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Introdução...................................................................................................................................................3
1. Conceitos Básicos................................................................................................................................4
1.1. Mercado...........................................................................................................................................4
1.2. A Procura.........................................................................................................................................4
1.2.1. Comportamento das Funções da Procura.....................................................................................5
1.2.2. Factores que Afectam a Curva de Procura...................................................................................5
1.3. A Oferta...........................................................................................................................................6
1.3.1. Comportamento da Função Oferta...............................................................................................6
1.3.2. Factores que Afectam a Curva de Oferta.....................................................................................7
1.4. Equilíbrio no Mercado.....................................................................................................................7
1.4.1. Características do Preço do Equilíbrio no Mercado.....................................................................7
1.5. O bem-estar social...........................................................................................................................8
1.6. Elasticidade.....................................................................................................................................9
1.7. Teoria do Consumidor.....................................................................................................................9
1.7.1. Preferências do Consumidor........................................................................................................9
1.7.1.1. Premissas.................................................................................................................................9
1.7.2. Propriedades................................................................................................................................9
1.7.3. Propriedades da Curva de Indiferença.......................................................................................10
1.7.4. Trade-offs Entre Bens................................................................................................................10
1.8. Utilidade........................................................................................................................................12
1.8.1. Função da utilidade....................................................................................................................12
1.8.2. Restrição Orçamental.................................................................................................................12
1.9. Teoria do Produtor.........................................................................................................................13
1.10. Lei dos Rendimentos ou Produtividade Marginal Decrescente..................................................15
1.10.1. Estágios do Processo de Produção.............................................................................................15
2. Conclusão..........................................................................................................................................16
3. Referencias Bibliográficas.................................................................................................................17
Introdução
O trabalho actual tem como objectivo explanar sobre a Teoria do Produto geradora da curva
de oferta. Neste sentido, a produção consiste na combinação de vários elementos no sentido de
obter, a partir deles, um em que satisfaça uma necessidade humana.
O trabalho tem como objectivo geral: Explanar sobre Teoria do Produto geradora da curva de
oferta. Para que este objectivo seja alcançado, o trabalho traz consigo os seguintes objectivos
específicos: Conceituar a Oferta e A procura; Indicar os factores que afectam a curva da oferta e
da procura e; Descrever a teoria do Consumidor e do Productor.
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi à de consulta bibliográfica, que
constitui na leitura, críticas e analises das informações das informações de várias obras que estão
devidamente citados dentro do trabalho e na bibliografia.
Lei da Procura: A medida que o Preço (P) de um determinado bem aumenta (diminui) ceteris
paribus, a quantidade procurada (Qd) desse mesmo bem diminui (aumenta) (SALIÃO, 2016:10).
Função Procura: A curva ou expressão que representa as quantidades de bens e serviços que os
consumidores desejam adquirir a um dado preço ceteris paribus (SALIÃO, 2016:10).
d
Q =a –b
Preços dos outros bens (substitutos ou complementares) afectam a decisão dos consumidores;
De um modo geral para o grupo, na lei da procura, se todos os factores forem mantidos
constantes, quanto mais elevados for o preço de um bem, menos será a quantidade
demandada desse mesmo bem, e quanto mais reduzido for o preço, de um bem, maior será a
quantidade demandada.
Na lei da Oferta, SALIÃO (2016:11) salienta que a medida que o Preço (P) de um determinado
bem aumenta (diminui) ceteris paribus, a quantidade oferecida (Qs) desse mesmo bem aumenta
(diminui).
Função Oferta: A curva ou expresso que representa as quantidades de bens e serviços que os
consumidores desejam adquirir a um dado prego ceteris paribus.
QS= - a – b
De um modo geral, para o grupo, na lei da oferta, se todos outros factores forem mantidos
constantes, quanto mais elevado for o preço de um bem, maior será a quantidade oferecida
desse mesmo bem.
2. Único preço de Mercado para qual a quantidade que os consumidores desejam comprar iguala
a quantidade que os produtores desejam vender
3. Único Preço de Mercado que garante a igualdade entre as grandezas ex-ante e ex-post
Contudo, o grupo Percebe que no equilíbrio do mercado, faz-se a relação da oferta e da procura
para encontrar um único ponto focal em duas rectas diferentes, a da oferta e da procura.
Excedente do Produtor: Corresponde a diferença entre o preço que produtor está disposto a
vender e o preço que efectivamente vende.
Representação gráfica
Excedente do Consumidor = Área A
Excedente do Produtor = Área B
Bem-estar = Área A + Área B
Variação Negativa do bem-estar = Perdas Brutas
bxh
A∆=
2
P
bem, face as variações percentuais ou relativas do preço desse mesmo bem. ɛ =−b
Q
P
faces as variações percentuais ou relativas do preço desse mesmo bem. η=a=
Q
1.7. Teoria do Consumidor
1.7.1. Preferências do Consumidor
1.7.1.1. Premissas
1. As pessoas têm uma ideia do prazer ou satisfação que eles terão nos bens e serviços
consumidos ou usados, Preferências.
2. As pessoas não podem ter tudo que desejam, as suas escolhas são limitadas,
constrangimentos.
3. Dadas as limitações, as pessoas fazem o seu melhor, maximizar o seu bem sujeito
a um constrangimento
Quanto Mais Melhor - A propriedade de ordem de preferências mais a melhor, significa que
quando todo resto se mantém constante, uma maior quantidade de um bem a melhor (SALIÃO,
2016:17).
De acordo com o grupo, estas 3 premissas, constituem a base da teoria do consumidor. Elas não
explicam as preferências, mas sim conferem certo grau de racionalidade e razoabilidade.
As curvas de indiferença tem uma inclinação negativa - As curvas de indiferença não podem
ter inclinação positiva.
Uma importante propriedade das preferências do consumidor e a taxa a que ele está disposto a
trocar (trade-off) um bem pelo outro. Esta propriedade representada em qualquer ponto da curva
de indiferença pela Taxa Marginal de Substituí-lo (MRS) (SALIÃO, 2016:17).
Taxa Marginal de Substituição (MRS) - em qualquer ponto de uma curva de indiferença, a taxa
a qual o consumidor deseja trocar o bem medido ao longo do eixo vertical pelo bem medido ao
longo do eixo horizontal a igual ao declive da curva de indiferença (SALIÃO, 2016:18).
Isoquantas – “curvas de indiferença de produção”, curvas compostas por pontos que geram a
mesma produção. São negativamente inclinadas, devido à substituibilidade do produto (se desce
a quantidade de um factor é necessário subir a quantidade do outro para manter o nível de
produto) e são convexas devido à lei dos rendimentos marginais decrescentes (que corresponde à
lei da utilidade marginal decrescente). Ou seja, à medida que utilizamos menos terra na
produção, cada vez é preciso utilizar mais trabalho para substituir uma unidade de terra e manter
o produto. E isto devido ao facto de a produtividade marginal da terra ir subindo e a do trabalho
descendo, quando diminui a primeira e se aumenta o segundo.
Assim, é possível traçar um mapa de isoquantas que determina, para cada ponto (terra, trabalho),
qual o produto gerado por essa combinação de factores. Quanto mais acima estiver a isoquanta,
maior o nível de produção que lhe corresponde. É claro que a quantidade de produto que é
registada em cada isoquanta é o máximo de quantidade que essas quantidades de factores
conseguem produzir, a aplicação da racionalidade assim o exige (não desperdício de recursos).
∆ B −U M z
Inclinação = MRS= =
∆Z U MB
Indiferente entre cabazes b e c
De b para c, o consumidor é indiferente a
desistir de 3 burritos para ter mais 1 pizza.
SALIÃO (2016:18).
Dois bens são considerados substitutos quando o aumento do preço de um, gera quantidade
demandada do outro.
E dois bens são considerados complementares perfeitos, quando a TMS de um por outro for
infinito.
SALIÃO (2016:18).
Alteração no Rendimento
O que acontece com a restrição orçamental quando o rendimento duplica ceteris paribus
A Teoria do Produtor: é uma teoria Microeconómica que descreve como os produtores tomam as
decisões de escolha da melhor combinação dos fatores produtivos, de maneiras que lhe permitam
maximizar os seus lucros (SALIÃO, 2016:23).
De acordo com SALIÃO (2016:23).Estes fatores de produção podem ser distinguidos em:
Variáveis: cujas quantidades podem ser alteradas de acordo com a produc5o, sem acarretar
custos astronómicos. Ex. Mão-de-obra n5o especializada, matéria-prima e subsidiarias, etc.
Fixos: Cujas quantidades não pode ser imediatamente alterada independentemente do processo
de produção, pois acarretam custos elevados. Ex: Mão-de-obra especializada, instalações fabris,
bens equipamentos.
Periodicidade da Produção Curto Prazo: período de tempo para qual não se podem mobilizar
as quantidades utilizadas de determinados fatores de produção; A produção é levada acabo por
fatores variáveis e fixos.
Longo Prazo: período de tempo para qual se podem alterar as quantidades utilizadas de todos os
fatores de produção. Neste horizonte temporal a produção é levada acabo apenas por fatores
produtivos variáveis.
(15)
Como se pode observar, o produto pode ser gerado no curto e no longo prazo, e de diversas
maneiras (empregando mais K e menos L, e vice versa). Ex: O vinho pode ser produzido com
mais trabalho do que maquinas.
SALIÃO (2016:24) salienta que ajustar os insumos a producto, não é um processo rápido, exige
tempo mais do que esforço. Dente modo, que a produção e feita no curto prazo, quando a
quantidade de um no mais insumos não pode ser alterada.
Se assumir o capital como sendo a variável que não se pode alterar ( Ḱ ), então a empresa só
poderá aumentar a sua produção aumentando o número de trabalhadores. Sendo assim, a
Produtividade Total por Trabalhador (PTL) será dada por: PT L=f ( L , Ḱ ).
Sendo o trabalho o único fator flexível no curto prazo, a sua contribuição no processo produtivo
pode ser descrito como Produtividade Media e Produtividade Marginal.
Produtividade Media (PmeL): Mede o volume de produção por unidade utilizada do fator
trabalho. O seu cálculo resulta da divisão do Produto Total (PT L) pela quantidade total do insumo
PT
trabalho (L) empregue: Pme L=
L
∆ PL ∂ PL
de uma variação na quantidade utilizada do fator trabalho ( ∆ L): Pmg L= ou
∆L ∂L
Segundo SALIÃO (2016:18), de acordo com esta Lei, a partir de um determinado ponto, na
ausência de tecnologia, pare uma mesma quantidade de capital utilizada, aumentos no fator
1º Estagio: Da origem á óptimo técnico - o empresário não tem interesse em se situar neste
estágio porque a Pme sempre crescente o que lhe da vantagem ao adicionar L de forma a
aumentar a eficiência na sua Utilização.
3º Estagio: A partir do máximo técnico o empresário não tem interesse em operar neste estágio
pois PT é decrescente ou Pmg é negativa.
2. Conclusão
Chegado a este ponto, o grupo conclui que a curva de oferta é gerada por vários factores. O
problema de quanto produzir está intimamente ligado à tecnologia de produção. É ela que
determina quanto se pode produzir. No entanto, a questão não é apenas tecnológica pois
queremos determina quanto se quer produzir.
A função de produção é uma relação tecnológica entre os imputs (factores produtivos) e o output
produzindo o máximo output que pode ser obtido com as várias combinações dos factores
produtivos,
3. Referencias Bibliográficas