorizados, que depois tiveram a arma
desviada ou subtraída.
O decreto extrapola a competência prevista para o Poder Executivo, e não houve discussão sobre o
assunto no Congresso e na sociedade.
É um chamariz para a população, mas não trará melhorias para a segurança pública.
O poder público se omite e entrega o cidadão à própria sorte.
Mais armas em casa trazem riscos de acidentes com criança, suicídio, briga de casais e discussões
banais

A FAVOR

 O decreto levou em conta critério objetivo que identifica locais com alta violência.
 No referendo de 2005, a maioria da população se manifestou a favor do direito de comprar uma
arma.
 Bolsonaro foi eleito pela população e já defendeu abertamente mudanças no Estatuto do
Desarmamento.
 O decreto diminui as dificuldades para comprar e ter a posse de armas.
 Também desvincula a posse de arma da subjetividade do delegado da Polícia Federal, que era
quem autorizava a compra de arma quando a pessoa solicitava com alegação de necessidades
pessoais.
 Com a ampliação da validade do registro de posse, será mais fácil manter os armamentos
legalizados.
 A arma registrada ficará na residência da pessoa que a registrou.
 Atualmente, apenas "as pessoas de bem" estão desarmadas.
 Criminosos terão medo ao invadir uma casa para cometer um assalto.
 A arma de fogo serve como proteção pessoal e é como uma faca, que também pode matar.
 Países como os Estados Unidos permitem que o cidadão tenha uma arma em casa, como garantia
da democracia.

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

apontam que quanto maior a escolarização do jovem, menor a probabilidade dele cometer crimes. Pois
bem, seria necessário discutir o conceito de crime, uma vez que a maioria daqueles que “nos
representam”, possuem nível superior. Ou será que o debate sobre crime só se dá sobre os cometidos no
“chão de fábrica” (estupros, homicídios, latrocínios, venda de drogas nas bocas, sequestros e etc.)?

no julgamento do crime, mas no crime em si, ou seja, a grande questão que se deve discutir não é sobre o
tempo de permanência ou punição daquele que comete o crime, mas justamente o que devemos fazer para
que não se cometa o crime. Pensar sobre essa possibilidade de evitar o crime

Sobre a redução da maioridade penal no Brasil eu posso afirmar que sou categoricamente contra. Na
minha modesta e ingênua opinião, o crime deve ser julgado segundo a sua tipologia, e não segundo a
idade de quem o cometeu.

https://www.icguedes.pro.br/reducao-da-maioridade-penal-pros-e-contras/

PASSSEIO PUBLICO

O passeio público – calçada – faz parte da via pública e não do terreno que atrás dela se situa,
portanto, sua construção e manutenção são obrigações do Poder Público Municipal. No
entanto, nada impede que, através de lei, o município dê ao proprietário do terreno o direito
de construir e manter a sua calçada, mas nunca obrigá-lo a construí-la.

Lamentavelmente, o que se constata na maioria dos municípios são calçadas em péssimas


condições de uso, quando existentes, o que compromete a integridade física dos transeuntes,
colocando-a em risco, o que só potencializa a falta de acessibilidade universal, não aquela
velada ou ineficiente, como se vê por aí. Por esta razão, cria-se uma expectativa de
indenização por danos que possam vir a ocorrer. O que decorre das más condições das
calçadas são os acidentes com os seus usuários.

Trata-se da responsabilidade civil subjetiva do município por omissão na conservação e


manutenção do passeio público com vistas a resguardar a integridade física dos
transeuntes. Tal omissão teria ocasionado dano à pedestre que ali transitava.

A teoria da responsabilidade subjetiva (Código Civil, art. 186) determina o dever de


arcar com o sofrimento suportado por quem tenha sido vítima de uma omissão do Ente
Público, nas modalidades de imprudência, negligência ou imperícia na realização do
serviço público que causou o dano, princípio da eficiência, Constituição Federal.

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