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Sumário
1 – INTRODUÇÃO ....................................................................................... 4
2 - REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO................................................. 7
2.1 - Regime de direito público e de direito privado ..................................... 7
2.1 – Regime Jurídico Aplicável à Administração Pública .......................... 10
2.2 - Dos princípios basilares da administração pública ............................ 13
2.2.1 - Supremacia do Interesse Público sobre o Privado ......................... 13
2.2.2- Indisponibilidade, pela Administração, dos Interesses Públicos ..... 16
3 – PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ................................... 18
3.1 – Princípio da Legalidade ..................................................................... 19
3.2 – Princípio da Impessoalidade ............................................................. 19
3.3 – Princípio da Moralidade..................................................................... 20
3.4 – Princípio da Publicidade .................................................................... 21
3.5 – Princípio da Eficiência ....................................................................... 22
4 – PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS OU RECONHECIDOS ............................... 23
4.1 - Supremacia do Interesse Público ...................................................... 23
4.2 - Presunção de Legitimidade ou Presunção de Legalidade ................. 25
4.3 - Princípio da Continuidade do Serviço Público ................................... 25
4.4 - Princípio da Isonomia ou da Igualdade .............................................. 26
4.5 - Princípio da Razoabilidade e Proporcionalidade ................................ 26
4.6 - Princípio da Motivação ....................................................................... 27
4.7 - Princípio da Ampla Defesa e Contraditório ........................................ 27
4.8 - Princípio da Indisponibilidade ou Poder-Dever .................................. 28
4.9 - Princípio da Autotutela ....................................................................... 29
4.10 - Princípio da Segurança Jurídica ...................................................... 30
5- QUADRO RESUMO: ............................................................................. 31
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 34
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FACUMINAS
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1 – INTRODUÇÃO
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Quando a atividade administrativa passa a operar subordinada à imperatividade de
um sistema jurídico é que se pode verdadeiramente falar em autonomia do direito
administrativo.
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mesmo por sua etimologia) tem como destinação eminente a manutenção da ordem
pública e o funcionamento dos serviços públicos.
A dimensão dessa atividade, as prerrogativas que lhe são inatas, as prestações a que
deve atender, as limitações que legitimamente pode impor aos particulares, os
deveres a que deve acudir em benefício do interesse geral, em suma, toda a estrutura
normativa dentro da qual vai agir a discricionariedade administrativa, encontram sua
moldura nos comandos superiores da constituição, ou seja, na missão constitucional
da administração.
Qual é a órbita própria de uma constituição? Qual a matéria constitucional por sua
natureza?
O papel do Estado, que antes se exprimia em deveres negativos (dever de não fazer
ou não perturbar) e na garantia do livre exercício dos direitos individuais, passa a
assumir deveres positivos (obrigações de fazer), a que correspondem pretensões dos
administrados.
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com a valorização da finalidade na relação de administração, repudiando o desvio de
poder; a regra da mutabilidade dos contratos administrativos toma mais flexível a ação
administrativa ao mesmo tempo em que se generaliza o princípio da licitação; a
responsabilidade civil do Estado se estende aos atos omissivos e se governa pela
teoria do risco; o poder de polícia opera no sentido de tomar eficaz a função social da
propriedade; O Estado se converte em empresário e chega ao monopólio de
atividades econômicas essenciais.
As ofensas ao meio ambiente lesam o direito dos que nele convivem; aos
consumidores sobreleva a qualidade dos produtos, o controle de preços ou a
disponibilidade da oferta; o livre acesso à informação isenta ou a proteção de valores
históricos e artísticos são meios elementares de difusão e preservação da cultura.
Vamos lá.
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O Direito Público Interno: O Direito Público Interno rege os interesses
estatais e sociais. Suas normas encontram-se no direito constitucional,
administrativo, processual, tributário, penal e eleitoral.
O Que é Direito Privado? O Direito Privado é formado por normas que tem por
matéria as relações existentes entre os particulares relativas à vida privada, e as
relações patrimoniais ou extra patrimoniais. As normas de direito privado encontram-
se no direito civil e no direito comercial.
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Direito Constitucional: O Direito Constitucional é a lei maior do Estado,
subordinando todas as demais normas aos seus comandos e aos seus
princípios. A constituição federal de 1988, denominada constituição cidadã,
instituiu o regime democrático de direito, com o objetivo de assegurar o
exercício dos direitos sociais e individuais, liberdade, segurança, igualdade,
entre outros direitos assegurados conforme o expresso no preâmbulo
constitucional.
Direito Penal: O direito penal tem por finalidade tutelar os bens jurídicos mais
importantes para a sociedade. A tutela dos bens jurídicos é função do Estado,
portanto interesse público.
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2.1 – Regime Jurídico Aplicável à Administração Pública
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No contexto da atuação estatal, vigoram, principalmente, regras e princípios oriundos
de um regime de direito público. O fundamento para tal preponderância é encontrado
em preceitos como a soberania estatal, o princípio da legalidade e a supremacia do
interesse público.
Ademais, Maria Sylvia Zanella Di Pietro lembra ainda que é preciso diferenciar o
regime jurídico da Administração Pública do regime jurídico administrativo, pois as
normas aplicadas, a cada um desses regimes, são distintas.
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Novamente, Maria Sylvia Zanella Di Pietro contribui ao alertar para a possibilidade de
uma atuação bipolar da Administração Pública dentro do regime jurídico
administrativo. Este regime imprime, também, certas prerrogativas e algumas
restrições de observância obrigatória pelos administradores. Nas palavras da autora,
há uma
(...)
Esta ideia de regime jurídico administrativo, por sua vez, não é uma exclusividade da
doutrina pátria. Numa análise de Direito Comparado, a doutrina de José Roberto
Dromi serve de exemplo para se entender como é bem difundida e sedimentada,
dentro do Direito Administrativo vigente em outros ordenamentos jurídicos, a
expressão regime jurídico administrativo: “El régimen jurídico de la función
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administrativa comprende las formas jurídicas y los principios jurídicos del obrar
administrativo estatal”.
A caracterização destes princípios é importante, uma vez que eles delineiam toda
uma disciplina normativa peculiar para o ramo do Direito Administrativo. São, na
prática, verdadeiras “pedras de toque” para a atuação da Administração Pública.
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De início, cabe ressalvar que qualquer entendimento adequado do princípio da
supremacia do interesse público perpassa antes pela definição do que vem a ser o
intitulado interesse público. Celso Antônio Bandeira de Mello ensina que este instituto
pode “ser conceituado como o interesse resultante do conjunto dos interesses que os
indivíduos pessoalmente têm quando considerados em sua qualidade de membros
da Sociedade e pelo simples fato de o serem”.
Feitas as definições acima, já se pode definir melhor o que vem a ser o chamado
princípio da supremacia do interesse público, a saber:
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aspectos de sua expressão na esfera administrativa. Para não deixar sua
sem referência constitucional algumas implicações concretas
especificamente dispostas na Lei Maior e pertinentes ao Direito
Administrativo, basta referir aos institutos da desapropriação e da requisição
(art. 5º, XXIV e XXV), nos quais é evidente a supremacia do interesse público
sobre o interesse privado.
Apesar da completude das palavras dos autores acima, cabe destacar ainda que a
atuação estatal se consubstancia numa posição de superioridade sobre o particular
(supremacia), que inexiste em uma relação exclusivamente entre particulares. “Isto
significa que a Administração Pública possui prerrogativas ou privilégios,
desconhecidos na esfera do direito privado”.
Por fim, José dos Carvalho Filho lembra que o princípio em análise vem sendo
relativizado, com uma argumentação “no sentido da primazia de interesses privados
com suporte em direitos fundamentais quando ocorrem determinadas situações
específicas”. Conquanto, este mesmo autor pondera bem ao concluir que esta
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“desconstrução” do princípio (da supremacia do interesse público) espelha uma visão
distorcida e coloca em risco a própria democracia”.
Marcos Juruena Villela Souto expõe que os interesses qualificados como próprios da
coletividade são inapropriáveis, cabendo “ao órgão que os representa apenas (...)
curá-los, na estrita conformidade do que dispuser a lei”.
Novamente, impõe se a lição de Celso Antônio Bandeira de Mello sobre o que vem a
ser o princípio ora estudado, in verbis:
Cabe ressalvar, ainda, que o titular dos interesses públicos não é a Administração,
mas o Estado, que se divide nas três funções clássicas: Legislativo, Executivo e
Judiciário.
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O princípio da indisponibilidade do interesse público, segundo o qual a
Administração Pública não pode dispor deste interesse geral nem renunciar
a poderes que a lei lhe deu para tal tutela, mesmo porque ela não é titular do
interesse público, cujo titular é o Estado, que, por isso, mediante lei poderá
autorizar a disponibilidade ou a renúncia.
Nesta linha e um pouco além, José dos Santos Carvalho Filho ressalta os pontos
apresentados e aproveita ainda para acrescentar o papel da licitação pública dentro
do princípio indisponibilidade, pela Administração, dos interesses públicos. Nas
palavras deste autor, os
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Portanto, a regra é a indisponibilidade, ou seja, a Administração deve balizar toda sua
atuação sobre o fato de que administra a propriedade de terceiros, ou melhor, os bens
e interesses da coletividade.
O ramo jurídico intitulado Direito Administrativo possui uma lógica própria, a qual é
intitulada como regime jurídico administrativo. Porém, é bem verdade que nem toda
a Administração Pública está submetida a este regime, uma vez que parte dela
submete-se ao regime jurídico de direito privado.
Com efeito, uma forma muito adequada de se entender um regime jurídico é através
dos princípios que regem sua lógica/sistemática. Foi, nesse sentido, que se abordou
os princípios da supremacia do interesse público sobre o privado e o da
indisponibilidade dos interesses públicos. Enfim, espera-se que os pontos abordados
acima tenham sido úteis, caro leitor, para sedimentar o conhecimento de algumas
noções básicas de Direito Administrativo.
Os princípios acima são conhecidos pela sigla LIMPE. Vamos conhecer melhor a
finalidade de cada um deles a seguir:
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3.1 – Princípio da Legalidade
Significa não discriminação, ou seja, o administrador público quando atua não deve
discriminar a quem o ato atinge para beneficiar nem prejudicar. A impessoalidade
também deve ser aplicada na ótica do agente público. Assim, quando este pratica um
ato este não pode ser imputado à pessoa do agente.
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exceção dos créditos de natureza alimentícia, os pagamentos devidos pela
Fazenda .....far-se-ão na ordem cronológica de apresentação dos precatórios
..” . Não se pode pagar fora desta ordem, pois, do contrário, a Administração
Pública estaria praticando ato de impessoalidade;
Impessoalidade relativa à Administração: segundo esta corrente, os atos
impessoais se originam da Administração, não importando quem os tenha
praticado. Esse princípio deve ser entendido para excluir a promoção pessoal
de autoridade ou serviços públicos sobre suas relações administrativas no
exercício de fato, pois, de acordo com os que defendem esta corrente, os atos
são dos órgãos e não dos agentes públicos;
Este princípio está diretamente relacionado com os próprios atos dos cidadãos
comuns em seu convívio com a comunidade, ligando-se à moral e à ética
administrativa, estando esta última sempre presente na vida do administrador público,
sendo mais rigorosa que a ética comum.
Por exemplo, comete ato imoral o Prefeito Municipal que empregar a sua verba de
representação em negócios alheios à sua condição de Administrador Público, pois, é
sabido que o administrador público tem que ser honesto, tem que ter probidade e,
que todo ato administrativo, além de ser legal, tem que ser moral, sob pena de sua
nulidade.
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3.4 – Princípio da Publicidade
Por outro lado, a Publicidade, ao mesmo tempo que inicia os atos, também possibilita
àqueles que deles tomam conhecimento, de utilizarem os remédios constitucionais
contra eles.
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do Direito de Petição;
do Mandado de Segurança (remédio heróico contra atos ilegais envoltos de
abuso de poder);
da Ação Popular;
Habeas Data;
Habeas Corpus.
A publicidade dos atos administrativos é feita tanto na esfera federal (através do Diário
Oficial Federal) como na estadual (através do Diário Oficial Estadual) ou municipal
(através do Diário Oficial do Município).
Nos Municípios, se não houver o Diário Oficial Municipal, a publicidade poderá ser
feita através dos jornais de grande circulação ou afixada em locais conhecidos e
determinados pela Administração.
Segundo definição de Hely Lopes Meirelles é o que se impõe a todo agente público
de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais
moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser
desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço
público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus
membros. Também deve ser observado em relação aos serviços administrativos
interno das pessoas federativas e das pessoas a elas vinculadas.
O art. 5º, inciso LXXVIII, tem por conteúdo este princípio, estabelecendo que a todos,
no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo
e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.
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Os princípios reconhecidos são a aceitação geral de regras de proceder da
Administração, amparadas pela doutrina e jurisprudência, a saber:
Está expressamente previsto no artigo 2º, caput, da Lei nº. 9.784/99 e especificado
no parágrafo único, com a exigência de “atendimento a fins de interesse geral, vedada
a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei
(inciso II).
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O interesse público deve prevalecer sobre o interesse privado, conforme o Princípio
da Supremacia do Interesse Público porque o Estado não defende apenas direitos
individuais, mas também os interesses coletivos, como já mencionado, e os
interesses coletivos serão sempre imperativos em relação aos interesses individuais.
Entretanto a supremacia do interesse público deve conviver bem com os direitos
fundamentais dos cidadãos, não os colocando em risco.
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competências, salvo autorização em lei” (inciso II). Fica muito claro no dispositivo que
o interesse público é irrenunciável pela autoridade administrativa. (DI PIETRO, 2003,
p. 70-71).
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Impossibilidade de alegar a exceção do contrato não cumprido, somente
em casos em que se configure uma impossibilidade de realização das
atividades;
Possibilidade da encampação da concessão do serviço, retomada da
administração do serviço público concedido dentro do prazo da
concessão quando o serviço não é prestado de forma adequada.
Esse princípio não deve ser compreendido como um princípio isolado em Direito,
possuindo várias implicações nos institutos do Direito Administrativo que traduzem a
importância desse princípio, quais sejam: licitação (art. 37, XXI, da CF/88), provimento
de cargos mediante concurso público (art. 37, II, da CF/88).
Segundo o autor,
não sendo o interesse público algo sobre que a Administração dispõe a seu
talante, mas, pelo contrário, bem de todos e de cada um, já assim
consagrado pelos mandamentos legais que o erigiram à categoria de
interesse desta classe, impõe-se, como consequência, o tratamento
impessoal, igualitário ou isonômico que deve o Poder Público dispensar a
todos os administrados.
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obrigações e sanções em grau superior àquelas estritamente necessárias ao
atendimento do interesse público. Assim, se o administrador adotar medida
manifestamente inadequada para alcançar a finalidade da norma, estará agindo em
detrimento do princípio da razoabilidade. Embora a Lei nº 9.784/99 refira-se
separadamente ao princípio da razoabilidade e ao da proporcionalidade, a ideia deste
envolve a daquele e vice-versa.
De acordo com a professora Sylvia Zanella Di Pietro, sempre que se verificar que o
comportamento da Administração ou do administrado que com ela se relaciona
juridicamente, embora em consonância com a lei, ofende a moral, os bons costumes,
as regras de boa administração, os princípios de justiça e de equidade, a ideia comum
de honestidade, estará havendo ofensa ao princípio da moralidade administrativa.
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É a proteção constitucionalmente consagrada no art. 5º, inciso LV, da C.F./88, que
diz: “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral
são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ele
inerentes.”
Assim nas situações de litígio administrativo serão dados aos litigantes todos os
meios e recursos de defesa, bem como o direito ao contraditório, que garante às
partes a possibilidade do exercício do direito de resistir a uma dada pretensão, ou
seja alegado algo contra a minha pessoa posso contraditar e alegar o contrário e vice-
versa.
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4.9 - Princípio da Autotutela
O Estado tem o dever de fiscalizar a emissão dos seus atos administrativos, para isto,
conta com um mecanismo que possui três espécies de controle: a anulação, a
revogação e a convalidação dos atos administrativos. Na anulação do ato
administrativo, este se faz em virtude da existência de uma ilegalidade, uma ilicitude,
ou seja, de um vício insanável, que não pode ser suprido, tendo em vista, a ausência
de um requisito fundamental para a formação deste ato (competência, finalidade ou
forma); quando a Administração Pública detectar a existência de um ato
administrativo passível de ser anulado, este se fará de forma vinculada, obrigatória,
por imposição legal.
Caso a Administração Pública não anule o seu próprio ato ilícito, caberá ao Poder
Judiciário fazê-lo, mediante ação judicial (Mandado de Segurança, Ação Popular,
Ação Civil Pública), por provocação do interessado.
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4.10 - Princípio da Segurança Jurídica
(...)
Como salienta a autora, o princípio se justifica pelo fato de ser comum, na esfera
administrativa, a mudança de interpretação de determinadas normas legais, afetando
situações já reconhecidas e consolidadas na vigência de orientação anterior. E isso
gera insegurança jurídica, pois os interessados nunca sabem quando sua situação
será passível de ser contestada pela própria Administração. Este princípio se destaca
no respeito que a Administração Pública deva ter quanto ao direito adquirido, à coisa
julgada e ao ato jurídico perfeito praticados em defesa do Administrado.
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5- QUADRO RESUMO:
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BIBLIOGRAFIA
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 20. ed. rev.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumem Juris, 2008.
CUNHA, Sérgio Sérvulo. Princípios Constitucionais. 1. ed. São Paulo: Saraiva. 2010.
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2006.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas,
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MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 26. ed. rev. e
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MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 29. ed. São
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REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. ajustada ao novo código civil.
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