Este pequeno trabalho é um resumo dos principais eventos do livro "Perdido em Marte", eventos estes de cunho científico.
Durante este trabalho, analisei, superficialmente, eventos presentes na história interessantícima do livro e comparei com as teorias científicas então conhecidas.
Para melhor compreensão, sugiro a leitura do livro Perdido em Marte, um dos livros mais próximos do real já escritos.
Título original
Trabalho de Química. Qual as teorias ciênt´íficas empregadas no livro Perdido em Marte?
Este pequeno trabalho é um resumo dos principais eventos do livro "Perdido em Marte", eventos estes de cunho científico.
Durante este trabalho, analisei, superficialmente, eventos presentes na história interessantícima do livro e comparei com as teorias científicas então conhecidas.
Para melhor compreensão, sugiro a leitura do livro Perdido em Marte, um dos livros mais próximos do real já escritos.
Este pequeno trabalho é um resumo dos principais eventos do livro "Perdido em Marte", eventos estes de cunho científico.
Durante este trabalho, analisei, superficialmente, eventos presentes na história interessantícima do livro e comparei com as teorias científicas então conhecidas.
Para melhor compreensão, sugiro a leitura do livro Perdido em Marte, um dos livros mais próximos do real já escritos.
Os cientistas podem apontar alguns pormenores científicos que
falharam, mas no geral o rigor científico do filme é apreciável. A NASA foi consultora científica do realizador e o Observador foi perceber o que se diz sobre o rigor científico do filme.
Gravidade
No filme, o personagem principal caminha de um lado para o outro
como faria na Terra. O que nos faz ter os pés bem assentes no chão e dar passadas firmes é a gravidade que o planeta azul exerce sobre o nosso corpo, mas em Marte, com cerca de metade do diâmetro da Terra, a gravidade é 0,375 da do nosso planeta. A título de exemplo, uma pessoa que pese 70 quilogramas na Terra, pesará pouco mais de 26 quilos em Marte.
“Não poderiam andar normalmente. Seria mais aos saltinhos, como
acontece na Lua”, disse John Logsdon.
Um outro momento em que foi empregada a utilização da gravidade
foi quando a nave Ermes regressou à marte para resgatar Mark Watney. Ela usou um efeito, que os cientistas chamam de Estilingue Gravitacional. Essa manobra nada mais é que dar a volta na Terra, em uma órbita muito alta e usar a aceleração que a terra gera ao atrair a Ares 3 para regressar a Marte. Como a maioria das naves do cinema, a Ares 3 possui uma estrutura giratória, em forma de roda. Esse é o meio mais simples de produzir “gravidade artificial” em uma nave no espaço. A rotação da estrutura produz uma força centrífuga que substitui a gravidade. Naves assim foram usadas em “2001 – Uma Odisséia no Espaço”, “Interestelar” e agora em “Perdido em Marte”. Em “2001” a Estação Espacial 1 é uma roda completa, no “Interestelar” a nave Endurance é um colar de módulos. A Ares 3 usa uma roda segmentada.
Esse é um luxo restrito aos astronautas do cinema. Na vida real
uma estrutura giratória desse tipo tornaria a nave mais pesada. A Nasa prefere fazer as naves mais leves e colocar os astronautas sob uma dieta de exercícios para combater os efeitos da falta de gravidade.
Radiação
A atmosfera da Terra funciona como um filtro que retém parte da
radiação nociva vinda do Sol e do espaço em geral. Mas a atmosfera pouco densa de Marte não permite esse nível de proteção. É por isso que John Logsdon acrescenta mais uma crítica: não há referência à radiação solar e cósmica a que o personagem está sujeito. “O botânico poderia ficar muito doente ou, caso voltasse para casa, morrer de câncer no ano seguinte.”
Os riscos que Watney corriam ficaram ainda maiores quando ele,
em uma tentativa de chegar a cratera Schiaparelli, otimiza a duração das baterias de seu Rover, desativando o aquecedor e pondo em vigor uma lei que já à muito tempo é conhecida, a lei da Termodinâmica.
Com o auxílio de um gerador de energias de radioisótopos, Watney
obtém todo o calor que precisa, já que, a geração de energia por meio desse gerador bem simples, como o próprio nome já diz, é exotérmica, e por falar nisso, é do calor gerado na decomposição radioativa dos radioisótopos presentes nesse gerador que possibilita a geração de energia. Como a Nave se move no espaço: por meio da propulsão iônica Ela usa grades carregadas de eletricidade para acelerar íons de gases como o xenônio. A eletricidade é produzida por painéis coletores de energia solar. A aceleração é gradual, mas pode ser mantida durante meses gastando muito pouco combustível. É o contrário dos foguetes químicos que aceleram rapidamente, mas gastam toneladas de combustível. A sonda espacial Dawn, que está orbitando o asteroide Ceres, usa um propulsor iônico semelhante ao da nave de “Perdido em Marte”.