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Sobre o processo eleitoral vigente no Brasil para os cargos de Presidente da República, governador de
estado e prefeito, avalie as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) O voto é obrigatório em todo o país, mas o eleitor é livre para não escolher candidato algum, podendo
optar por votar em branco ou anular o voto.
( ) O voto branco e o voto nulo têm efeito para o pleito, uma vez que são contabilizados e acrescentados
para o candidato ao executivo que obtiver a maioria.
( ) O sistema de eleição é proporcional, de modo que, ao votar, o eleitor escolhe ser representado por
determinado partido e, preferencialmente, pelo candidato por ele escolhido.
A V – V – F.
B V – F – F.
C F – V – F.
D F – F – V.
E V – V – V.
4 001173 905
Questão 3 Democracia
A universalização do acesso a direitos básicos, como saúde, educação e assistência, de modo a fazer dos
direitos uma via para a equidade e a justiça social, está relacionada ao conceito de:
A cidadania;
B democracia;
C autocracia;
D direitos humanos;
E pluralismo.
4 001066006
À luz do que dispõe a legislação eleitoral e do entendimento do Tribunal Superior Eleitoral, assinale a opção
correta.
A Aos partidos políticos é assegurada a prioridade postal durante os sessenta dias anteriores à
realização das eleições, para a remessa de material de propaganda de seus candidatos registrados.
C Durante todo o período de propaganda eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral divulgará propaganda
institucional destinada a incentivar a participação feminina, dos jovens, de pessoas com deficiência
e da comunidade negra na política.
D Os prazos processuais, durante todo o ano das eleições, serão contados de forma contínua e não
serão prorrogados quando se vencerem aos sábados, domingos e feriados.
E A partir do início do período da propaganda eleitoral até o final do segundo turno das eleições, o
Ministério Público Eleitoral será intimado das decisões e dos despachos por meio eletrônico, e dos
acórdãos, em sessão de julgamento, quando nela forem publicados.
4 00105293 3
Questão 5 d i c
De acordo com o que estabelecem a Constituição Federal e a Legislação Eleitoral pertinente, em matéria de
inelegibilidades:
A São inelegíveis para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito as autoridades policiais, civis ou militares,
com exercício no município, nos 4 meses anteriores ao pleito.
C Lei ordinária estabelecerá outros casos de inelegibilidade, além daqueles previstos na Constituição
Federal, e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa e a moralidade
para exercício de mandato, considerada a vida pregressa do candidato.
D São inelegíveis os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça
Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de
apuração de abuso do poder econômico ou político, tão somente para a eleição na qual concorrem
ou tenham sido diplomados.
E São inelegíveis para qualquer cargo os que hajam exercido, em estabelecimentos de crédito,
financiamento ou seguro, que tenham sido ou estejam sendo objeto de processo de liquidação
judicial ou extrajudicial, a qualquer tempo anterior à respectiva decretação, cargo ou função de
direção, administração ou representação, enquanto não forem exonerados de qualquer
responsabilidade.
4 00104 73 97
O Partido Político Alfa, pela primeira vez em sua história, teve liados eleitos para cargos eletivos do
Congresso Nacional.
Para que esse partido faça jus aos recursos do fundo partidário, preenchidos os demais requisitos exigidos, é
necessário que, nas eleições para:
B a Câmara dos Deputados, tenha elegido pelo menos quinze deputados federais;
C o Congresso Nacional, considerado em sua inteireza, tenha elegido pelo menos quinze
parlamentares;
D a Câmara dos Deputados e para o Senado Federal, tenha elegido pelos menos três parlamentares
em cada Casa;
E a Câmara dos Deputados e para o Senado Federal, tenha elegido pelos menos cinco parlamentares
em cada Casa.
4 000963 4 4 1
O Poder Legislativo do Município é exercido pela Câmara Municipal, composta por 13 Vereadores eleitos
pelo sistema proporcional como representantes do povo, para mandato, com duração de:
A Um ano;
B Dois anos;
C Quatro anos
D Seis anos.
4 0008 6008 0
Assinale a alternativa que contém a correta acepção de uma das súmulas vigentes do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) na presente data.
A A perda do mandato em razão da desfiliação partidária se aplica aos candidatos eleitos pelo sistema
majoritário.
C O partido político é litisconsorte passivo necessário em ações que visem à cassação de diploma.
D É inadmissível o recurso especial eleitoral quando a questão suscitada não foi debatida na decisão
recorrida e não foi objeto de embargos de declaração.
E A falta de abertura de conta bancária específica não é fundamento suficiente para a rejeição de
contas de campanha eleitoral, desde que, por outros meios, se possa demonstrar sua regularidade.
4 0008 29074
A exigência do tempo mínimo de 5 (cinco) anos, a contar do registro de nitivo do Tribunal Superior Eleitoral,
para que possa ser feita a fusão ou incorporação de partidos políticos é inconstitucional, notadamente por
ferir o pluripartidarismo político, assegurado pelo ordenamento jurídico pátrio.
A Certo.
B Errado.
4 000790026
Analise a seguinte situação hipotética: Nivaldo, candidato a Prefeito do Município “X”, apropriou-se de
valores que deveriam ser destinados ao nanciamento de sua campanha eleitoral e, valendo-se desses
valores, comprou, em proveito próprio, uma nova casa em um condomínio de luxo. Conforme as disposições
do Código Eleitoral, Nivaldo, caso venha a ser condenado, estará sujeito à pena de
A reclusão, de um a três anos, e multa.
Inviabilizada a identi cação biométrica no dia do pleito, seja por curto espaço de tempo ou durante todo o
dia, é imprescindível que o eleitor, para exercer o direito ao voto, apresente documento com foto e também
o título eleitoral, com a finalidade de evitar fraudes nas eleições.
A Certo.
B Errado.
4 000711014
Se o crime de denunciação caluniosa eleitoral é cometido mediante a conduta de dar causa a procedimento
o cial atribuindo a alguém, que sabe inocente, com nalidade eleitoral, a prática de contravenção penal, a
pena será reduzida pela metade.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7971
Suponha que Marcella foi condenada, em decisão transitada em julgado, por crime culposo; Amélia foi
condenada por órgão judicial colegiado por crime de nido em lei como de menor potencial ofensivo; e
Beatriz foi condenada, em decisão transitada em julgado, por crime de ação penal privada. Todas as
mulheres referidas desejam ser prefeitas de Boituva. Considerando as inelegibilidades, é correto afirmar que
A apenas Marcella e Beatriz são inelegíveis para qualquer cargo, desde a condenação até o transcurso
do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena.
B somente Beatriz é inelegível para qualquer cargo, desde a condenação até o transcurso do prazo
de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena.
C apenas Amélia é considerada inelegível para qualquer cargo, desde a condenação até o
transcurso do prazo de 4 (quatro) anos após o cumprimento da pena.
D Marcella, Amélia e Beatriz são inelegíveis para qualquer cargo, desde a condenação até o transcurso
do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena.
Questão 14 Art 301 Art 306 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Suponha que João usou de grave ameaça para coagir Luan a não votar em determinado partido, mas o
m almejado não foi conseguido; e Carolina não observou a ordem em que os eleitores deveriam ser
chamados a votar. Considerando as situações hipotéticas e o disposto no Código Eleitoral a respeito dos
crimes eleitorais, é correto afirmar que
A Carolina não praticou nenhuma conduta típica, pois não é crime não observar a ordem em que os
eleitores devem ser chamados a votar.
B João apenas teria cometido crime se houvesse atingido o fim por ele almejado.
C Carolina somente teria incorrido em crime se – ao não observar a ordem em que os eleitores
deveriam ser chamados a votar – houvesse embaraçado o exercício do sufrágio.
D João somente teria cometido crime se houvesse usado de violência para coagir Luan a não votar
em determinado partido.
E João e Carolina praticaram condutas típicas, previstas como crimes no Código Eleitoral.
4 00118 0193
C A multa pode ser aumentada até o quádruplo, embora não possa exceder o máximo de 500 dias-
multa, se o juiz considerar que, em virtude da situação econômica do condenado, é ineficaz a
cominada, ainda que no máximo, ao crime de que se trate.
E O crime de violação ou tentativa de violação do sigilo do voto é punível com pena de detenção de
até dois anos. l egislação m uniCiPal
4 0011763 4 4
Questão 16 Art 32 5 I
Com relação ao controle de arrecadação e prestação de contas dos partidos políticos, é correto afirmar que
A o partido está obrigado a enviar, semestralmente, à Justiça Eleitoral, o balanço contábil do exercício
semestral anterior.
C a fiscalização da Justiça Eleitoral na prestação de con- tas dos partidos não vincula à análise da
designação de dirigentes partidários específicos para movimentar recursos financeiros nas
campanhas eleitorais, por se tratar de informação preexistente constante dos Esta- tutos da
agremiação.
D para o exame das prestações de contas dos parti- dos políticos, o sistema de contabilidade deve
gerar e disponibilizar os relatórios para conhecimento da origem das receitas e das despesas.
E os relatórios emitidos pelas áreas técnicas dos tribu- nais eleitorais devem ser fundamentados com
base na legislação eleitoral e nas normas de contabilida- de, podendo opinar sobre sanções a serem
aplica- das aos partidos políticos na hipótese de violação grave, que serão aceitas ou não pelos
magistrados responsáveis pelo julgamento das referidas contas.
4 0011763 4 0
Questão 17 a b I
IV. Não compete ao tribunal propor ao congresso nacional, por intermédio do Tribunal Superior Eleitoral, a
criação ou supressão de cargos.
Questão 18 Inelegibilidades 7
Acerca de direitos e garantias fundamentais e mandado de segurança no âmbito do Poder Legislativo, julgue
o item a seguir, considerando o entendimento do STF.
Situação hipotética: Joaquim foi eleito prefeito de seu munícipio, porém, sete meses depois da eleição, a
justiça eleitoral local cassou o mandato em razão da constatação da prática de abuso do poder econômico e,
assim, marcou novas eleições. A esposa do prefeito cassado, então, habilitou-se para a nova disputa eleitoral.
Assertiva: Nessa situação, a esposa do prefeito cassado é elegível para disputar o novo pleito, pois não há
inelegibilidade em eleições suplementares.
A Certo.
B Errado.
4 00074 2263
Acerca de direitos e garantias fundamentais e mandado de segurança no âmbito do Poder Legislativo, julgue
o item a seguir, considerando o entendimento do STF.
Partidos políticos com representação no Congresso Nacional têm legitimidade para impetrar mandado de
segurança a m de coibir atos praticados no processo de aprovação de leis e emendas constitucionais em
que o vício de
inconstitucionalidade esteja diretamente relacionado a aspectos formais e procedimentais da atuação
legislativa.
A Certo.
B Errado.
4 00074 2256
Questão 20 Classif icação quanto à Estabilidade
Crimes Eleitorais na Lei Complementar n 6490 Lei das Inelegibilidades
No que diz à inelegibilidade regulada pela Lei Complementar n.º 64/1990, julgue o item subsequente,
considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.
A Certo.
B Errado.
4 00074 2204
No que diz à inelegibilidade regulada pela Lei Complementar n.º 64/1990, julgue o item subsequente,
considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.
Situação hipotética: José, condenado por comercializar CDs falsi cados, o que foi con gurado crime de
violação a direito autoral, cumpriu elmente as penas, tendo a restritiva de direitos sido cumprida
integralmente em 26/3/2020. Ele pretendia se candidatar para o cargo de prefeito nas eleições de 2020.
Assertiva: Para as eleições de 2020, José encontrava-se inelegível pela prática de crime contra o patrimônio
privado.
A Certo.
B Errado.
4 00074 2168
No que diz à inelegibilidade regulada pela Lei Complementar n.º 64/1990, julgue o item subsequente,
considerando a jurisprudência dos tribunais superiores.
O parecer dado por tribunal de contas que rejeita as contas de atual mandatário do Poder Executivo tem o
poder de impedir que este se candidate à reeleição ou concorra a outro cargo público até que as contas
sejam julgadas pelo Poder Legislativo competente.
A Certo.
B Errado.
4 00074 2162
Deixar de votar em 2 (duas) eleições consecutivas constitui em uma das causas de cancelamento da
inscrição eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00064 2525
Todo aquele que, estando obrigado a votar, não o zer, ca sujeito às mesmas penalidades previstas para o
eleitor que não vota no território nacional, enquanto não se justificar.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 127
No processo eleitoral criminal aplica-se, como lei subsidiária ou supletiva, o Código de Processo Penal,
exceto na fase recursal, já que o Código Eleitoral possui disciplina própria.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 126
Questão 26 Art 363 Procedimento Criminal Eleitoral da Segunda Instância T ribunal Regional Eleitoral
Se a decisão do Tribunal Regional for condenatória os autos baixarão imediatamente à instância inferior para
a execução da sentença, que será feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da vista ao Ministério
Público.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 125
No processo eleitoral criminal caberá recurso das decisões nais absolutórias para o Tribunal Regional
respectivo, o qual será interposto no prazo de três dias.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 124
Questão 28 Art 360 Art 361 Procedimento Processual Penal Eleitoral
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 123
É de dez dias o prazo para o réu oferecer resposta à acusação, a partir de sua citação após o recebimento
da denúncia.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 122
O membro do Ministério Público Eleitoral deve oferecer denúncia no prazo de 10 dias após veri cada a
infração penal.
Será rejeitada a denúncia quando a parte for ilegítima ou faltar-lhe condição exigida pela lei para o exercício
da ação penal, caso no qual ficará obstado o exercício desta.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 121
Questão 31 I II Denúncia
O membro do Ministério Público Eleitoral deve oferecer denúncia no prazo de 10 dias após veri cada a
infração penal.
Será rejeitada a denúncia que narrar fato que notoriamente não consiste em crime, ou, quando consistindo, já
estiver extinta a punibilidade do agente por seu cometimento, desde que pela prescrição.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 120
Questão 32 3 5 Prazos
Se o membro do Ministério Público não oferece denúncia no prazo legal, isso acarretará na representação
contre ele por parte da autoridade judiciária e, na inércia desta, por parte de qualquer eleitor, no prazo de 5
dias.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 119
Questão 33 2 Requisitos
A denúncia eleitoral deverá conter a exposição do fato criminoso com todas as suas circunstâncias, a
quali cação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identi cá-lo, a classi cação do crime e,
quando necessário, o rol das testemunhas.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 118
Questão 34 1 Denúncia
A denúncia eleitoral deve ser formulada no prazo de dez dias, art. 357, caput, do Código Eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 117
B Errado.
4 00063 8 116
A comunicação de crime eleitoral tipi cado no Código Eleitoral ao juiz eleitoral da zona em que a mesma se
verificou pode ser verbal pode ser feita por cidadão.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 115
A comunicação de crime eleitoral tipi cado no Código Eleitoral ao juiz eleitoral da zona em que a mesma se
verificou pode ser verbal, quando feita por cidadão.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 114
Apenas os partidos políticos, bem como as coligações partidárias, e respectivos candidatos possuem
legitimidade para comunicar ao juiz eleitoral da zona em que ocorreu crime eleitoral tipi cado no Código
Eleitoral sua ocorrência.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 113
Os crimes eleitorais de nidos no Código Eleitoral ora são de ação pública, ora de ação privada, a exemplo
desta última espécie, do crime de pertubação de meio de propaganda devidamente empregado (art. 331 do
Código Eleitoral), que só se procede mediante queixa-crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 112
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 111
Questão 41 Art 353 Art 354 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Tanto o uso próprio de documento público eleitoral materialmente falsi cada para ns eleitorais quanto a
mera obtenção, para uso próprio, desse documento, ainda que não chegue o agente a utilizá-lo, são
considerados crimes eleitorais.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 110
Embora o uso próprio seja crime eleitoral, a obtenção, para uso de outrem, de documento particular
ideologicamente falsificado para fins eleitorais não o é.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 109
Embora se puna a falsidade material ou ideológica para ns eleitorais de forma rigorosa, a conduta de fazer
uso de qualquer dos documentos falsi cados ou alterados na forma daqueles delitos é punível apenas com
sanção de multa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 108
Questão 44 Art 353 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Embora se puna a falsidade material ou ideologica para ns eleitorais de forma rigorosa, a conduta de fazer
uso de qualquer dos documentos falsi cados ou alterados na forma daqueles delitos não consiste em crime
eleitoral propriamente dito, sendo interpretada como mero exaurimento.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 107
Se agente público reconhecer, no exercício de sua função pública, visando a ns eleitorais, como verdadeira
rma em documento particular que não o seja, cometerá o crime de falso reconhecimento de rma ou letra
eleitoral, para o qual é cominada pena idêntica em abstrato se no caso fosse documento público.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 106
Se agente público reconhecer, no exercício de sua função pública, como verdadeira rma que não o seja,
cometerá o crime de falso reconhecimento de firma ou letra eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 105
Para os fins de crime de falsidade ideológica eleitoral, não se admite fotografia como documento.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 104
Para os ns de crime de falsidade material de documento público com ns eleitorais a fotogra a pode
equiparar-se a documento.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 103
No crime de falsidade ideológica eleitoral (art. 350 do Código Eleitoral) tanto o fato de o sujeito ativo ser
funcionário público e cometer o crime prevalecendo-se do cargo quanto o de a falsi cação ou alteração ser
de assentamentos de registro civil consistem em causas de aumento de pena.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 102
No crime de falsidade ideológica eleitoral (art. 350 do Código Eleitoral) é prevista causa de aumento de
pena, desde que o sujeito ativo seja funcionário público e cometa o crime prevalecendo-se do cargo.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 101
Se no crime de falsidade ideológica eleitoral (art. 350 do Código Eleitoral) o sujeito ativo é funcionário
público, desde que integrante da Justiça Eleitoral, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, a pena será
agravada.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 100
O ato de inserir, para ns eleitorais, em documento particular declaração falsa consiste no crime de
falsificação de documento particular para fins eleitorais.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 099
Questão 53 Art 350 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Aquele que, visando ao processo eleitoral, insere declaração diversa da que devia ser escrita em documento
público, comete o crime de falsificação de documento público previsto no art. 348 do Código Eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 098
Considera-se crime eleitoral a omissão, em documento particular, de declaração que dele devia constar.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 097
A falsi cação de documento particular para ns eleitorais não é considerado crime eleitoral, mas apenas a de
documento público ou emando por entidade paraestatal.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 096
Considera-se crime eleitoral a falsificação de parte de documento particular para fins eleitorais.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 095
Para os ns de crime de falsi cação de documento eleitoral, equipara-se a documento particular aquele
emanado de entidade paraestatal, inclusive fundação do Estado.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 094
Questão 58 2 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Não se equipara a documento público, para os ns de crime de falsi cação de documento público eleitoral,
aquele emanado de entidade paraestatal.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 093
Para o crime de falsi cação de documento público eleitoral é prevista forma quali cada, desde que o crime
seja cometido por funcionário público.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 092
Para o crime de falsi cação de documento público eleitoral é prevista causa de aumento de pena, desde que
o crime seja cometido por funcionário da Justiça Eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 091
Tanto a falsi cação parcial quanto a total de documento público para ns eleitorais são punidas com pena
máxima em abstrato de igual forma.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 090
O crime de falsi cação de documento público para ns eleitorais pressupõe a falsi cação total de
documento público.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 9
A conduta de opor embaraço à execução de instrução da Justiça Eleitoral é considerado crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 8
Aquele que se recusa a cumprir ordem da Justiça Eleitoral incorre no crime de desacato eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 7
Aquele que utiliza o serviço de entidade bene cente de caráter privado subvencionada pelo Poder Público
para beneficiar organização de caráter político incorre em crime eleitoral tipificado no art. 346 do CE.
Incorrerão na pena, além da autoridade responsável, os servidores que prestarem serviços e os candidatos,
membros ou diretores de partido que derem causa à infração.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 6
Aquele que utiliza o serviço de entidade bene cente de caráter privado subvencionada pelo Poder Público
para beneficiar organização de caráter político não incorre em crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 5
A utilização de serviço de repartição pública federal para beneficiar partido político é crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 4
O não cumprimento dos deveres legais, nos prazos previstos em lei, por um Analista Judiciário do Tribunal
Superior Eleitoral configura crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 3
O não cumprimento dos deveres legais pela autoridade judiciária eleitoral nos prazos previstos em lei é crime
eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 2
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 1
Consiste em crime eleitoral a recusa de cidadão à nomeação para integrar junta eleitoral, se o faz sem justa
causa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 08 0
B Errado.
4 00063 8 079
Determinado juiz eleitoral deixa de apresentar representação funcional contra membro do Ministério Público
que não oferece denúncia no prazo legal. Nesse caso, o juiz incorrerá em crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 078
Determinado juiz eleitoral deixa de apresentar representação funcional contra membro do Ministério Público
que não oferece denúncia no prazo legal. Nesse caso, o juiz incorrerá em infração funcional, apenas.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 076
Fernando, promotor eleitoral, após processar Cíntia pelo cometimento de crime eleitoral, deixa de promover
a execução de sentença condenatória, o que se configura crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 075
Se Amanda, promotora eleitoral, toma conhecimento da prática do crime de violação do sigilo do voto (art.
312 do Código Eleitoral), praticado por Beto, mas não apresenta denúncia eleitoral após 1 ano do
conhecimento da infração penal, configura-se crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 074
Amanda é promotora eleitoral e se depara com a prática do crime de violação do sigilo do voto (art. 312 do
Código Eleitoral), praticado por Beto. Amanda não apresenta denúncia eleitoral após 1 ano do conhecimento
da infração penal, razão pela qual terá como punição sua substituição naquela ação penal.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 073
Cláudia, diretora de um órgão municipal, não publicou citação expedida pela Justiça Eleitoral, o que se
considera crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 071
O Diretor de um órgão o cial federal retardou a publicação de decisão da Justiça Eleitoral, o que se
configura crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 070
Gabriel subtraiu urna pertencente à Justiça Eleitoral e Tomás adquiriu a urna subtraída.
Se Tomás for funcionário público da Justiça Eleitoral e cometeu o crime prevalecendo-se do cargo incidirá
em tipo penal diverso do que Gabriel incidirá.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 066
Se um funcionário público adquire urna eleitoral prevalecendo-se do cargo, terá sua pena agravada.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 064
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 063
O fato de alguém mandar outrem fabricar urna eleitoral faz com que tanto um quanto o outro sejam punidos
por crime eleitoral. Para o que apenas fabrica comina-se menor pena máxima abstrata.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 062
O fato de alguém mandar outrem fabricar urna eleitoral faz com que apenas o mandante seja punido por
crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 061
Se um funcionário da Justiça Eleitoral, no exercício de suas funções, resolve ocultar documento relativo às
eleições, incorrerá em crime eleitoral majorado.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 060
Se um funcionário da Justiça Eleitoral, no exercício de suas funções, oculta documento relativo às eleições,
será punido pelo crime de ocultação de documentos eleitorais em sua forma qualificada.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 059
Embora a mera ocultação de urna contendo votos é crime eleitoral, a ocultação de outros documentos
relativos à eleição não o é.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 058
Tanto a destruição de urna contendo votos quanto sua mera ocultação são consideradas crime eleitoral,
puníveis com idêntica pena máxima em abstrato.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 057
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 002
O fato de funcionário encarregado não observar a chamada prioridade postal para remessa de material de
propaganda de candidato não configura crime eleitoral, mas apenas falta funcional, punível com multa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 001
Mário, empregado público dos Correios, não assegurou, no dia 10 de janeiro do ano eleitoral, prioridade postal
à remessa de material de propaganda do candidato à Presidência da República Roberto, razão pela qual se
pode dizer que cometeu crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 8 000
Mário, empregado público dos Correios, não assegurou, no vigésimo dia anterior ao pleito, prioridade postal à
remessa de material de propaganda do candidato Roberto, razão pela qual se pode dizer que cometeu crime
eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7998
Questão 93 Art 336 Parágraf o único Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Tratando-se dos crimes de difamação e injúria eleitorais, dentre outros, deverá o juiz, na sentença, veri car
se o diretório nacional do partido concorreu para a prática do delito ou dele se bene ciou conscientemente,
caso no qual imporá ao diretório pena de cassação do registro partidário pelo prazo de 6 a 12 meses.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7997
Questão 94 Art 336 Parágraf o único Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Tratando-se dos crimes de calúnia, difamação e injúria eleitorais, bem como os de divulgação de fatos
inverídicos, entre outros, deverá o juiz, na sentença, veri car se o diretório local do partido concorreu para a
prática do delito ou dele se beneficiou conscientemente, caso no qual imporá ao diretório pena de suspensão
de sua atividade eleitoral por prazo de 6 a 12 meses.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7996
O Código Eleitoral, em seu art. 312, considera como crime a conduta de violar ou tentar violar o sigilo do
voto.
Deverá o juiz, na sentença, veri car se o diretório local do partido concorreu para a prática do delito ou dele
se beneficiou conscientemente.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7994
A Certo.
B Errado.
4 00063 7992
Aquele que realiza propaganda eleitoral em língua estrangeira é punido ou com a pena privativa de liberdade
ou com a de multa ou com a apreensão e perda do material utilizado na propaganda.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7991
A realização de propaganda eleitoral em língua estrangeira não chega ser considerado crime eleitoral, mas tão
somente infração punível com multa e restrição de sua veiculação.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7990
Para que a realização de propaganda eleitoral em língua estrangeira seja considerada crime eleitoral é
necessário que o candidato/partido a faça por meio de rádio ou televisão.
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 9
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 8
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 7
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 5
Se um candidato utiliza-se, em sua propaganda eleitoral, da distribuição de prêmios, será punido, nos termos
da lei com multa, já que não se trata de crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 4
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 3
Considera-se crime eleitoral tanto a conduta de se inutilizar meio de propaganda eleitoral quanto a de se
alterar ou perturbá-la, seja propaganda lícita, seja propaganda ilícita.
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 1
Questão 106 Art 331 Art 332 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Embora a conduta de se impedir exercício de propaganda seja tipi cado como crime eleitoral, a de alterar
meio de veiculação de propaganda não o é.
A Certo.
B Errado.
4 00063 798 0
O crime de injúria eleitoral terá suas penas aumentadas em um terço se qualquer dos crimes é cometido na
presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da ofensa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7979
O crime de difamação eleitoral, em sentido contrário aos de calúnia e injúria eleitoral, não terá suas penas
aumentadas de um terço se qualquer dos crimes é cometido contra funcionário público, em razão de suas
funções, visto que, nesses casos, admite-se a exceção da verdade.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7978
O crime de injúria eleitoral terá suas penas aumentadas de um terço se qualquer dos crimes é cometido
contra funcionário público, em razão de suas funções.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7976
O crime de calúnia eleitoral terá suas penas aumentadas de um quinto a um terço se qualquer dos crimes é
cometido contra o presidente da República ou chefe de governo estrangeiro.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7975
Questão 111 2 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Também responde pelo delito de denunciação caluniosa eleitoral aquele que, comprovadamente ciente da
inocência do denunciado e com nalidade eleitoral, divulga ou propala, por qualquer meio ou forma, o ato ou
o fato que lhe foi falsamente atribuído.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7973
Incorre na forma privilegiada do crime de denunciação caluniosa eleitoral aquele que, comprovadamente
ciente da inocência do denunciado e com nalidade eleitoral, divulga ou propala, por qualquer meio ou forma,
o ato ou o fato que lhe foi falsamente atribuído.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7972
O crime de denunciação caluniosa eleitoral possui como forma privilegiada a conduta de dar causa a
procedimento o cial atribuindo a alguém, que sabe inocente, com nalidade eleitoral, a prática de
contravenção penal.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7970
Não comete o crime de denunciação caluniosa eleitoral aquele que dá causa à instauração de procedimento
oficial, atribuindo a alguém a prática de contravenção penal de que o sabe inocente, com finalidade eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7969
Como o Código Eleitoral não prevê quantum de aumento especí co, incide a regra do art. 285 do CE para a
causa de aumento de pena do crime de denunciação caluniosa eleitoral, balizando-se a majorante entre as
frações de um quinto a um terço.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7968
Considera-se causa de aumento de pena do crime de denunciação caluniosa eleitoral o fato de o agente
praticá-lo servindo-se do anonimato ou de nome suposto.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7966
Considera-se quali cadora do crime de denunciação caluniosa eleitoral o fato de o agente praticá-lo
servindo-se do anonimato ou de nome suposto.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7965
Comete o crime de denunciação caluniosa eleitoral aquele que dá causa à instauração de investigação
policial, de processo judicial, de investigação administrativa, de inquérito civil ou ação de improbidade
administrativa, atribuindo a alguém a prática de crime ou ato infracional de que o sabe inocente, com
finalidade eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7964
Apenas aquele que der causa, com nalidade eleitoral a procedimento o cial (investigação policial, processo
judicial, investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa) atribuindo a alguém
a prática de crime de que o sabe inocente é que comete o crime de denunciação caluniosa eleitoral, não
podendo este ser cometido pela atribuição a alguém de prática de ato infracional.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7962
Aquele que der causa à instauração de investigação policial atribuindo a alguém, com nalidade eleitoral, a
prática de crime de que o sabe inocente comete o crime de calúnia eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 794 8
Caso a injúria eleitoral seja praticada por vias de fato, tem-se forma privilegiada de punição.
A Certo.
B Errado.
4 00063 794 5
Consiste em quali cadora do crime de injúria eleitoral sua prática por meio de violência ou vias de fato, que,
por sua natureza ou meio empregado, se considerem aviltantes.
A Certo.
B Errado.
4 00063 794 2
Consiste em hipótese de aumento de pena o fato de a injúria eleitoral consistir em violência ou vias de fato,
que, por sua natureza ou meio empregado, se considerem aviltantes.
A Certo.
B Errado.
4 00063 793 9
Poderá o juiz deixar de aplicar a pena, ou seja, conceder perdão judicial, no crime de injúria eleitoral se o
ofendido provocou diretamente e de forma reprovável a injúria ou se o ofendido imediatamente retorquiu o
ofensor, com outra injúria eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 793 6
Se, diante do crime de injúria eleitoral, o juiz constatar que houve retorsão imediata, isso é, que o ofendido
prontamente injuriou o ofensor, deverá remeter os autos ao Ministério Público Eleitoral para que esse adite a
denúncia.
A Certo.
B Errado.
4 00063 793 4
Diante do crime de injúria eleitoral poderá o juiz deixar de aplicar a pena apenas se o ofendido provocou
diretamente e de forma reprovável a injúria.
A Certo.
B Errado.
4 00063 793 3
Aquele que ofende, em propaganda eleitoral ou visando a esta, a dignidade ou o decore de outrem será
punido pelo crime de injúria eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7929
Se um candidato ofende a dignidade de outro, será aquele criminalmente responsabilizado pela prática de
injúria eleitoral, mesmo que a ofensa não tenha sido irrogada em propaganda eleitoral ou visando-a.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7927
A conduta de ofender a dignidade de outrem em propaganda eleitoral, ou visando a esta, é tipi cada como
crime de difamação eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7922
Aquele que imputa fato ofensivo à reputação de outrem e o faz em propaganda eleitoral, ou visando a esta,
será punido pelo crime de difamação eleitoral.
Embora nos demais crimes contra a honra eleitoral se admita, a exceção da verdade não é admitida no crime
de difamação eleitoral, ressalvado no caso de o ofendido ser funcionário público e a ofensa ser relativa ao
exercício de suas funções.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7919
Aquele que imputa fato ofensivo à reputação de outrem e o faz em propaganda eleitoral, ou visando a esta,
será punido pelo crime de difamação eleitoral.
Embora nos demais crimes contra a honra eleitoral se admita, a exceção da verdade não é admitida no crime
de difamação eleitoral, ressalvado no caso de o ofendido ser funcionário público, qualquer que seja a natureza
da ofensa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7914
Aquele que imputa fato ofensivo à reputação de outrem e o faz em propaganda eleitoral, ou visando a esta,
será punido pelo crime de difamação eleitoral.
Embora nos demais crimes contra a honra eleitoral se admita, a exceção da verdade não é admitida no crime
de difamação eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7911
Aquele que imputa falso ofensivo à reputação de outrem e o faz em propaganda eleitoral será punido pelo
crime de injúria eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7910
Se um candidato imputa fato ofensivo à reputação de outro, ainda que não visando a propaganda eleitoral,
será criminalmente responsabilizado pela prática de difamação eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7904
O ato de imputar fato ofensivo à reputação de alguém, visando a propaganda eleitoral faz com que o
imputante seja criminalmente responsabilizado pela prática de difamação eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7901
No crime de calúnia eleitoral a prova da verdade do fato imputado não é admitida na hipótese de o ofendido
ter sido absolvido imputação de crime de ação penal pública, desde que por decisão transitada em julgado.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 99
No crime de calúnia eleitoral a prova da verdade do fato imputado não é admitida na hipótese de o ofendido
ter sido absolvido, ainda que por decisão recorrível, de crime de ação penal pública.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 96
No crime de calúnia eleitoral admite-se a prova da verdade do fato imputado, ainda que na hipótese de o
fato ter sido imputado contra chefe de governo estrangeiro.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 93
No crime de calúnia eleitoral admite-se a prova da verdade do fato imputado, ainda que na hipótese de o
fato imputado ser crime de ação privada e o ofendido não ter sido condenado por sentença irrecorrível.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 8 9
No crime de calúnia eleitoral admite-se a prova da verdade do fato imputado, ressalvando, dentre outros
casos, a hipótese de o fato imputado ser crime de ação privada e o ofendido não ter sido condenado por
sentença irrecorrível.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 8 6
No crime de calúnia eleitoral a prova da verdade do fato imputado será sempre admitida.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 8 4
Questão 142 2 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
No crime de calúnia eleitoral admite-se, em regra, a prova da verdade do fato imputado, considerada como
causa de diminuição de pena.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 8 2
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 8 0
Será punido por calúnia eleitoral, com o mesmo montante abstrato de pena cominada, aquele que, embora
não tenha imputado o fato falso definido como crime, o divulga ou o propala.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 77
Considera-se crime de calúnia eleitoral o ato de caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando ns de
propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.
Embora quem imputa o fato falso em propaganda eleitoral ou visando-a seja punido criminalmente, quem,
ainda que sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga não será penalmente responsabilizado.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 76
Para que seja considerado crime eleitoral, a calúnia devia consistir na imputação falsa a alguém de fato
criminoso, necessariamente em propaganda eleitoral ou visando-a.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 75
Se alguém imputa falsamente a outrem, visando ns de propaganda eleitoral, fato de nido como crime não
terá praticado crime eleitoral, já que o fato não se deu em propaganda eleitoral propriamente, considerando-
se atípico.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 72
O ato de imputar falsamente a alguem, na propaganda eleitoral ou visando-a, fato de nido como crime
configura o crime de difamação eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 71
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 69
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 68
Questão 151 Art 323 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
É correto a rmar que é crime eleitoral citar, em propaganda eleitoral, fatos sabidamente inverídicos já
divulgados anteriormente, relacionados a partidos políticos ou candidatos e capazes de exercer in uência
perante os eleitores.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 66
É errado a rmar que é crime eleitoral a divulgação, em propaganda eleitoral, de fatos sabidamente
inverídicos, relacionados a partidos políticos ou candidatos e capazes de exercer in uência perante os
eleitores.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 64
Se a mesa receptora efetuar a contagem dos votos da urna quando qualquer eleitor houver votado sob
impugnação, serão seus membros punidos administrativamente.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 62
Quando junta eleitoral proceder à contagem dos votos da urna quando qualquer eleitor houver votado sob
impugnação é que haverá crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 78 59
O fato de uma mesa receptora de votos proceder à contagem de votos nas eleições quando eleitor tenha
votado sob impugnação faz com que seus membros respondam por crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 778 6
Tanto para a conduta de violar o sigilo da urna quanto para apenas a de tentar violá-lo são cominadas penas
em abstrato idênticas.
A Certo.
B Errado.
4 00063 778 4
Se um eleitor apenas tenta violar o sigilo da urna, será punido com pena atenuada em relação àquele que de
forma efetiva o viola.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7778
Tício, presidente de mesa receptora de votos, resolve não mencionar nas atas da eleição ou da apuração os
protestos devidamente formulados. Nesse caso, Tício será punido por crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7776
A conduta de não receber ou não mencionar nas atas da eleição ou da apuração os protestos devidamente
formulados ou deixar de remetê-los à instância superior configura crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7773
A conduta de alterar nos mapas ou boletins de apuração a votação não constitui crime eleitoral, mas apenas a
de neles lançar votação falsa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7769
A conduta de alterar nos mapas ou boletins de apuração a votação ou neles lançar votação falsa é crime
eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7762
Se a contagem manual de votos for feita por mesa receptora, nos casos previstos em lei, os mesários serão
punidos criminalmente da mesma forma que o juiz eleitoral e os membros da junta.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7758
A Certo.
B Errado.
4 00063 7754
Questão 164 Art 314 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
Tanto o juiz eleitoral quanto os membros da junta eleitoral responderão criminalmente, sendo apenas com a
mesma pena máxima abstrata.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7752
Nesse caso, apenas considera-se crime eleitoral a conduta de o juiz eleitoral deixar de recolher as cédulas
apuradas, estando apenas ele passível de punição criminal.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7750
O Código Eleitoral cominou a mesma pena máxima em abstrato ao juiz, aos membros da junta eleitoral e,
quando for o caso, aos membros da mesa receptora de votos que deixarem de expedir boletim de apuração
imediatamente após a apuração de cada urna, antes de passar à urna seguinte.
A Certo.
B Errado.
4 00063 774 4
Tanto o juiz quantos os membros da junta eleitoral que deixarem de expedir boletim de apuração
imediatamente após a apuração de cada urna, antes de passar à urna seguinte, serão punidos por crime
eleitoral (art. 313, Código Eleitoral - CE).
A despeito do crime eleitoral previsto no art. 313, CE, não se punirá criminalmente os membros da mesa
receptora de votos quando a contagem de votos for por eles procedida, nos casos em que a legislação assim
prevê.
A Certo.
B Errado.
4 00063 773 8
O Código Eleitoral pune exclusivamente por crime eleitoral o juiz que deixa de expedir boletim de apuração
de urna imediatamente após a apuração de cada urna, antes de passar à urna seguinte.
A Certo.
B Errado.
4 00063 773 3
Tanto o juiz quantos os membros da junta eleitoral que deixarem de expedir boletim de apuração
imediatamente após a apuração de cada urna, antes de passar à urna seguinte, serão punidos por crime
eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 773 2
A conduta de efetivamente violar o sigilo do voto é punida com pena de reclusão enquanto a de apenas
tentar violá-lo é punida com pena de detenção.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7728
A Certo.
B Errado.
4 00063 7726
O Código Eleitoral prevê exceção expressa ao crime de votação em seção eleitoral diversa.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7725
Consideram-se crimes, punidos igualmente, a conduta de o eleitor votar em seção eleitoral diversa da que
está inscrito e a do presidente da mesa receptora de assim permitir.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7721
Sempre será punido criminalmente aquele que vota em seção eleitoral diversa da que está inscrito.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7719
O membro da mesa receptora será punido criminalmente, com penas idênticas, tanto quando ele praticar
irregularidade capaz de anular a votação, quanto quando permitir que pessoa estranha à mesa receptora
pratique.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7718
Questão 176 Art 310 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
O membro da mesa receptora será punido criminalmente se pessoa estranha à mesa receptora praticar
irregularidade capaz de anular a votação, caso por ele permitida.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7716
O membro da mesa receptora será punido criminalmente se praticar irregularidade capaz de anular a
votação, mas não se apenas permitir que outrem a pratique.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7715
O Código Eleitoral pune da mesma forma tanto aquele que vota mais de uma vez quanto aquele que apenas
tenta votar mais de uma vez.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7711
Aquele que vota no lugar de outrem será apenado da mesma forma que se tivesse votado mais de uma vez.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7709
Aquele que tenta votar mais de uma vez será punido por crime eleitoral, na forma tentada.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7703
A Certo.
B Errado.
4 00063 7701
Apenas a conduta de rubricar cédula o cial em outra oportunidade que não a de entrega da mesma ao
eleitor é considerada crime eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7698
Embora seja crime eleitoral o fornecimento a eleitor de cédula o cial de votação já assinalada, o mesmo não
ocorre se ela apenas estiver marcada por forma qualquer, consistindo em mera irregularidade.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7697
Não se pune criminalmente o membro de mesa receptora que fornece a eleitor cédula o cial de votação já
assinalada.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7695
A Certo.
B Errado.
4 00063 768 8
Questão 186 Art 306 Crimes Eleitorais Contidos no Código Eleitoral
A não observância da ordem em que os eleitores devam ser chamados a votar não é su ciente para
responsabilizar criminalmente membro de mesa receptora.
A Certo.
B Errado.
4 00063 768 5
Se por acaso não for observada a ordem em que os eleitores devam ser chamados a votar, o responsável por
tal irregularidade será punido criminalmente.
A Certo.
B Errado.
4 00063 768 4
Se um juiz eleitoral de uma zona interveio no funcionamento de mesa receptora localizada sob a jurisdição de
outra zona não terá ele praticado o crime de intervenção em mesa receptora, tipi cado no art. 305 do
Código Eleitoral, já que se enquadra na exceção legal prevista.
A Certo.
B Errado.
4 00063 768 2
O juiz eleitoral que intervém em funcionamento da mesa receptora de determinado local de votação, com
pretexto qualquer, não incorre no crime eleitoral de intervenção em mesa receptora, tipificado no art. 305 do
Código Eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7677
B Errado.
4 00063 7675
A Certo.
B Errado.
4 00063 7673
Embora o ato de recusar membros de um partido político não con gure crime eleitoral, o ato de conceder
acesso exclusivo a alimentação, no dia da eleição, aos membros de um determinado partido é punido
criminalmente pelo Código Eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7670
Não se considera crime a recusa de fornecimento, normal a todos, de alimentação no dia da eleição.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7666
A Certo.
B Errado.
4 00063 7665
O Código Eleitoral pune administrativamente aquele que aumenta os preços de utilidades e serviços
necessários à realização de eleições.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7664
A concentração de eleitores tanto com o m de impedir, quanto com o de embaraçar ou fraudar o exercício
do voto é considerada crime, se realizada no dia da eleição.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7661
A conduta de promover, no dia da eleição, a concentração de eleitores não pode ser considerada crime
eleitoral, se apenas visa a embaraçar o exercício do voto.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7658
O art. 297 do Código Eleitoral pune criminalmente aquele que impede ou embaraça o exercício do sufrágio,
isso é, que comete o crime de impedimento ao sufrágio.
A conduta de promover, no dia da eleição, com o m de impedir, embaraçar ou fraudar o exercício do voto a
concentração de eleitores, sob qualquer forma, enquadra-se no art. 297 do CE.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7655
Ao uso de violência ou ao de grave ameaça para coagir alguém a não votar em partido ou candidato é
cominada idêntica pena máxima em abstrato, tratando-se de crime eleitoral único tipi cado no Código
Eleitoral.
A Certo.
B Errado.
4 00063 7650
Maria, integrante do partido político "Z", usando um pedaço de madeira, desferiu três golpes em Joana,
coagindo-a a não votar no candidato de oposição do partido "X". Joana, todavia, manteve-se rme e votou
no candidato do partido "X".
Maria responderá apenas pelo crime de lesão corporal, já que o uso de violência para coagir alguém a não
votar em candidato não pode ser considerado crime eleitoral quando os fins visados não foram atingidos.
A Certo.
B Errado.
4 00063 764 8
Respostas:
1 B 2 E 3 B 4 A 5 A 6 B 7 C 8 D 9 B 10 D 11 B
12 A 13 E 14 E 15 E 16 D 17 C 18 B 19 B 20 A 21 A 22 B
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199 A 200 B