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Exercicios Resolvidos Contabilidade - Aula 08 PDF
Exercicios Resolvidos Contabilidade - Aula 08 PDF
Resolução
GABARITO: E
Resolução
- Esta Estrutura Conceitual trata das demonstrações contábeis para fins gerais
(daqui por diante designadas como ―demonstrações contábeis‖), inclusive das
demonstrações contábeis consolidadas. Tais demonstrações contábeis são
preparadas e apresentadas pelo menos anualmente e visam atender às
necessidades comuns de informações de um grande número de usuários. Alguns
desses usuários talvez necessitem de informações, e tenham o poder de obtê-
las, além daquelas contidas nas demonstrações contábeis. Muitos usuários,
todavia, têm de confiar nas demonstrações contábeis como a principal fonte de
informações financeiras. Tais demonstrações, portanto, devem ser preparadas e
apresentadas tendo em vista essas necessidades. Estão fora do alcance desta
Estrutura Conceitual informações financeiras elaboradas para fins especiais,
como, por exemplo, aquelas incluídas em prospectos para lançamentos de ações
no mercado e ou elaboradas exclusivamente para fins fiscais. Não obstante, esta
Estrutura Conceitual pode ser aplicada na preparação dessas demonstrações
para fins especiais, quando as exigências de tais demonstrações o permitirem.
Prudência
Os preparadores de demonstrações contábeis se deparam com incertezas que
inevitavelmente envolvem certos eventos e circunstâncias, tais como a
possibilidade de recebimento de contas a receber de liquidação duvidosa, a vida
útil provável das máquinas e equipamentos e o número de reclamações cobertas
por garantias que possam ocorrer. Tais incertezas são reconhecidas pela
divulgação da sua natureza e extensão e pelo exercício de prudência na
preparação das demonstrações contábeis. Prudência consiste no emprego de
um certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às
estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos
ou receitas não sejam superestimados e que passivos ou despesas não
sejam subestimados. Entretanto, o exercício da prudência não permite,
por exemplo, a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas, a
subavaliação deliberada de ativos ou receitas, a superavaliação
deliberada de passivos ou despesas, pois as demonstrações contábeis
deixariam de ser neutras e, portanto, não seriam confiáveis.
GABARITO: C
Resolução
GABARITO: C
Resolução
Ou seja:
Tempo na Fila = Alternativa 1 (no momento, é a melhor alternativa, pois o
usuário necessita do serviço e precisa ficar na fila)
GABARITO: C
Resolução
Exemplo:
Doações e Subvenções Governamentais = 100.000
Lucro Líquido do Exercício = 200.000 (sem considerar as Doações e Subvenções
Governamentais).
GABARITO: E
Aproveitando vamos relembrar o assunto Reservas de Capital:
De acordo com artigo 182, § 1°, da Lei n o 6.404/76, serão classificadas como
reservas de capital as contas que registrarem:
135. Considere que o auditor de uma companhia aberta constate que ela detém
participações no capital de outras empresas.
Considere, ainda, que, dos registros dessa companhia, o auditor tenha extraído
os seguintes dados:
participação em coligadas . . . . . . . . . . R$ 150.000.000,00
participação em controladas . . . . . . . . R$ 150.000.000,00
capital social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 500.000.000,00
patrimônio líquido . . . . . . . . . . . . . . R$ 1.000.000.000,00
Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que essa companhia
deve elaborar e divulgar demonstrações contábeis consolidadas.
Resolução
Obrigatoriedade
A companhia aberta que tiver mais de 30% (trinta por cento) do valor do
seu patrimônio líquido representado por investimentos em sociedades
controladas deverá elaborar e divulgar, juntamente com suas
demonstrações financeiras, demonstrações consolidadas (a CVM pode vir
a reduzir este percentual).
Pontos a ressaltar:
I - Os grupos de sociedades, organizados na forma preconizada nos artigos 265 a
277 da Lei no 6.404/76, ainda que a sociedade de comando não tenha a forma de
companhia, também está obrigado a elaborar demonstrações contábeis
consolidadas. Nesse caso, as demonstrações consolidadas deverão ser publicadas
juntamente com as da sociedade de comando.
Considere, ainda, que, dos registros dessa companhia, o auditor tenha extraído
os seguintes dados:
participação em coligadas . . . . . . . . . . R$ 150.000.000,00
participação em controladas . . . . . . . . R$ 150.000.000,00
capital social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 500.000.000,00
patrimônio líquido . . . . . . . . . . . . . . R$ 1.000.000.000,00
Resolução
Pelas considerações acima, pode-se calcular este índice, simplesmente, por meio
da comparação entre as taxas de despesas financeiras e a taxa de retorno do
ativo. Ou seja, suponha que uma empresa consiga aplicar recursos em ativo de
forma que estas aplicações gerem um retorno de 30%. Por outro lado, a
porcentagem de despesas sobre o saldo médio da dívida é de 25%. Logo, pode-
se afirmar que a empresa possui uma alavancagem positiva, isto é, o efeito da
aplicação dos recursos de financiamento e empréstimo sobre o patrimônio líquido
é positivo.
Onde,
I – Situação 1:
Lucro antes das Despesas Financeiras e dos Tributos = R$ 400.000.000,00
Despesas Financeiras = R$ 80.000.000,00
Ações Ordinárias = AO
II – Situação 2:
Lucro antes das Despesas Financeiras e dos Tributos = R$ 400.000.000,00 + R$
400.000.000,00 = R$ 800.000.000,00 (acréscimo de 100%)
Despesas Financeiras = R$ 80.000.000,00
Ações Ordinárias = AO
III – Relação:
GABARITO: Anulada
Justificativa da Banca Examinadora: anulado, pois na situação hipotética
estabelecida não deixa clara a manutenção, ou não, do montante de
despesas financeiras.
em que LL = lucro líquido, VL = vendas líquidas, Atm = ativo total médio e PLm =
patrimônio líquido médio, uma das formas de essa empresa melhorar o retorno
sem alterar o total do capital empregado (aplicado) será aumentar a relação
entre capitais próprios e de terceiros.
Resolução
RSPL = LLEx/PLM
Onde,
LLEx = Lucro Líquido do Exercício;
PLM = Patrimônio Líquido Médio = (Saldo Inicial do PL + Saldo Final do PL -
LLEx)/2
Possibilidades:
GABARITO: E
Nessa situação, para atingir tal objetivo, uma das opções da empresa será
aumentar as vendas em 50%, mantendo a margem de lucro, sem novos
investimentos.
Resolução
Onde,
RSA = LLEx/ATM
Onde,
Observe que o retorno do ativo também pode ser representado pelo produto do
giro do ativo pela margem líquida, conforme pode ser observado abaixo:
Onde,
RSA = LOL/ATM
Onde,
OU
Dados:
vendas líquidas = R$ 1.000.000,00
lucro operacional líquido = R$ 100.000,00
ativo operacional médio = R$ 500.000,00
GABARITO: C
Resolução
Margem Operacional
MOP = Lucro Operacional Líquido/Receita Líquida
Resolução
ICJ = LOL/DF
Onde,
Em 2001, como não houve despesas financeiras, não faz sentido calcular o
referido índice. Em 2002, o índice de cobertura dos juros foi de 33,17, ou seja, o
ICJ = LOL/DF
ICJ = 1.500.000/250.000 = 6
141. Na análise dos índices de liquidez, o analista de controle externo deve estar
atento a certos aspectos que podem mascarar uma situação aparentemente
favorável. Nesse sentido, ele deve considerar com mais rigor a exigibilidade
efetiva dos passivos que a possibilidade de realização dos ativos e assegurar-se
de que os prazos de realização dos ativos são maiores que os de vencimento dos
passivos.
Resolução
Análise de Liquidez
LC = AC/PC
Onde,
AC = Ativo Circulante;
PC = Passivo Circulante.
Se:
LC > 1 => o Ativo Circulante é mais que suficiente para pagar as dívidas de curto
prazo.
LC = 1 => o Ativo Circulante é igual ao Passivo Circulante.
LC < 1 => o Ativo Circulante é insuficiente para pagar as dívidas de curto prazo.
Em 2001, a liquidez corrente foi de 1,50, representando que para cada R$ 1,00
de dívida de curto prazo, a empresa dispõe de R$ 1,50 em disponibilidades mais
direitos realizáveis no curto prazo. Em 2002, a liquidez corrente foi de 1,17,
representando que para cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa dispõe
de R$ 1,17 em disponibilidades mais direitos realizáveis no curto prazo. Em 2003,
a liquidez corrente foi de 1,04, representando que para cada R$ 1,00 de dívida de
curto prazo, a empresa dispõe de R$ 1,04 em disponibilidades mais direitos
realizáveis no curto prazo.
Onde,
PC = Passivo Circulante.
Em 2001, a liquidez imediata foi de 0,68, representando que para cada R$ 1,00
de dívida de curto prazo, a empresa dispõe de R$ 0,68 em dinheiro para pagar.
Em 2002, a liquidez imediata foi de 0,26, representando que para cada R$ 1,00
de dívida de curto prazo, a empresa dispõe de R$ 0,26 em dinheiro para pagar.
Em 2003, a liquidez corrente foi de 0,09, representando que para cada R$ 1,00
de dívida de curto prazo, a empresa dispõe de R$ 0,09 em dinheiro para pagar.
LS = (AC – Estoques)/PC
Em 2001, a liquidez seca foi de 1,23, representando que para cada R$ 1,00 de
dívida de curto prazo, a empresa dispõe de R$ 1,23 em disponibilidades,
aplicações financeiras e duplicatas a receber líquidas. Em 2002, a liquidez seca foi
de 0,75, representando que para cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo, a
empresa dispõe de R$ 0,75 em disponibilidades, aplicações financeiras e
duplicatas a receber líquidas. Em 2003, a liquidez seca foi de 0,53, representando
que para cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa dispõe de R$ 0,53 em
disponibilidades, aplicações financeiras e duplicatas a receber líquidas.
Onde,
AC = Ativo Circulante;
ARLP = Ativo Realizável a Longo Prazo;
PC = Passivo Circulante;
PELP = Passivo Exigível a Longo Prazo (*)
Em 2001, a liquidez geral foi de 1,39, representando que para cada R$ 1,00 de
dívida (de curto e longo prazo), a empresa dispõe de R$ 1,39 em disponibilidades
mais direitos realizáveis a curto e a longo prazo. Em 2002, para cada R$ 1,00 de
dívida (de curto e longo prazo), a empresa dispõe de R$ 1,13 em disponibilidades
mais direitos realizáveis a curto e a longo prazo. Finalmente, em 2003, R$ 1,00
de dívida (de curto e longo prazo), a empresa dispõe de R$ 1,01 em
disponibilidades mais direitos realizáveis a curto e a longo prazo.
Supondo que a empresa obteve lucro no período de 2001 a 2003, seria esperado
uma melhoria da liquidez geral, fato que não ocorreu, provavelmente porque a
empresa distribuiu dividendos, adquiriu participações societárias e bens do ativo
permanente, piorando, conseqüentemente, a liquidez da empresa.
Onde,
AP = Ativo Permanente
AC = Ativo Circulante;
ARLP = Ativo Realizável a Longo Prazo;
PC = Passivo Circulante;
PELP = Passivo Exigível a Longo Prazo (*)
GABARITO: E
exercício 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 150.000,00
exercício 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 180.000,00
exercício 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 360.000,00
Resolução
O crescimento nominal de 33% pode não representar algo ou não, tendo em vista
que a inflação do período pode ter sido igual, inferior ou superior a tal percentual
de crescimento.
exercício 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 150.000,00
exercício 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 180.000,00
exercício 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 360.000,00
GABARITO: C
Moraes Junior
132. O balanced scorecard é uma ferramenta gerencial que reflete o desafio que
uma organização tem de enfrentar para harmonizar os interesses de vários
grupos em torno de objetivos diversos. Neste sentido, o desempenho social
poderia ser objeto de um parecer de auditoria social, paralelamente ao tradicional
parecer de auditoria financeira, aplicável ao desempenho financeiro.
Considere, ainda, que, dos registros dessa companhia, o auditor tenha extraído
os seguintes dados:
participação em coligadas . . . . . . . . . . R$ 150.000.000,00
participação em controladas . . . . . . . . R$ 150.000.000,00
capital social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 500.000.000,00
patrimônio líquido . . . . . . . . . . . . . . R$ 1.000.000.000,00
Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que essa companhia
deve elaborar e divulgar demonstrações contábeis consolidadas.
137. Caso o retorno sobre o patrimônio líquido (LL/PLm) de uma empresa seja
igual a
em que LL = lucro líquido, VL = vendas líquidas, Atm = ativo total médio e PLm =
patrimônio líquido médio, uma das formas de essa empresa melhorar o retorno
sem alterar o total do capital empregado (aplicado) será aumentar a relação
entre capitais próprios e de terceiros.
141. Na análise dos índices de liquidez, o analista de controle externo deve estar
atento a certos aspectos que podem mascarar uma situação aparentemente
favorável. Nesse sentido, ele deve considerar com mais rigor a exigibilidade
efetiva dos passivos que a possibilidade de realização dos ativos e assegurar-se
de que os prazos de realização dos ativos são maiores que os de vencimento dos
passivos.
exercício 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 150.000,00
exercício 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 180.000,00
exercício 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 360.000,00
130 – E
131 – C
132 – C
133 – C
134 – E
135 – C
136 – Anulada
137 – E
138 – C
139 – E
140 – C
141 – E
142 – C
Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei n o 11.638/07.