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BAURU
2019
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SUMÁRIO
Conteúdo
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 1
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1 INTRODUÇÃO
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1.1 - OBJETIVOS:
2- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Desde seu aparecimento na Terra, o homem está exposto a riscos. Como ele
não tem controle sobre esses riscos, ocorre sobre ele todo tipo de acidente. O
homem inventou a roda d’água, os teares mecânicos, as máquinas a vapor, a
eletricidade e a tecnologia digital(computadores, robôs, AGVs, telefone celular,
super-aviões, super – navios, trens de alta velocidade, comunicação virtual,
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ações gerenciais que possam prever ou atender eventos indesejáveis não existem
na empresa, então fatalmente há causas de acidentes ou doenças ocupacionais.
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes
de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.
O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível
tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve
a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis,
eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e
do trabalho.
Os equipamentos de proteção coletiva - EPC são dispositivos utilizados no
ambiente de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos
inerentes aos processos. Como o EPC não depende da vontade do trabalhador para
atender suas finalidades, a preferência pela utilização deste é maior em relação à
utilização do EPI, já que colabora no processo aumentando a produtividade e
minimizando os efeitos e perdas em função da melhoria no ambiente de trabalho.
Portanto, o EPI será obrigatório somente se o EPC não atenuar os riscos
completamente ou se oferecer proteção parcialmente.Há situações em que ambos
equipamentos são pertinentes.
Os tipos de EPIs utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou
de riscos que poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do
corpo que se pretende proteger, tais como:
Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;
Proteção respiratória: máscaras e filtro;
Proteção visual e facial: óculos e viseiras;
Proteção da cabeça: capacetes;
Proteção para o cabelo: boné, capuz, gorro e rede;
Proteção para o tronco: aventais, capas e jaquetas;
Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas;
Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.
Já os equipamentos de proteção coletivas (EPC) são aparelhos usados no
saneamento do risco do meio-ambiente. O exaustor é um exemplo de EPC.
O equipamento de proteção coletiva serve para neutralizar a ação dos
agentes ambientais, evitando acidentes, protegendo contra danos à saúde e a
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– diretrizes.
A ISO 14000 segue a mesma sistemática, ou seja, não haverá uma
certificação ISO 14000, mas uma certificação baseada na ISO 14001, que é a única
da família ISO 14000 e que permitirá ter um certificado de Sistema de
Gerenciamento Ambiental (SGA). A ISO 14001 estabelece requisitos a serem
seguidos pelas empresas no gerenciamento de seus produtos e processos de
maneira que não agridam o meio ambiente, que a comunidade na qual esteja
inserida não sofra com os resíduos gerados e que a sociedade seja beneficiada. A
empresa deve desenvolver uma sistemática que propicie o acesso contínuo às
exigências legais pertinentes ao exercício de sua atividade e que seja de forma clara
à direção da empresa. Os procedimentos devem permitir a identificação, o
conhecimento, a administração e o controle dos resíduos que ela possa gerar
durante a produção e uso dos produtos, sejam emissões atmosféricas, efluentes
líquidos ou resíduos sólidos. A certificação das empresas pela ISO 14001 é também
um fator diferenciador de mercado, tendo em vista, principalmente, o comércio
exterior. A adoção da Norma ISO da série 14000 promoverá a melhoria das
condições e do meio ambiente do trabalho, obtendo-se, assim, melhor qualidade de
vida para o trabalhador em seu ambiente laboral.
Uma gestão de segurança e saúde do trabalho tem por objetivo a prevenção
de acidentes e doenças. A prevenção passa pela eliminação ou, caso não seja
possível, neutralização dos riscos ambientais geradores de infortúnios laborais. Nos
estudos para a sua eliminação deve-se dar prioridade à análise da relação custo x
benefício dentre as alternativas de solução possíveis e, caso venha a ocorrer o
acidente, dar ênfase às causas dos acidentes e não ao acidentado, para que,
conhecendo-se as causas, se tomem providências para que não mais ocorram
acidentes semelhantes.
Em qualquer programa de ação, de qualquer atividade, se faz necessária a
comprovação do seu cumprimento após um certo período. Essa comprovação se
baseia em técnicas de controle, que podem ser muito diferentes em seus vários
aspectos. Uma das técnicas é a auditoria, que pode ser tanto interna como externa.
Em segurança e saúde ocupacional, ela é relativamente recente, vez que o que se
fazia antes era, na verdade, inspeção. Está havendo o incentivo das auditorias dos
sistemas de qualidade e ambiental. E os fundamentos das auditorias de SSO são
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4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar de ser uma empresa que busca a melhoria continua em seu processo,
a área de segurança não é diferente podendo citar alguns pontos para
desenvolvimento e eficácia do sistema de gestão de segurança como :
Implantação do Gerenciamento de EPI/EPC
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