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Porteirinha
2019
TULIO HENRIQUE DOS SANTOS
Porteirinha
2019
SUMÁRIO
1 ............................................................
INTRODUÇÃO 3
2 .FUNDAMENTAÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . . . . TEÓRICA
.......................................... 5
2.1 . . . . . . . . . . .SEQUENCIAIS
CIRCUITOS ................................................. 5
2.2 .CIRCUITOS
. . . . . . . . . . SEQUENCIAIS
. . . . . . . . . . . . . SÍNCRONOS
. . . . . . . . . . . .E. ASSÍNCRONOS
....................... 5
2.3 .LATCHES
. . . . . . . . .E. FLIP-FLOPS
................................................. 6
2.3.1 .Latch
. . . . .S-R
...................................................... 7
2.3.2 Uma
. . . . .Aplicação
. . . . . . . . .do
. . .latch
. . . . S-R
....................................... 8
2.3.3 Flip-flop
. . . . . . . . RS
.................................................... 8
2.3.4 Aplicação
. . . . . . . . . .de
. . um
. . . flip-flop
. . . . . . . RS
...................................... 9
2.3.5 Flip-flop
. . . . . . . . D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 . . . . . . . . . . . . . .E. REGISTRADORES
CONTADORES . . . . . . . . . . . . . . . . .DE
. . .DESLOCAMENTO.
......................... 11
3.1 ............................................................
CONTADORES 11
3.2 .CONTADORES
. . . . . . . . . . . . .ASSÍNCRONOS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3 .CONTADORES
. . . . . . . . . . . . . SÍNCRONOS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.4 . . . . . . . . . . . . . . . . .DE
REGISTRADORES . . .DESLOCAMENTO.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4 .AS
. . .MEMÓRIAS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.1 . . . . . . . . . . . .DE
ESTRUTURA . . .UMA
. . . . MEMÓRIA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.2 . . . . . . . . . . . . . . . DAS
CLASSIFICAÇÃO . . . . .MEMORIAS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.3 . . . . . . DE
TIPOS . . . MEMÓRIAS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4.3.1 ROM
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4.3.2 PROM
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
4.3.3 .RAM
........................................................... 19
4.3.4 .EPROM
........................................................... 21
4.3.5 ............................................................
EEPROM 22
4.4 . . . . . . . . . . . DE
PRINCÍPIOS . . . OPERAÇÃO
. . . . . . . . . . . DAS
. . . . MEMÓRIAS
............................... 23
5 ............................................................
CONCLUSÃO 25
............................................................
REFERÊNCIAS 26
3
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 4 - (a) Latch S-R com entrada ativa e (b) Tabela-verdade para um latch
Figura 5 - (a) Repique do contato de uma chave (b) Circuito eliminador de repique de contato
2.3.3 Flip-flop RS
2.3.5 Flip-flop D
3.1 CONTADORES
4 AS MEMÓRIAS
Para que os dados que devam ser gravados possam ser colocados numa
memória e depois lidos, elas devem possuir uma organização que inclui a existência
de pinos de acesso e também pinos de endereçamento, ou seja, pinos que possam
dizer em que lugar as informações são gravadas. Através destes pinos de
endereçamento também podemos localizar a informação desejada quando ela
precisa ser lida. (NEWTON C. BRAGA, 2012).
Na figura logo abaixo temos a organização típica de uma memória.
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Tempo de Acesso
O tempo de acesso de uma memória é o tempo necessário desde a entrada
de um endereço até o momento que uma informação aparece na saída. Para as
memórias de entrada e saída, é também o tempo necessário para a informação ser
gravada. (IDOETA, CAPUANO, 2012).
Volatidade
De acordo com os autores Idoeta e Capuano (2012, p. 403). As memorias
podem ser divididas em voláteis e não voláteis, as memorias voláteis são geralmente
aquelas que, ao ser cortada a alimentação, perdem as informações armazenadas já,
as não voláteis são aquelas que mesmo sem alimentação continuam com as
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informações.
Troca de dados
No que se refere a troca de dados com outros componentes do sistema, as
memorias podem ser de escrita/leitura ou memorias apenas de leitura. (IDOETA,
CAPUANO, 2012).
Tipos de armazenamento
Em relação aos tipos de armazenamento as memorias se classificam como
esticas ou dinâmicas. (IDOETA, CAPUANO, 2012).
4.3.1 ROM
Ainda sobre o mesmo autor, trata-se de uma memória não volátil, uma vez
que as informações gravadas são retidas, mesmo depois que o circuito em que ela
se encontra é desligado. Na prática estas memórias encontram muitas aplicações
como, por exemplo, reter informações importantes para o uso de um
aparelho, mesmo quando ele é desligado, para que, depois ao ser ligado
ele funcione normalmente.
4.3.2 PROM
4.3.3 RAM
O interessante sobre esse tipo de memória é que ela pode tanto ser gravada
como lida a qualquer momento. Segundo Newton (2012, p. 141). A Random Access
Memory como é conhecida armazenam as informações que estão mudando
constantemente durante a execução de um programa, a digitação de um texto,
recepção de dados da internet, ou ainda o processamento de uma imagem. Newton
ainda fala que esse tipo de memória é muito importante nos equipamentos digitais,
uma vez que pode ser utilizada para guardar os dados que estão sendo usados e,
portanto, estão mudando a cada instante conforme o programa “roda”. Diferente das
memorias anteriores citadas trata-se de uma memória volátil, pois segundo Newton
quando o computador, ou qualquer outro equipamento em que ela esteja presente é
desligado, toda a informação que contém é perdida, o que significa que, se
precisamos ter estas informações de modo permanente, devemos antes transferi-las
para outro tipo de memória que não seja volátil.
Estas memórias são basicamente formadas por uma grande quantidade de
flip-flops do tipo CMOS que são montados numa minúscula pastilha de silício,
conforme é mostrado na figura a seguir.
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Cada flip-flop armazena 1 bit, o que quer dizer que, para armazenar 1
megabyte ou 1 milhão de bytes de 16 bits numa memória deste tipo precisamos de
16 milhões de flip-flops! A tecnologia moderna consegue “fabricar” esta enorme
quantidade de flip-flops numa pastilha de silício de poucos milímetros. (Lembramos
que 1 Megabyte não é exatamente 1 milhão de bytes). (NEWTON C. BRAGA, 2012).
Esta pastilha é colocada num invólucro, como o da figura.
Vantagens:
• Acesso aleatório a memória, tanto para escrita quanto para leitura de dados.
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4.3.4 EPROM
Vantagens
É barato, robusto e compacto, arquivos sobre ele podem ser acessado em
alta velocidade.
Desvantagens
EPROM é mais caro do que as unidades de disco ou discos compactos,
embora a diferença está diminuindo. (COMPUTERPT, 2011).
4.3.5 EEPROM
Embora cada tipo seja diferente em sua operação interna, certos princípios
básicos de operação são os mesmos para todos os sistemas de memória. Uma
compreensão dessas ideias básicas ajudará no estudo dos dispositivos individuais
de memória. (RONALD J. TOCCI,
NEAL S; GREGORY L, 2011)
Para os autores todo sistema de memória requer diversos tipos diferentes de
linhas de entrada e de saída para realizar as seguintes
funções:
1. Aplicar o endereço binário da posição de memória acessada.
2. Habilitar o dispositivo de memória para responder às entradas de controle.
3. Colocar os dados armazenados no endereço especificado nas linhas de
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dados internas.
4. No caso de operação de leitura, habilitar as saídas tristate, as quais
aplicam os dados aos pinos de saída.
5. No caso de operação de escrita, aplicar os dados a serem armazenados
aos pinos de entrada de dados.
6. Habilitar a operação de escrita, que faz com que os dados sejam
armazenados na posição especificada.
7. Desativar os controles de leitura ou escrita quando terminar a leitura ou
escrita e desabilitar o CI de memória.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
. http://ptcomputador.com/Ferragens/computer-drives-storage/53280.html.
Disponível em: . Acesso em: 3 Jul. 2019.
. https://www.infotecblog.com.br/2018/07/31/qual-a-importancia-da-memoria-
ram-em-seu-computador-ou-celular/. Disponível em: . Acesso em: 3 Jul. 2019.
. https://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/01/o-que-e-memoria-
rom.html. Disponível em: . Acesso em: 3 Jul. 2019.
BRAGA, Newton. Eletrônica Digital – Parte 2. 1. ed. São Paulo, v. 4, 2012. 221 p. ..
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª
ed. São Paulo: Érica. 544 p. ..
GARCIA, Paulo, MARTINI, José. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São
Paulo: Afiliada, 2010. ..
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory. Sistemas Digitais: Princípios
e Aplicações. 10ª ed. ed. São Paulo: Pearson, 2007, p. 830 p. ..