O ordenamento jurídico brasileiro é composto por normas gerais, abstratas e obrigatórias. As fontes formais incluem normas heterônomas criadas pelo Estado e normas autônomas originadas da sociedade com participação dos destinatários, como acordos e convenções coletivas de trabalho. Há também figuras especiais como jurisprudência, regulamentos empresariais e laudos arbitrais.
O ordenamento jurídico brasileiro é composto por normas gerais, abstratas e obrigatórias. As fontes formais incluem normas heterônomas criadas pelo Estado e normas autônomas originadas da sociedade com participação dos destinatários, como acordos e convenções coletivas de trabalho. Há também figuras especiais como jurisprudência, regulamentos empresariais e laudos arbitrais.
O ordenamento jurídico brasileiro é composto por normas gerais, abstratas e obrigatórias. As fontes formais incluem normas heterônomas criadas pelo Estado e normas autônomas originadas da sociedade com participação dos destinatários, como acordos e convenções coletivas de trabalho. Há também figuras especiais como jurisprudência, regulamentos empresariais e laudos arbitrais.
Ordenamento jurídico: integrado por normas jurídicas, que se
caracterizam pela generalidade, abstração, impessoalidade e
obrigatoriedade.
1. Fontes materiais: fatores econômicos, históricos, políticos e
sociais anteriores à fase jurídica.
2. Fontes formais: criação e reprodução das normas jurídicas.
Classificação: origem da norma x participação dos destinatários.
2.1. Heterônomas: normas de origem estatal, produzidas sem
a participação direta dos destinatários. a) Constituição Federal;
b) Leis: em sentido amplo (complementar, ordinária, medida
provisória, etc.). c) Tratados e convenções internacionais;
d) Decretos e Resoluções (CLT, art. 200);
e) Sentenças normativas: dissídios coletivos.
normas aplicáveis no âmbito das categorias; vigência: máximo de 04 anos (art. 868 CLT).
2.2. Autônomas: normas que se originam da sociedade, com a
participação dos destinatários. 2.2.1) Acordos e convenções coletivas de trabalho: a) conceito: artigo 611 da CLT;
b) sindicato: participação na negociação (art. 8º, VI, da CF/88);
c) vigência: máximo de 02 anos (artigo 614, par. 3º, da CLT);
d) aplicação: integração definitiva aos contratos, salvo supressão ou modificação por negociação coletiva (Súm. 277 TST).
e) hierarquia: artigo 620 da CLT.
Teorias: acumulação: conteúdo de cada norma, matéria por matéria, extraindo-se o mais favorável ao empregado; conglobamento: análise do conjunto, global, sem fracionar (Lei 7.064/82, art. 3º, II).
2.2.2. Usos e costumes: artigo 8º da CLT.
3. Figuras especiais:
a) Jurisprudência: Súmulas Vinculantes, Súmulas, Orientações
Jurisprudenciais, Precedentes Normativos (artigo 8º da CLT). b) Regulamentos empresariais: vontade privada do empregador: ingressa como cláusula do contrato; mudança no regulamento: só alcança os futuros empregados (artigo 468 da CLT e Súmulas 51 e 288 do TST).
c) Laudos arbitrais: Lei 9.307/1996.
facultativa: negociação coletiva (art. 114 CF), Lei de Greve
(7.783/89, art. 7º) e participação nos lucros e resultados (artigo 4º da Lei 10.101/2000); obrigatória: trabalho portuário (art. 37 da Lei 12.815/13).
4. Hierarquia das fontes: princípio da norma mais favorável.
Constituição Anotada: Dos Princípios Fundamentais Aos Direitos E Deveres Individuais E Coletivos (artigos 1º Ao 5º), E Outros Temas (artigos 62, 97 E 100)