Marta Carneiro foi denunciada por furto qualificado. Ela não compareceu à audiência e foi julgada à revelia, sendo condenada pelo juiz apesar da ausência de provas em audiência e do Ministério Público ter pedido sua absolvição. Sua defesa agora recorre da sentença condenatória.
Marta Carneiro foi denunciada por furto qualificado. Ela não compareceu à audiência e foi julgada à revelia, sendo condenada pelo juiz apesar da ausência de provas em audiência e do Ministério Público ter pedido sua absolvição. Sua defesa agora recorre da sentença condenatória.
Marta Carneiro foi denunciada por furto qualificado. Ela não compareceu à audiência e foi julgada à revelia, sendo condenada pelo juiz apesar da ausência de provas em audiência e do Ministério Público ter pedido sua absolvição. Sua defesa agora recorre da sentença condenatória.
Marta Carneiro foi denunciada pela prática, no dia 15 de março de
2015, do crime de furto qualificado pelo abuso de confiança. Recebida a denúncia, Marta não foi localizada para citação pessoal, razão pela qual foi citada por edital. Findo o prazo do edital, mesmo sem o comparecimento da ré e sem nomeação de defensor, o juiz deu prosseguimento ao feito. Não havendo testemunhas de acusação, nenhuma prova foi produzida em juízo e o Ministério Público pugnou por sua absolvição. Entretanto, o juiz de primeiro grau houve por bem condená-la, entendendo que as provas produzidas em sede de inquérito seriam suficientes para demonstrar a materialidade e a autoria delitivas. A pena foi fixada no patamar mínimo legal, fixando-se o regime inicialmente aberto e efetuando-se a substituição do art. 44 do CP. Em 14 de agosto de 2017 (segunda-feira), a defesa foi intimada da sentença condenatória. Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça cabível, excluindo a possibilidade de impetração de habeas corpus, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes. A peça deve ser datada com o último dia do prazo.