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Processual do Trabalho
PROVAS
1. Noção
2. Princípios
3. Objetivo da Prova
1. a)Fatos notórios;
2. b)Fatos afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária;
3. c)Fatos incontroversos (não contestados);
4. d)Fatos com presunção legal de existência ou de veracidade.
4. Ônus da prova
SÚMULAS RELACIONADAS
5. Meios de Prova
Art. 819 – O depoimento das partes e testemunhas que não souberem falar a
língua nacional será feito por meio de intérprete nomeado pelo juiz ou
presidente.
Art. 821 – Cada uma das partes não poderá indicar mais de 3 (três)
testemunhas, salvo quando se tratar de inquérito, caso em que esse número
poderá ser elevado a 6 (seis). (Redação dada pelo Decreto-lei nº 8.737, de
19.1.1946)
Art. 822 – As testemunhas não poderão sofrer qualquer desconto pelas faltas
ao serviço, ocasionadas pelo seu comparecimento para depor, quando
devidamente arroladas ou convocadas.
Art. 829 – A testemunha que for parente até o terceiro grau civil, amigo
íntimo ou inimigo de qualquer das partes, não prestará compromisso, e seu
depoimento valerá como simples informação.
DEPOIMENTO PESSOAL
CPC
Art. 342. O juiz pode, de ofício, em qualquer estado do processo, determinar
o comparecimento pessoal das partes, a fim de interrogá-las sobre os fatos da
causa.
Art. 343. Quando o juiz não o determinar de ofício, compete a cada parte
requerer o depoimento pessoal da outra, a fim de interrogá-la na audiência de
instrução e julgamento.
Art. 345. Quando a parte, sem motivo justificado, deixar de responder ao que
Ihe for perguntado, ou empregar evasivas, o juiz, apreciando as demais
circunstâncias e elementos de prova, declarará, na sentença, se houve recusa
de depor.
Confissão
CONFISSÃO NO CPC
Parágrafo único. A confissão espontânea pode ser feita pela própria parte, ou
por mandatário com poderes especiais.
Art. 350. A confissão judicial faz prova contra o confitente, não prejudicando,
todavia, os litisconsortes.
Parágrafo único. Nas ações que versarem sobre bens imóveis ou direitos
sobre imóveis alheios, a confissão de um cônjuge não valerá sem a do outro.
Art. 351. Não vale como confissão a admissão, em juízo, de fatos relativos a
direitos indisponíveis.
Art. 352. A confissão, quando emanar de erro, dolo ou coação, pode ser
revogada:
PERÍCIA
1. Noção
2. Particularidades
1. Noção
2. Classificação
Quanto à origem:
1. a)Gráficos;
2. b)Plásticos;
3. c)
3. Valor probatório
4. Produção da prova
Ônus para provar a veracidade do documento é de quem apresentada
(assinatura)
Se for o conteúdo, o ônus é de quem alega.
Em regra, a prova documental deve ser apresentada o mais breve
possível, nas pecas postulatórias.
Exceção: a) por motivo de força maior não o fez; b) surgimento de um
fato novo; e c) contra-prova.
Ø Exibição de Documentos
ü Exibir o documento;
INSPEÇÃO JUDICIAL
Art. 442. O juiz irá ao local, onde se encontre a pessoa ou coisa, quando:
RESPOSTA DO RÉU
1. Introdução
1. a)Indireta
Ex: Exceção.
CONTESTAÇÃO
1. Noção
2. Princípios Informadores
1. a) Da Impugnação Específica:
Toda afirmação do autor, deve ser impugnada, sob pena de ser reputado
como verdade, ou seja, de serem considerados incontroversos, sem a
necessidade de ser provados.
1. b) Da Eventualidade
3. Forma
A regra é que seja escrita, apesar de ser admitida a oral em audiência.
Não existe prorrogação de prazo na forma oral.
4.1. Prescrição
Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue,
pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.
Art. 192. Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das
partes.
Art. 193. A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, pela
parte a quem aproveita.
Art. 194. O juiz não pode suprir, de ofício, a alegação de prescrição, salvo se
favorecer a absolutamente incapaz.(Revogado pela Lei nº 11.280, de 2006)
Art. 196. A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o
seu sucessor.
4.2. Decadência
Art. 208. Aplica-se à decadência o disposto nos arts. 195 e 198, inciso I.
4.4. Compensação
1. a)Reciprocidade de dívidas;
2. b)Dívidas líquidas e certas;
3. c)Dívidas vencidas;
4. d)Dívidas homogêneas.
ü Incompetência absoluta;
ü Perempção;
ü Litispendência;
ü Coisa julgada;
ü Conexão;
ü Convenção de arbitragem;
ü Carência de ação;
Defesas processuais
Discute-se o direito de ação e a viabilidade do processo.
Só não se aplica a perempção, uma vez que a CLT traz uma perempção
específica (doutrina majoritária).
– Para o prof. Hamilton Vieira, a perempção do CPC também se aplica ao
processo do trabalho, já que na ótica do mesma, a CLT só cria uma plus, ou
seja, mais um tipo de perempção.
6. Defesa de Mérito
RECONVENÇÃO
1. Noção
2. Natureza
De ação autônoma.
3. Procedimento
RECONVENÇÃO NO CPC
Art. 315. O réu pode reconvir ao autor no mesmo processo, toda vez que a
reconvenção seja conexa com a ação principal ou com o fundamento da
defesa.
EXCEÇÃO
1. Noção
1. a) de competência;
2. b) suspeição;
3. c) impedimento.
EXCEÇÕES NA CLT
Art. 799 – Nas causas da jurisdição da Justiça do Trabalho, somente podem
ser opostas, com suspensão do feito, as exceções de suspeição ou
incompetência.
1. a) inimizade pessoal;
2. b) amizade íntima;
3. c) parentesco por consangüinidade ou afinidade até o terceiro grau
civil;
4. d) interesse particular na causa.
Parágrafo único – Se o recusante houver praticado algum ato pelo qual haja
consentido na pessoa do juiz, não mais poderá alegar exceção de suspeição,
salvo sobrevindo novo motivo. A suspeição não será também admitida, se do
processo constar que o recusante deixou de alegá-la anteriormente, quando já
a conhecia, ou que, depois de conhecida, aceitou o juiz recusado ou,
finalmente, se procurou de propósito o motivo de que ela se originou.
1. Noção
3. Efeitos da Sentença
1. a)Declaratórias: são as sentenças que vão declarar a existência ou
inexistência da relação jurídica (art. 4º, I, do CPC); ou a autenticidade
ou falsidade de documento (art. 4º, II, do CPC).
ü A sentença que não tiver fundamentação será considera nula, uma vez
que a mesma é um ato motivado do juiz.
5. Vícios da Sentença
Ø Contradição;
Ø Omissão;
Ø Obscuridade (confusa)
Ø Infra: quando o juiz aprecia menos que se pediu. Não aprecia a lide em
sua totalidade.
6. Efeitos
Art. 831 – A decisão será proferida depois de rejeitada pelas partes a proposta
de conciliação.
Parágrafo único. No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como
decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições
que lhe forem devidas. (Redação dada pela Lei nº 10.035, de 25.10.2000)
Art. 832 – Da decisão deverão constar o nome das partes, o resumo do pedido
e da defesa, a apreciação das provas, os fundamentos da decisão e a respectiva
conclusão.
Art. 834 – Salvo nos casos previstos nesta Consolidação, a publicação das
decisões e sua notificação aos litigantes, ou a seus patronos, consideram-se
realizadas nas próprias audiências em que forem as mesmas proferidas.
COISA JULGADA
1. Noção
2. Classificação:
3. Efeitos (Limites)
Subjetivos: a sentença faz a coisa julgada entre as partes do processo,
não beneficiando, nem prejudicando, terceiros (art. 472, do CPC).
Objetivos: tornam imutáveis e indiscutíveis as questões debatidas no
processo (a lide).
Anexos: as conseqüências juridicamente válidas da coisa julgada,
estabelecidas pela própria lei.
Ex: hipoteca judicial.
Art. 467. Denomina-se coisa julgada material a eficácia, que torna imutável e
indiscutível a sentença, não mais sujeita a recurso ordinário ou extraordinário.
Art. 468. A sentença, que julgar total ou parcialmente a lide, tem força de lei
nos limites da lide e das questões decididas.
Art. 472. A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não
beneficiando, nem prejudicando terceiros. Nas causas relativas ao estado de
pessoa, se houverem sido citados no processo, em litisconsórcio necessário,
todos os interessados, a sentença produz coisa julgada em relação a terceiros.
Art. 475. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão
depois de confirmada pelo tribunal, a sentença:(Redação dada pela Lei nº
10.352, de 2001)
1oNos casos previstos neste artigo, o juiz ordenará a remessa dos autos
ao tribunal, haja ou não apelação; não o fazendo, deverá o presidente do
tribunal avocá-los. (Incluído pela Lei nº 10.352, de 2001)
2oNão se aplica o disposto neste artigo sempre que a condenação, ou o
direito controvertido, for de valor certo não excedente a 60 (sessenta)
salários mínimos, bem como no caso de procedência dos embargos do
devedor na execução de dívida ativa do mesmo valor. (Incluído pela
Lei nº 10.352, de 2001)
3oTambém não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença
estiver fundada em jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal
Federal ou em súmula deste Tribunal ou do tribunal superior
competente. (Incluído pela Lei nº 10.352, de 2001)
RECURSOS
1. Noção
2. FUNDAMENTOS
3. a) Jurídicos
1. a) Psicológicos:
3. Princípios Informadores
4. Efeitos
Art. 899 – Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito
meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a
execução provisória até a penhora.
5. Pressupostos Recursais
I – Objetivos:
– Para a empresa recorre é preciso que seja garantido o juízo com o deposito
recursal.
– No entanto, se a parte irá apresentar recurso por advogado, deve estar ter
procuração para esse fim, sob pena de não-conhecimento do recurso.
II – Subjetivos
RECURSOS EM ESPÉCIES
RECURSO ORDINÁRIO
1. Hipóteses
3. Procedimento
RECURSO DE REVISTA
1. Noção
2. Hipóteses de Cabimento
Art. 896 do CLT- Cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior
do Trabalho das decisões proferidas em grau de recurso ordinário, em dissídio
individual, pelos Tribunais Regionais do Trabalho, quando: (Redação dada
pela Lei nº 9.756, de 17.12.1998)
9. a) derem ao mesmo dispositivo de lei federal interpretação diversa da
que lhe houver dado outro Tribunal Regional, no seu Pleno ou Turma,
ou a Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho,
ou a Súmula de Jurisprudência Uniforme dessa Corte; (Redação dada
pela Lei nº 9.756, de 17.12.1998)
10. b) derem ao mesmo dispositivo de lei estadual, Convenção Coletiva de
Trabalho, Acordo Coletivo, sentença normativa ou regulamento
empresarial de observância obrigatória em área territorial que exceda a
jurisdição do Tribunal Regional prolator da decisão recorrida,
interpretação divergente, na forma da alínea a;(Redação dada pela Lei
nº 9.756, de 17.12.1998)
11. c) proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta
direta e literal à Constituição Federal. (Redação dada pela Lei nº 9.756,
de 17.12.1998)
3. Objetivo:Uniformização da Jurisprudência
– Fundamentação vinculada
4. Pressupostos Especiais
Prequestionamento;
Transcedência (só conhece o que achar pertinente, somente questões
relevantes).
6. Procedimento
7. Preparo
EMBARGOS NO TST
2. Súmulas
AGRAVO DE INSTRUMENTO
1. Conceito
2. Hipóteses de Cabimento
3. Requisitos Específicos
1. a) juntada do recurso negado;
2. b) certidão de intimação da decisão.
4. Efeitos
5. a) Liberação do recurso não conhecido, se dado provimento.
6. b) Não tem efeito suspensivo;
7. c) O juízo admissibilidade não é feito no juízoa quo.
AGRAVO DE PETIÇÃO
1. Conceito
É o recurso que serve que atacar as decisões do juiz nas execuções, via
embargos.
2. Hipóteses
3. Pressupostos
4. Efeitos
Meramente devolutivo
5. Procedimento
Art. 897 – Cabe agravo, no prazo de 8 (oito) dias: (Redação dada pela Lei nº
8.432, 11.6.1992)
CORREIÇÃO PARCIAL
1. Conceito
2. Requisitos Específicos
Necessidade de inexistência do recurso específico.
Atuação tumultuário do julgador.
3. Objetivo
Agravo Regimental;
o Recurso próprio dos Tribunais, regido de acordo com regimento
interno de cada um.
Recurso Adesivo;
Embargos de Declaração
o Cabível quando a sentença ou o acórdão contenha obscuridade,
contradição ou omissão.
o Utilizado para pré-questionamento para a interposição de alguns
recursos.
RECURSOS TRABALHISTAS
Artigo 893 CLT traz os principais recursos trabalhistas, sendo eles Recurso Ordinário, Recurso
de Revista, Agravo de Instrumento, Agravo de Petição, Embargos no TST infringentes,
Embargos no TST de divergência, embargos de declaração (897 – A CLT), recurso
extraordinário, recurso ordinário constitucional, agravo regimental, recurso adesivo.
b) Preparo: pagamento das custas e do depósito recursal. As custas, artigo 789 a 790 – B CLT,
serão calculadas no percentual de 2%. Quem paga as custas é o vencido. O empregado só paga
custas no caso de total improcedência dos pedidos, a menos que tenha justiça gratuita e ai não
pagará nada. Portanto, na procedência total ou parcial, quem paga é o empregador. O
deposito, por sua vez, é uma garantia da condenação. A ideia do depósito é garantir que a
empresa pague quanto ela deve para o empregado, artigo 899 CLT. como normalmente quem
é condenado é o empregador, quem paga o deposito recursal quem paga é apenas o
empregador. O empregado NUNCA paga deposito recursal. Empregador doméstico também
paga depósito recursal. Súmula 161 TST, que diz que só há depósito recursal quando houver
condenação em dinheiro. Súmula 128 TST, a cada novo recurso deve pagar, até o limite da
condenação. Se a empresa depositar em valor menor ocorrerá a deserção do recurso, assim, o
juiz não irá abrir prazo para que a parte complemente seu depósito, conforme OJ DFI – 1 140
TST, que diz que a diferença no preparo, ainda que de valor ínfimo, torna deserto o recurso.
Súmula 86 do TST, a massa falida é desobrigada do depósito recursal e das custas, mas a
empresa em recuperação judicial não é isenta. Súmula 128, III TST, que trata da condenação
solidária de duas ou mais empresas e diz que havendo condenação solidária de duas ou mais
empresas, o depósito feito por uma delas aproveita as demais, salvo se a empresa que efetuou
o depósito pleitear sua exclusão da lide. Se for responsabilidade subsidiária, todo mundo tem
que fazer o depósito.
c) Efeitos dos recursos trabalhistas: devolutivo, artigo 899 CLT. A sentença sempre poderá ser
provisoriamente executada. Existe uma forma que o advogado tem para tentar pedir o efeito
suspensivo para o recurso, conforme súmula 414, I TST que trata da ação cautelar que diz que
por meio dessa ação o advogado pode tentar um efeito suspensivo ao recurso.
d) Irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias: artigo 893, $1 CLT. Quando não
concorda com alguma coisa a parte deve protestar, para depois quando sair a sentença e for
fazer o recurso, aproveitar e recorrer também daquilo que foi protestado. Exceções: artigo
799, $2 CLT e súmula 214 TST, que trata das exceções e são as decisões em exceção de
incompetência terminativas do feito na justiça do trabalho ou em um TRT.
2. Recursos em espécie
a) Agravo de Instrumento: artigo 896 – B CLT. Finalidade de destrancar recurso, como por
exemplo quando o Recurso Ordinário não é conhecido. O AI tem depósito recursal no valor do
50% do valor do depósito do recurso que se pretende destrancar, salvo se tratando de AI
interposto contra decisão que não conhece RR fundado em violação à súmula ou OJ do TST,
quando será isento de preparo.
b) Recurso ordinário: artigo 895 CLT. Cabe de decisões definitivas ou terminativas da vara do
trabalho ou do juiz de direito investido e do TRT em processos de sua competência originária.
Juiz de direito investido é aquele que julga o processo quando não há vara do trabalho,
conforme artigo 112 CF. Quem julga o RO é o TRT, quando de decisões do juiz da primeira
vara. Casos em que o TRT tem competência originária é em caso de MS, ação rescisória,
dissídio coletivo. Assim, nesse caso quem julga o RO é o TST.
d) Recurso de revista: artigo 896 CLT. É um recurso de natureza extraordinária. Nos termos da
súmula 425 TST, não cabe jus postulandi no RR. Sumula 126 TST, não cabe o RR para reexame
de fatos ou provas. Recurso dirigido ao TST. Ele somente analisará matérias jurídicas e não
fatos. Sua finalidade é a uniformização da jurisprudência e a guarda da lei federal e
da constituição. HIPÓTESES DE CABIMENTO DE RR: somente cabe em dissídios individuais, não
coletivos. O recurso que cabe em dissidio coletivo é o Recurso Ordinário, também no TRT
dirigido ao TST. Somente cabe de decisões do TRT em grau de RO. Assim, de uma decisão da
vara tem que entrar com RO e da decisao do RO tem que entrar com RR. Cabe de decisões do
TRT em grau de RO que: contrariem outro TRT, já que se for de um mesmo TRT cabe decisão
de incidente de uniformização de jurisprudência e não RR; decisões do TRT em grau de RO que
contrariem a SDI do TST; decisões que contrariem súmula ou OJ do TST; decisões do TRT que
contrariem sumula vinculante do STF; de decisões que contrariem lei federal ou CF.
PRESSUPOSTOS RECURSAR ESPECIFICOS: principio da transcendência, presente no artigo 896 –
A CLT, que trata da repercussão geral e diz que o recurso de revista tem que interessar à toda
a sociedade e não somente à parte; prequestionamento, artigo 896, $1 – A CLT e sumula 297
TST, que trata de manifestação expressa do TRT sobre matéria do RR. O recurso cabível para
obter prequestionamento é os ED.
e) Embargos no TST: recurso para o TST de decisão do próprio TST, presente no artigo 894 CLT.
f) Embargos de declaração: artigo 897 – A CLT. Cabe em caso de omissão, contradição,
obscuridade e em caso de manifesto equivoco no exame dos pressupostos recursais
extrínsecos, que são os pressupostos recursais objetivos.
g) Recurso adesivo: sumula 283 TST. Só é admite em caso de RO, RR, agravo de petição e
embargos no TST.