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TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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1 OBJETIVO

Estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades


consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição.

2 RESPONSABILIDADES

Compete aos órgãos de Planejamento, Suprimentos, Segurança, Engenharia, Projeto,


Construção, Ligação, Operação, Manutenção e Atendimento Comercial, cumprir o estabelecido

16
neste instrumento normativo

/20
3 DEFINIÇÕES

08
3.1Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

2/
Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei
-1
9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição
DA

e comercialização da energia elétrica.


LA

3.2Área urbana
RO

Parcela do território continua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei
municipal específica.
NT

3.3Caixa de medição
CO

Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora.


O

3.4Caixa de disjunção

Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção.


A

3.5Carga instalada
PI

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,

em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

3.6Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações
decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas
normas e contratos.

3.7Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
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3.8Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante
um período de tempo especificado.

3.9Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.

3.10Faixa de servidão

16
Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e
uso são atribuídos à concessionária, para permitir a implantação, operação e manutenção do

/20
seu sistema elétrico.

08
2/
3.11Limite de propriedade
-1
Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública ou com outra área privada
no alinhamento designado pelos poderes públicos.
DA

3.12Padrão de entrada
LA

Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a


RO

conexão com a rede da distribuidora e o circuito de distribuição após o dispositivo de proteção


da unidade consumidora.
NT
CO

3.13Poço ou caixa de inspeção


Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes,
O

execução de emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral.


3.14Ponto de entrega
A

Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora,


PI

caracterizando-se como o limite de responsabilidade de fornecimento.


3.15Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de
ligação.

3.16Poste particular
Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o
ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição.

3.17Ramal de distribuição
Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição
geral da unidade consumidora.

3.18Ramal de entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a medição.
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3.19Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de
sua rede e o ponto de entrega.

3.20Tensão secundária de distribuição


Tensão disponibilizada no sistema elétrico da distribuidora, com valores padronizados inferiores
a 2,3 kV.

3.21Unidade consumidora

16
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado

/20
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição

08
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma

2/
propriedade ou em propriedades contíguas. -1
3.22Unidade móvel
DA

Veículo automotivo de natureza variada, adaptado para utilização de aparelhos eletroeletrônicos


LA

diversos, com o objetivo de prestar serviços, tais como, atendimento comercial, assistência
social, jurídica, médica, odontológica, e outras similares, com itinerários diferenciados, conforme
RO

programas e iniciativas de entidades, organizações ou de empresas.


NT

3.23Via pública
CO

Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes
competentes.
O

4 CRITÉRIOS
A

4.1Esta norma entra em vigor em 01 de outubro de 2016 e substitui a norma da Coelba,


PI

SM04.14-01.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a


Edificações Individuais, a norma da Celpe SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em


Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais e a norma da Cosern SM04.13-
00.01 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações
Individuais.

4.2A norma da Coelba SM04.14-01.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão


Secundária de Distribuição a Edificações Individuais - 12ª edição, a norma da Celpe SM01.00-
00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações
Individuais - 15ª edição e a norma da Cosern SM04.13-00.01 Fornecimento de Energia Elétrica
em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais - 8ª edição manterão a
validade até 30 de setembro de 2016.

4.3Tensão de fornecimento
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4.3.1Em rede aérea, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a


unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 50 kW ou quando, a unidade tendo
carga instalada entre 50 e 75 kW não possua equipamentos que, pelas características de
funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade de fornecimento a outros
consumidores.

4.3.2São considerados os seguintes equipamentos que podem prejudicar a qualidade do


fornecimento a outros consumidores:

a) Motores elétricos trifásicos com potência superior a 30 cv;

16
b) Máquinas de solda a transformador com potência superior a 15 kVA ligadas em 380/220 V

/20
ou superiores a 10 kVA ligadas em 220/127 V;
c) Aparelhos de raios X com potência superior a 20 kVA;

08
d) Equipamentos com corrente de partida superior a 105 A ou que cause perturbação

2/
transitória superior aos limites estabelecidos nas normas de projeto de redes urbanas.
-1
4.3.3Em sistema subterrâneo, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária até o
DA

limite de carga instalada de 75 kW, conforme padrão de atendimento da Distribuidora.


LA

4.3.4Compete à Distribuidora estabelecer e informar ao interessado, na sua área de concessão,


RO

a tensão secundária, alternada na freqüência de 60 Hz, padronizada pela ANEEL e disponível


NT

para fornecimento às edificações da localidade.


CO

4.3.5As tensões de fornecimento e os tipos de ligação para unidades consumidoras de baixa


tensão na área de concessão da Distribuidora foram padronizados conforme Tabelas 04 e 05 do
O

Anexo I.

4.3.6Não é permitida a ligação de unidade consumidora em tensões diferentes das


A

padronizadas.
PI

4.3.7Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a carga


instalada, a demanda máxima, a potência de motores, máquinas de solda, cargas especiais e a
tensão de fornecimento.

A escolha do tipo da ligação para a unidade consumidora é feita a partir das Tabelas 04 e 05 do
Anexo I, considerando-se a opção mais conservadora identificada na Tabela, analisando-se:

a) Carga instalada (para unidades consumidoras monofásicas e bifásicas);


b) Demanda máxima (para unidades consumidoras trifásicas);
c) Maior motor ou máquina de solda trifásica;
d) Maior motor ou máquina de solda bifásica;
e) Maior motor ou máquina de solda monofásica.

4.4Carga instalada e demanda máxima.


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4.4.1A carga instalada deve ser calculada com base na declaração fornecida pelo consumidor e
nas potências médias dos equipamentos padronizadas pela Distribuidora conforme Tabela 01 do
Anexo I.

4.4.2Para o cálculo da carga instalada de uma unidade consumidora, deve ser feito o somatório
das potências nominais da iluminação, aparelhos eletrodomésticos, motores, e demais
equipamentos elétricos em condições de entrar em operação. Não devem ser considerados os
aparelhos de reserva.

4.4.3O cálculo da carga ou potência instalada na unidade consumidora deve ser elaborado e

16
expresso na potência ativa kW.

/20
4.4.4A conversão da potência dos condicionadores de ar deve utilizar os valores estabelecidos

08
na Tabela 01 do Anexo I.

2/
-1
4.4.5A conversão da potência dos condicionadores de ar tipo central deve ser efetuada
convertendo-se os valores fornecidos em TR (Toneladas de Refrigeração) para kW, da seguinte
DA

forma:
LA

a) Transforma o valor da potência de TR para VA, considerando 1,5 kVA por TR;
RO

b) Transforma o valor obtido em VA para kW através da fórmula abaixo:


NT

kW = VA x fp / 1000
CO

Obs. O fp (fator de potência) deve ser verificado em catálogo do equipamento fornecido pelo
fabricante.
O

4.4.6A potência em kW absorvida da rede pelos motores deve ser obtida pelas tabelas 02 e 03
do Anexo I.
A
PI

4.4.7Caso a potência do motor não esteja relacionada nas tabelas 02 ou 03, a potência

absorvida deve ser calculada convertendo-se a potência de cv para kW conforme a seguinte


expressão:
kW = P x 735,5 / ƞ x 1000
Onde: η = rendimento do motor

4.4.8A carga instalada na edificação, calculada pelo somatório das parcelas acima descritas
deve ser utilizada para definição da tensão de fornecimento da unidade consumidora.

4.4.9A demanda máxima da edificação individual, utilizada para dimensionamento da medição,


ramais e proteção geral deve ser calculada pelo método da carga instalada conforme memorial
técnico do Anexo II.

4.5Ponto de entrega

4.5.1O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da Distribuidora com a unidade


consumidora.
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4.5.2Cada unidade consumidora é atendida através de um só ponto de entrega por questões de


segurança operacional.

4.5.3A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,
operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de
sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis.

4.5.4Nas edificações individuais em área urbana, o ponto de entrega deve situar-se na conexão

16
do ramal de ligação da Distribuidora com o ramal de entrada de propriedade do consumidor, em

/20
poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora.

08
2/
4.5.5Na ligação de edificações construídas sem recuo, em áreas de fornecimento atendidas por
-1
rede aérea, o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação, no pontalete ou em
poste particular, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a
DA

via pública.
LA

4.5.6Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o
RO

terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto


NT

de medição localizam-se no limite da propriedade privada com a via pública, devendo neste local
ser instalado um poste particular.
CO

4.5.7No caso de rede aérea com ramal de ligação subterrâneo o ponto de entrega deve situar-se
O

em poço de inspeção, construído pelo interessado obedecendo ao padrão da Distribuidora,


situado no limite da propriedade com a via pública.


A

4.5.8Em área cujo fornecimento se dê por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser
PI

atendido por ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega situa-se na conexão deste ramal

com a rede aérea, desde que esse ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de
terceiros e que o consumidor assuma integralmente os custos adicionais decorrentes.

4.5.9No caso de ramal de ligação subterrâneo derivado de rede subterrânea o ponto de entrega
está situado na conexão entre os condutores da rede secundária com o ramal de entrada da
unidade consumidora, e pode situar-se em poço de passagem da rede subterrânea no passeio
ou em poço de inspeção construído pelo interessado no limite da propriedade obedecendo ao
padrão da Distribuidora.

4.5.10No caso de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da
Distribuidora, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna do condomínio com a
propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.

4.5.11 No caso de unidade consumidora atendida em tensão secundária de distribuição


localizada em área rural, o ponto de entrega situa-se na conexão do ramal de ligação da
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Distribuidora com o ramal de entrada da unidade consumidora, ainda que dentro da propriedade
do consumidor.

4.6Entrada de Serviço

4.6.1A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada, estendendo-se


entre o ponto de derivação na rede de distribuição secundária e o ponto de conexão nos bornes
do medidor na caixa de medição.

4.6.2Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só

16
ponto de entrega.

/20
4.7Ramal de ligação

08
2/
4.7.1O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal da unidade
-1
consumidora. Em caso de interesse do cliente da entrada do ramal de ligação por um ponto
diferente do endereço postal, deve ser encaminhada a solicitação com a devida justificativa a
DA

Distribuidora para análise.


LA

4.7.2Em princípio o ramal de ligação deve ser aéreo, podendo ser subterrâneo por determinação
RO

pública, por necessidade técnica da Distribuidora ou por interesse do cliente.


NT

4.7.3Havendo interesse do cliente em ser atendido por ramal de ligação subterrâneo em local
servido por rede aérea, deve haver anuência da Distribuidora e os custos adicionais devem ser
CO

assumidos integralmente pelo interessado, bem como de eventuais modificações futuras. O


cliente, adicionalmente, deve se responsabilizar pela obtenção de autorização do poder público
O

para execução da obra de sua responsabilidade, conforme art. 14 § 3º da Resolução nº


414/2010 da ANEEL.
A
PI

4.7.4O ramal de ligação não deve cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área

construída.

4.7.5Quando aéreo, o ramal de ligação deve ser visível em toda a sua extensão, livre de
obstáculos e não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de
acesso de pessoas.

4.7.6O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias públicas.

4.7.7O ramal de ligação não deve ter emendas no vão livre e nem no interior dos eletrodutos.

4.7.8Quando destinado à ligação de unidade monofásica ou bifásica, o ramal de ligação deve ter
o tipo do condutor e suas características definidos em função da carga instalada, conforme
Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.7.9Quando destinado à ligação de unidade trifásica o ramal de ligação deve ter o tipo do
condutor e suas características definidos em função da demanda máxima da unidade
consumidora, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.

4.7.10Quando aéreo e monofásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores de
cobre concêntrico, isolados em XLPE (Polietileno reticulado) para as tensões de 0,6/1 kV,
conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.

16
4.7.11Quando aéreo bifásico ou trifásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores
multiplexados de cobre, isolados em XLPE para tensões de 0,6/1 kV, conforme Tabelas 04 e 05

/20
do Anexo I.

08
4.7.12A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora deve ser

2/
feita através de armação secundária com isolador roldana ou parafuso olhal.
-1
DA

4.7.13O ramal de ligação deve ter comprimento máximo de acordo com a Tabela 07 do Anexo I.
LA

4.7.14Os condutores dos ramais de ligação devem ser instalados de forma a permitir as
RO

seguintes distâncias mínimas entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:


NT

a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);


b) 7,00 m em travessias de rodovias;
CO

c) 5,50 m em travessias de ruas e avenidas;


d) 4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito de veículos (entradas
O

particulares);

e) 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres em áreas urbanas.


f) 4,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais.
A

g) 4,50 m em locais acessíveis ao transito de veículos em áreas rurais.


PI

4.7.15A distância mínima horizontal entre o ramal de ligação de baixa tensão e janelas, escadas,
terraços ou locais assemelhados é 1,2 m.

4.7.16A distância mínima entre os condutores do ramal e cabos de telefonia, sinalização, etc., é
de 0,6 m.

4.7.17Em rede secundária subterrânea, os ramais de ligação devem ser conectados diretamente
nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim, através de
barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos, compatíveis
com as seções dos condutores e recobertos com fitas de autofusão e plástica seguindo a
recomendação do fabricante.

4.7.18Os condutores dos ramais subterrâneos devem ser de cobre e ter camada isolante com
proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
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4.7.19Quando derivado de rede aérea os condutores do ramal de ligação subterrâneo na


descida do poste devem ser protegidos por tubo de aço carbono galvanizado de 6 metros de
comprimento, classe pesada, diâmetro mínimo de 76 mm (3''), fixado ao poste por fita de aço
inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG.

4.7.20O ramal de ligação subterrâneo deve ser construído atendendo às recomendações para
redes enterradas previstas em normas da ABNT e na Norma de Elaboração de Projeto de Rede
de Distribuição Subterrânea da Distribuidora.

16
4.8Ramal de entrada

/20
4.8.1O ramal de entrada deve atender as mesmas exigências do ramal de ligação no que

08
concerne às condições de segurança.

2/
4.8.2Nas ligações de ramais aéreos monofásicos, bifásicos ou trifásicos os condutores do ramal
-1
de entrada são fornecidos e instalados pela Distribuidora.
DA

4.8.3O ramal de entrada quando em parede deve ser instalado no interior de eletroduto aparente
LA

ou embutido em alvenaria.
RO

4.8.4Quando o ramal de entrada for subterrâneo, os cabos devem ser unipolares e ter isolação
NT

mínima para 0,6/1 kV.


CO

4.8.5Não é permitida a emenda dos condutores do ramal de entrada no interior de eletrodutos.


O

4.8.6Os eletrodutos do ramal de entrada devem ser de aço carbono galvanizado ou PVC rígido

de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, não propagante de chama e de acordo com
a norma NBR 15465.
A
PI

4.8.7O diâmetro do eletroduto é função da seção do condutor do ramal e está dimensionado nas

Tabelas 04 e 05 do Anexo I.

4.8.8Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas a orla marítima, os eletrodutos


devem ser exclusivamente de PVC rígido.

4.8.9Os eletrodutos devem dispor de elemento guia de arame ou cordoalha de aço ou fita de
aço, etc., de forma a facilitar a instalação dos condutores do ramal de entrada.

4.8.10Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste


particular deve ser fixado por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG.

4.8.11Nos ramais de entrada deve ser instalada na extremidade superior do eletroduto, uma
curva com, no mínimo, 135 graus, utilizando uma das seguintes opções:

a) Instalação de uma entrada de linha;


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b) Instalação de uma curva de 180 graus;


c) Instalação de duas curvas de 90 graus;
d) Instalação de uma curva de 90 graus conjugada com outra de 45 graus.

4.8.12O ramal de entrada aéreo não pode entrar pela parte superior da caixa de medição,
conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.

4.8.13Os ramais subterrâneos quando instalado sob área de passagem de veículos devem
utilizar eletrodutos de aço zincado ou PVC rígido envelopado em concreto.

16
4.9 Padrão de entrada

/20
08
4.9.1O consumidor é o responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada.

2/
4.9.2O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora
-1
antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.
DA

4.9.3O padrão de entrada deve ter no máximo, 3 (três) curvas de até 90 graus.
LA
RO

4.9.4O poste particular, utilizado no padrão de entrada, é em concreto armado do tipo duplo T,
concreto armado circular ou coluna de concreto armado, deve situar-se no limite de propriedade
NT

com a via pública, deve ser dimensionado de forma a suportar o esforço exercido pelos
condutores de acordo com a Tabela 07 do Anexo I.
CO

4.9.5A coluna de concreto armado deve ser construída desde a base do muro e ser reforçada no
O

mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro ∅ 3/8”, conforme figura 5 do Anexo III e

deve suportar os esforços previstos na Tabela 07 do Anexo I.


A

4.9.6O poste particular, quando construído com tubo de PVC ∅150 mm e preenchido com
PI

alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de diâmetro ∅3/8” e

deve suportar os esforços previstos na Tabela 07.

4.9.7O poste particular deve permitir que o ramal de ligação obedeça aos afastamentos mínimos
de segurança, conforme figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III.

4.9.8Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos,
recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade
consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua).

4.9.9O poste particular pode ser compartilhado com até duas unidades consumidoras, desde
que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais e que os demais componentes do
padrão de entrada sejam individualizados.
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4.9.10Deve ser utilizado um pontalete se a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente
para fixação do ramal de ligação diretamente na parede, nem existir recuo com relação ao
alinhamento com a via pública.

4.9.11O pontalete pode ser formado por uma cantoneira tipo L de aço galvanizado com imersão
a quente, ou através de coluna de concreto armado.

4.9.12O poste, o pontalete ou a coluna de concreto armado devem suportar os esforços


advindos da instalação do ramal de ligação, como também proporcionar que o ramal de ligação

16
obedeça aos espaçamentos mínimos de segurança.

/20
4.9.13Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou

08
fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da resistência à tração no ponto de fixação
do ramal, executando o teste de esforço mecânico em poste ou pontalete com utilização de

2/
dinamômetro, conforme procedimento especifico da área de ligação.
-1
DA

4.9.14As figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III apresentam as diversas possibilidades para a


entrada de serviço, em função da localização da unidade consumidora em relação ao limite de
LA

propriedade com a via pública.


RO

4.9.15O kit para padrão de entrada em poste metálico ou fibra é de utilização exclusiva da
NT

Distribuidora, no atendimento do programa Luz para Todos (PLPT) ou regularização de clientes


localizados em áreas com incidências de perdas comerciais e apenas para ligações
CO

monofásicas.
O

4.10Ramal de Distribuição

4.10.1Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor.


A
PI

4.10.2Os condutores do ramal de distribuição são de cobre, classe de encordoamento 2 ou


classe 5 com terminais apropriados, ambos com isolação mínima para 750 V. Nos casos de
ramal subterrâneo, o cabo deve ser unipolar com isolação mínima para 0,6/1 kV.

4.10.3O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo.

4.11Medição

4.11.1A medição deve ser única e individual por unidade consumidora conforme estabelecido na
legislação específica para o setor elétrico.

4.11.2Os equipamentos de medição devem ser fornecidos e instalados pela Distribuidora, às


suas expensas, exceto quando previsto o contrário em legislação especifica, em caixas que
compõem o padrão de medição.
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4.11.3O padrão de medição deve ser instalado pelo consumidor no imóvel onde se localiza a
unidade consumidora, seguindo padrão definido pela Distribuidora.

4.11.4O tipo da medição e do medidor deve ser escolhido em função da carga instalada ou
demanda máxima da unidade consumidora conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.

4.11.5A Distribuidora pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição


com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente
para tanto, ou não atenda aos limites estabelecidos nas Tabelas 04 e 05 do Anexo I, desde que

16
o interessado se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos
demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos

/20
de adaptação da rede elétrica, conforme art. 73 § 2º da Resolução nº 414/2010 da ANEEL.

08
4.11.6Os transformadores de Corrente (TCs) devem ser dimensionados em função da demanda

2/
máxima prevista para a unidade consumidora. -1
DA

4.11.7O consumidor é responsável pelos danos causados aos equipamentos de medição ou ao


sistema elétrico da Distribuidora, decorrentes de qualquer procedimento irregular.
LA
RO

4.11.8O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos


equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre.
NT

4.11.9O consumidor é o responsável pelas adaptações das instalações da unidade


CO

consumidora, necessárias ao recebimento dos equipamentos de medição, em decorrência de


mudança de grupo tarifário ou exercício de opção de faturamento.
O

4.12Caixa de Medição
A

4.12.1A caixa de medição é padronizada pela Distribuidora, de acordo com norma de


PI

Especificação de Caixas para Medidores e Figuras 35, 36, 40, 41 e 42 do Anexo III.


4.12.2As caixas de medição dos padrões de entrada devem ser, obrigatoriamente, de
fabricantes homologados pela Distribuidora. A relação dos fabricantes das caixas de medição
homologadas está disponível no site e nos postos de atendimento da Distribuidora.

4.12.3 Caso a caixa utilizada na montagem não seja homologada, a mesma deve ser rejeitada e
o consumidor deve promover a sua substituição para ter a ligação efetivada.

4.12.4A caixa de medição deve situar-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser
instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal, com o visor voltado
para a rua.

4.12.5A altura do topo da caixa deve ser de 1,60 m em relação ao piso, conforme cotas das
Figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III. Admitem-se variações para mais ou menos de até 0,10 m.
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4.12.6 A altura do visor nos quadros com medição indireta (medição com TC) deve ser de 1,50
m em relação ao piso. Admitem-se variações de até mais ou menos 0,10 m.

4.12.7Quando instalada sobreposta em poste particular, a caixa deve ser fixada através de
bucha plástica, parafuso, fita de aço ou braçadeira plástica.

4.12.8As caixas devem conter na tampa uma gravação garantindo que sua fabricação foi de
acordo com a especificação da Distribuidora disponível para os fornecedores.

16
4.12.9Caso a caixa utilizada na montagem do padrão de entrada não possua a gravação acima,
a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a substituição da caixa para ter sua

/20
ligação efetivada.

08
4.12.10Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os

2/
requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos
-1
equipamentos de medição da Distribuidora.
DA

4.12.11Quando instalada embutida em alvenaria a caixa de medição deve estar situada, no


LA

máximo, a 1,0 m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada.


RO

4.12.12Permite-se a instalação de até duas caixas de medição trifásicas, em parede, muro ou


NT

mureta, no limite da propriedade com a via pública, com ramais de ligação independentes, para
ligação de unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno ou em terrenos contíguos,
CO

conforme figuras 39, 43 e 44 do Anexo III.


O

4.12.13O arranjo da figura 39 também pode ser utilizado para atendimento de unidades

consumidoras localizadas em loteamentos ou conjuntos habitacionais horizontais, visando


proporcionar economia de postes particulares, pois para cada duas unidades consumidoras
A

pode ser instalado um único poste.


PI

4.12.14Em áreas tombadas pelo patrimônio histórico, as caixas de medição das unidades
consumidoras podem ser instaladas no interior das propriedades a uma distância máxima de 3,0
metros da porta de entrada, em parede que permita o acesso livre e fácil para a leitura e
inspeção pela Distribuidora.

4.12.15Quando houver muro no limite da via pública com um imóvel tombado pelo patrimônio
histórico, a caixa de medição pode localizar-se no lado interno do muro.

4.12.16Somente em casos especiais definidos pela Distribuidora a unidade pode ser atendida
através de medição externa a propriedade (telemedição), e nestes casos instalada pela
Distribuidora.

4.12.17Quando o imóvel for construído com adaptações para atender a deficientes físicos, a
base da caixa de medição pode ficar a uma altura mínima de 45 cm do solo.
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4.13Proteção da instalação

4.13.1Toda instalação elétrica deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que
interrompa o fornecimento de energia em casos de curto-circuito ou emergências.

4.13.2O dispositivo de proteção deve permitir a interrupção do fornecimento de energia elétrica à


edificação, em carga, sem que o medidor seja desligado.

4.13.3A proteção geral da unidade consumidora deve ser através de disjuntor termomagnético,

16
monopolar, bipolar ou tripolar, sem ajuste de corrente, instalado pelo consumidor.

/20
4.13.4As unidades consumidoras monofásicas e bifásicas devem possuir disjuntor

08
termomagnético para a proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga
instalada (Tabelas 04 e 05 do Anexo I).

2/
-1
4.13.5As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético para
DA

proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista (Tabelas


04 e 05 do Anexo I).
LA
RO

4.13.6A capacidade de interrupção simétrica, mínima, para os disjuntores trifásicos é de 10 kA,


conforme NBR IEC 60947-2.
NT

4.13.7A caixa de disjunção é padronizada pela Distribuidora de acordo com a norma de


CO

Especificação de Caixas para Medidores e deve ser instalada junto à caixa de medição com a
tampa voltada para a mesma direção.
O

4.13.8Em áreas sujeitas a vandalismo e em unidades consumidoras desassistidas, mediante


solicitação do consumidor e aprovação prévia da Distribuidora, a caixa do disjuntor pode ser
A

instalada voltada para o interior da unidade consumidora.


PI

4.13.9Os condutores fase devem ser conectados aos pólos do disjuntor enquanto que o
condutor neutro não deve ser secionado.

4.13.10Quando em poste particular, a caixa de disjunção é fixada através de buchas plásticas e


parafusos, fita de aço ou braçadeira plástica.

4.13.11As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem
encontradas com proteção em desacordo com esta norma, devem ser notificadas para proceder
à substituição.

4.13.12A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme norma NBR 5410.

4.13.13Nos casos previstos pela norma NBR5410 da ABNT, deve ser instalado Dispositivo de
Proteção contra Surtos (DPS), após a medição e disjuntor geral de cada unidade consumidora,
podendo ser instalado conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.
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4.14Proteção e partida de motores

4.14.1Os motores com potência superior a 5 cv são classificados como cargas especiais, que
devem atender as exigências específicas estabelecidas neste documento.

4.14.2Sempre que possível, os motores com potência superior a 5 cv devem dispor de


dispositivo de partida para atenuar as correntes transitórias.

16
4.14.3A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação
da corrente de partida, conforme Tabela 06 do Anexo I.

/20
08
4.14.4Os dispositivos de partida, apresentados na Tabela 06 do Anexo I, são escolhidos pelos
próprios consumidores em função da carga e dos conjugados de partida solicitados pelos

2/
motores. -1
DA

4.14.5O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual
falta de tensão, em qualquer uma das fases.
LA
RO

4.14.6A Distribuidora não se responsabiliza por danos elétricos causados pela "falta de fase" em
motores que não possuam o devido sensor citado no item anterior.
NT

4.15Aterramento
CO

4.15.1O aterramento do neutro e das massas é obrigatório para todas as instalações elétricas
O

conforme estabelecido na NBR 5410.


4.15.2Toda unidade consumidora incluindo às destinadas ao fornecimento provisório ou


A

temporário deve ser dotada de sistema de aterramento.


PI

4.15.3Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro do circuito de distribuição aterrado
na origem da instalação.

4.15.4O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem
quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por
eletroduto.

4.15.5O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com as normas da
ABNT, com seção transversal mínima de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I, fixado
conjuntamente ao neutro através de parafuso específico existente na caixa de medição.

4.15.6Quando for utilizado condutor de aterramento nu, o eletroduto deve ser de PVC,
dimensionado de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.15.7O valor da resistência de aterramento das unidades consumidoras deve satisfazer às


condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de
aterramento utilizado e ser de, no máximo, 20 ohms.

4.15.8A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X
2.400 mm.

4.15.9Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se um poço de inspeção com


dimensões internas mínimas de 200x200x300 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo

16
100 mm e profundidade mínima de 300 mm, conforme figura 32 do Anexo III. Pode, também, ser
utilizado poço pré-moldado em material plástico com dimensões equivalente as do tubo.

/20
08
4.15.10Para instalação de haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se um poço de
inspeção com dimensões mínimas de 300x300x400 mm.

2/
-1
4.15.11A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo
DA

grampo “U” (cabo/haste), conector tipo cunha para aterramento (cabo/haste) ou solda
exotérmica. O ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por
LA

ocasião da inspeção para ligação.


RO

4.16 Instalações internas da edificação


NT

4.16.1Após o ponto de entrega é de responsabilidade do consumidor manter a adequação


CO

técnica e a segurança das instalações elétricas internas da unidade consumidora.


O

4.16.2As instalações elétricas das unidades consumidoras de baixa tensão devem atender ao

estabelecido na norma NBR 5410.


A

4.16.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem
PI

atender aos requisitos da norma NBR 13570.


4.16.4As edificações destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde devem atender


aos requisitos da norma NBR 13534.

4.16.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de


segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades
consumidoras;

4.16.6A Distribuidora pode suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência


de deficiência técnica ou de segurança nas instalações da unidade consumidora, que ofereçam
riscos iminentes de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do seu sistema
elétrico.

4.16.7De acordo com o disposto no art. 166 § 1º da Resolução Normativa nº 414/2010 da


ANEEL, o qual se refere às instalações internas da unidade consumidora que ficarem em
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desacordo com as normas e padrões da ABNT, devem ser reformadas ou substituídas pelo
consumidor.

4.17Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência

4.17.1É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave
reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os
circuitos alimentadores do sistema da Distribuidora dos circuitos supridos pelos geradores
particulares.

16
4.17.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração

/20
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam serviços de

08
assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, clínicas e locais similares.

2/
4.17.3A instalação de geradores particulares visando dar maior confiabilidade à carga deve ser
-1
projetada de forma que garanta a segurança operacional em caso de manutenção na rede da
DA

Distribuidora.
LA

4.17.4Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
RO

independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem


vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para
NT

Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.


CO

4.17.5Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à liberação e


inspeção pela Distribuidora.
O

4.17.6O quadro de manobras deve ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o
acesso ao comando da chave reversível.
A
PI

4.17.7Não é permitido o paralelismo entre geradores particulares com o sistema elétrico da


Distribuidora.

4.17.8A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado e aprovado
pela Distribuidora.

4.17.9A Distribuidora pode efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do


consumidor para verificação das condições do sistema de transferência automática do circuito
alimentado pela rede de distribuição para o gerador.

4.17.10Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com
subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores
com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma para Paralelismo
Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa
TÍTULO: CÓDIGO:

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4.17.11No caso de instalação de geração, classificada como microgeração distribuída de acordo


com a Resolução Normativa da ANEEL 482 de 17.04.2012, a instalação deve obedecer a Norma
de Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição em Baixa Tensão.

4.18Ligação com necessidade de estudo

4.18.1A Distribuidora antes de liberar a ligação de cargas significativas ou perturbadoras deve


elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede elétrica para evitar possíveis
perturbações aos demais consumidores.

16
4.18.2São consideradas significativas as ligações definitivas de unidades consumidoras

/20
residenciais com carga instalada superior a 25 kW e unidades comerciais com carga instalada

08
superior a 20 kW.

2/
4.18.3São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam
-1
motores com potência superior a:
DA

a) 2 cv por fase nas tensões de 220/127 V;


LA

b) 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V.


RO

4.18.4São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam


NT

aparelhos emissores de raios X, máquinas de solda a transformador de qualquer potência em


ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em
CO

ligações trifásicas.
O

4.18.5São consideradas significativas as ligações provisórias destinadas a eventos com carga


instalada superior a 6 kW.


A

4.19Ligação com necessidade de Projeto Elétrico


PI

4.19.1A ligação de unidades consumidoras com carga instalada superior a 50 kW deve ser
precedida pela análise e liberação de um projeto elétrico elaborado conforme as recomendações
da Distribuidora.

4.19.2O projeto pode ser dispensado se a ligação destinar-se a palanques para shows ou
eventos provisórios com carga instalada inferior a 75 kW (atendidos em baixa tensão).

4.19.3O projeto deve ser elaborado por profissional habilitado com registro no CREA/CONFEA.

4.19.4Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia


recomendados pela ABNT.

4.19.5Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:

a) Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com cotas;


TÍTULO: CÓDIGO:

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b) Escala 1:2000 para a planta de situação;


c) Escala 1:10000 para a planta de localização.

4.19.6Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação:

a) "Memorial Descritivo do Projeto" com os itens exigidos na NR10 de 07/12/04;


b) Nome do proprietário;
c) Localização;
d) Município;

16
e) Número de pavimentos;
f) Finalidade da instalação;

/20
g) Cortes, esquema vertical e plantas baixas;

08
h) Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação;
i) Autorização do órgão ambiental competente no caso de obras em que se fizer necessária

2/
supressão de vegetação e/ou intervenção em Área de Preservação Permanente (APP);
-1
j) Licença Ambiental, emitida pelo órgão competente, quando a atividade ou
DA

empreendimento utilizar recursos ambientais, ou for capaz de causar degradação ambiental,


conforme dispuser em legislação especifica;
LA

k) Outras autorizações e licenças que se façam necessárias (IPHAN, IBAMA, DNIT, DERBA,
RO

MARINHA, etc.).
NT

4.19.7O "Memorial Descritivo do Projeto" deve conter no mínimo os seguintes itens de


segurança:
CO

a) Diagramas unifilares;
O

b) Especificação dos dispositivos de desligamento dos circuitos elétricos com recursos que

impeçam religações indevidas;


c) Especificação da configuração do esquema de aterramento utilizado;
A

d) Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo


PI

dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os


próprios equipamentos, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente aos
componentes das instalações;
e) Descrição do princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto,
destinados à segurança das pessoas.

4.19.8As instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser dimensionadas
de forma que a queda de tensão máxima do ponto de entrega até o ponto de utilização seja de
5%.

4.19.9O projeto deve disponibilizar internamente à edificação espaço para futura instalação de
banco de capacitores.

4.19.10No projeto deve constar o quadro de medição com localização detalhada e sugestão do
ponto de entrega a ser conectado à rede da Distribuidora.
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4.19.11As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades:

a) 1ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas
e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto “Padrão de entrada em
conformidade com as nossas normas".
b) 2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise e liberação.
c) 3ª via: Destinada a tramitar acompanhando o processo pelos órgãos de projeto,
construção, operação, inspeção e ligação.

16
4.19.12A liberação do projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de
sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.

/20
08
4.19.13A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Distribuidora
tem exigências específicas.

2/
-1
4.19.14A validade da aprovação do projeto após o ponto de entrega é de 36 (trinta e seis) meses
DA

contados da data da liberação pela Distribuidora.


LA

4.19.15A validade da aprovação dos componentes da rede de distribuição na área pública, antes
RO

do ponto de entrega, é de doze meses contados a partir da data de liberação.


NT

4.19.16Após a liberação formal, qualquer alteração no projeto deve ser submetida aos mesmos
trâmites de um projeto novo.
CO

4.19.17As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de


O

acordo com o projeto liberado.


4.20Ligações de unidades consumidoras em vias públicas


A
PI

4.20.1Eventualmente, a critério da Distribuidora, a efetivação da ligação de unidades situadas


em vias públicas, tais como passeios, praças, jardins, praias, etc., pode ser condicionada à
apresentação, pelo interessado, de licença da Prefeitura ou alvará de funcionamento.

4.20.2Podem ser ligados quiosques instalados sob a rede de distribuição, desde que obedecidos
os afastamentos mínimos de segurança em relação à rede de distribuição.

4.20.3A entrada de serviço pode ser em pontalete fixada no quiosque ou em poste particular.

4.20.4Quando o padrão de entrada for em pontalete fixado no quiosque, deve-se observar o tipo
de fixação e se o mesmo tem estabilidade suficiente para suportar os esforços advindos do
ramal de ligação.

4.20.5No caso do quiosque ser construído em chapa metálica, é obrigatório à conexão de todas
as partes metálicas não energizadas ao sistema de aterramento da instalação.
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4.20.6Os requisitos técnicos e prescrições de segurança da norma da ABNT, NBR 5410 -


Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do
Trabalho devem ser observadas nas instalações internas do quiosque.

4.21Aumento de carga

4.21.1É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora até o
limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também
até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento conforme as Tabelas 04 e 05 do

16
Anexo I.

/20
4.21.2Aumento de carga superior ao limite acima deve ser solicitado à Distribuidora para análise

08
das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de entrada e nos
equipamentos de medição.

2/
-1
4.21.3A não observação por parte do consumidor do disposto no item anterior, desobriga a
DA

Distribuidora de garantir a qualidade do serviço, podendo esta inclusive suspender o


fornecimento de energia elétrica da unidade, se o aumento de carga, arbitrário, prejudicar o
LA

atendimento a outras unidades consumidoras.


RO

4.21.4No caso de ligações monofásicas com previsão futura de aumento de carga, permite-se
NT

ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletrodutos,
condutores e postes em função da carga futura. O dispositivo de proteção deve ser específico
CO

para a carga atual, dimensionado conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I e redimensionado


sempre que houver aumento de carga.
O

4.22Fracionamento da medição
A

4.22.1O consumidor pode solicitar medição em separado, constituindo-se em uma nova unidade
PI

consumidora, desde que viável tecnicamente.


4.22.2O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em


duas ou mais unidades em uma mesma edificação. Neste caso, o consumo de cada uma destas
novas unidades, deve ser medido individualmente.

4.22.3O fracionamento de unidades com área comum deve atender à norma Fornecimento de
Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras e, adicionalmente, às
seguintes condições:

a) Todas as unidades consumidoras devem apresentar suas respectivas instalações


elétricas independentes, sem qualquer interligação com a instalação elétrica existente na
unidade consumidora antiga;
b) As novas unidades consumidoras não podem possuir passagens ou interligações físicas
com a antiga, que permita a circulação internamente entre as unidades consumidoras;
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c) As novas unidades consumidoras criadas a partir do fracionamento, incluindo a antiga,


devem ter seus respectivos padrões de entrada e caixas de medição transferidos para o limite
de propriedade com a via pública.

4.23Fornecimento provisório

4.23.1 A Distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter


não permanente, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à
disponibilidade de energia e potência.

16
4.23.2Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga

/20
instalada até 75 kW. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os

08
consumidores.

2/
4.23.3A apresentação de projeto elétrico pode ser dispensada em ligações provisórias de
-1
palanques para shows ou eventos com carga instalada inferior a 75 kW.
DA

4.23.4A Distribuidora antes de liberar ligações provisórias destinadas a eventos com carga
LA

instalada superior a 6 kW deve elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede


RO

elétrica para evitar possíveis perturbações aos demais consumidores.


NT

4.23.5No atendimento de eventos temporários a Distribuidora exige que o interessado apresente


a autorização de funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura, bem como a Anotação de
CO

Responsabilidade Técnica (ART), do responsável técnico pelo serviço, com o visto do CREA e
devidamente quitada.
O

4.23.6São de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede


e ramais de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e
A

desligamento.
PI

4.23.7A cobertura isolante dos condutores utilizados em eventos temporários deve estar em
perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas.

4.23.8Os padrões de ligação para eventos com medição devem obedecer aos mesmos critérios
técnicos adotados no padrão de ligação convencional, principalmente os relacionados com a
segurança de pessoas.

4.23.9A entrada de serviço pode ser em poste particular ou pontalete.

4.23.10No caso de utilização de pontalete, este pode ser formado por uma cantoneira tipo L de
aço galvanizado com imersão a quente, por barrote de madeira ou através de coluna de
concreto e deve suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação.

4.23.11Os circuitos devem ser protegidos conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.


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4.23.12Quando tratar-se de fornecimento às Unidades Consumidoras Móveis, o condutor do


ramal de entrada não pode apresentar mais que três curvas e ter sobra o suficiente para ligação
do medidor.

4.23.13O aterramento das massas é obrigatório e provido de malha de terra quando o


fornecimento se destinar à: barracas, stands, equipamentos elétricos, palcos, arquibancadas,
parques de diversões e unidades móveis.

4.23.14No caso de unidade móvel posicionada junto a um poste, que disponha de malha de

16
aterramento (poste de equipamento ou final de linha), a malha da unidade móvel deve ser
interligada à malha do poste, de forma a equipotencializar os sistemas de aterramento.

/20
08
4.23.15Os projetos executivos para o atendimento a canteiro de obras devem ser concebidos
visando minimizar as futuras alterações necessárias ao atendimento da carga definitiva.

2/
-1
4.23.16Para ligação de obra da construção civil, o consumidor deve informar o regime de
DA

funcionamento e a relação das cargas que serão utilizadas na obra. O projeto, a especificação e
a construção das instalações elétricas internas devem estar de acordo com as prescrições da
LA

NBR 5410 da ABNT e da NR-10, do Ministério do Trabalho e Emprego.


RO

4.23.17Canteiro de obras com carga instalada superior a 75 kW deve ser atendido em tensão
NT

primária de distribuição, conforme o disposto na norma de Fornecimento de Energia Elétrica em


Média Tensão de Distribuição a Edificação Individual.
CO

4.24 Desligamentos temporários


O

4.24.1Os desligamentos programados para concertos de padrões que envolvam a


desenergização dos equipamentos de medição devem ser executados pela Distribuidora.
A
PI

4.24.2A solicitação de desligamento provisório de uma unidade consumidora para fins de


manutenção deve ser feita com antecedência mínima de três dias úteis, informando-se o
seguinte:

a) Nome e endereço da unidade consumidora;


b) Número da identificação da unidade consumidora constante na conta de energia;
c) Data e horário desejado para o desligamento e a religação;
d) Motivos do desligamento;
e) Responsável técnico pelo desligamento;
f) Telefone de contato.

4.25 Orientações gerais para ligação

4.25.1Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o


consumidor deve contatar a Distribuidora através do "Tele atendimento", unidade de
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atendimento ou endereço da INTERNET para obter orientações a respeito das condições de


fornecimento de energia à sua unidade consumidora.

4.25.2As orientações técnicas, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis nos meios de
divulgação da Distribuidora e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos
consumidores, relativas a:

a) Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel;


b) Definição do tipo de fornecimento;

16
c) Carga instalada na unidade consumidora a ser ligada;
d) Localização e escolha do tipo de padrão.

/20
08
4.25.3À Distribuidora reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora
localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, estiver situada dentro de faixa de

2/
servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou
-1
sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede
DA

de distribuição.
LA

4.25.4Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar


RO

novamente a Distribuidora, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas


instalações.
NT

4.25.5A Distribuidora não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de


CO

deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações


internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente.
O

4.25.6É obrigatória a observância à norma NBR 5410, que regulamenta as instalações elétricas
em baixa tensão. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta norma devem ser
A

submetidos à apreciação e decisão da Distribuidora.


PI

5 REGISTRO

Não se aplica.

6 REFERÊNCIAS

Resolução Normativa ANEEL nº. 414 de 9/9/2010 - Condições Gerais de Fornecimento de


Energia Elétrica

NBR 5361 Disjuntores de Baixa Tensão

NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão


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NBR 6148 Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750 V, sem cobertura - Especificação

NBR 6150 Eletroduto de PVC rígido

NBR 10676 Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede


de Distribuição Aérea

NBR 13534 Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos

16
para Segurança

/20
NBR 13570 Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público – Requisitos Específicos

08
NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus

2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

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7 ANEXOS

ANEXO I. TABELAS

Tabela 01 - Potências Média dos Aparelhos Eletrodomésticos


ITEM DESCRIÇÃO POT.(W) ITEM DESCRIÇÃO POT.(W)
1 AMACIADOR DE CARNE 890 49 BOMBA D’AGUA ½ HP 373
2 AMALGAMADOR 200 50 BOMBA D’AGUA 3 HP 2238
3 AMPLIFICADOR DE SOM 50 51 BOMBA DE AR P/ AQUARIO 65
4 DECODIFICADOR - PARAB. 30 52 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 740

16
5 APARELHO DE ENDOSC. 45 53 CADEIRA DE DENTISTA 190
6 APARELHO DE ULTRASS. 500 54 CAFETEIRA ELÉTR. - PEQUENA 500

/20
7 AQUEC. DE ÁGUA (200 L) 2000 55 CAFETEIRA ELÉTR - MEDIA 750
8 AQUEC. ÁGUA (50 A 175L) 1500 56 CARREGADOR DE BATERIA 1200

08
9 AR CONDIC. 6000 BTUS 800 57 CARREGADOR TELEF CELULAR 5
10 AR CONDIC. 7000 BTUS 900 58 CENTRAL AR TRANE XE 1000 170

2/
11 AR CONDIC. 7500 BTUS 950 59 -1 CENTRAL AR TRANE XE MONOF. 5060
12 AR CONDIC. 8000 BTUS 1000 60 CENTRAL AR HITACHI MONOF. 1200
13 AR CONDIC. 9000 BTUS 1100 61 CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU 1700
DA

14 AR CONDIC. 10000 BTUS 1200 62 CENTRAL TELEFÔNICA 30


15 AR CONDIC. 11000 BTUS 1300 63 CHUVEIRO ELÉTRICO 2500
LA

16 AR CONDIC. 12000 BTUS 1400 64 CHUVEIRO ELÉT (DUCHA COR.) 4400


17 AR CONDIC. 14000 BTUS 1600 65 CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES 6500
RO

18 AR CONDIC. 15000 BTUS 1800 66 CILINDRO (PADARIA) 2200


19 AR CONDIC. 16000 BTUS 1950 67 COMPACT DISC PLAYER 30
NT

20 AR CONDIC. 18000 BTUS 2350 68 COMPRESSOR - PEQ. 370


21 AR CONDIC. 21000 BTUS 2400 69 COMPUTADOR DESKTOP 250
CO

22 AR CONDIC. 26000 BTUS 2850 70 CONJ SOM PROFISSIONAL 500


23 AR CONDIC. 30000 BTUS 3200 71 CONJ SOM RESIDENCIAL 100
24 ASPIRAD DE PO COMERC. 2240 72 CORTADOR DE GRAMA 1600
O

25 ASPIRADOR DE PO RESID. 750 73 DECK (TOCA FITAS) 30


26 ASSADEIRA GRANDE 1000 74 DEPENADOR DE GALINHA 1 CV 736


27 ASSADEIRA PEQUENA 500 75 DEPENADOR DE GALINHA 2 CV 1472
28 BALANÇA ELÉTRICA 20 76 DEPENADOR DE GALINHA 3 CV 2208
A

29 BALCÃO FRIGORÍF. GRD. 1000 77 DESCASCADOR DE BATATAS 250


PI

30 BALCÃO FRIGORÍF. PEQ. 500 78 EQUIPAMENTO DE DVD 50


31 BANHEIRA DE HIDROMAS. 6600 79 ELEVADOR GRANDE 10300


32 BANHO MARIA RESTAUR. 1800 80 ELEVADOR DE CARRO 2 CV 1472
33 BARBEADOR ELÉTRICO 50 81 ELEVADOR DE CARRO 3 CV 2208
34 BATEDEIRA DE BOLO 100 82 ENCERADEIRA RESIDENCIAL 400
35 BEBEDOURO 200 83 ESMERIL 2200
36 BETONEIRA 1000 84 ESPREMED. DE LARANJA (ALTO) 250
37 BOMBA D’AGUA 1/4 CV 184 85 ESPREMED. LARANJA (BAIXO) 150
38 BOMBA D’AGUA 1/3 CV 245 86 ESTEIRA ROLANTE (CARGA) 1470
39 BOMBA D’AGUA 1/2 CV 368 87 ESTERILIZADOR 1000
40 BOMBA D’AGUA 3/4 CV 552 88 ESTUFA 1000
41 BOMBA D’AGUA 1 CV 736 89 ESTUFA DE DENTISTA 1000
42 BOMBA D’AGUA 2 CV 1472 90 ETIQUETADORA 70
43 BOMBA D’AGUA 3 CV 2208 91 EXAUSTOR GRANDE 400
44 BOMBA D’AGUA 5 CV 3680 92 EXAUSTOR PEQUENO 200
45 BOMBA D’AGUA 7,5 CV 5520 93 EXAUSTOR PARA FOGAO 100
46 BOMBA D’AGUA 1/3 HP 249 94 FACA ELÉTRICA 140
47 BOMBA D’AGUA ¼ HP 186 95 FATIADOR PARA FRIOS 740
48 BOMBA D’AGUA 2 HP 1492 96 FAX 240
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97 FERRO DE SOLDA GRAND 600 147 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380


98 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 148 GELAGUA 125
99 FERRO DE SOLDA PEQ. 100 149 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1500
100 FERRO ELÉTRICO 550 150 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500
101 FERRO ELÉTRICO AUTOM. 1000 151 GRILL 1200
102 FLIPERAMA 90 152 IMPRESSORA COMUM 90
103 FOGÃO COMUM C/ ACEND 90 153 IMPRESSORA LASER 900
104 FOGÃO ELÉTRICO 2000 154 IOGURTEIRA - RESID. 26
105 FORNO DE MICROONDAS 1150 155 LIQUIDIFICADOR DOMESTICO 320

16
106 FORNO ELÉT. (1 CÂMARA) 2000 156 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000
107 FORNO ELÉT. 2 CÂMARAS 10000 157 LIXADEIRA GRANDE 1000

/20
108 FORNO ELÉT. CURITIBA 38000 158 LIXADEIRA PEQUENA 850
109 FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS 24400 159 MAQ ARTSUL A RESISTENCIA 730

08
110 FORNO ELÉT. ESPECIAL 30000 160 MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) 200

2/
111 FORNO ELÉT. HIPER VULC 22000 161 MAQ COLAR SACO 280
112 FORNO ELÉT. ITAL BRAS 25000 162
-1
MAQ CORTAR TECIDO MANUAL 370
113 FORNO ELÉT. MAG FORN 21600 163 MAQ DE CALCULAR 10
DA

114 FORNO ELÉT. METALCON 3000 164 MAQ DE CARTÃO CRED - P.O .S 60
115 FORNO ELÉT. OLIMPIO 52200 165 MAQ DE CHOPE 900
LA

116 FORNO ELÉT. PASTELAR. 16500 166 MAQ DE CORTAR CABELO 200
117 FORNO ELÉT. SIRE 3000 167 MAQ DE COSTURA 105
RO

118 FORNO ELÉT. SUPERFEC 28000 168 MAQ ESCREVER ELÉTRICA 140
119 FORNO ELÉT. TUBOS LISB 28000 169 MAQ JOGO DE BICHO 60
NT

120 FORNO ELÉT. UNIVERSAL 35000 170 MAQ LAVA JATO 1700
121 FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM 36000 171 MAQ LAVAR PRATOS 1200
CO

122 FORNO GRANDE CERÂM. 8500 172 MAQ LAVAR ROUPAS 1500
123 FORNO MÉDIO P/ CERÂM. 6000 173 MAQ LAVAR ARNO 500
O

124 FORNO PEQ P/ CERÂMICA 2000 174 MAQ LAVAR DAKO 180

125 FORRAGEIRA 1200 175 MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370


126 FOTOCOLORÍMETRO 550 176 MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO 320
A

127 FREEZER EXPOSITOR 250 177 MAQ. DE RASPAR COCO 2CV 1472
PI

128 FREEZER HORIZ 170L 1-P 150 178 MAQ. DE RASPAR COCO 3CV 2208
129 FREEZER HORIZ 220L 1-P 170 179 MAQ. DE REFRIGERANTE 910

130 FREEZER HORIZ 330L 2-P 200 180 MAQ. DE SORVETE 2200
131 FREEZER HORIZ 480L 3-P 280 181 MAQ DE SOLDA - PEQ. 1000
132 FREEZER HORIZ 600L 4-P 280 182 MAQ DE VULCANIZAR 400
133 FREEZER VERTICAL 120L 130 183 MAQ DE XEROX GRANDE 2000
134 FREEZER VERTICAL 180L 150 184 MAQ DE XEROX PEQUENA 1500
135 FREEZER VERTICAL 280L 200 185 MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO 5500
136 FRIGOBAR 80 186 MAQ DE FATIAR PAO 320
137 FRITADEIRA BATATA PEQ. 2500 187 MAQ DE MOER FARINHA ROSCA 1104
138 FRITADEIRA BATATA MED. 3000 188 MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) 600
139 FRITADEIRA BATATA GRD. 5000 189 MAQ POLICORTE 1000
140 FURADEIRA GRANDE 1000 190 MASSEIRA (PADARIA) 2200
141 FURADEIRA PEQUENA 350 191 MICRO COMPUTADOR 250
142 GELADEIRA 150 192 MICRO FORNO ELETRICO 1000
143 GELADEIRA COMUM 253L 155 193 MICROSCOPIO ELETRONICO 40
144 GELADEIRA COMUM 280L 160 194 MINE COOLER 220
145 GELADEIRA COMUM 310L 190 195 MIX WALITA 80
146 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 196 MODELADORA (PADARIA) 490
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197 MOEDOR DE CAFÉ 370 247 TOCA DISCOS 30


198 MOEDOR DE CARNE 320 248 TORNEIRA ELETRICA 2000
199 MOINHO PARA GRÃOS 600 249 TORNO DE BANCADA 1820
200 MULTI CORTE 180 250 TORRADEIRA DE PÃO 800
201 ORGAO ELETRICO 30 251 TOUCA TERMICA 700
202 PANELA ELETRICA 1200 252 TURBO CIRCULADOR ENGEL 200
203 PIPOQUEIRA RESIDENC. 80 253 TV AM / FM 50
204 PISTOLA DE SOLDA 100 254 VAPORIZADOR (VAPORETO) 300
205 PLACA LUMINOSA 220 255 VENTILADOR MALLORY COLUNA 50
206 POLIDORA 50 256 VENTILADOR CICLONE 250
207 POST MIX 280 257 VENTILADOR 30 CM 70

16
208 PRENSA HIDRÁULICA 1100 258 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250

/20
209 PROCESSAD / CENTRIF. 460 259 VENTILADOR MEDIO 40 CM 200
210 PROJETOR/RETROPROJ. 210 260 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40

08
211 RADIO RELOGIO DIGITAL 40 261 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000
212 RADIO TRANSISTORIZADO 30 262 VIDEO CASSETE 30

2/
213 RADIOLA DE FICHA 300 263 VIDEO GAME
-1 10
214 RADIOLA DE FICHA CD 120 264 VIDEO POKER 200
215 RAIO X (DENTISTA) 1090
DA

216 RAIO X (HOSPITAL) 12100


217 REBOBINADOR FITA VHS 15
LA

218 RECEPTOR DE SATELITE 110


RO

219 REFLET. P/ ILUMINAÇÃO 500


220 REFLETOR ODONTOLOG. 150
NT

221 REFRESQUEIRA 370


222 REGISTRAD. ELETRICA 100
CO

223 SANDUICHEIRA 640


224 SAUNA COMERCIAL 12000
225 SAUNA RESIDENCIAL 4500
O

226 SCANNER 50

227 SECADOR DE CAB. GRD. 1250


228 SECADOR DE CAB. PEQ 700
A

229 SECAD. DE ROUPA COM. 5000


PI

230 SECAD. ROUPA RESIDEN. 1100


231 SECAD. ROUPA ENXUTA 2430


232 SECRET. ELETRONICA 20
233 SERRA DE CARNE 1000
234 SERRA ELETRICA 1000
235 SERRA TICO TICO GRD. 600
236 SERRA TICO TICO PEQ. 240
237 SORVETEIRA CASEIRA 20
238 STERILAIR 400
239 SUPERZON OU SIMILAR 40
240 SUGGAR 200
241 TELEFONE SEM FIO 10
242 TELEVISOR 05 A 10 POL. 50
243 TELEVISOR 12 A 20 POL. 100
244 TELEVISOR 28 A 30 POL. 150
245 TELEVISOR ACIMA 30 POL 200
246 TELEV. PRETO E BRANCO 90
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ANEXO I. TABELAS

Tabela 02 - Características Gerais dos Motores Monofásicos

Principais Características Elétricas dos Motores Monofásicos


Potência Nominal Potência Fator de potência Cos ϕ Rendimento - η Corrente em 220 V
CV kW Absorvida em kW
1/8 ou 0,12 0,09 0,236 0,58 39,0 1,85
1/6 ou 0,16 0,12 0,279 0,59 44,0 2,14

16
1/4 ou 0,25 0,18 0,409 0,60 45,0 3,10

/20
1/3 ou 0,33 0,25 0,533 0,61 46,0 3,97
1/2 ou 0,50 0,37 0,751 0,62 49,0 5,51

08
3/4 ou 0,75 0,55 0,985 0,63 58,0 7,11
1,0 0,75 1,132 0,70 65,0 7,35

2/
1,5 1,1 1,491 0,80 -1 74,0 8,47
2,0 1,5 1,948 0,80 75,5 11,07
DA

3,0 2,2 2,758 0,82 80,0 15,29


4,0 3,0 3,748 0,87 78,5 19,58
LA

5,0 3,7 4,685 0,90 78,5 23,66


7,5 5,5 6,768 0,91 81,5 33,81
RO

10,0 7,5 8,756 0,96 84,0 41,46


NT

12,5 9,2 10,945 0,96 84,0 51,82


Notas:
CO

1 - O fator de potência (cos ϕ) e o rendimento (η) são valores médios, referidos a 3600 rpm.
O

2 - Para obter a corrente nominal em 110 V, multiplicar os valores por 2 ( dois).



A
PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 03 - Características Gerais dos Motores Trifásicos

Principais Características Elétricas dos Motores Trifásicos (6 pólos)


Potência Nominal Potência Fator de potência Rendimento%- η Corrente em Amp. na
CV kW Absorvida em kW Cos ϕ tensão de 380/220 V
1/6 ou 0,16 0,13 0,27 0,52 48,7 1,35
1/4 ou 0,25 0,18 0,30 0,59 59,4 1,35
1/3 ou 0,33 0,25 0,38 0,66 65,1 1,53
1/2 ou 0,50 0,37 0,57 0,58 65,4 2,56

16
3/4 ou 0,75 0,55 0,76 0,59 72,7 3,37

/20
1,0 0,75 1,01 0,59 74,3 4,49
1,5 1,1 1,44 0,60 76,5, 6,29

08
2,0 1,5 1,97 0,66 76,0 7,85
3,0 2,2 2,86 0,61 77,0 12,29

2/
4,0 3,0 3,66 0,69 -1 82,0 13,92
5,0 3,7 4,35 0,64 85,0 17,85
6,0 4,5 5,33 0,63 84,5 22,18
DA

7,5 5,5 6,40 0,63 86,0 26,64


10,0 7,5 8,72 0,62 86,0 36,91
LA

12,5 9,2 10,57 0,57 87,0 48,69


RO

15,0 11,0 12,50 0,64 88,0 51,26


20,0 15,5 17,32 0,67 89,5 67,84
NT

25,0 18,5 20,11 0,75 92,0 70,36


30,0 22,0 23,86 0,76 92,2 82,40
CO

40,0 30,0 32,19 0,72 93,2 117,33


50,0 37,0 39,61 0,81 93,4 128,35
60,0 45,0 47,87 0,80 94,0 157,04
O

75,0 55,0 58,45 0,79 94,1 194,17


100.0 75,0 79,20 0,83 94,7 250,42


A
PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 04 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço –


Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 220/127V

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 05 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço –


Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 380/220V

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 06 - Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 07 - Dimensionamento de poste particular do padrão de ligação

POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO


Poste DT ou Circular
Ramal de ligação (Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos
(Cabo cobre concêntrico)
Com travessia de rua Sem travessia de rua

16
1 x 6 + 1 x 6 mm²

/20
75/7 75/5

08
1 x 10 + 1 x 10 mm²

2/
-1
POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO
DA

Poste concreto DT ou Circular (Esforço mínimo - daN)


Com travessia de rua Sem travessia de rua
LA

Ramal de ligação (Comprimento mínimo 7 m) (Comprimento mínimo 5 m)


(Cabo Isolado)
RO

Extensão do vão (m) Extensão do vão (m)


10 20 30 35 40 10 20 30 35 40
NT

3 x 10 + 1 x 10mm² 75 75 100 100 100 75 75 100 100 100


CO

3 x 16 + 1 x 16mm² 75 75 100 100 200 75 75 100 100 200


O

3 x 25 + 1 x 25mm² 75 200 200 200 200 75 200 200 200 200


3 x 35 + 1 x 35mm² 75 200 200 - - 75 200 200 - -


3 x 50 + 1 x 50mm² 100 200 200 - - 100 200 200 - -
A
PI

3 x 70 + 1 x 70mm² 100 200 - - - 100 200 - - -


NOTAS:
1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar
poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da
rede de distribuição (sem travessia de rua).

2) Os valores acima valem, adicionalmente, para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete;


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ANEXO I. TABELAS

Tabela 08 - Características de postes, pontaletes e colunas do padrão de ligação

POSTE, PONTALETE E COLUNA PADRONIZADOS


METÁLICO CONCRETO
SEÇÃO -x- DT ou circular φ=85mm

16
POSTE

COMPRIMENTO -x- 5000 ou 7000 mm

/20
Circular:
TRATAMENTO -x- Reforçado com 4 (quatro)

08
vergalhões de ferro Ø 3/8”

2/
RESIST. MÍNIMA -x- 75 daN
Cantoneira Galv. tipo
-1
SEÇÃO “L” perfil 2 1/2" x 1/4" 100 mm x 100 mm
PONTALETE

DA

(63,5 mm x 6,35 mm)


COMPRIMENTO 2000 mm 2000 mm
LA

Galvanização ou Recobrimento mínimo


TRATAMENTO
RO

Pintura Anticorrosiva da armadura = 15 mm


RESIST. MÍNIMA 75 daN 75 daN
NT

SEÇÃO -x- 100 mm x 100 mm


COLUNA DE
ALVENARIA

CO

COMPRIMENTO -x- 5000 ou 7000 mm


O

Reforçado com 4 (quatro)


TRATAMENTO -x-

vergalhões de ferro Ø 3/8”


RESIST. MÍNIMA -x- 75 daN
A
PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 09 - Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Concêntrico ou Multiplexado

Condutor Neutro Condutor Fase


Estribo Ramal de Ligação (CU)
Tipo/Código Tipo/Código
Conector Derivação tipo A
Embalagem violeta

16
(2401011)
(6 mm²)

/20
Conector Derivação tipo A
Embalagem vermelha

08
(2401002)
Conector Derivação tipo B

2/
35 mm² AL
(Urbana) Embalagem laranja
-1 TR 16-70/DV 6-35 mm²
25 mm² AL (2401008) (2412008)
(10 mm²)
(Rural) Conector Derivação tipo A
DA

Embalagem violeta
(2401011)
LA

3 x 10 + 1 x 10mm²
RO

TR 16-70/DV 6-35 mm²


3 x 16 + 1 x 16mm²
(2412008)
NT

3 x 25 + 1 x 25mm²
CO

Tabela 10 - Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre


O

Multiplexado

A

CABOS ISOLADOS CONECTOR PERFURANTE


PI

Tronco Ramal de Ligação


Tipo Código

(Rede BT) Multiplexado


3 x 10 + 1 x 10mm²
35 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm²
3 x 25 + 1 x 25mm²
TR 16-70/DV 6-35 mm² 2412008
3 x 10 + 1 x 10mm²
70 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm²
3 x 25 + 1 x 25mm²
3 x 10 + 1 x 10mm²
120 mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² TR 70-120/DV 6-35 mm² 2412010
3 x 25 + 1 x 25mm²
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ANEXO I. TABELAS

Tabela 11 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Concêntrico

Rede Distribuição Ramal de Ligação Conector Derivação


Convencional Concêntrico Tipo Código

Conector Derivação tipo IV


(6 mm²) cobre 2401003

16
(16 mm²) CU Embalagem azul

/20
(10 mm²) cobre Conector Derivação tipo III
2401002
Embalagem vermelha

08
(6 mm²) cobre
(25 mm²) CU

2/
(10 mm²) cobre
Conector Derivação tipo A
-1 2401011
(6 mm²) cobre Embalagem violeta
(35 mm²) CU
DA

(10 mm²) cobre


LA

Conector Derivação tipo B


(50 mm²) CU (6 mm²) cobre 2401008
Embalagem laranja
RO

(10 mm²) cobre


NT

Conector Derivação tipo III


4 AWG (6 mm²) cobre 2401002
Embalagem vermelha
(25 mm²) AL
CO

(10 mm²) cobre Conector Derivação tipo A


2401011
(6 mm²) cobre Embalagem violeta
2 AWG
O

(35 mm²) AL (10 mm²) cobre


Conector Derivação tipo B


1/0AWG (6 mm²) cobre 2401008
Embalagem laranja
A

(50 mm²) AL (10 mm²) cobre


PI

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 12 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Multiplexado

CABOS CONECTOR DERIVAÇÃO


Rede de
Ramal de Ligação Tipo Código
Distribuição
Conector Derivação Tipo
3 x 25 + 1 x 25 mm² 2401000

16
I Embalagem Cinza
4 AWG (25
3 x 16 + 1 x 16 mm²

/20
mm²) AL Conector Derivação Tipo
2401001
3 x 10 + 1 x 10 mm² II Embalagem Verde

08
3 x 25 + 1 x 25 mm²

2/
2 AWG (35 Conector Derivação Tipo I
-1
3 x 16 + 1 x 16 mm² 2401000
mm²) AL Embalagem Cinza
3 x 10 + 1 x 10 mm²
DA

3 x 25 + 1 x 25 mm² Conector Derivação Tipo VII


LA

2401006
1/0 AWG (50 3 x 16 + 1 x 16 mm² Embalagem Verm/Branco
mm²) AL
RO

Conector Derivação Tipo B


3 x 10 + 1 x 10 mm² 2401008
Embalagem Laranja
NT

3 x 16 + 1 x 16 mm² Conector Derivação Tipo II


16 mm² CU 2401001
CO

3 x 10 + 1 x 10 mm² Embalagem Verde


Conector Derivação Tipo I
3 x 25 + 1 x 25 mm² 2401000
O

Embalagem Cinza

25 mm² CU 3 x 16 + 1 x 16 mm² Conector Derivação Tipo II


2401001
3 x 10 + 1 x 10 mm² Embalagem Verde
A
PI

3 x 25 + 1 x 25mm² Conector Derivação Tipo I


2401000
3 x 16 + 1 x 16mm² Embalagem Cinza
35mm² CU
Conector Derivação Tipo B
3 x 10 + 1 x 10mm² 2401008
Embalagem Laranja
Conector derivação Tipo VII
3 x 25 + 1 x 25mm² 2401006
Embalagem Verm/Branco
50mm² CU Conector Derivação Tipo C
3 x 16 + 1 x 16mm² 2401007
Embalagem Marrom
Conector Derivação Tipo B
3 x 10 + 1 x 10mm² 2401008
Embalagem Laranja
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ANEXO I. TABELAS

Tabela 13 - Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo

RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO


CONDUTOR
CÓDIGO ALÇA CÓDIGO
CONCÊNTRICO
6 mm² 2227000 Alça preformada serv. Conc. 1x6+1x6 mm² 3430530

16
10 mm² 2227003 Alça preformada serv. Conc. 1x10+1x10 mm² 3430535

/20
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO
CABO
CÓDIGO ALÇA CÓDIGO

08
ISOLADO

2/
3x10 + 1x10 mm² 2231002 Alça preformada serv. AS 10 mm² 3430542
-1
3x16 + 1x16 mm² 2231003 Alça preformada serv. AS 16 mm² 3430543
DA

3x25 + 1x25 mm² 2231005 Alça preformada serv. AS 25 mm² 3430005


3x35 + 1x35 mm² 2231006 Alça preformada serv. AS 35 mm² 3430006
LA

3x50 + 1x50 mm² 2231007 Alça preformada serv. AS 50 mm² 3430004


RO

3x70 + 1x70 mm² 2231013 Alça preformada serv. AS 70 mm² 3430544


NT
CO

Tabela 14 - Sistema de Aterramento para fornecimento provisório


O

Equipamento Quantidade mínima de hastes


de aterramento (ud)
A

Barraca / Stand 2
PI

Palco / Palanque 4

Arquibancada 4
Parque de diversão 2 (por brinquedo instalado)

NOTAS:
1. As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando-se cabo de cobre nu seção mínima 35 mm², e
conector padronizado conforme a figura 32 do Anexo III.
2.O número de hastes indicadas na tabela 14 é a quantidade mínima.
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ANEXO II. MEMORIAL TÉCNICO

MEMORIAL TÉCNICO - CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B

§ 1 A demanda das Edificações individuais deve ser calculada pelo método da Carga Instalada, utilizando-se a
seguinte fórmula:

De = a + b + c + d + e + f + g

§ 2 A parcela "a" representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas de uso geral, calculadas
com base no quadro 01 seguinte:

16
Quadro 01 - Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de Uso Geral

/20
Iluminação e Tomadas de Uso Geral

08
Descrição Fator de demanda %

2/
Auditório, salões e semelhantes
-1 100
Bancos, lojas e semelhantes’ 100
DA

Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100


Clubes e semelhantes 100
LA

100 para os primeiros 12 kVA


Escolas e semelhantes
50 para o que exceder de 12 kVA
RO

100 para os primeiros 20 kVA


Escritórios
70 para o que exceder de 20 kVA
NT

Garagens comerciais e semelhantes 100


40 para os primeiros 50 kVA
CO

Hospitais e semelhantes
20 para o que exceder de 50kVA
50 para os primeiros 20 kVA
O

Hotéis e semelhantes 40 para os seguintes 80 kVA


30 para o que exceder de 100 kVA


Igrejas e semelhantes 100
Restaurantes e semelhantes 100
A

Iluminação e Tomadas de Uso Geral


PI

Carga Instalada ≤ 1 kW 0,86


1 kW < Carga Instalada ≤ 2 kW 0,81


2 kW < Carga Instalada ≤ 3 kW 0,76
3 kW < Carga Instalada ≤ 4 kW 0,72
4 kW < Carga Instalada ≤ 5 kW 0,68
Residências Isoladas
5 kW < Carga Instalada ≤ 6 kW 0,64
6 kW < Carga Instalada ≤ 7 kW 0,60
7 kW < Carga Instalada ≤ 8 kW 0,57
8 kW < Carga Instalada ≤ 9 kW 0,54
9 kW < Carga Instalada ≤ 10 kW 0,52
Carga Instalada > 10 kW 0,45
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§ 3.- A segunda parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6 representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos
e de aquecimento, calculadas utilizando-se os quadros 2 e 3 seguintes, cujos fatores de demanda ( fd ) devem ser
aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:

b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd conforme quadro 3:
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2;
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 3;
b4- máquinas de lavar/secar e ferro elétrico com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2;
b5 - aparelhos não referidos acima com potência superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2
b6- aparelhos com potência até 1 kW, fd. conforme quadro 2 .

16
/20
Quadro 02 - Fatores de demanda para eletrodomésticos em geral
Número de Aparelhos Fator de Demanda % Número de Aparelhos Fator de Demanda %

08
1 100 16 46

2/
2 100 17 45
3 96 18
-1 44
4 94 19 43
DA

5 90 20 42
6 84 21 41
LA

7 76 22 40
8 70 23 40
RO

9 65 24 39
10 60 25 39
NT

11 57 26 a 30 39
12 54 31 a 40 38
CO

13 52 41 a 50 38
14 49 51 a 60 38
O

15 48 61 ou mais 38

Quadro 03 - Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos, fogões e fritadeiras elétricas
A
PI

Fator de Demanda % p/Aparelhos Fator de Demanda % p/Aparelhos


N.º de N.º de
c/potência até c/potência acima de c/potência até c/potência acima de

Aparelhos Aparelhos
3,5kW 3,5kW 3,5kW 3,5kW
1 100 100 16 39 28
2 75 65 17 38 28
3 70 55 18 37 28
4 66 50 19 36 28
5 62 45 20 35 28
6 59 43 21 34 26
7 56 40 22 33 26
8 53 36 23 32 26
9 51 35 24 31 26
10 49 34 25 30 26
11 47 32 26 a 30 30 24
12 45 32 31 a 40 30 22
13 43 32 41 a 50 30 20
14 41 32 51 a 60 30 18
15 40 32 60 < Nº 30 16
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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00 42/110
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§ 4 - A terceira parcela "c" representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada aplicando-se os
fatores de demanda do quadro 04, seguinte:

Quadro 04 - Fator de demanda para aparelhos de ar condicionado


Número de Aparelhos Fator de Demanda (%)
1 a 10 100
11 a 20 86
21 a 30 80

16
31 a 40 78
41 a 50 75

/20
51 a 75 70
76 a 100 65

08
Acima de 100 60

2/
-1
§ 5 - A parcela "d" representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada utilizando-se os valores
DA

dos Quadros 05 e 06 seguintes:


LA
RO

Quadro 05 - Demanda individual de motores monofásicos


NT

Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kVA)


Potência do Motor Rendi- Número de Motores
F. P. Corrente (220 V)
CO

Eixo (cv) Absorv. (kW) mento M=1 M=2 3≤M≤5 5<M


1/8 ou 0,12 0,236 0,58 39,0 1,85 0,41 0,36 0,31 0,26
O

1/6 ou 0,16 0,279 0,59 44,0 2,14 0,47 0,42 0,37 0,32
1/4 ou 0,25 0,409 0,60 45,0 3,10 0,6 0,5 0,43 0,37

1/3 ou 0,33 0,533 0,61 46,0 3,97 0,73 0,58 0,51 0,44
1/2 ou 0,50 0,751 0,62 49,0 5,51 0,92 0,74 0,64 0,55
A

3/4 ou 0,75 0,985 0,63 58,0 7,11 1,22 0,99 0,87 0,74
PI

1,0 1,132 0,70 65,0 7,35 1,49 1,19 1,04 0,89


1,5 1,491 0,80 74,0 8,47 1,93 1,54 1,35 1,16


2,0 1,948 0,80 75,5 11,07 2,44 1,95 1,71 1,46
3,0 2,758 0,82 80,0 15,29 3,2 2,56 2,24 1,92
4,0 3,748 0,87 78,5 19,58 4,15 3,32 2,91 2,49
5,0 4,685 0,90 78,5 23,66 5,52 4,48 3,83 3,11
7,5 6,768 0,91 81,5 33,81 7,64 6,35 5,56 4,26
10,0 8,756 0,96 84,0 41,46 10,04 8,03 7,03 6,02
12,5 10,945 0,96 84,0 51,82 13,01 10,41 9,11 7,81

.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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Quadro 06 - Demanda individual de motores trifásicos


Valores Nominais do Motor Demanda por Motor (kVA)
Potência do Motor Rendi- Corrente Número de Motores
F. P.
Eixo. cv Absorvida. mento (380/220V) M=1 M=2 3≤M≤5 5<M
1/6 ou 0,16 0,27 0,52 48,7 1,35 0,52 0,44 0,39 0,35
1/4 ou 0,25 0,30 0,59 59,4 1,35 0,51 0,41 0,36 0,31
1/3 ou 0,33 0,38 0,66 65,1 1,53 0,58 0,47 0,41 0,36
1/2 ou 0,50 0,57 0,58 65,4 2,56 0,98 0,81 0,58 0,42
3/4 ou 0,75 0,76 0,59 72,7 3,37 1,29 1,05 0,98 0,82

16
1,0 1,01 0,59 74,3 4,49 1,71 1,41 1,24 1,03

/20
1,5 1,44 0,60 76,5, 6,29 2,40 1,92 1,67 1,42
2,0 1,97 0,66 76,0 7,85 2,98 2,44 2,12 1,75

08
3,0 2,86 0,61 77,0 12,29 4,27 3,44 2,85 2,48

2/
4,0 3,66 0,69 82,0 13,92 5,30 4,31 3,67 3,18
5,0 4,35 0,64 85,0 17,85 6,80 5,71 4,81
-1 4,44
6,0 5,33 0,63 84,5 22,18 8,46 7,19 6,47 5,71
7,5 6,40 0,63 86,0 26,64 10,32 8,72 7,68 6,87
DA

10,0 8,72 0,62 86,0 36,91 13,42 10,61 9,53 8,46


LA

12,5 10,57 0,57 87,0 48,69 16,78 13,6 12,28 10,52


15,0 12,50 0,64 88,0 51,26 20,16 16,78 14,88 12,97
RO

20,0 17,32 0,67 89,5 67,84 24,06 19,54 17,47 15,01


25,0 20,11 0,75 92,0 70,36 27,18 22,49 20,11 17,03
NT

30,0 23,86 0,76 92,2 82,40 31,39 26,47 22,51 19,56


CO

Notas:
Nota 1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm;
O

Nota 2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 (três) classes:

Pequenos motores M ≤5 Cv;


Médios motores 5 Cv < M ≤ 10Cv;
A

Grandes Motores 10 Cv < M.


PI

Nota 3 - Aplica-se a Tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas;

Nota 4 - Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda a transformador e
acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.

§ 6 - A parcela "e" representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte
critério:

100% da potência do maior aparelho;


70% da potência do segundo maior aparelho;
40% da potência do terceiro maior aparelho;
30% da potência dos demais aparelhos.

§ 7 - A parcela "f" representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
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100% da potência do maior aparelho;


10% da potência do segundo maior aparelho.

§ 8 - A parcela "g" representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada
utilizando-se os fatores de demanda do quadro 07, seguinte:

Quadro 07 - Fator de demanda para bombas e banheiras de hidromassagem


Número de Aparelhos Fator de Demanda (%)
1 100
2 56

16
3 47

/20
4 39
5 35

08
6 a 10 25
11 a 20 20

2/
21 a 30 18 -1
Acima de 30 15
DA
LA

§ 9 - A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor máximo provável para a edificação e a partir deste
valor deve ser dimensionada a instalação elétrica da edificação.
RO

§ 10 - Para simplificação dos cálculos deve ser considerado fator de potência unitário no cálculo da demanda dos
NT

eletrodomésticos.
CO

§ 11 - Para servir de subsídios à análise de projetos, informamos abaixo alguns valores elétricos médios para
motores em princípio não atendíveis em baixa tensão, e sim por transformador exclusivo.
O

Quadro 8 - Demanda de Motores Não atendíveis em Baixa Tensão


A
PI

Valores Nominais do Motor


Potência do Motor Fator de Corrente em Demanda

Rendimento
Eixo(cv) Eixo (kW) Potência 380/220 V em kVA
40 34,61 0,80 85 107 A 40,72
50 44,34 0,82 83 125 A 49,27
60 51,35 0,87 86 145 A 57,70
75 62,73 0,90 88 180 A 70,48
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ANEXO III. FIGURAS


Figura 1
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua, Medição no Poste - Ramal de
Distribuição Subterrâneo

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)


A-40
A-60

16
EM ALVENARIA
/20
D

08
2/

VER DESENHO 32
0,30
-1

E= ENGASTAMENTO DO POSTE

L= COMPRIMENTO DO POSTE
DA
VER DETALHES NO

F-17
C-8
LA
DESENHO 13

COTAS EM METRO
A-51 e

A-52 e
E-61

E-62
RO
A-40-2 e
A-40-3
A-40-1

A-40-5

C-7
F-12

0,50

1,30±0,10
F-3

0,10±0,05
P

OBS:
NT
CO

E= L + 0,60
A-40-4

10
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
F-3-1

1,60±0,10
A-25
M-3-1
B

A-50
A-40-4

O
VER DETALHES NOS

C
PONTO DE

DESENHOS 35 E 36
ENTREGA

LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO)
A
PI
CÓ C-6

= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

MÍNIMO 5,50
= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA
M-3-1

A-25

D
B
A

C
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
ESCALA: S/ESCALA
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Relação de Materiais da Figura 1 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –


Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

16
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

/20
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.

08
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)

2/
A-40-1 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04 ou 05) pç 01
A-40-2 Curva 90º
-1 pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
DA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
LA

A-50 Caixa para medidor monofásico (Instal. no poste) pç 01


A-51 Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste) pç 01
RO

A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
NT

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)


CO

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01
E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01
O

F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01


F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01


F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01


P Poste particular (Nota 4 e Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*).
Nota 4: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Nota 5 A caixa de medição deve ser com visor de vidro;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 1
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Muro - Ramal de
Distribuição Subterrâneo

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)


16
A-40
A-60

/20
08

EM ALVENARIA
D

2/
-1
DA

VER DESENHO 32
0,30

E= ENGASTAMENTO DO POSTE
LA

L= COMPRIMENTO DO POSTE
VER DETALHES NO

RO

F-17
DESENHO 13

COTAS EM METRO
C-8
NT
A-51 e

A-52 e
E-61

E-62
A-40-2 e
A-40-1

A-40-3

C-7
CO A-40-5

1,30±0,10
0,50
F-12
F-3

0,10±0,05
P

OBS:
O

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


F-3-1

A-40-4
A-25
B

A-50
M-3-1

E= L + 0,60

1,60±0,10
A-40-4

LIMITE DO TERRENO
A
PONTO DE

VER DETALHES NOS

10
ENTREGA

C
DESENHOS 35 E 36
PI

(MURO)
C-6

= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

MÍNIMO 5,50
= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA
M-3-1

A-25

D
B
A

C
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 48/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Materiais da Figura 2 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição
no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

16
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

/20
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.

08
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)

2/
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
A-40-2 Curva 90º
-1 pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
DA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
LA

A-50 Caixa para medidor monofásico (***) pç 01


A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
RO

A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
NT

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)


CO

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01
E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01
O

F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01


F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01


F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01


P Poste particular (Nota 4 e Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*);
Nota 4: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
APROVADOR:
VER DETALHES NO
A DESENHO 13
A-40-4

VERSÃO: 2
PONTO DE A-40-1
ENTREGA B A-40-1

APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
M-3-1 C-8

0,10±0,05
C-6

0,10±0,05

DATA: 12/08/15
M-3-1
A-25 F-60
A-25

F-3-2
TÍTULO:

F-3-1
A-40-5
PI
A
A-40
P

O
F-12 A-60
VER DETALHES NOS A-40-4
CO
DESENHOS 35 E 36 A-51 e D
E-61
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI

MÍNIMO 5,50
NT
C A-40-2 e
A-40-3
A-50
RO
A-52 e
Figura 3

E-62
INDIVIDUAIS

LA

1,60±0,10
SECUNDÁRIA DE

Distribuição Aéreo

LIMITE DO TERRENO

1,30±0,10
DA
ANEXO III. FIGURAS

(MURO) 0,50 C-7


ELÉTRICA EM TENSÃO

-1
FORNECIMENTO DE ENERGIA

2/
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)

10
08
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
/20

E= L + 0,60
REV.:

F-17
16
CÓDIGO:

00

A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


OBS:

Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo


A C = ENTRADA DE SERVIÇO
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
DATA DE APROVAÇÃO:

B C = RAMAL DE ENTRADA

Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua


L= COMPRIMENTO DO POSTE
C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
COTAS EM METRO
12/08/2016
Nº PÁG.:

Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro - Ramal de
49/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 50/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Materiais da Figura 3 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição
no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

16
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

/20
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1)

08
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04) pç 03

2/
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto -1 pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
DA

A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
LA

A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01


A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
RO

A-60 Quadro de distribuição pç 01


C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)
NT

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01
CO

E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 3) pç 01
O

F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 4) pç 02


F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 02


F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 03


F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02


F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01
P Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) pç 01
OBSE’RVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um
estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de
76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas
e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 5: Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 51/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 4
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Padrão de Entrada em Cantoneira Engastada
no Muro

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


0,10±0,05

EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m

16
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,25x0,25x0,30m)

/20
D

08
ALTURA MÍNIMA DO MURO: 2,30 M

2/
-1

E= ENGASTAMENTO DA CANTONEIRA
VER DETALHES NOS

DA
CANTONEIRA TIPO "L" 2.000 mm

DESENHOS 35 E 36

LA

COTAS EM METRO
RO

0,10±0,05
1,30±0,10
NT

0,50

OBS:

E = 0,80
CO

2,30
B

O
VER DETALHES NO

LIMITE DO TERRENO

1,60±0,10
Distância máxima: 5,0 metros
C

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE)


DESENHO 13

MÍNIMO 3,50
(MURO)
A
PI

= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA
A

D
B

C
A

VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Padrão de entrada em cantoneira engastada no muro
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 52/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 5
Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado Engastada no Muro

16
/20
08
Coluna de concreto reforçada
por 4 vergalhões Ø 3/8", engastada

2/
no muro desde a base -1
DA
LA

Mureta ou muro frontal


RO

do imóvel
NT
CO
O

Caixa com disjuntor

Caixa com DPS


A
PI

1600

Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m)


Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com
0,10m de diâmetro e 0,3m de profundidade
com tampa cega.

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 1 DATA: 12/08/15


APROVADO: NEBD Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado
ESCALA: S/ESCALA
APROVADOR:

VER DETALHES NO
A DESENHO 13

VERSÃO: 3
A-40-4

PONTO DE A-40-1
B A-40-1

APROVADO: NEBD
ENTREGA

ESCALA: S/ESCALA
M-3-1 C-8

0,10±0,05

DATA: 12/08/15
C-6

0,10±0,05
M-3-1

A-25 F-60
A-25 F-3-2
TÍTULO:

PI
A F-3-1 A-40-5

F-12
A-40

P
O
VER DETALHES NOS
A-60
CO
DESENHOS 35 E 36 A-40-4
A-40-2 e D
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI

A-40-3
NT

MÍNIMO 5,50
C A-51 e
A-50 E-61
Aéreo

RO
A-52 e
Figura 6

E-62
INDIVIDUAIS

LA
SECUNDÁRIA DE

1,60±0,10
1,30±0,10
DA
ANEXO III. FIGURAS

LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO) 0,50
ELÉTRICA EM TENSÃO

C-7
-1
FORNECIMENTO DE ENERGIA

2/
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES

10
08
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)

E= L + 0,60
/20
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
REV.:

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


16
CÓDIGO:

F-17
00

A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE) OBS:

Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo


A C = ENTRADA DE SERVIÇO E= ENGASTAMENTO DO POSTE

Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua


DATA DE APROVAÇÃO:

B C = RAMAL DE ENTRADA L= COMPRIMENTO DO POSTE

C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO COTAS EM METRO


12/08/2016
Nº PÁG.:

53/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021

Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal de Distribuição
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 54/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Materiais da Figura 6 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m Nota 1
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

16
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

/20
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1)

08
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03

2/
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)
A-40-3 Luvas para eletroduto -1 pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
DA

A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
LA

A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01


A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
RO

A-60 Quadro de distribuição pç 01


C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)
NT

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01
CO

E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 3) pç 01
O

F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 4) pç 02


F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 02


F-12 Fita de aço inoxidável pç 03
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 03


F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02


F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01
P Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) pç 01
OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um
estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Nota 4: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de
76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas
e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Nota 5: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 55/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 7
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em
Pontalete

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
16
/20
VER DETALHES NO

08
DESENHO 13

A-52 e
A-51 e

2/
E-61

E-62

-1
A-40-2 e
A-40-3

0,10±0,05
A-40-1
F-60

A-40

A-40
1,30±0,10
DA

F-17
LA
A-40-4

C A-50
F-3-1
A-25
M-3-1
B

1,60±0,10
RO

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


A-40-4

C-7
VER DETALHES NOS
PONTO DE

DESENHOS 35 E 36
ENTREGA

NT
CO
O

C-6

= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA
A

MÍNIMO 5,50
PI

OBS.: COTAS EM METRO


POSTE DA REDE
M-3-1

C
B
A-25
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 56/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Materiais da Figura 7 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

08
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

2/
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
-1 m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
DA

A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)


A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
RO

A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
NT

A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
CO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
O

E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02


F-60 Pontalete (Tabela 08) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 57/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 8
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada

EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM.


E MÍN. DE 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
16
/20
Caixa de disjunção
Presilhas de fixação

Caixa do DPS

08
Caixa de medição

2/
-1
1,30±0,10

A-50

F-17
DA
A-40-4

1,60±0,10
LA
Arm. vert. ou Olhal

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


RO

C-7
PONTO DE

VER DETALHES NOS


ENTREGA

DESENHOS 35 E 36
VER DETALHES NO

NT
DESENHO 13

CO
O

C-6

C = ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA

MÍNIMO 5,50
A
PI

OBS.: COTAS EM METRO


POSTE DA REDE
M-3-1

C
B
A-25
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 58/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 8 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem
Recuo – Fixação na Fachada

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02

C-6 (Tabela 13)


Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

16
/20
08
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

2/
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
-1 Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
DA

A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)


LA

A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
RO

A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
NT

A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01


A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
CO

A-60 Quadro de distribuição pç 01


C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
O

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01
A

F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01


PI

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 59/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 9
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada

E MÍN. DE 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


EM ALV. OU TUBO PVC RÍG. DE 0,10m DE DIAM.
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
A-52 e
A-51 e

E-62
E-61

16
0,10±0,05
A-40-2 e

/20
A-40-3
A-50
A-40

1,30±0,10

A-50
08
2/
A-40-1

-1
A-40-4

1,60±0,10
F-3-1
A-25
M-3-1

DA
C

F-17
B

A-40-4

C-7
PONTO DE
ENTREGA

LA
VER DETALHES NOS

B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN. PELA CONCESSIONÁRIA)


VER DETALHES NO

DESENHOS 35 E 36

RO
DESENHO 13

NT
CO

MÍNIMO 3,50
O

C = ENTRADA DE SERVIÇO
C-6

C = RAMAL DE ENTRADA

OBS.: COTAS EM METRO


A
PI

M-3-1

A-25
A-25

B
A

RUA

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 60/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 9 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação
sem Recuo – Fixação na Fachada
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Quantidade

08
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.

2/
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
-1 pç 01
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)
DA

A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01
RO

A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01


A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01
NT

A-60 Quadro de distribuição pç 01


C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 02) m (Nota 1)
CO

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01
O

E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01


F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01
A
PI

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm com porcas e arruelas e φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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ANEXO III. FIGURAS


Figura 10
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Aparente –
Medição na Parede Frontal

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


VISTA FRONTAL
DA MEDIÇÃO

EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m


CAIXA DE INSPEÇÃO (0,25x0,25x0,30m)
Disjuntor

16
DPS

/20
08
2/
-1
A-51 e

A-52 e
E-61

E-62
DA
A-40-2 e
A-40-3

0,10±0,05
A-40-1

1,30±0,10
A-40
F-60

LA

F-17
RO
VER DETALHES NO

A-50
F-3-1

A-40-4
A-25

C
F-35

NT
M-3-1
B

1,60±0,10
DESENHO 13

C-7
A-40-4

CO
PONTO DE

VER DETALHES NOS


ENTREGA

DESENHOS 35 E 36

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNEC. PELA CELPE)


O

A
PI C-6

= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA

MÍNIMO 5,50

OBS.: COTAS EM METRO


POSTE DA REDE
M-3-1

C
B
A-25
A

VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Padrão de Entrada Aparente - Fixação em Parede Frontal
ESCALA: S/ESCALA
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Relação de Material da Figura 10 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 1)
05)
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

08
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

2/
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
-1 m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
DA

A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)


A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
RO

A-50 Caixa para medidor monof. com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor monofásico pç 01
NT

A-52 Caixa para DPS monofásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
CO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 2) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
O

E-61 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 3) pç 01
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02


F-60 Pontalete (Tabela 08) pç 01


F-35 Bucha plástica 8 mm com parafuso pç 04

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 3: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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ANEXO III. FIGURAS


Figura 11
Estrutura I-RLMD

200
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA O-12
MULTIPLEXADA

300
A-70

16
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²

/20
08

950
2/
C-6

-1

650
DA
LA
RO

FITA COLORIDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
M-3-1
NT

C-6
A-25
CO

RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO


O

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


A-15-6 e
A-15-5
O-13
A
PI

O-12

Detalhe da Conexão no Estribo


COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


ESTRUTURA I-RLMD
APROVADO: NEBD
Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico
ESCALA: S/ESCALA
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Relação de Material da Figura 11 - Estrutura I-RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Monofásico em Rede de BT Multiplexada - Ligação Através de Estribo

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-15-1 2660001 Fita isolante preta 19x20mm (Nota 1) m 0,5
A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5
A-15-3 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 3) m 0,5
A-15-5 2660001 Fita isol. preta comum (Nota 4) pç (Nota 5)
A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m pç (Nota 5)

16
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm Pç 02

/20
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
C-6 (Tabela 13) m (Nota 6)
05)

08
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
Conector perfurante isolado

2/
O-12 (Nota 7) pç 01
O-13 (Nota 8) Conector paralelo para derivação
-1 pç 01
DA

RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


LA

Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.
RO
NT
CO
O

A
PI

e) OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 6:
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da
unidade consumidora;
Nota 7: Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 8: Depende da seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08.
TÍTULO: CÓDIGO:

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INDIVIDUAIS
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ANEXO III. FIGURAS


Figura 12
Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional

A-15-6 e
A-15-5 O-13

REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA

100
CONVENCIONAL

16 200
/20
200
08

850
2/

200
-1
F-30
DA

150
LA
RO

C-6
F-25 M-3-1
NT

A-25
CO

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


O

A
PI

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


ESTRUTURA C-RLM
APROVADO: NEBD
Utilizada p/ Inst. de RL Monofásico em Rede BT Convencional
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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Relação de Material da Figura 12 – Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Monofásico em Rede de BT Convencional

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-15-1 2660001 Fita isolante preta 19x20mm (Nota 1) m 0,5
A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5
A-15-3 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 3) m 0,5
A-15-5 2660001 Fita isol. preta comum (Nota 4) pç (Nota 5)
A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m pç (Nota 5)

16
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02

/20
C-6 (Tabela 13) Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 6)
F-25 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02

08
F-30 3480315 Parafuso cabeça quadrada M-16 x 300mm pç 01

2/
M-3-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço concêntrica pç 02
O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação-1 pç 02
DA

RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)


LA

Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.
RO
NT
CO
O

A
PI

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1ª fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2ª fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3ª fase (Fase C);
Nota 4: Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 6: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da
unidade consumidora;
Nota 7: Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo concêntrico conforme Tabela 11.
TÍTULO: CÓDIGO:

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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 13
Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos

2 BENGALA PARA ELETRODUTO

2 PONTALETE/CANTONEIRA

16
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA +
PARAFUSO + PORCA

/20
1
CABO POTÊNCIA Cu
1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO COBRE CONCÊNTRICA

08
CONCÊNTRICO 1kV

2/
-1
DA

OU
LA
RO

2
SAPATILHA GALV. PARA OLHAL PARAFUSO
CABO DE AÇO 9,5 mm 1
NT

500 daN
CO

OU
O

A
PI

OU

1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


APROVADO: NEBD Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO III. FIGURAS


Figura 14
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)


A-40
A-60

EM ALVENARIA
16
D

/20
08
VER DESENHO 32
2/
0,30
-1

E= ENGASTAMENTO DO POSTE

L= COMPRIMENTO DO POSTE
VER DETALHES NO

DA

F-17
C-8
DESENHO 24

COTAS EM METRO
LA
A-40
A-51
E-61
A-52
E-62
RO
A-40-2
A-40-3

C-7
A-40-5
F-3-1

1,30±0,10
0,50
F-12

0,10±0,05
P

NT

OBS:
A-40-1

CO

E= L + 0,60
B

A-25

10
A-40-4

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


M-3-2

1,60±0,10
A-50
A-40-4

C-6

LIMITE DO TERRENO
PONTO DE
ENTREGA

(CERCA OU MURO)
VER DETALHES NO

DESENHO 35
A
PI
C-5

MÍNIMO 5,50
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA
C-6
O-12

M-3-2

A-25

D
B
A

C
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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Relação de Material da Figura 14 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste –
Ramal de Distribuição Subterrâneo

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Quantidade

08
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.

2/
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
-1 pç 01
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)
DA

A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


A-50 Caixa para medidor polifás. (Instal. no poste) (***) pç 01
RO

A-51 Caixa para disjuntor polifásico (Instal. no poste) pç 01


A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
NT

A-60 Quadro de distribuição pç 01


C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1)
CO

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


E-61 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01
O

E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 4) pç 01


F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01
A

F-12 Fita de aço inoxidável pç 03


PI

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01


P Poste particular (Nota 6 e Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo,
em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
TÍTULO: CÓDIGO:

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ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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ANEXO III. FIGURAS


Figura 15
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)


A-40
A-60

EM ALVENARIA
16
D

/20
08
0,30

VER DESENHO 32
2/

E= ENGASTAMENTO DO POSTE

L= COMPRIMENTO DO POSTE
-1
VER DETALHES NO

F-17
DA
C-8

COTAS EM METRO
DESENHO 24

LA E-62
A-52
A-51

C-7
E-60
A-40-5

A-40-2
A-40-3

1,30±0,10
F-3-1

0,50
F-12

RO

0,10±0,05
P

OBS:
NT
A-40-1
B

A-40

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


A-25

CO
A-40-4

A-50
M-3-2
A-40-4

1,60±0,10 E= L + 0,60
C-6

LIMITE DO TERRENO

10
VER DETALHES NO
PONTO DE
ENTREGA

C
O
DESENHO 35

(MURO)
A
C-5

PI

= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

MÍNIMO 5,50

= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA
C-6

M-3-2
O-12

A-25

D
B
A

C
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 71/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 15 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro –
Ramal de Distribuição Subterrâneo

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Quantidade

08
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.

2/
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
-1 pç 01
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)
DA

A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


A-50 Caixa para medidor polifásico (***) pç 01
RO

A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01


A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01
NT

A-60 Quadro de distribuição pç 01


C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1)
CO

C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)


E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01
O

E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01


F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 01
A

F-12 Fita de aço inoxidável pç 03


PI

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 01


P Poste particular (Nota 6 e Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 5: Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo,
em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Nota 6: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
APROVADOR:

A PONTO DE VER DETALHE NO

VERSÃO: 2
ENTREGA DESENHO 24
A-40-1

B A-40-1

APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
A-40-4

O-12 C-6 C-8

0,10±0,05
C-6

DATA: 12/08/15
C-5

0,10±0,05
F-60

M-3-2 M-3-2
A-25
TÍTULO:

A-25
PI
A F-3-1 F-3-2
A-40-5 A-40

O P

VER DETALHES NO F-12


A-60
CO
DESENHO 35 A-40-4
D
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI

A-51
NT

MÍNIMO 5,50
E-60
C
A-52
A-50 E-62
RO
Figura 16
INDIVIDUAIS

LA
A-40-2
A-40-3
SECUNDÁRIA DE

1,60±0,10
DA
ANEXO III. FIGURAS

1,30±0,10
LIMITE DO TERRENO
ELÉTRICA EM TENSÃO

(MURO) 0,50 C-7


-1
FORNECIMENTO DE ENERGIA

2/
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES

08

10
A-40
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
/20
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m

E= L + 0,60
REV.:

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


16
CÓDIGO:

F-17
00

A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) OBS:

Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo


Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
A C = ENTRADA DE SERVIÇO E= ENGASTAMENTO DO POSTE
DATA DE APROVAÇÃO:

B C = RAMAL DE ENTRADA L= COMPRIMENTO DO POSTE

C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO COTAS EM METRO


12/08/2016
Nº PÁG.:

72/110
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021

Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 73/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 16 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua –


Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

16
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

/20
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1)

08
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)

2/
A-40-3 Luvas para eletroduto -1 pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
DA

A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
LA

A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
RO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
NT

E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01
CO

F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01


F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04
O

F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04


F-12 Fita de aço inoxidável pç 03

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 04
A

F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02


PI

F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01


P Poste particular (Nota 7 e Tabela 07) pç 01


OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 09;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul;
Nota 5: Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador
roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Nota 6: Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de
distribuição;
Nota 7: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
APROVADOR:
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2
APROVADO: NEBD
A

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI


VER DETALHE NO
PONTO DE A-40-1
ENTREGA B DESENHO 24
DATA: 12/08/15
A-40-1

0,10±0,05
A-40-4

0,10±0,05
O-12 C-6 C-8
C-6
CÓ C-5

TÍTULO:
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
PI

FORNECIMENTO DE ENERGIA
M-3-2 F-60
M-3-2
A-25
A A-25

ELÉTRICA EM TENSÃO
NÃ F-3-1
F-3-2
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua

SECUNDÁRIA DE
A-40
O
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo

A-40-5

ANEXO III. FIGURAS

INDIVIDUAIS
CO P

F-12

NT
A-60

MÍNIMO 5,50
VER DETALHES NO

Figura 17
A-40-4 A-40-2 e
DESENHO 35
D
RO
C A-50
A-40-3

A-51 e

LA E-60
A-52 e

1,60±0,10
DA

1,30±0,10
E-62

LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO) 0,50
-1
C-7
2/
08
E= L + 0,60
10 /20
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)

16

DATA DE APROVAÇÃO:

REV.:

CÓDIGO:
A-40 EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA

NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
F-17

00
A B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) OBS:

12/08/2016
A C = ENTRADA DE SERVIÇO E= ENGASTAMENTO DO POSTE

B C = RAMAL DE ENTRADA L= COMPRIMENTO DO POSTE

Nº PÁG.:
C D = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO COTAS EM METRO

74/110
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 75/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 17 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste –
Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04

RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

16
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

/20
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1)

08
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03
A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)

2/
A-40-3 Luvas para eletroduto -1 pç (Nota 1)
A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)
A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
DA

A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
LA

A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
RO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
NT

E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01
CO

F-3-1 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01


F-3-2 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04
O

F-10 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04


F-12 Fita de aço inoxidável pç 03

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


F-31 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 04
A

F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02


PI

F-60 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01


P Poste particular (Nota 7 e Tabela 07) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul;
Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador
Nota 5: roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
Nota 6: máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de
distribuição;
Nota 7: Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
(*) Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**) Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***) Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 76/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 18
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
16
/20
08
VER DETALHES NO

A-52 e
A-51 e

E-62
E-60

2/
F-60

A-40-2 e

-1
A-40-3
DESENHO 24

0,10±0,05

A-40
A-40
A-40-1

DA

F-17
F-3-1

LA A-50
A-40-4
B

1,60±0,10

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


A-25

C-7
PONTO DE

C
RO
ENTREGA

VER DETALHES NO
M-3-2
C-6
A-40-4

DESENHO 35
NT
CO
O
C-5

= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA

MÍNIMO 5,50
A
PI

OBS.: COTAS EM METRO


POSTE DA REDE
C-6
O-12

C
B
M-3-2
A-25
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 77/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 18 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua –


Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

08
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

2/
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
-1 m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
DA

A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)


A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
RO

A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
NT

A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
CO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
O

E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02


F-60 Pontalete (Tabela 08) pç 01

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 5: Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 78/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 19
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
16
/20
08
A-51 e

A-52 e
E-60

E-62
VER DETALHES NO

2/
0,10±0,05
A-40-2 e
A-40-3

A-40
-1
A-40-1

A-40

1,30±0,10
DESENHO 24

DA
A-50
A-40-4

LA
F-3-1

1,60±0,10

F-17
C-7
B

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)


VER DETALHES NO
A-25

RO C
PONTO DE

M-3-2
A-40-4
ENTREGA

C-6

DESENHO 35
NT
CO
O
C-5

= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE ENTRADA

MÍNIMO 5,50
A
PI

OBS.: COTAS EM METRO


POSTE DA REDE
C-6
O-12

C
B
M-3-2
A-25
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 79/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

Relação de Material da Figura 19 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua –


Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

08
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

2/
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
-1 m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
DA

A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)


A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
RO

A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
NT

A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
CO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
O

E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

F-34 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira pç 02


OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 5: Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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ANEXO III. FIGURAS


Figura 20
Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada

DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA


EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
16
/20
08
A-51 e

A-52 e
E-60

E-62
VER DETALHES NO

A-40-2 e

0,10±0,05

2/
A-40-3
A-40-1

A-40
-1
1,30±0,10
A-40
DESENHO 24

F-17
DA
A-40-4

A-50

1,60±0,10
F-3-1

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN. PELA CONCESSIONÁRIA)


LA

C-7
B

VER DETALHES NO

C
A-25

RO
PONTO DE
ENTREGA

M-3-2
A-40-4
C-6

DESENHO 35
NT
CO

= ENTRADA DE SERVIÇO

MÍNIMO 3,50
C-5

= RAMAL DE ENTRADA
O

OBS.: COTAS EM METRO


A
C-6
PI
O-12

M-3-2

C
B
A-25

B
A

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua
APROVADO: NEBD
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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Relação de Material da Figura 20 - Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem
Recuo – Fixação na Fachada

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
C-6 2221015 Fio cobre 750 V 1,5 mm² PT (Nota 2) m 1,0
M-3-2 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
O-12 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04

16
/20
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

08
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid

2/
Mon. Trif.
A-40 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
-1 m (Nota 1)
A-40-1 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 01
DA

A-40-2 Curva 90º pç (Nota 1)


A-40-3 Luvas para eletroduto pç (Nota 1)
LA

A-40-4 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1)


A-40-5 Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1)
RO

A-50 Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01


A-51 Caixa para disjuntor polifásico pç 01
NT

A-52 Caixa para DPS polifásico pç 01


A-60 Quadro de distribuição pç 01
CO

C-7 Fio elétrico nu cu md (Nota 04) m (Nota 1)


C-8 Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
O

E-60 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01


E-62 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01


F-3-1 Armação secundária (Nota 5) pç 01
A

F-17 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01


PI

OBSERVAÇÕES
Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Nota 3: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Nota 4: Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Nota 5: Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
TÍTULO: CÓDIGO:

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ANEXO III. FIGURAS


Figura 21
Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico

200
O-12
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA

16
/20
C-8

300
08
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²

2/
-1

950
C-5
DA

650
C-8
LA
RO

F-25 C-5
NT

C-8
CO

RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO


MULTIPLEXADO
O

A-15-1 e

A-25
NEUTRO
FASE A
FASE B
A

FASE C
PI

O-12

Detalhe da Conexão no Estribo

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


ESTRUTURA I-RLT
APROVADO: NEBD
Utilizada p/ Inst. de Ramal de Ligação Trifásico
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

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Relação de Material da Figura 21 - Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-15-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1)
C-8 2221015 Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 2) m 01
F-25 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02
O-12 (Nota 4) Conector perfurante isolado (Nota 3) pç 04

16
/20
08
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)

2/
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
-1 Mon. Trif.
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

OBSERVAÇÕES
Nota 1: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 2: Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 3: Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo
esteja instalado na rede multiplexada;
Nota 4: Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09.
TÍTULO: CÓDIGO:

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ANEXO III. FIGURAS


Figura 22
Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT
Convencional Voltada para a Unidade Consumidora

16
/20
C-5
A-15-1 e F-22

08
F-22

C-8

2/
-1
DA
LA
RO

O-13 e A-15-6
NT

A-15-5
CO
O

A
PI

DETALHE 1 DETALHE 2
(REDE DE COBRE NÚ) (REDE DE ALUMÍNIO NÚ)

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


ESTRUTURA C-RLT1
APROVADO: NEBD
Utiliz. p/ Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Volt. p/ Unid. Cons.
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

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Relação de Material da Figura 22 - Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-15-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
A-15-5 2660001 Fita isol. preta comum (Nota 1) pç (Nota 2)
A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m pç (Nota 2)
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç (Nota 3)
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 4)

16
C-8 2221015 Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5) m 01

/20
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6) pç 01
O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç 04

08
2/
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
-1
Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 5: Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 6: Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre;
Nota 7: Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme
tabela 12.
TÍTULO: CÓDIGO:

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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
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ANEXO III. FIGURAS


Figura 23
Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT
Convencional Oposta a Unidade Consumidora

16
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO - REDE CONVENCIONAL

/20
08
F-25 e F-30 A-15 -1 e F-22

2/
-1
C-8
DA
LA

C-5
RO
NT
CO

O-13 e A-15-6
O

A-15-5

A
PI

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


ESTRUTURA C-RLT2
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
Utiliz. p/Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Oposta à Unid. Cons.
TÍTULO: CÓDIGO:

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DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

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Relação de Material da Figura 23 - Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora

RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)


Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Un.
Mon. Trif.
A-15-1 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02
A-15-5 2660001 Fita isol. preta comum (Nota 1) pç (Nota 2)
A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m pç (Nota 2)
A-25 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç (Nota 3)
C-5 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) m (Nota 4)

16
C-8 2221015 Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5) m 01

/20
F-22 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6) pç 01
F-25 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02

08
O-13 (Nota 7) Conector paralelo para derivação pç 04

2/
-1
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
DA

Quantidade
Ref. Especif. Código Descrição Unid
Mon. Trif.
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 5: Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 6: Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre;
Nota 7: Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme
tabela 12.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 88/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 24
Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos

2 BENGALA PARA ELETRODUTO

2 PONTALETE/CANTONEIRA

16
/20
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA +
PARAFUSO + PORCA

08
1
CABO MULTIPLEXADO

2/
AS CU 0,6/1kV 1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS CU 0,6/1kV
-1
DA
LA

OU
RO
NT
CO

SAPATILHA GALV. PARA 2 OLHAL PARAFUSO


CABO DE AÇO 9,5 mm 1
O

OU
A
PI

OU

1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 89/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 25
Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular

LUVA Ø 20
50

16
100

/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
5.000 OU 7.000
5.000 OU 7.000

NT
CO

IDENTIFICAÇÃO
O

FURO P/ CX. MEDIÇÃO


A
PI

FURO P/ CX. MEDIÇÃO


1.400

1.250

4.000

MARCA DE ENGASTAMENTO
FURO Ø110
e
e

300

POSTE DUPLO T POSTE CIRCULAR

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


Detalhes dos Postes de Concreto Armado
APROVADO: NEBD
Duplo T e Concreto Circular
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 90/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 26
Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas - 7.500 mm

4x100=400
150
100

16
/20
08
2/
-1
DA
LA Eletroduto Ø3/4" (Anti-chama)
RO
NT

7500
Caixa Disjuntor (Casa)
CO
Caixa medidor

O

A
PI

2900

Ø2
8
1000

160 250

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15


Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa
APROVADO: NEBD
de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas - 7.500mm
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 91/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 27
Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Trifásicas Embutidas
7.500 mm

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 92/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 28
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 1

16
MEDIDOR CAIXA DE MEDIÇÃO

/20
08
2/
-1
FONTE CARGA
NOTA 1
DA
LA

CONETOR P/ ATERR.
RO

CONDUTOR. Cu PARA
BUCHA E ARRUELA
NT

ATERRAMENTO
DE ALUMÍNIO
ELET. PVC RÍGIDO
OU FLEXÍVEL NEUTRO
CO

CONDUTOR. Cu PARA
DISJUNTOR
ATERRAMENTO
O

FASE
FASE

DPS CONDUTOR. Cu PARA


A

ATERRAMENTO NOTA 2
PI

NEUTRO

FASE

COND. Cu
(ATERRAMENTO)

LADO DA VIA PÚBLICA LADO INTERNO DA UNIDADE


CONSUMIDORA
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
NOTA 2:
SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL).

VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15


DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 1
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 93/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 29
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 2

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15


DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 2
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


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SECUNDÁRIA DE
00 94/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 30
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 1

16
/20
MEDIDOR CAIXA DE MEDIÇÃO

08
2/
-1
FONTE CARGA
DA

NOTA 1
LA
RO

CONEC. P/.
ATERR.
NT

CONDUT. Cu ELET. PVC RÍGIDO BUCHA E ARRUELA


P/ATERR. DISJUNTOR
OU FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO
CO

NEUTRO

CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
O

FASE
A

FASE CONDUTOR. Cu PARA


PI

DPS ATERRAMENTO
NOTA 2

NEUTRO

FASE

COND. Cu
(ATERRAMENTO)
LADO INTERNO DA UNIDADE
CONSUMIDORA
LADO DA VIA PÚBLICA
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
NOTA 2:
SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL).

VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15


DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 1
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 95/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 31
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 2

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

VERSÃO: 4 DATA: 12/08/15


DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 2
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 96/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 32
Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo de PVC

CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO

16
100 (MÍNIMO)

/20

300
08
2/

70
-1
TUBO PVC
DA

CAIXA DE ATER.
VER DETALHE "A" Ø 100
200 x 200 x 300
LA
RO

HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400


NT
CO

DETALHE "A"
O

A
PI

OU

CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)

CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE)

OBS:

- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA


PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO
A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm. COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


APROVADO: NEBD Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo PVC
ESCALA: S/ESCALA
APROVADOR:
ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2
APROVADO: NEBD

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI


DATA: 12/08/15


CABO DE COBRE ISOLADO
FORNECIDO PELO CONSUMIDOR

TÍTULO:
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
Instalação para Fornecimento Provisório 1
PI

FORNECIMENTO DE ENERGIA
A 7

ELÉTRICA EM TENSÃO
NÃ VER DETALHE "A"
NO DESENHO 35
1
5

SECUNDÁRIA DE
O

ANEXO III. FIGURAS

INDIVIDUAIS
CO
Instalação para Fornecimento Provisório

VER DETALHE "B"


NT 4

Figura 33
NO DESENHO 35

VER DETALHE "C" RO 6

3.500

3.500
NO DESENHO 35
LA 2 E 3
2.000

2.000

2.000
DA 10

11
-1
2/
500

500

500
9
08
/20
VER DETALHE "D"
COTAS EM MILÍMETROS

NO DESENHO 35 8

16

DATA DE APROVAÇÃO:

REV.:

CÓDIGO:
MATERIAIS PARA O RAMAL DE ENTRADA MATERIAIS PARA ATERRAMENTO

NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
1 - CAIBRO DE MADEIRA (70mmx50mmx42m), TAMANHO MÍNIMO; 8 - HASTE DE AÇO COBREADA (2.400x16mm);

00
2 - DISJUNTOR MONOFÁSICO; 9 - CONETOR DE ATER. TIPO "U" OU "TGC" (VER DESENHO 33);
3 - CAIXA DISJUNTOR / TOMADAS, PARA INSTALAÇÃO AO TEMPO; 10 - PARAFUSO GALVANIZADO 4" x 1/2" COM ARRUELA;

12/08/2016
4 - ARMAÇÃO VERTICAL (DOIS ESTRIBOS); 11 - FIO OU CABO DE SEÇÃO 4 mm².
5 - ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA;
6 - ELETRODUTO PVC RÍGIDO 32mm;

Nº PÁG.:
7 - BENGALA PARA ELETRODUTO 32mm;

97/110
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 98/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 34
Instalação para Fornecimento Provisório 2

ATERRAMENTO
DETALHE D
16
/20
08

FIXAÇÃO COM ABRAÇADEIRA


2/
-1

DETALHE C
DA
LA
VISTA DE CIMA

RO

CAIXAS DISJ. E TOMADAS


NT

DETALHE B
CO
O

A
PI

CAIBRO DE MADEIRA E ARMAÇÃO VERTICAL


DETALHE A

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


APROVADO: NEBD Instalação para Fornecimento Provisório
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 99/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 35
Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos

203 144

16
308

/20
08
2/
Caixa de Medição Monofásica com Visor de Vidro
-1
DA

259 215
LA
RO
395
NT
CO
O

Caixa de Medição Polifásica com Visor de Vidro



A
PI

200 222
129

170

Caixa Disjuntor Monofásico Caixa Disjuntor Polifásico

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 2 DATA: 12/08/15

APROVADO: NEBD Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos


ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 100/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 36
Caixa de Medição Plástica Monofásica Padronizada (com visor de vidro)

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 101/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 37
Situação do Ponto de Entrega Único para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 102/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 38
Situação do Ponto de Entrega Distinto para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 103/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 39
Padrão de Entrada com Duas Medições

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO

Mureta ou muro frontal


NT
CO
O

A
PI

1600

Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m)


Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com
0,15m de diâmetro e 0,3m de profundidade
com tampa cega.

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 1 DATA: 12/08/15


APROVADO: NEBD Padrão de Entrada com Duas Medições
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 104/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 40
Caixa para Medição com TC

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 105/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 41
Caixa Metálica para Medidor de 200 A

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 106/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 42
Caixa para Disjuntor

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 107/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 43
Modelo de Ligação em Tensão Secundária de Casas Geminadas

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observações:

1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública;

2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes;

3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 108/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 44
Modelo de Ligação em Tensão Secundária de Duas Unidades Consumidoras Situadas em um Mesmo
Terreno Sem Área de Uso Comum

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observações:

1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública;

2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes;

3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 109/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 45
Ligação de Unidades Consumidoras Situadas em Vielas

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

Observações:

1. Cada unidade consumidora deve ser atendida através de ligação individual;

2. A Distribuidora deve construir a rede secundária na via interna.


TÍTULO: CÓDIGO:

FORNECIMENTO DE ENERGIA NOR.DISTRIBU-ENGE-0021


ELÉTRICA EM TENSÃO REV.: Nº PÁG.:
SECUNDÁRIA DE
00 110/110
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI 12/08/2016

ANEXO III. FIGURAS


Figura 46
Afastamentos Mínimos entre Condutores e Edificações

16
/20
08
2/
-1
DA
LA
RO
NT
CO
O

A
PI

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