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Fato é algo que acontece no mundo real sem manifestação de vontade, pode até mesmo ser alheio a
vontade de alguém, exemplo: queda de uma árvore, raio.
Ato é tem um sentido amplo que abrange vários tipos de atos, todos os atos têm obrigatoriamente a
manifestação de vontade de um indivíduo, ato então é um fato volitivo (tem vontade manifesta).
Fato administrativo é então a “atividade material no exercício da função administrativa, que visa a
efeitos de ordem prática para a Administração.
O fato administrativo é um ato em sentido estrito(precisa ser concreto e unilateral), sendo um tipo de
ato relacionado as atividades administrativas pelo estado ou por quem o represente, incluindo
permissionárias e concessionárias.
Exemplo: cai um árvore(fato), sendo que essa arvore cai em um ônibus da universidade(agora
virou fato administrativo), agora a universidade vai ter que licitar para comprar um novo
ônibus(terá que fazer um ato administrativo, licitar)
ATO ADMINISTRATIVO
-Manifestação de vontade
-pela Administração Pública
-realizar efeitos jurídicos(cria, modifica, extingui, transfere e declarar direitos)
-regime jurídico de direito publico
-atender ao interesse público
Os atos administrativos estão sujeitos a controle pelo poder judiciário em relação a sua legalidade.
Exemplo: os contratos regidos pelo direito privado, como a compra e venda, a locação etc. São atos da
Administração, mas não configuram atos administrativos típicos. Alguns autores aludem também aos
atos políticos ou de governo”
OBS: os atos de mera gestão da administração não são atos administrativos pois falta regime jurídico
público e sim atos do direito privado( se utilizando do direito civil). Exemplo: contrato de aluguel, usa-se
o direito de aluguel que é direito privado. É ato privados da administração.
Exemplo: os contratos regidos pelo direito privado, como a compra e venda, a locação etc. No
mesmo plano estão os atos materiais, que correspondem aos fatos administrativos, noção
vista acima: são eles atos da Administração, mas não configuram atos administrativos típicos.
A diferença essencial entre ato jurídico e ato administrativo reside em que o ato administrativo
tem finalidade pública. Ato administrativo é uma espécie de ato jurídico.
Ato jurídico são atos de vontade que realizam direitos e deveres no mundo jurídico, por isso atos
administrativos são subgrupo deste. Ex: firmar contrato. Observe que se o contrato tenha finalidade
pública será com ato administrativo, que é um subgrupo do ato jurídico.
Fatos jurídicos são eventos que ocorrendo causam direitos e deveres mesmo não tendo a
responsabilidade do indivíduo. Ex: queda de árvore.
Diferença entre ato administrativo e contrato administrativo - o contrato é bilateral (há duas partes
com objetivos diversos) ; o ato administrativo é unilateral.
Atos administrativos em espécie (mnemônico NONEP)
a) Atos normativos: são atos gerais e abstratos visando a correta aplicação da lei. É o caso dos decretos,
regulamentos, regimentos, resoluções, deliberações. OBS: Não se pode avocar/delegar atos
normativos.
b) Atos ordinatórios: disciplinam o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes. É o
caso de instruções,memorando, circulares, avisos, portarias, ofícios, despachos administrativos,
decisões administrativas.
c) Atos negociais: são aqueles estabelecidos entre Administração e administrado em consenso, sem
auto executoriedade, imperatividade, coercibilidade. É o caso de licenças, autorizações, permissões,
aprovações, vistos, dispensa, homologação, renúncia.
d) Atos enunciativos: são aqueles em que a Administração certifica ou atesta um fato sem vincular ao
seu conteúdo. Não existe manifestação de vontade da adm. pública. É o caso de atestados, certidões,
pareceres.
e) Atos punitivos: são aqueles que emanam punições aos particulares e servidores. Aplica uma sanção.
EX: multa, cassação, advertência,
OBS: Alguns atos privados(não são atos administrativos): contrato de locação, contrato de seguro,
contrato de financiamento.
Ato perfeito – é o que cumpriu todas as fases e requisitos para sua formação.
Ato consumado-Já produziu todos os efeitos.
Ato pendente- ainda falta condições ou termo para produzir os seu atos.
Os atos vinculados são os atos previstos em lei sem margem de liberdade de escolha quando os
requisitos são preenchidos ela é obrigada a praticar nos exatos termos da lei. está sujeito a legalidade.
não existe margem de escolha para ocorrer analise de merito.
Os atos discricionários tem uma certa margem de escolha, usando a análise de mérito administrativo
que é o juízo de conveniência e oportunidade, para alcançar o interesse público. está sujeito a
legalidade. está sujeito a análise de mérito pela administração pelos limites da lei, do interesse público,
proporcionalidade e razoabilidade.
Perfeito+ invalido + eficaz -----o fato de invalidade nem sempre remove a eficácia do ato só sendo
ineficaz quando declarado , continuando eficaz enquanto isso.
Perfeito+ invalido + ineficaz ---as vezes a invalidade pode gerar a ineficácia ex:fazer um contrato sem
antes fazer a licitação.
OBS: atos inválidos podem ser existentes, porém estão irregulares. EX: presidente da republica nomeia o
ministra do STF sem o senado federal o ato é existente, mas é invalido, por não cumprir critério de
validade.
OBS: observe que a finalidade e forma são características vinculadas, não tem discricionariedade do
administrado.
É o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato para o desempenho específico de
suas funções publicas). A competência para o é fornecido por lei ou pela CF, dando ao agente
capacidade e permissão para o ato. É uma capacidade de validade para o ato. Podendo ser sanada
A competência para agir é um obrigação de agir, sendo de exercício obrigatório, irrenunciável,
imprescritível( não se perde pelo tempo), improrrogável e imodificável, sendo impossível sua alteração,
negociação ou transação. Quando ocorre algum vício na competência ocorre excesso de poder.
OBS: Ao estudarmos o gênero abuso de poder e vimos que uma de suas espécies é o excesso de
poder(competência), e a outra é o desvio de poder(finalidade),ocorre quando o agente público excede
os limites de sua competência.
É o objetivo da finalidade deve ser a atingir o interesse público. A finalidade do ato é aquela que a lei
indica explícita ou implicitamente. Os atos serão nulos quando satisfizerem pretensões inconsistentes
com o interesse público, e seus agentes responderão com pena de desvio de finalidade(ou desvio de
poder). Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que a alteração da finalidade caracteriza desvio
de poder, conhecido também por desvio de finalidade. Objetivo mediato.
Ato do qual autoridade se utiliza para atingir finalidade diversa ao interesse público ele é contrário a lei,
deverá ser considerado nulo pela própria administração pública ou pelo Poder Judiciário.
Ato vinculado é o que não tem liberdade, juízo de valor, conveniência e oportunidade.
Ato discricionário é o que a lei menciona, liberdade, juízo de valor, conveniência e oportunidade. EX:
permissão de uso
A finalidade é sempre vinculada no ato administrativo pois a finalidade do ato sempre tem que ser o
interesse público.
É o revestimento da exteriorização do ato, meio em que será feito. Enquanto a vontade dos
particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal(prevista em lei) para
exteriorizar sua vontade . A forma normal é a escrita, só podendo adotar outra quando autorizado.
Excepcionalmente existem : (1) forma verbal : instruções momentâneas de um superior hierárquico; (2)
sinais convencionais : sinalização de trânsito.
EX: Abrir um PAD para penalizar funcionário da administração publica.
TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES- uma vez declarado o motivo a autoridade está vinculada ao
motivo, mesmo nos atos ad nutum( discricionários, são os que não precisam de motivação) se for dada
motivação está vincula o ato.
Exemplo : dispensa de um servidor ocupante de cargo em comissão. A CF/88, diz que o cargo em
comissão é aquele declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Portanto, não há necessidade de
motivação do ato exoneratório, mas, se forem externados os motivos, o ato só será válido se os motivos
forem verdadeiros.
É o conteúdo do ato em seu resultado imediato, sendo aquilo que o ato vai fazer, efeito do ato EX:
demissão, promoção.Todo ato administrativo produz um efeito jurídico, ou seja, tem por objeto a
criação, modificação ou comprovação de situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas
à ação do Poder Público, objetivo imediato. Em regra o objeto é discricionário. Exemplo : No ato de
demissão do servidor o objeto é a quebra da relação funcional do servidor com a Administração.
OBS: o objeto do ato é seu objeto imediato, enquanto a finalidade é objeto mediato do ato.
É a margem de liberdade conferida por lei, característica presente em alguns atos administrativos do
qual mostra a escolha para os agentes públicos por conveniência e oportunidade. Característica
presente no atos discricionários. Do qual a administração irá poder escolher diante da situação concreta.
OBS: não existe liberdade absoluta devendo ainda observar os limites legais.
OBS: condenar alguém por verdade sabida é incompatível com a CF, sendo vedada. Devendo existir
processo com ampla defesa e contraditório.
Principio da autotutela- "A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vícios de
legalidade//, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos" (art. 53).
OBS:"O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis
para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo
comprovada má-fé" (art. 54)
“ A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais,
porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.
ANULAR(ou invalidação) quando ILEGAIS(ou inválidos).(ser feito pela administração e pelo judiciário)
REVOGAR quando INCONVENIENTES ou INOPORTUNOS ao interesse público.(só pode ser feita pela
adm, nunca pelo judiciário)
OBS: o judiciário vai ter que ser provocado por ação judicial para fazer a anulação, a administração
poderá revogar os seus próprios atos de ofício ou a requerimento.
EFEITO= EX NUNC = RENUN (não retroage) ou seja, a partir da sua declaração. Não retroage
Limites materiais(limites de conteúdo) de que NÃO é possível revogação de ato que:
-produziu direito adquirido
-de ato vinculado
-ato que exauriu seus efeitos
-que integrem um procedimento
-consumados
-meros atos administrativos- são atos que derivam de outros atos(ex: atestado, certidão)
OBS: Em direito administrativo o conceito de nulo e anulado são quase iguais na doutrina, diferente do
que acontece no efeito civil que nulo é ex nunc e anulado é ex tunc.
OBS: poderá a anulação ter excepcionalmente ter efeito ex nunc, se o ato produzir efeitos favoráveis( ou
ampliativos).
OBS: Estabilização dos efeitos do ato- Quando a anulação causar mais prejuízo do que a manutenção do
ato ilegal o ato deverá ser mantido. O STF já disse que depois de 5 anos estabiliza os efeitos do ato.
O
controle administrativo- a administração controla seus próprios atos em toda plenitude, isto é, sob
aspectos de legalidade, e de mérito (oportunidade e conveniência), ou seja, exerce a autotutela.
Podendo revogar ou anular seus atos
o controle judicial - sobre o ato administrativos se restringe ao exame somente dos aspectos da
legalidade(CF+leis) do ato administrativo. Não podendo rever(ou controlar) o mérito. O judiciário
Somente podendo anular, nunca revogar atos administrativos.
"Os atos que apresentem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria
Administração em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem
prejuízo a terceiros " (art. 55).
Também não poderá ser convalidado um ato após ser impugnado por um particular
RESUMO:Então não pode convalidar:acarretarem lesão ao interesse público;
prejuízo a terceiros;
impugnado por terceiros.
Assim :
Só é admissível o instituto da convalidação para a doutrina dualista, que aceita possam os atos
administrativos ser nulos ou anuláveis.
CADUCIDADE- Ato foi feito de acordo com a lei, mas o ato ficou incompatível com a nova legislação,
por advento de uma lei.
Invalidação: O ato administrativo é ilegal, devendo ser anulado, com efeitos ex-
tuncs. ATENÇAO: Caso o ato tenha beneficiado terceiros de boa-fé, é possível
que, em relação a esses, os efeitos sejam ex-NUNC.
Revogação: O ato tornou-se inconveniente ou inoportuno, devendo ser revogado.
Cassação: O administrado descumpriu algum dos requisitos estipulados pela AP. - Ex:João
perdeu a CNH por ter sido flagrado na lei seca. Descumpriu um dos requisitos do porte da
CNH -> Não beber!
Convalidação: Nos aspectos ilegais relativos (competência não exclusiva e forma não
previamente estipulada), e desde que NÃO cause prejuízos a terceiros, é possível a
convalidação dos atos, com efeitos ex tuncs.
Ratificação: É a confirmação do ato por autoridade superior.
A Administração Pública pode praticar certos atos ou celebrar contratos em regime de Direito Privado
(Direito Civil ou Direito Comercial). Ao praticar tais atos a Administração Pública ela se nivela ao
particular, e não com supremacia de poder. È o que ocorre, por exemplo, quando a Administração emite
um cheque ou assina uma escritura de compra e venda ou de doação, sujeitando-se em tudo às normas
do Direito Privado.
Autoexecutoriedade- Não está presente em todos os atos administrativos, a adm. executa o ato sem
intermédios de outro poder, executa diretamente. Prerrogativa de executar o próprio ato
autonomamente(diretamente) independente de qualquer autorização ou controle prévio do judiciário.
autoexecutoriedade exige previsão legal ou urgência para realizar. exemplo: retirada de veículo de via
pública por guincho. sem participação do judiciário para cobrar algo. A autoexecutoriedade não
dispensa o formalismo. Um exemplo de ato não executório é a multa, você entrega a multa, mas para
cobrar vai precisar do judiciário..
2 Requisitos da autoexecutoriedade:
Exibilidade- decidir sem o poder judiciário ou seja todo ato tem meio de coerção indireto
+
Executoriedade- executar sem o poder judiciário meio de coerção direta. Nem todo ato tem, só tendo
em hipóteses previstas em lei ou situação de urgência.
Imperatividade- Sujeição por parte do particular, impõe a vontade administração sem anuência do
particular.. Devendo serem feitos, ou aceita ou aceita. Significa coercitivo, obrigatório, imperativo. Está
característica não está presente em todos os atos, não tem imperatividade por exemplo nos atos
negociais., só nos atos que tratam de obrigações em seu conteúdo. É chamado também de poder
extroverso do estado.
Iuris tantum(presunção relativa) podendo ser contestado, devendo provar quem alega.
Tipicidade- Os TODOS atos são previstos em lei, e cada um tem uma aplicação(ou utilização
determinada)
Efeito atípico – São efeitos secundários que não se deseja, se divide em reflexo e preliminar.
Reflexo- quando atinge terceiros estranhos a sua prática. EX: desapropriação de imóvel para
construir escola e este imóvel está locado a terceiro, o efeito típico seria a
desapropriação e o atípico reflexo será a perda do imóvel locado pelo terceiro.
Preliminar( ou efeito atípico prodômico)- ocorre antes do aperfeiçoamento do ato e aparece nos
atos administrativos que dependem de 2 manifestações de vontade ( ou seja ato
complexo) em que a segunda autoridade é obrigada a se manifestar.
EX: Por ser um ato complexo, o reconhecimento da aposentadoria de servidor público se efetiva
somente após a aprovação do tribunal de contas. Por sua vez, a negativa da aposentadoria pela
corte de contas não observa o contraditório e a ampla defesa pois até o momento da aprovação
não existe ato administrativo.
A classificação dos atos administrativos sofre variação em virtude da diversidade dos critérios
adotados. Serão apresentados abaixo os critérios mais adotados pelos concursos.
ATOS VINCULADOS - são aqueles nos quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização.
As imposições legais absorvem quase por completo a liberdade do administrador, pois a ação, para ser
válida, fica restrita aos pressupostos estabelecidos pela norma legal.
ATOS DISCRICIONÁRIOS - são aqueles que a administração pode praticar com a liberdade de escolha de
seu conteúdo, de seu destinatário, de sua oportunidade e do modo de sua realização.
Ao praticar o ato administrativo vinculado a autoridade está presa à lei em todos os seus elementos -
COMFIFORMOB- Ao praticar o ato discricionário a autoridade é livre - dentro das opções que a própria
lei prevê - quanto a escolha da conveniência e da oportunidade.
Não se confunda ato discricionário com ato arbitrário. Arbitrário é aquilo que é contrário a lei.
Discricionário são os meios e modos de administrar e nunca os fins atingir.
ATO NÃO AUTO-EXECUTÓRIO - depende de pronunciamento do Judiciário. Este item já foi estudado no
tópico atributos do ato administrativo.
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS (estudo baseado em Celso Antônio Bandeira de Mello)
Quanto às espécies devem os atos ser agrupados de um lado sob o aspecto formal e de outro lado sob
o aspecto material ( ou seu conteúdo). A terminologia utilizada diverge bastante entre os autores.
Decretos – são editados pelos Chefes do Poder Executivo, Presidente, Governadores e Prefeitos para fiel
execução das leis (CF/88,art. 84, IV);
Resoluções – praticados pelos órgãos colegiados em suas deliberações administrativas ,a exemplo dos
diversos , Tribunais (Tribunais Judiciários, Tribunais de Contas ) e Conselhos (Conselhos de
Contribuintes, Conselho Curador do FGTS, Conselho Nacional da Previdência Social) ;
Instruções, Ordens de serviço, Avisos - utilizados para a Administração transmitir aos subordinados a
maneira de conduzir determinado serviço;
Ofícios - utilizados pelas autoridades administrativas para comunicarem-se entre si ou com terceiros.
São as “cartas” ofícios, por meio delas expedem-se agradecimentos, encaminham-se papéis,
documentos e informações em geral.
Pareceres - manifestam opiniões ou pontos de vista sobre matéria submetida a apreciação de órgãos
consultivos.
Admissão – É o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta a alguém a inclusão em
estabelecimento governamental para o gozo de um serviço público. Exemplo : ingresso em
estabelecimento oficial de ensino na qualidade de aluno; o desfrute dos serviços de uma biblioteca
pública como inscrito entre seus usuários. O ato de admissão não pode ser negado aos que preencham
as condições normativas requeridas.
Aprovação – é o ato unilateral e discricionário pelo qual a Administração faculta a prática de ato
jurídico (aprovação prévia) ou manifesta sua concordância com ato jurídico já praticado (aprovação a
posteriori).
Licença - é o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração consente ao particular o exercício de
uma atividade. Não pode ser revogado. Não é então um ato precário. Exemplo : licença para edificar que
depende do alvará. Por ser ato vinculado, desde que cumpridas as exigências legais a Administração não
pode negá-la. EX: licença para dirigir
Homologação – é o ato unilateral e vinculado de controle pelo qual a Administração concorda com um
ato jurídico, ou série de atos (procedimento), já praticados verificando a consonância deles com os
requisitos legais condicionadores de sua válida emissão.
PILHA 3 AAA
ADMISSÃO
APROVAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
PERMISSÃO
LICENÇA
HOMOLOGAÇÃO
EXEMPLO: APROVAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
PERMISSÃO
EXEMPLO: ADMISSÃO
LICENÇA
HOMOLOGAÇÃO