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AMBIENTAL
Sumário
1 – INTRODUÇÃO ....................................................................................... 4
2 –MEIO AMBIENTE .................................................................................... 5
2.1 – Conceito .............................................................................................. 5
2.2 - Legislação ambiental evolução normativa ........................................... 6
3 - Competência Legislativa Ambiental ........................................................ 8
3.1 - Competência exclusiva ........................................................................ 8
4 - RESPONSABILIDADE PELOS DANOS ECOLÓGICOS ........................ 9
4.1 - Dano e reparação ................................................................................ 9
4.2 - Tipos de responsabilidades ambiental ............................................... 10
4.3 - Direito penal econômico na esfera ambiental .................................... 11
................................................................................................................... 11
5 - EFETIVAÇÃO DO DIREITO PENAL ECONÔMICO NA ESFERA
AMBIENTAL ......................................................................................................... 13
6 - O DIREITO PENAL ECONÔMICO ....................................................... 15
6.1 – Formação histórica ............................................................................ 16
6.2 - Conceito de Direito Penal Econômico ................................................ 21
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 27
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FACUMINAS
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1 – INTRODUÇÃO
O estudo tem como intuito demonstrar uma breve e sucinta pesquisa doutrinária sobre
o tema de legitimação penal econômica na aplicação de crimes econômicos contra o
meio ambiente, para tanto foi necessário buscar magníficos entendimentos de
doutrinadores conceituados no assunto, onde se pode ter um melhor esclarecimento
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sobre o tema. A argumentação compõe-se de explanação sobre significação
linguística de meio e ambiente, a história ambiental na evolução legislativa, as
competências dos entes federados com referência ao objeto em epígrafe, suas
modalidades, ênfase na responsabilidade pelos danos ecológicos, dano e reparação,
quais responsabilidades decorrem dessa lesão, e o tópico principal: o que legitima a
aplicação do direito penal econômico, com vistas a sancionar os crimes contra a
ordem econômica ambiental.
Um dos pontos interessantes sobre o último assunto foi compreender que apesar do
direito penal econômico ter sua legitimação no estado democrático de direito, por
intermédio do ordenamento jurídico constitucional e infraconstitucional, este não foi
suficientemente capaz para produzir a efetiva tutela jurisdicional, sendo necessária a
complementação de outros instrumentos que pudessem confirmar a defesa ao meio
ambiente como direito difuso e coletivo, tendo como ápice a finalidade de propiciar
um meio ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável as presentes e futuras
gerações.
2 –MEIO AMBIENTE
2.1 – Conceito
Mas para que houvesse uma maior valoração textual quanto aos recursos naturais na
sua órbita natural, artificial e cultural, permitiu-se o acúmulo das respectivas palavras,
Meio Ambiente, tendo como objetivo único, o auxílio a uma interpretação reforçada à
integração de todos os elementos da natureza, dando mais ênfase ao assunto.
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Em relação à sua interpretação linguística, SILVA (2004, p.20), entende que: “O
ambiente integra-se, realmente, de um conjunto de elementos naturais e culturais,
cuja interação constitui e condiciona o meio em que se vive.”
Tudo que faz parte do dia-a-dia do homem, seus atos bons ou ruins, real
consequências serão revertidas como resultado de suas próprias ações, podendo ter
como efeito a sua permanência ou extinção.
O meio ambiente ao ser modificado, pode ser implacável com os seus opositores,
este, portanto, terá que buscar um equilíbrio sustentável com a natureza mãe.
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Hoje, como direito fundamental da dignidade da pessoa humana, mas de lá para cá,
houve-se muitas transformações, SILVA (2004, p.34), esclarece,
A legislação brasileira não foi diferente na sua evolução, detentor de grandes recursos
naturais, mas singelo em sua tutela ambiental, em época vigente ao princípio
individualista e patrimonial, surgiram no Código Civil, à proteção ao meio como direito
privado, de acordo com SILVA (2004, p.35),
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Assim, para que o ser humano possa efetivamente desfrutar de uma vida realmente
digna, insere-se como instrumento norteador de sua felicidade, o fundamental direito
ao meio ambiente, um meio saudável que terá que ser protegido por todos, partindo
da primazia de que ele é o melhor guardião do que um dia foi o início de sua própria
existência.
Direito coletivo: é a forma utilizada no direito ambiental, na maioria das vezes, como
forma de proteção desse direito difuso, na forma da ação civil pública, instituída por
lei infraconstituicional.
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MACHADO, (2011, p.140) tem uma melhor ênfase em seu ensinamento, assim aduz:
A CF/88 trouxe ainda a questão da responsabilidade civil objetiva, isto é, não importa
quem praticou ou realizou a poluição, isto porque a poluição tem que ser atividade
humana, mas sim que o resultado dessa atividade, deverá ser restaurado, substituído
ou pago, na maioria dos casos, a reparação não retornará o meio ambiente ao estado
anterior, causando prejuízo imensurável à humanidade, corroborando com este
pensamento me refiro ao mestre MACHADO (2011, p.369):
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entre a ação ou omissão e o dano. É contra o Direito enriquecer-se ou ter
lucro à custa da degradação do meio ambiente.
O dano ambiental tem dupla fase, os efeitos decorrentes da conduta lesiva alcançam
tanto o homem, como o próprio ambiente, neste sentido o art. 14, § 1º, da lei
6.938/1981, e art. 20 da lei 11.105/2005, afirmam que a responsabilidade dos agentes
infratores será solidária, podendo nestes casos ser interposta a ação civil particular
juntamente com ação civil pública, conforme entendimento dos Tribunais.
(...)
Art. 20. Sem prejuízo da aplicação das penas previstas nesta Lei, os
responsáveis pelos danos ao meio ambiente e a terceiros responderão,
solidariamente, por sua indenização ou reparação integral,
independentemente da existência de culpa.
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Art. 225, § 3º, da Constituição: As condutas e atividades consideradas lesivas
ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a
sanções penais e administrativas, independentes da obrigação de reparar os
danos causados. Lei 6.938, de 31.8.1981, art. 14. § 1º: Sem prejuízo das
penas administrativas previstas nos incisos do artigo, o poluidor é obrigado,
independentemente de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao
meio ambiente e a terceiro, afetados por sua atividade.
Legislar sobre matéria penal é exclusividade da União, o meio ambiente tem em sua
tutela penal, princípios norteadores tais como o da precaução e prevenção que
auxiliam os instrumentos de Política Nacional do Meio Ambiente no Brasil, a garantir
que as futuras gerações possam além de ter uma vida sadia, um meio ambiente
ecologicamente equilibrado. Por outro lado, ninguém responderá por crime, ou
mesmo executar sua reparação, se este não estiver tipificado em lei, respeitando
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assim o princípio da reserva legal, SIRVINSKAS (1998, p. 11) tem informação clara
sobre o assunto.
A tutela penal, no direito penal moderno, deve ser reservada à lei, partindo-
se do princípio da intervenção mínima no Estado Democrático de Direito. Tal
tutela deve ser a ultima ratio, ou seja, só depois de se esgotarem os outros
mecanismos intimidatórios (civil e administrativo) é que se procurará, na
tutela penal, a eficácia punitiva.
Nesse contexto, tem o estado tutelado de forma a aplicar a multa como sendo um dos
meios processuais de proteção ambiental, a lei 12.403, de 4 de Maio de 2001, trouxe
uma efetivação de tutela jurisdicional, podendo o magistrado no caso concreto, aplicar
fiança significativa, com intuito de empregá-la na reparação do dano, Silva (2004,
p.318) esclarece de forma sucinta o assunto.
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de controle sucessivo de proteção ambiental, algumas vezes podem também
servir de instrumentos de controle preventivo, nas hipóteses em que se
admite a tutela cautelar, como na ação popular, ou ação cautelar destinada
a evitar o dano ambiental (Lei 7.437, de 1985, art. 4º).
As críticas quanto à efetivação desse direito penal secundário são variadas, visto que
muitas das vezes, aplica-se a multa, porém em consequência da garantias
constitucionais assegurando o devido processo legal, do contraditório e da ampla
defesa, os processos encontram-se em vias de recursos intermináveis nos tribunais
da República Federativa Brasileira, não chegando a real efetivação da tutela
jurisdicional.
As multas têm valores suntuosos em primeira vista, mas se olhar de maneira crítica,
pode se perceber que esse não é o caminho, como já salientado, o resultado dessa
responsabilidade, no final das contas, vão se tornar em valor irrisório, diante da
destruição significativa do bem tutelado, porque está em jogo, a própria qualidade de
vida, não basta viver, é preciso viver com dignidade.
Porém, o estado é detentor do aparato intimidador, este procurou meios para atingir
os reais interesses dos infratores, nesse mundo capitalista em que vivemos, é claro
que há uma disputa acirrada para alcançar o topo dos mais abastados, nada contra
o progresso e o desenvolvimento, a questão é: as pessoas não medem
consequências dos meios utilizados para se chegar aos seus objetivos, quer
enriquecer a custa do meio ambiente, isso é inadmissível, é claro que toda regra
existem exceções, existem pessoas compromissadas com o bem estar de todos,
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infelizmente é minoria, tanto que existem conferências e mais conferências, com a
difícil missão de se chegar a um ponto comum.
Além desse colossal prejuízo, com um sistema estatal corrompido, que contribui de
forma negativa, que emperra o desenvolvimento da nação, um exemplo é a pretensão
de aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (Pec37), que obsta o Ministério
Público dentre outros órgãos, ao direito de investigar os representantes do povo
brasileiro, justamente porque a Instituição do Ministério Público possui garantias
constitucionais, tais como a vitaliciedade, a inamovibilidade, que propiciam meios de
não se intimidar com o poder político e econômico dessas pessoas inescrupulosas,
Não podemos perder as esperanças, temos uma arma potente nas mãos, o voto, com
ele podemos mudar nossa história.
Conclui-se que não basta criar mecanismos e leis que não tenham aplicação efetivas,
além da atividade jurisdicional, é preciso que os resultados sejam efetivos, assim, os
cidadãos poderão desfrutar de um meio ambiente equilibrado, bem de uso comum,
sustentável para as presentes e futuras gerações, contando com um desenvolvimento
real e consequentemente com sociedades modernas, preocupadas com o futuro
sustentável e com a preservação da raça humana.
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defesa deste direito difuso e coletivo, para que assim, a realidade sustentável possa
ser vivida e visualizada por todos, indistintamente.
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6.1 – Formação histórica
Analisando alguns pontos essenciais desse período, afirma Joyce Roysen que o
direito romano já trazia em seu bojo punições muito severas para a prática de preços
abusivos, especulação e ilícitos na importação e exportação de produtos dentro das
fronteiras do Império. Ainda no concernente ao direito romano, Klaus Tiedmann afirma
que havia o castigo penal sobre as condutas de especulação de preços e monopólio
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para assegurar o aprovisionamento de cereais, bem como sobre as infrações à
proibição de exportação de armas e aço.
Sobre esse período de casuísmo legislativo, anota Joyce Roysen que o direito
canônico, influente em diversos momentos da história, sempre condenou práticas de
usura, afinal, entende que a cobrança de juros significa uma forma de taxação sobre
o tempo, o qual se constitui como um elemento sagrado. Consequentemente, tal
elemento estaria fora do alcance das mãos humanas. Aponta, ainda que ao longo dos
séculos seguintes não fora diferente, pois as transformações sociais, cada uma do
seu jeito, traziam consigo novas condutas valoradas como ilícitas na seara das
atividades econômicas e eram sancionadas por meio do Direito penal
Assim, afirma que antes mesmo da formação dos Estados modernos, já se verificava
a criminalização da falsificação de moeda, pois esta foi elemento fundamental nos
processos de unificações. O mesmo ocorre no período das grandes navegações, no
qual a falsificação podia ser punida com a morte na fogueira ou o confisco de bens.
Verifica-se, ainda, nessa época, a revisão para delitos como o roubo ou a apropriação
indébita de aves e escravos, previstos no Código Penal das Ordenações Filipinas do
Reino de Portugal e que vigeu aqui por longos anos.
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Estados Unidos a Sherman Act, lei que abordou pela primeira vez aspectos antitruste
em solo americano.
Ademais, ao período posterior a Primeira Grande Guerra somou-se uma violenta crise
econômica, a qual repercutiu em um movimento de intervenção da economia para a
construção de um Estado social, do qual a Constituição de Weimar é exemplo:
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visando a ―socialização de certas matérias primas (v.g., a potassa) e
proteger a posição da Alemanha no comércio internacional. Outros sectores
da vida econômica suscitaram a intervenção estadual e levaram à inflação
de sistemas sancionatórios por parte das autoridades administrativa
(Ordnungsstrafen). O decreto contra o abuso do poder econômico (a KVO de
1923) é um caso típico da legislação (penal) econômica da República de
Weimar que historicamente surgiu como um estado econômico
(Wirtschaftsstaat).
A quarta fase elencada por Luciano Anderson de Souza, chamada “Retração do Papel
do Estado”, surge após um novo período de crise vivenciado pelos Estados Unidos
da América. Na verdade, no espaço temporal entre a Segunda Guerra Mundial e a
Guerra do Vietnã, o EUA viveu um momento de prosperidade econômica. No final da
década de setenta, o governo americano passa a sofrer com algumas crises
resultantes de fatores como a Guerra do Vietnã, a crise no petróleo e seus efeitos na
economia mundial, bem como o escândalo Watergate. No início da década de 80,
Ronald Reagan assume como presidente dos EUA e, em harmonia à política de
Margareth Thatcher, é adotada uma política de redução do intervencionismo na
economia. Nesse período, o Estado busca apenas gerenciar os atores econômicos
com vistas à assecuração do modelo vigente, sem interferir de forma mais significativa
no mercado, que deve funcionar livremente, mas isso não implicou na redução do uso
do Direito Penal sobre a economia. Simultaneamente a estes fatos, verifica-se na
Alemanha um movimento de reforma penal voltado à esfera econômica. Conforme
afirma Hans Achenbach, o boom econômico vivido pela República Feral Alemã, com
a sua reconstrução após a Segunda Guerra Mundial, sempre esteve vinculado ao uso
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de normas penais, sendo dessa época a institucionalização de um movimento
formalizador do Direito Penal Econômico naquele país.
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exsurgiram inúmeras leis, merecendo menção as seguintes normas: Lei 1.521/51
(crimes contra a economia popular); Lei 4.729/65 (crimes de sonegação fiscal); Lei
7.492/86 (crimes contra o sistema financeiro nacional); Lei 8.078/90 (Código de
Defesa do Consumidor); Lei 8.137 (crimes contra a ordem tributária, econômica e
contra as relações de consumo); Lei 8.176/91 (modalidades de crimes contra a ordem
econômica); Lei 8.666/93 (Lei de Licitações); Lei 9.605/98 (crimes ambientais); Lei
9.613/98 (crimes de lavagem de dinheiro, atualmente modificada substancialmente
pela Lei 12.683/2012); Lei complementar 105/2001 (delitos contra o sigilo das
operações de instituições financeiras); Lei 10.303/2001 (crimes contra o mercado de
capitais) 298; e, Lei 11.101/2005 (Lei de Falências).
Não obstante o cômputo dos dados históricos e legislativos, verifica-se que este
movimento de incriminação da economia se deve a outros elementos de grande
importância notadamente os estudos de criminologia.
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problemas estruturais. Porém, esta perspectiva não consegue explicar a
particularidade dos delitos patrimoniais como verdadeiros crimes econômicos.
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por meio da proteção dos instrumentos das relações comerciais, que são utilizados
de forma abusiva na realização de delitos econômicos.
Metodologia parecida foi utilizada por Jorge de Figueiredo Dias e Manuel da Costa
Andrade. Para os autores portugueses é possível conceituar o Direito Penal
Econômico por meio de três critérios: criminológico, criminalístico e eclético.
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Por fim, os autores indicam um critério eclético, o qual definiria o Direito Penal
Econômico em razão dos valores inerentes às relações empresariais. Assim, o delito
econômico seria definido em função duma violação da confiança em que se assenta
a vida econômica e sem a qual esta não é possível. Nesta perspectiva, a confiança
se converte no bem jurídico tutelado pela norma. Figueiredo Dias e Costa Andrade se
atentam ao problema de delimitar um bem jurídico penal com um conceito tão vago e
afirmam que uma solução intermediária seria adotar um conceito de delito econômico
no qual esteja contida a violação de confiança como algo vigente na vida econômica
acrescentada da lesão a um bem jurídico que seria a ordem econômica, a vida
econômica, etc.
Ao analisar o tema, Eduardo Novoa Monreal expõe que é realmente difícil uma ideia
unívoca de delito econômico, pois os valores selecionados pelo ordenamento
econômico variam de país para país, de sistema para sistema.
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Percebe-se que o Direito Penal Econômico não é um novo ramo do Direito Penal,
tampouco pode-se afirmar que esteja numa situação de autonomia científica do
Direito Penal tradicional. O que se verifica é o processo lógico de desenvolvimento
social, econômico e cultural em razão do constante evoluir das relações humanas,
isto é, como os atuais valores sociais são distintos daqueles existentes quando da
formação dos Estados modernos, certamente os valores objeto de tutela penal
também sofrerão ampliação ou modificação.
Para uma efetiva atuação penal na seara econômica, é preciso modificar as normas
aplicadas às relações empresariais, tributárias e trabalhistas, ou seja, fechar o cerco
para os agentes econômicos nas searas de competência originária da matéria.
Somente após tais instâncias falharem é que se poderá cogitar um aumento da
intervenção penal.
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sentido de promoção do desenvolvimento e equiparação de condições sócio-
econômicas) por meio do Direito Penal.
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BIBLIOGRAFIA
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ALMEIDA, Arnaldo Quirino de. Direito Penal Econômico e autoria no crime tributário
praticado em nome e no interesse da pessoa jurídica. Florianópolis: Conceito
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Revista dos Tribunais, 1995. ______. O Direito Penal Econômico. In: Revista
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MACHADO, Paulo Affonso Leme, Direito Ambiental Brasileiro, 19. ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2011.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 5. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2004.
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