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TRABALHO I
6º Período
1. Concepção material:
- Fontes como os motivos ou razões que
determinam o conteúdo do direito positivo, isto é,
qualquer ato ou fato que possa gerar normas
jurídicas,
- Idéias e valores que constituem motivos para a
legislação,
Desde um ponto de vista das fontes como fatores
culturais, essas pertencem mais ao campo da
sociologia jurídica e da filosofia do Direito do que à
ciência jurídica. (Monteiro de Barros, 2007)
Os dois sentidos principais da teoria
das fontes do direito
2. Concepção formal
– “Fonte” não se refere mais aos motivos da
legislação, mas às condutas e aos procedimentos
que formalmente criam normas jurídicas.
– Fontes como “processos ou meios em virtude dos
quais as regras jurídicas se positivam com força
obrigatória” (Reale 2002, 140).
– As fontes formais traduzem a exteriorização dos
fatos ou motivos por meio da regra jurídica.
Os dois sentidos principais da teoria
das fontes do direito
Constituição Federal
Teoria da Acumulação:
implica extrair de cada uma das fontes as
disposições mais favoráveis ao empregado que,
reunidas, serão aplicadas ao caso concreto. Indica
que o intérprete deve tomar os pontos mais
favoráveis de cada norma, criando-se um 3º
instrumento, só com as normas favoráveis ao
empregado (rejeitada pelo TST).
Crítica: transforma o juiz em legislador, cria uma norma
que não existe, criada destruindo a harmonia interna
das normas comparadas.
Hierarquia das fontes do Direito do
Trabalho
Teoria do Conglobamento:
para a definição da norma mais favorável, o
operador do direito deve analisar a norma em seu
conjunto, decidindo pelo conjunto mais favorável ao
empregado, considerado o mesmo universo
temático, por exemplo, regime de férias, de
despedida, etc. (adotada pelo TST)
Posicionamento jurisprudencial acerca
da Teoria do Conglobamento