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Identificação de marcas
genéticas específicas que podem
ser encontradas no DNA da mãe,
do filho e do suposto pai.
O exame de DNA para fins de identificação pessoal e
determinação de paternidade maior avanço do
século na área forense
* TÉCNICAS
• RFLP (Restriction Fragment Lenght Polymorphism).
• PCR (Polymerase Chain Reaction).
Sangue padrão-ouro;
células epiteliais da mucosa oral: saliva,
pontas de cigarro, selos e envelopes, gomas
de mascar, copos, tampas de caneta mordidas;
Pêlos e fios de cabelo;
Unhas;
Esfregaços;
Manchas de material biológico: líquido
seminal, urina, saliva, sangue;
Tecidos de biópsias cirúrgicas;
Ossadas (carbonizadas ou não);
Tecidos mumificados ou congelados;
Células deixadas por impressão digital;
Dentes;
outras
Princípio do método: após clivagem por
endonucleases, cada indivíduo tem um padrão de
bandas específico com tamanhos determinados pela
presença, ou não, do sítio da enzima e pela
quantidade de repetições em tandem. Para que se
possa visualizar, esses fragmentos devem ser
hibridizados a sondas radioativas de seqüência
invariável.
Figura 3 - Inclusão de paternidade (RFLP) com sondas MS1, MS31,
MS43 e MS621. Na coluna 1, 2 e 3 observam-se as bandas de DNA da
mãe, do filho e do suposto pai, respectivamente. Facilmente detectamos as
bandas maternas(M), presentes no filho, sendo que as bandas paternas (P)
estão também presentes no investigado. Os marcadores de peso molecular
encontram-se nas laterais
Exclusão de paternidade (RFLP) com sondas MS31, MS43, MS205 e G3
(RFLP). Na coluna 1, 2, e 3, observam-se as bandas de DNA da mãe, do
filho e do suposto pai, respectivamente. Facilmente detectamos as bandas
maternas (M), presentes no filho, sendo que as demais são
obrigatoriamente de origem paterna. O investigado não apresenta essas
últimas. A coluna 4 representa a mistura do DNA do filho e do suposto
pai. O marcador de peso molecular encontra-se na lateral esquerda.
Investigação de troca em maternidade. Na coluna 1, pode-se observar o DNA de uma
das crianças analisado com as sondas unilocais ( RFLP ) MS205, MS1, MS31 e G3.
Na coluna 2, o DNA de uma das mães, casada com o possível pai com DNA presente
na coluna 4. Na coluna 3, encontramos o DNA da mãe verdadeira, que não estava de
posse da criança, podendo-se facilmente observar que uma das suas bandas está
sempre presente na criança (coluna 1). O possível pai (coluna 4) e sua esposa (coluna
2) foram excluídos da paternidade e da maternidade por não apresentarem alelos ou
bandas de DNA em comum com a criança (coluna 1). A probabilidade de maternidade
para a mãe da coluna 3 foi de 99,9%. A outra criança estava desaparecida.
Vantagem sobre os VNTR: a amostra a ser
analisada pode ter uma quantidade inicial de
DNA muito menor.
Mesmo existindo contaminação por DNA de
outras espécies, a técnica de PCR é específica
o suficiente para amplificar apenas o DNA
humano
Em casos de estupro, é possível também o
congelamento do DNA vaginal, extraído após a
violação, permitindo realizar o estudo comparativo
com o DNA
Algumas pessoas solicitam o estudo de suas
características imunogenéticas, procurando deixar
documentada, em forma de laudo médico, sua
individualidade molecular. Os estudos podem ser os
de perfil do DNA de STR.
Características importantes:
Também contém regiões polimórficas que
permitem a “individualização”;
Homens recebem apenas do pai permite
traçar a linhagem paterna de um homem;
Identificação de paternidade sem o pai (p/
filhos);
Elucidação de estupro (mistura de DNA);
Não identifica um indivíduo específico;
Estudos históricos ou evolutivos;