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1) PARTE GERAL
Entidades e qualificações
a) Serviços Sociais Autônomos (Sistema “S”) – além das
contribuições recebidas ainda cobram pelo serviço que prestam;
b) Organizações Sociais (OS) – Lei 9.637/98 – legislação federal,
mas Estados, Municípios e Distrito Federal podem trazer as próprias Leis;
A parceria se dará por meio de contrato de gestão.
A Lei relativa às Organizações sociais sempre foi vista como
inconstitucional uma vez que previa a participação do poder público no que
tange a pagamentos, cessão de funcionários, etc.
Forma
Objeto
Convalidação atos
Classificações do tombamento:
c) individual ou geral;
Efeitos do tombamento
1.10) DESAPROPRIAÇÃO
Conceito: É a intervenção do Estado na propriedade alheia,
transferindo-a compulsoriamente, de maneira originária, para o seu patrimônio,
com fundamento no interesse público e após o devido processo legal,
normalmente mediante indenização.
Modalidades: a) ordinária (art. 5º, XXIV, CF – competência
comum de todos os entes); b) desapropriação urbanística (art. 182, §4º, III, CF
– competência do Município e indenização com títulos de resgate de até 10
anos); c) desapropriação rural (art. 184, CF – competência da União e
indenização com títulos da dívida agrária, com resgate em até 20 anos); d)
desapropriação confiscatória (art. 243, CF – competência da União e sem
indenização – lei 8.257/91).
Contrato emergencial: Até 1 ano (na lei antiga era 180 dias) e a
empresa contratada fica PROIBIDA de celebrar novo contrato, no caso de
manutenção da emergência.
Procedimentos auxiliares
EXTINÇÃO CONTRATOS
Hipóteses: art. 137.
PNCP
Servidores públicos
Intervenção regulatória
Arbitragem
Parâmetros para utilização da arbitragem pelo poder público:
deve ser de direito; sobre direitos disponíveis; e deve respeitar o princípio da
publicidade.
Deve haver licitação para contratação do árbitro pelo poder
público? A discussão está superada e hoje se entende que se trata de
hipótese de inexigibilidade de licitação. Art. 154 da nova lei de licitação e
Enunciado 39 da I Jornada de direito administrativo do CJF.
Convenção de arbitragem: trata-se de gênero cujas espécies
são o cláusula compromissória (prevista inicialmente no contrato) e o
compromisso arbitral (celebrada após o contrato).
Tanto a cláusula compromissória quanto o compromisso
arbitral são admitidos na administração pública? Sim, havia uma polêmica,
mas hoje a questão está pacificada. Todas as duas cláusulas são possíveis.
É possível que um contrato celebrado sem a previsão da
convenção de arbitragem seja aditado para prevê-la? Sim, sem dúvidas, a
própria nova lei de licitações permite.
Arbitrabilidade subjetiva e objetiva: a subjetiva tem a ver quais
pessoas podem participar da arbitragem (todos os órgãos da administração
pública podem participar); a objetiva tem a ver com o objeto da arbitragem. Na
lei de arbitragem exige que a controvérsia seja referente a direitos patrimoniais
disponíveis.
O que é direito patrimonial disponível? Questões relacionadas
ao equilíbrio econômico-financeiro, inadimplemento contratual e indenizatória.
Rafael Oliveira entende que direito patrimonial disponível é tudo aquilo que foi
posto em um contrato administrativo, afinal se existe o contrato e a discussão
prévia, obviamente, tudo ali é disponível.
Arbitragem de direito: Com a administração pública participando
da arbitragem, a arbitragem não poderá ser por equidade.
A proibição da utilização da arbitragem por equidade proíbe a
utilização do costume? Não, o árbitro pode utilizar o costume como critério
interpretativo e para colmatar lacunas, mas deve respeitar a lei posta.