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a) Origem:
b) Fundamentos de validade:
c) Exteriorização do Direito:
É a forma de como validar as decisões no mundo jurídicos para se
tornar eficazes plenamente; através das sentenças, portarias e leis (...)
2- Influências
a) Movimentos Sociológicos:
As fontes podem sofrer variações conforme os momentos sociais.
b) Movimentos Ecológicos
c) Princípios Ideológicos
d) Necessidades Locais
e) Forma de Governo: monarquia, presidencialista e democracia
f) Riqueza Econômica
As tributações que incidem sobre as empresas.
Exemplo: Empresas multinacionais que deixam de se instalar aqui por haver
grandes tributações.
g) Crises
Exemplo: A greve dos caminhoneiros que impulsionou as negociações
sobre o peso de combustíveis e a promoção da fiscalização.
Fontes Formais ou Meios Formais
São os meios ou formas pelas quais a matéria que não é jurídica, mas
necessita de disciplina jurídica, transforma-se em jurídica.
1- Estatais
No decorrer dos anos as fontes estatais tendem a diminuir, tendo em
vista a globalização.
2- Infra – Estatais
3- Supra Estatais
Podem ser de:
1- Direito Interno: produzido no BR.
2- Direito Comunitário: produzido pelas comunidades internacionais.
3- Direito Internacional.
Fontes:
1- Formas consuetudinárias: formadas pelo Estado, MP e decretos.
2- Formas legislativas: é a jurisprudência, costumes, as convenções
coletivas de trabalho, acordos coletivos.
3- Formas jurisprudenciais: advindas das decisões que geram precedentes,
bem como do Direito Comunitário atrelado ao Direito Internacional
(Mercosul, OIT...).
FONTES MATERIAIS DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
São as fontes potenciais do Direito Processual do Trabalho e emergem,
em regra, do próprio Direito Material do Trabalho.
Podem ser:
1- Próprias:
CLT: que rege o procedimento dos processos trabalhistas.
2- Subsidiárias:
NCPC: com caráter subsidiário (art. 769, CLT): “Nos casos omissos, o
direito processual comum será fonte subsidiária do direito
processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível
com as normas deste Título.”
3- Organização, Competência, Ação, Processo e Procedimento
QUAIS SÃO AS FONTES?
a) Constituição Federal
Competência da União para legislar, privativamente, acerca do Direito
do Trabalho.
Art. 22, CF. Compete privativamente à União legislar sobre:
I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo,
aeronáutico, espacial e do trabalho;
Formação dos Tribunais e Magistratura em Geral (art. 93 – 96, CF).
Normas de Composição na Justiça do trabalho (art. 111-116; 114-
competência material-, CF).
Garantias concedidas pelo art. 5º da CF:
LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;
LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da
intimidade ou o interesse social o exigirem;
b) Medidas Provisórias
Tratado de Itaipu
d) Decretos
Só podem ser assinados pelo Chefe do Poder Executivo,
CLT
NCPC
j) Atos da Previdência
k) Orientações Jurisprudenciais
Usos e costumes
o) Doutrina
Princípios informativos
d) Econômico
EXCEÇÕES:
Revelia-> empregado
Extinção sem resolução do mérito
Princípio da Triangulação
Não pode existir decisão surpresa sem que haja a manifestação das partes
Imparcialidade do Juiz
a) Isenção de ânimo
Não possui interesse na causa, e nem sobre nenhum lado das partes.
b) Lisura
Probidade do Juiz
c) Probidade
Análise do juiz sem que haja a pessoalidade, conforme os termos
pedidos em manifestação pelas partes.
FUNÇÕES:
a) Oportunizar a interposição dos recursos.
b) Analisar do posicionamento dos Magistrados (caso de análise a
parcialidade ou imparcialidade).
Art. 793-A. Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé como
reclamante, reclamado ou interveniente.
O juiz pode aplicar uma sanção (pena) por litigância de má-fé.
Art. 793-B. Considera-se litigante de má-fé aquele que
I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato
incontroverso;
II - alterar a verdade dos fatos;
III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal;
IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo;
V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo;
VI - provocar incidente manifestamente infundado;
VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.
Princípio da Oralidade
Art. 847 - Não havendo acordo, o reclamado terá vinte minutos para aduzir
sua defesa, após a leitura da reclamação, quando esta não for dispensada
por ambas as partes.
Parágrafo único. A parte poderá apresentar defesa escrita pelo sistema de
processo judicial eletrônico até a audiência.
Não havendo acordo na audiência inicial, a parte poderá apresentar sua
defesa no mesmo ato por meio oral, em 20 minutos.
Caso contrário, poderá se manifestar defesa escrita até a designação da
nova audiência de instrução.
ECONOMIA PROCESSUAL
Art. 849, CLT - A audiência de julgamento será contínua; mas, se não for
possível, por motivo de força maior, concluí-la no mesmo dia, o juiz ou
presidente marcará a sua continuação para a primeira desimpedida,
independentemente de nova notificação.
O processo deve ser o mais célere possível
Art. 57, NCPC. Quando houver continência e a ação continente tiver sido
proposta anteriormente, no processo relativo à ação contida será proferida
sentença sem resolução de mérito, caso contrário, as ações serão
necessariamente reunidas.
PRINCÍPIO DA ESTABILIDADE
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS
1- Princípio Protetor
4- Princípio da Indisponibilidade
5- Princípio da Conciliação
Momentos de conciliação: antes da contestação e ao término da
audiência de instrução.
Art. 68. O Tribunal Pleno é constituído pela totalidade dos Ministros que
integram a Corte.
§ 1º Para o funcionamento do Tribunal Pleno é exigida a presença de, no
mínimo, 14 (quatorze) Ministros, sendo necessária a maioria absoluta para
deliberar sobre:
I - escolha dos nomes que integrarão a lista tríplice destinada à vaga de
Ministro do Tribunal, observado o disposto no art. 4.º, § 2.º, II, deste
Regimento;
II - aprovação de Emenda Regimental;
III - eleição dos Ministros para os cargos de direção do Tribunal;
IV - edição, revisão ou cancelamento de súmula, de orientação
jurisprudencial e de precedente normativo;
V - declaração de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do Poder
Público. § 2º Será tomada por 2/3 (dois terços) dos votos dos Ministros que
compõem o Tribunal Pleno a deliberação preliminar referente à existência
de relevante interesse público que fundamenta a proposta de edição,
revisão ou cancelamento de súmula, orientação jurisprudencial e
precedente normativo, observado o § 3.º do art. 702 da CLT.
Art. 73. As Turmas são constituídas, cada uma, por 3 (três) Ministros, sendo
presididas de acordo com os critérios estabelecidos pelos arts. 91 e 92
deste Regimento. Parágrafo único. Para os julgamentos nas Turmas é
necessária a presença de 3 (três) Magistrados.