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Finalidade Imediata ou Direita – Fazer valer o direito de punir do Estado (jus puniendi). No
Estado democrático de Direito, essa finalidade é levada a efeito, considerando também a tutela dos
direitos fundamentais do cidadão em face do summa potestas no contexto da persecução criminal.
Atenção!
Ao mesmo tempo em que o Estado exerce o seu direito de punir, não pode fazê-lo de qualquer
forma. O Estado tem a prerrogativa constitucional de levar a termo a sanção penal por meio do
devido processo; mas, ao mesmo tempo, pôr a salvo os direitos e garantias fundamentais do
investigado e do réu.
Finalidade Mediata ou Indireta – Promover a proteção da sociedade, da paz social e a defesa
dos interesses da coletividade.
Postulados
Ampla defesa
Dar ao acusado instrumentos para o exercício da defesa;
previsão legal de recursos, produção de provas e assistência jurídica integral e gratuita;
defesa técnica e irrenunciável;
autodefesa: renunciável, direito ao silencio.
Contraditório
Contradizer argumentos e provas
Salvo se o juiz não puder esperar a manifestação do acusado.
Prisão: Admitida: por ordem escrita, flagrante delito, transgressão militar ou crime militar.
Vedada: quando admitida liberdade provisória, habeas corpus.
Presunção da inocência
Maior pilar de um estado democrático de direito
“nenhuma pessoa pode ser considerada culpada antes do trânsito em julgado se sentença penal
condenatória irrecorrível”.
In dubio pro reo / favor rei
havendo duvidas = decisão em favor do acusado.
Violam o princípio: IP e ações penais em curso como maus antecedentes.
Não violam o princípio: prisões provisórias; regressão de regime de cumprimento de pena.
VEDAÇÃO DAS PROVAS ILÍCITAS
Livre convencimento motivado do juiz
Não se admitem provas obtidas por meios ilícitos.
Provas: Ilícitas: violam normas de direito material
Ilegítimas: violam normas de direito processual.
** são admitidas as provas ilícitas quando esta for a única forma de se obter a
absolvição do réu.
ISONOMIA PROCESSUAL
Os votos do tribunal do júri são sigilosos
Sessão secreta é acessível aos procuradores
Todos são iguais perante a lei
VEDAÇÃO A AUTOINCRIMINAÇÃO
Direito ao silêncio
Direito a ampla defesa
Presunção da inocência
Outras disposições
Direitos constitucionais do preso
Tribunal do júri
Menoridade penal
Execução penal
Provas ilícitas, sigilo de correspondência, interceptação telefônica;
INQUÉRITO POLICIAL
CARACTERÍSTICAS
S.E.I D.O.I.D.Ã.O
INSTAURAÇÃO DO IP
Variam de acordo com a natureza da ação
Pode ser de acordo com a ação penal
Ação Penal
o Publica
Incondicionada
Ex officio
Requisição do MP ou Juiz
Requerimento do ofendido ou seu representante legal (pode ser
indeferido, cabendo recurso para o chefe de policia)
A.P.F.D (auto de prisão em flagrante delito)
Condicionada à representação
Após o oferecimento da denúncia, a representação é irretratável.
Somente é cabível a retratação antes de a denúncia ser oferecida, isto
é, antes de ela ser protocolada na Justiça. Quem representou é que
pode se retratar. Note que a retratação da representação somente
pode acontecer até o oferecimento da denúncia.
o Privada
Instauração do IP da APPI
De oficio
o Ex officio
o Tomando a autoridade policial conhecimento sobre o fato
Notitia criminis Delatio criminis
Mediata: atividade rotineira Simples: qualquer do povo
Imediata: expediente formal Postulatória: própria vitima
Coercitiva: prisão em Inqualificada: denúncia
flagrante anônima; verificada a
procedência da denúncia;
Requisição do juiz ou MP
o Obrigatoriedade cumprida pelo delegado
o Requisitar = exigir
o Pode recusar quando
Manifestamente ilegal
Não contiver elementos fáticos mínimos
Requerimento da vítima ou representante
o O delegado não é obrigado se entender que não há indícios de infração penal
o Requisitos:
Narração do fato (circunstancias)
Individualização do indiciado (características, razoes, motivos)
Nomeação de testemunhas
o Cabe recurso ao chefe de policia
o Quando depender de representação não poderá sem ela ser iniciado.
Auto de Prisão em Flagrante (APF)
o Ex officio
o Não há provocação
Instauração do IP na APPCR
Representação do ofendido ou representante
o Delatio criminis postulatória
o Autorização da vitima
o Não exige formalidade
o PRAZO: 6 meses a contar da data que tomou conhecimento da autoria do fato
(Extinção de punibilidade)
o Vitima menor de 18 anos: representante legal
Prazo decadencial ao completar dezoito anos
o Autor sendo o próprio representante: nomeia-se curador
Requisição do Juiz ou MP
o Com representação da vitima; manifestação
APF
o Com representação
Prazo de vinte e quatro horas do momento da prisão (solta)
6 MESES
Requisição do ministro da justiça
o É dirigida ao MP; não obrigatório
o Não há prazo decadencial; ate prescrever
o Crimes:
Estrangeiro contra brasileiro
Honra do PR
Honra do chefe de governo estrangeiro
Instauração do IP na AP Privada
Requerimento da vitima ou representante
o Se falecido: cônjuge, ascendente, descendente, irmão
o Prazo: seis meses
Requerimento do juiz ou MP
o Autorização do ofendido
APF (mesmo anterior)
DENÚNCIA ANONIMA pode ensejar a instauração do inquérito policial? Por si só, NÃO.
NOTITIA CRIMINIS
Notitia criminis de cognição imediata: atividades rotineiras
Notitia criminis cognição mediata: expediente formal
Notitia criminis cognição coercitiva: lavratura do APF
Delatio Criminis
o Delatio Criminis simples: qualquer do povo
o Delatio criminis postulatória: ofendido, rl, sucessores.
o Delatio criminis inqualificada: denúncia anônima.
TRANCAMENTO DE INQUERITO
Se não houver dúvida sobre atipicidade
Causa extinta de punibilidade
Ausência de justa causa
*habeas corpus
TRAMITAÇÃO DO IP
Como se desenvolve:
Diligencias investigatórias
o Art 6º do cpp
Dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e a conservação das
coisas, até a chegada dos peritos
Apreender objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais
Colher todas as provas que servirem para esclarecimento do fato e suas circunstancias
Ouvir o ofendido
Ouvir o indiciado (interrogatório em sede policial)
Proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações
Determinar exame de corpo de delito: indispensável nos crimes que deixam vestígios; e
outras pericias.
Identificação do indiciado (datiloscópico) + antecedentes. Analisado com cautela pois a
constituição diz que o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal
(admitida em casos excepcionais)
Averiguar vida pregressa, existência de filhos;
o Observância de regras processuais
o Reprodução simulada dos fatos
Reconstituição da dinâmica criminosa
É cabível desde que não contrarie a moralidade e a ordem pública.
O suspeito/indiciado não é obrigado a participar pois é vedada a autoincriminação (produzir
provas contra si)
INDICIADO PODE REQUERER DILIGENCIAS? Sim, mas fica a critério do chefe de polícia,
ressalvado o corpo de delito que não pode ser negado.
FORMAS DE TRAMITAÇÃO
O sigilo é moderado
O indiciado deve ser alertado sobre o direito a um advogado no interrogatório
Incomunicabilidade do preso (não pode)
INDICIAMENTO
Ato pelo qual se atribui a um suspeito a autoria ao fato no bojo do IP
Especifica alvo das investigações
Direciona as investigações
Não desconstitui o caráter sigiloso do inquérito
É privativo da autoridade policial (delegado)
CONCLUSÃO DO IP
ARQUIVAMENTO
Arquivamento de coisa julgada:
atipicidade da conduta (não poderá ser desarquivado pois faz coisa julgada material)
extinção da punibilidade
excludente de ilicitude
Arquivamento Implícito
O Ministério Público deixa de oferecer a denúncia acerca de determinado
indiciado (subjetivo) ou fato (objetivo), sem sua expressa manifestação ou
justificação deste procedimento e sem determinar o arquivamento.
Este arquivamento se consuma quando o Juiz não se pronuncia na forma
do art. 28 com relação a quem ou ao que foi omitido na peça acusatória.
Arquivamento implícito não é admitido pela jurisprudência pátria
O arquivamento implícito poderia ser objetivo (quando a omissão se dá
com relação às infrações praticadas) ou subjetivo (quando a omissão se dá
com relação aos acusados)
O arquivamento implícito ocorre quando Ministério Público ou Juiz, cada um
em sua função processual, não percebem a ausência de um fato investigado
ou de um dos indiciados na peça inaugural da ação penal
Caso o Juiz perceba o equívoco do membro do Ministério Público e inste o
órgão do MP a se pronunciar sobre todos os fatos e as pessoas tratados na
investigação policial, o MP poderá aditar e acrescentar o que foi omitido,
não configurando o arquivamento implícito
Mas se o juiz nada perceber e o Ministério Público se omitir, o MP, no
curso da instrução criminal, fica impedido de aditar a denúncia para
incluir a autoria omitida na relação processual, pois o MP tinha
conhecimento da autoria que participou do delito antes do oferecimento da
denúncia, quando teve acesso aos autos do IP, e deixou de incluí-la na peça
processual, logo ocorre o denominado arquivamento implícito.
Condições:
Possibilidade jurídica do pedido. Conduta que de amolde a um fato típico.
Interesse de agir
o Necessidade: sempre existe
o Adequação: via cleita
Legitimidade ad causam para ser parte do processo
o Ativa: acusador. (cônjuge, ascendente, descendente, irmão)
o Passiva: acusado, réu. Só quem participou da infração penal. Se morte, extinta a
punibilidade.
Justa causa – Natureza? Existência de elementos mínimos. **
ESPÉCIES
PRISAO EM FLAGRANTE
Natureza - tem como fundamento a prática de um fato com aparência de fato típico. Possui
natureza administrativa, pois não depende de autorização judicial para sua realização.
Sujeitos – A prisão em flagrante pode ser efetuada por:
o Ativo
Qualquer do povo (facultativamente)
A autoridade policial e seus agentes (obrigatoriamente)
o Passivo
OBS.: Caso o infrator se apresente espontaneamente, não será possível sua prisão em flagrante.
Prisão em flagrante em situações especiais
Crimes habituais - Não cabe prisão em flagrante, pois o crime não se consuma em
apenas um ato, exigindo-se uma sequência de atos isolados para que o fato seja típico
(maioria da Doutrina e da Jurisprudência). Parte minoritária, no entanto, entende
possível, se quando a autoridade policial surpreender o infrator praticando um dos
atos, já se tenha prova inequívoca da realização dos outros atos necessários à
caracterização do fato típico (Minoritário). Há decisões jurisprudenciais nesse último
sentido (possível, desde que haja prova da habitualidade).
Crimes permanentes - O flagrante pode ser realizado em qualquer momento durante
a execução do crime, logo após ou logo depois.
Crimes continuados - Por se tratar de um conjunto de crimes que são tratados como um
só para efeito de aplicação da pena, pode haver flagrante quando da ocorrência de
qualquer dos delitos.
Lavrado pela autoridade policial do local onde ocorreu a prisão ou local mais próximo;
Pode ser lavrado pelo juiz nos crimes cometidos em sua presença;
Procedimento:
o Ouvir o condutor
o Ouvir as testemunhas
o Ouvir a vítima, se possível
o Ouvir o preso (interrogatório)
OBS.: A ausência de testemunhas não impede a lavratura do APF. Neste caso deverão assina o
APF, junto com o condutor, duas pessoas que tenha presenciado a apresentação do preso à
autoridade.
PRISÃO PREVENTIVA
Conceito - A prisão preventiva é o que se pode chamar de prisão cautela por excelência, pois é
aquela que é determinada pelo Juiz no bojo do Processo Criminal ou da Investigação Policial, de
forma a garantir que seja evitado algum prejuízo.
Cabimento
Pressupostos (fumus comissi delicti)
• Prova da materialidade do delito (existência do crime)
• Indícios suficientes de autoria
OBS.: Pode ser decretada a preventiva, ainda, quando houver descumprimento de alguma das
obrigações impostas pelo Juiz como medida cautelar diversa da prisão:
PRISAO TEMPORARIA
CUIDADO: A decisão não impede que condenados provisórios continuem presos por força
de prisão preventiva concedida pelo juiz.
TRIBUNAL DO JÚRI
o Requisitos da prisão preventiva
o Condenação igual ou superior a 15 anos de reclusão
LIBERDADE PROVISORIA
Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva
Fiança (DEL): pena privativa de liberdade não superior a quatro anos;
Nos demais casos fiança (juiz): decidir em 48 horas
Não será concedida fiança:
o Racismo
o Trafico, tortura e terrorismo
o Hediondos
o Grupos armados civis ou militares
Outros casos:
o quebrado fiança anteriormente
o prisão civil ou militar
o presentes os motivos para preventiva
Conceito de prova - Elemento produzido pelas partes ou mesmo pelo Juiz, visando à formação
do convencimento deste (Juiz) acerca de determinado fato.
Objeto de prova - O fato que precisa ser provado para que a causa seja decidida, pois sobre ele
existe incerteza. Em regra, só os fatos são objeto de prova (Exceção: direito municipal, estadual ou
estrangeiro, pois a parte que alega deve provar-lhes o teor e a vigência).
OBS.: PROVA EMPRESTADA - É aquela que, tendo sido produzida em outro processo, vem a
ser apresentada no processo corrente, de forma a também neste produzir os seus efeitos. A Doutrina
e a Jurisprudência, entretanto, exigem que a prova emprestada tenha sido produzida em processo
que envolveu as mesmas partes (identidade de partes) e tenha sido submetida ao contraditório.
ÔNUS DA PROVA
Encargo conferido a uma das partes referente à produção probatória relativa ao fato por ela alegado.
PROVAS ILEGAIS
Provas ilícitas - São consideradas provas ilícitas aquelas produzidas mediante violação de normas
de direito material (normas constitucionais ou legais). Ex.: Prova obtida mediante tortura.
Provas ilícitas por derivação - São aquelas provas que, embora sejam lícitas em sua essência,
derivam de uma prova ilícita, daí o nome “provas ilícitas por derivação”. Ex.: Prova obtida
mediante depoimento válido. Contudo, só se descobriu a testemunha em razão de uma interceptação
telefônica ilegal. Poderá ser utilizada no processo se ficar comprovado que:
§ Não havia nexo de causalidade entre a prova ilícita e a prova derivada
§ Embora havendo nexo de causalidade, a derivada poderia ter sido obtida por fonte
independente ou seria, inevitavelmente, descoberta pela autoridade.
Provas ilegítimas - São provas obtidas mediante violação a normas de caráter eminentemente
processual, sem que haja nenhum reflexo de violação a normas constitucionais.
CORPO DE DELITO
Indispensável nos crimes que deixam vestígios, não podendo supri-lo a confissão do acusado
Prioridade nos crimes de violência domestica ou familiar; e contra criança, adolescente, idoso e
deficiente
Poderá ser feito a qualquer dia e qualquer hora
Não sendo possível por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a
falta.
CADEIA DE CUSTODIA
Procedimentos para manter e documentar a história cronológica do vestígio, preservação do
local do crime;
Etapas: reconhecimento, isolamento, fixação, coleta, acondicionamento, transporte,
recebimento, processamento, armazenamento, descarte;
INTERROGATORIO DO ACUSADO
Perante autoridade judiciaria; qualificado e interrogado na presença do seu defensor.
Videoconferência: de oficio ou a requerimento das partes, intimadas com dez dias de
antecedência.
o Prevenir risco a segurança pública, viabilizar a participação do reu no referido ato
processual, influencia do reu no animo de testemunha ou da vitima, ordem publica,
Existência de filhos, idades e se possuem deficiência; nome e contato de eventual
responsável
Direito de permanecer calado; o silencio não importara em confissão
Duas partes
o Sobre a pessoa: residência, meio de vida ou profissão, oportunidades sociais, lugar
onde exerce atividade, vida pregressa, se foi preso ou processado
o Sobre os fatos: acusação, onde estava, provas, conhece vitima ou testemunha,
instrumento, objeto do crime, sua defesa.
o Prestar esclarecimento e indicar provas
o Se confessar: motivos e circunstancias
o Mais de um acusado: interrogados separadamente
o Juiz poderá proceder a novo interrogatório a todo tempo
CONFISSAO
Valor apreciado pelo juiz em confronto com as demais provas
Dividivel e retratável
OFENDIDO
Qualificado e perguntado sobre as circunstancias da infração
Se deixar de comparecer será conduzido
Ofendido será comunicado do ingresso e saída do acusado
Preservação da intimidade, podendo o juiz determinar segredo de justiça
TESTEMUNHAS
Palavra de honra, promessa de dizer a verdade
Oralmente
Não poderá eximir-se da obrigação de depor
Proibidas de depor as pessoas que devam guardar segredo (função, ministério, oficio ou
profissão)
Poderá o juiz ouvir testemunhas além das indicadas pelas partes
Inquiridas de forma que umas não saibam nem ouçam os depoimentos das outra
Incomunicabilidade das testemunhas
Afirmação falsa, calou ou negou: instauração de inquérito
Perguntas formuladas pelas partes, não induzir resposta
O juiz não poderá complementar a inquirição
O juiz não permitira apreciações pessoais
As partes poderão contraditar as testemunhas
Depoimento reduzido a termo
Testemunha faltosa = multa
Enfermidade ou velhice: onde estiverem
Testemunha que mora fora = carta precatória
ACAREAÇÃO
Entre acusados, entre testemunhas, entre acusado e testemunha, entre acusado ou testemunha
e a pessoa ofendida, entre pessoas ofendidas; sempre que divergirem em suas declarações
DOCUMENTOS
Poderão ser apresentadas em qualquer fase do processo
Quaisquer escritos, instrumentos ou papeis, públicos ou particulares
Foto autenticada tem valor de original
Cartas particulares não serão admitidas
INDÍCIOS
Circunstancias conhecida e provada que tendo relação com o fato possa induzir a existência
de outra
BUSCA E APREENSAO
Domiciliar ou pessoal
Fundadas razoes
Pessoal: fundada suspeita: arma proibida ou objetos, busca em mulher sera feita por outra
mulher
Domiciliar: precedida de expedição de mandado
De oficio ou a requerimento
Mandado de busca
o Indicar, o mais precisamente possível
o Motivo e fins
o Subscrito pelo escrivão e assinado pela autoridade
o De dia, salvo se o morador consentir a noite
o Desobediência: arrombada a porta e forcada a entrada
IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL
** As cópias dos documentos apresentados deverão ser juntadas aos autos do inquérito, ou outra
forma de investigação, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.