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Capítulo I – Conceitualização do Planeamento

Planeamento: Definições e Abordagens


O que significa “planejar”? Devemos ou não planejar nossas ações? Em que situações
precisamos – de fato - planejar algo? Na educação, qual a função e a importância do
planeamento educacional? Planejar o ensino é um constructo que avaliza a
aprendizagem?

Para responder a essas e outras questões, vamos começar entendendo o que é


Planeamento.
Planejar é definir metas, construir caminhos para se alcançar um determinado objetivo.
Parte-se de uma análise de uma situação ou problemática inicial e de um
reconhecimento dos meios que se dispõe no momento para alcançar o conhecido
objetivo.

Quando acordamos e pensamos no que vamos realizar no dia que se inicia, ou quando
estabelecemos rotinas necessárias para cumprir tudo que temos programado, estamos
planejando nosso dia, nossas tarefas. Passamos o dia pensando o que fazer, como
fazer, se eu posso ou não fazer, se faço isso ou aquilo. Todas essas questões são feitas
quando desejamos alcançar alguma coisa, algum objetivo seja para si ou para outros.
Isso é o ato de planejar.
Algumas ações diárias não requerem estruturação concreta de cada etapa a ser
realizada, pois já fazem parte do nosso cotidiano, sendo quase que automático a
execução dessas tarefas. Outras, no entanto, precisam de uma organização racional e
estruturada para que se alcancem os objetivos a que se propõe.
Planejar é uma atividade intrínseca ao ser humano. Todos nós planejamos nossas
ações, algumas mais conscientes e estruturadas, outras nem tanto, mas sempre
planejamos para alcançar os resultados que desejamos. Com isso, podemos concluir
que ninguém vive sem planeamento, entretanto podemos viver sem o ato de executar.
Muitas vezes, a lacuna existente entre o PLANEJAR e o EXECUTAR é muito grande, e
daí a importância de um planeamento estruturado, simples, objetivo e que viabilize a sua
execução.

Maximiliano Menegolla conceitua planeamento como: Planejar é uma exigência do


ser humano: é um ato de pensar sobre um possível e viável fazer. E como o homem
pensa o seu “quê fazer”, o planeamento se justifica por si mesmo. A sua necessidade é
a sua própria evidência e justificativa. (MENEGOLLA, 2003, pág. 17).
Planejar é, assim, parte do indivíduo, é o desejo de alcançar algo, de transformar desejos
em realidade. Toda a história da humanidade foi construída sobre o pensar o passado,
presente e futuro. O homem sempre pensou e imaginou seu fazer, ou seja, o “pensar
sobre” é o ato de planejar propriamente dito.
As definições e conceitos acima apresentados não são voltados para um determinado
tipo de planeamento. Há diversas abordagens e diferentes características dependendo
do que se planeja. O planeamento pode ser educacional, estratégico, empresarial,
econômico ou industrial, por exemplo.
Entretanto, os elementos básicos são os mesmos, o que irá diferenciar são a
complexidade, o enfoque e o direcionamento de cada etapa ou ação.
Elementos essenciais ao planeamento
O ato de planejar possui quatro elementos essenciais na sua definição. São eles:
 Prever necessidades;
 Racionalização dos meios e recursos;
 Definição dos objetivos;
 Avaliação constante.

Conceito de Planeamento Financeiro


Com vista ao alcance dos seus objectivos, as organizações e as empresas esboçam
planos nos quais detalham as acções requeridas para cumprirem com as suas metas.
Ao processo de elaboração, à implementação e ao seguimento dos planos dá-se-lhes
o nome de planeamento.

O planeamento financeiro, que procura manter o equilíbrio económico em todos os níveis


da empresa, está presente tanto na área operacional como na estratégica. A estrutura
operacional desenvolve-se em função do quanto está implicada na estratégia.

A área estratégica é formada pela mercadologia (marketing) e pelas finanças. Cabe à


mercadologia formular as alternativas estratégicas do negócio, ao passo que o sector
financeiro quantifica as estratégias propostas pela mercadologia.

Por sua vez, a divisão operacional é formada por sectores como a produção, a
administração, a logística e o departamento comercial. Todas estas divisões asseguram-
se de que as políticas do plano estratégico sejam devidamente aplicadas.

O planeamento financeiro, por conseguinte, serve para proporcionar uma estrutura que
vá ao encontro da base de negócio da empresa, através da implementação de uma
contabilidade analítica e da realização das demonstrações financeiras.

Graças ao planeamento financeiro, os directores podem quantificar as propostas


elaboradas pela mercadologia e avaliar os seus custos.

Posto isto, o planeamento financeiro define o rumo que deve seguir uma organização
para alcançar os seus objectivos estratégicos através de um accionar harmonioso de
todos os seus integrantes e das respectivas funções. A sua implementação
é importante tanto a nível interno como para terceiros que precisem de tomar decisões
vinculadas à empresa (nomeadamente, a concessão de créditos, e a emissão ou
subscrição de acções).
O que é planeamento financeiro?
O primeiro passo para ter uma gestão de finanças que traga resultados é entender o
que é um planeamento financeiro.

O planeamento financeiro é um controle das finanças que integra a estratégia de uma


empresa, visando dar suporte aos aspectos financeiros. Isso quer dizer que esse
planeamento fornecerá informações úteis para prever possíveis ocorrências futuras
dentro da empresa, sejam elas positivas ou negativas. Quanto mais informações e
projeções possibilitadas pelo planeamento financeiro, melhor será para a empresa.

Dessa forma a empresa poderá ter uma noção precisa de situações que podem lhe
acontecer. Assim, será possível determinar maneiras de atuação diante das
situações vivenciadas. Busca-se, então, por meio do planeamento financeiro gerar
informações para que os gestores consigam tomar decisões conscientes no presente,
analisando os reflexos futuros.

O planeamento financeiro irá atuar como um conjunto de ferramentas que vão direcionar
a empresa, de acordo com a sua estratégia, diante do mercado em que está inserida.
Sendo assim, podemos afirmar, o planeamento financeiro é essencial para que uma
empresa tenha sucesso em sua gestão interna.

Por que fazer um planeamento financeiro?


O planeamento financeiro é uma prática que traz muitos benefícios para qualquer
empresa. E, quando falamos em qualquer, é qualquer mesmo. Não importa se é uma
empresa de pequeno porte, médio porte ou, até mesmo, se você é
um microempreendedor individual.

Benefícios do planeamento financeiro


 O planeamento financeiro possibilita o acúmulo de informações significativas
sobre a empresa;
 Com essas informações, você pode ter maior controle e previsão das coisas que
podem acontecer na empresa;
 A partir desse controle, é possível tomar decisões mais assertivas;
 Sabemos que decisões mais assertivas trarão resultados cada vez melhores;
 Com essa ferramenta, você pode ter maior organização interna e os seus
processos serão beneficiados com tal organização;
 É possível realizar um planeamento a curto, médio e longo prazo, dependendo de
qual é o seu foco na administração dos seus recursos;
 É possível, ainda, realizar previsões e verificar quais tipos de investimentos
podem ser realizados;
 Pode-se determinar quais cortes devem ser feitos para que se tenha maiores
condições de aproveitar os recursos da melhor maneira.

Os benefícios que citamos acima são apenas alguns dos muitos proporcionados
pelo planeamento financeiro.
Para que sua empresa tenha tranquilidade financeira , é indispensável estar de olho
nos gastos de cada dia. Por isso, invista em um planeamento financeiro a curto prazo.
Quando falamos do curto prazo, os planos de ações são constantemente trocados por
decisões impulsivas. E isso é um erro grave.

A importância de definir um planeamento financeiro a curto prazo


O planeamento financeiro a curto prazo é a melhor forma de gerir a disponibilidade
de capital de giro do seu negócio que é o dinheiro usado para pagar as contas do dia
a dia ou para os investimentos. E, é a partir dessa estratégia que você conseguirá ter
controle sobre títulos negociáveis, estoques, folha de pagamento, contas a receber e a
pagar, empréstimos bancários e mais!

O planeamento financeiro é tão importante que pode significar a diferença entre


sobrevivência e morte de uma organização.

Se o capital de giro ficar restrito, uma empresa pode vir a quebrar diante de necessidades
básicas, como a compra de matéria-prima, conserto de equipamentos e despesas
trabalhistas inesperadas.

Controlar o capital de giro é a essência do planeamento financeiro, que deve ser


atualizado constantemente pelo departamento financeiro.

Estabelecer um planeamento financeiro é prezar por uma administração


empresarial mais organizada. Controlar seus gastos mês a mês é vital para a
tranquilidade dos gestores e dos colaboradores. Por trás de todo investimento,
melhorias, capacitação de funcionários e planos de expansão, há um excelente
planeamento financeiro.

Adotar um planeamento financeiro a curto prazo, portanto, é ter informações constantes


sobre o direcionamento da sua organização, sobre as oportunidades de negócio e
permitir-se ter tempo hábil para desenvolver planos de ação que irão sanar as
necessidades e problemas da organização.

Como elaborar o melhor planeamento financeiro?


Se o planeamento financeiro existe para prevenir e antecipar uma empresa a eventos
financeiros futuros, o primeiro passo para organizá-lo é pensar nos gastos e receitas no
tempo estimado.

Quanto a sua empresa tem para receber de clientes? Quanto dinheiro será destinado
aos fornecedores? Quanto é gasto com os salários dos funcionários? Quanto será
recebido com as vendas? Qual é a sua previsão de vendas?

Apesar de, em muitos casos, o planeamento ser idealizado por um grupo seleto de
pessoas, é de responsabilidades de todos na empresa assegurar que o mesmo
seja executado conforme o esperado. Por esse motivo, é essencial que os todos os
colaboradores tenham entendimento da importância da ferramenta, do porquê de sua
aplicabilidade e como utilizá-la da melhor maneira. Caso contrário, o planeamento
financeiro será só mais uma planilha ou apenas mais um conjunto de informações que
para nada serve. Sendo assim, não deixe de capacitar a sua equipe e guiá-los passo a
passo para que a ferramenta do planeamento financeiro seja aproveitada ao máximo.

Depois de levar a capacitação da sua equipe em consideração, estando imerso nos


gastos, investimentos e objetivos da sua empresa, é hora de traçar alguns dados e
informações para chegar no planeamento final.

Compreenda o seu fluxo financeiro


O primeiro passo para elaborar o planeamento financeiro é entender a movimentação
financeira da sua empresa. Como assim? Entender seu fluxo financeiro é ter controle
entre a entrada e saída de recursos em um determinado período linear.

Ter consciência dos saldos e débitos da sua organização é indispensável para que
você possa construir um planeamento financeiro eficiente.

Liste todos os seus custos


Tão importante quanto dar atenção ao fluxo financeiro em sua totalidade, é estar de olho
nos custos. Entenda o seu processo produtivo e descreva quantos recursos são
consumidos e quanto custa para a sua organização elaborar um produto ou prestar um
serviço. Definir os valores gastos é essencial para uma precificação correta. Quando
você taxa um processo produtivo de forma errada, prejuízos podem ser gerados, uma
vez que um valor a mais ou a menos pode alterar sua margem de segurança do capital
de giro.

Aposte em um bom orçamento


Se você já tem em mãos os gastos e o fluxo financeiro, é hora de estabelecer um bom
orçamento. Ao estabelecer um orçamento, você observa os gastos e erros do passado
e é capaz de fazer projeções mais otimistas e que possibilitem mais economia no
futuro. Assim é possível determinar valores que serão gastos e quantias que serão
recebidas e como será essa movimentação em um determinado período.

Seu orçamento possibilitará que seu planeamento financeiro a curto prazo seja
detalhado. Portanto, tente definir os gastos e orçamentos de acordo com cada
departamento, com os objetivos da organização e a constante revisão da estratégia.

Ter atenção a cada um desses pontos permite uma revisão mais fácil do planeamento
financeiro, pois os ajustes podem ser feitos diretamente nos pontos que não deram certo.

Busque apoio nas ferramentas de finanças


Seu planeamento financeiro a curto prazo precisa ser acessível. Portanto, para o controle
constante, você deve buscar usar as ferramentas de finanças. A ferramenta de controle
mais utilizada e de maior importância para um planeamento financeiro é o fluxo de
caixa. O fluxo de caixa é um recurso capaz de projetar as despesas, os custos e as
receitas. Seu monitoramento precisa ser semanal, mensal, trimestral ou anual. Como
estamos falando também do planeamento financeiro a curto prazo, nesse caso, o ideal
é que o tempo de monitoramento seja menor!
Por meio do fluxo de caixa, é possível conferir se haverá escassez de recursos em algum
momento ou até mesmo um excedente de caixa. No segundo caso, o monitoramento
confirma a capacidade de investimentos ou até pagamentos antecipados, de acordo com
a vontade do gestor.

O fluxo de caixa dá os insumos necessários para a elaboração de uma planilha de gastos


e um demonstrativo dos resultados financeiros de um determinado período.

E no que isso ajuda? Na visualização de lucratividade ou não, dos retornos sobre o


investimento inicial e o prazo necessário para maiores lucros.

Conheça os tipos de enquadramento tributário


Além do fluxo de caixa, uma estratégia muito eficiente para o controle do planeamento
financeiro é conhecer os regimes de tributação. Ter controle sobre a tributação evita
qualquer gasto inesperado.

A DIFERENÇA ENTRE FINANCIAMENTO E EMPRÉSTIMO PARA UMA EMPRESA?


É comum que as empresas precisem buscar recursos financeiros para investir em
projetos de ampliação ou automatização, ou ainda que necessitem de mais dinheiro para
cobrir gastos com imprevistos ou para liquidar uma dívida com juros muito alto e
condições desvantajosas. Se sua empresa estivesse em alguma dessas situações, você
saberia dizer se é melhor optar por empréstimo ou financiamento?

Características de um empréstimo
Um empréstimo é uma compra de dinheiro. Isso mesmo, ao fazer um empréstimo em
uma instituição financeira, estamos comprando uma quantia de dinheiro que será
devolvido com juros após um período. Nessa operação, o banco lucra em dar o dinheiro
que que a empresa necessita no presente e receber um valor superior ao praticado pelos
índices econômicos futuramente.

As duas principais características de um empréstimo são:

 A instituição financeira não sabe onde você utilizará o dinheiro


 E, quase sempre, não há nenhum bem envolvido como garantia financeira.

Aqui o único mecanismo de segurança é um contrato celebrado entre a empresa e o


banco. Por não ter maiores garantias financeiras e por envolver mais riscos para o banco
— afinal, se você não pagar, ele terá que cobrir esse prejuízo — os empréstimos
costumam ter altas taxas de juros.

Características de um financiamento
Ao solicitar um financiamento, a empresa terá que indicar à instituição financeira como
utilizará o dinheiro e, normalmente, envolverá o bem comprado como garantia de que
pagará a dívida. Caso isso não aconteça, o banco poderá tomar o bem adquirido, enviar
para leilão e obter, ao menos, parte do valor cedido para a realização daquele
investimento do empresário. Logo, o financiamento envolve maiores garantias e menores
riscos para o banco e, por isso, costuma ter uma taxa de juros menor que a do
empréstimo.

Outra diferença básica entre financiamento e empréstimo está relacionada à burocracia


na hora de solicitar: para liberar um empréstimo, o banco só precisa fazer a análise de
crédito de sua empresa e definir qual o montante máximo que ele pode liberar para ela
(bem semelhante a um empréstimo pessoal).

Já para fazer um financiamento, o banco pedirá que sejam apresentados orçamentos, o


projeto relativo à sua solicitação e a empresa de quem você comprará, além de alguns
documentos como Balanço Patrimonial e DRE dos últimos três anos, então avaliará o
projeto para determinar se irá ou não conceder o crédito. Um exemplo disso seria o
financiamento de um automóvel para sua empresa.

Por fim, há uma última diferença: em empréstimos, você recebe o valor solicitado e
determina como pretende utilizá-lo. No financiamento, esse valor é entregue diretamente
para o vendedor do bem desejado ou o banco exige provas de que o dinheiro está sendo
aplicado, conforme o projeto apresentado no momento da contratação.

Situações de opção entre financiamento e empréstimo na empresa


De modo geral, podemos dizer que empréstimos são mais adequados para sanar
situações de curto prazo, como:

 Pagar fornecedores,
 Obter uma vantagem em comprar determinada mercadoria,
 Corrigir problemas como capital de giro e fluxo de caixa.

O financiamento, por sua vez, está mais relacionado a um investimento planeado e que
aumentará o potencial de lucro da empresa, como:

 Compra de novas máquinas,


 Implementação de um sistema de gestão,
 Ampliação ou reforma de Pontos de Vendas,
 Iniciar um processo de importação ou exportação de produtos.

Financiamento planeado
Por que existe a necessidade do financiamento? Esta é a primeira pergunta que deve se
fazer antes de contratar ou não um empréstimo. Porque, antes de qualquer coisa, o
empresário precisa compreender os motivos que o levam a buscar financiamento.

O desenvolvimento de um plano de negócio pode ajudar a encontrar a resposta. Esse


é o documento que organizará as informações para que se saiba se vai ou não tomar a
decisão de solicitar o investimento.

No plano de negócio, deve estar mensurado quais os valores dos investimentos


fixos e de capital de giro, quais os resultados decorrentes, qual a origem e a aplicação
dos recursos. Ainda assim, é claro que, por melhor que seja o plano de negócio, ele não
garante a liberação de recursos pelo agente financeiro.

Verificar as possibilidades de crédito é fator decisivo para um financiamento


planeado.

Montante do financiamento
Para saber, é preciso definir qual o montante de recursos de que a empresa
efetivamente necessita. Para chegar ao montante dos recursos necessários, é
fundamental detalhar as máquinas, os equipamentos, veículos, móveis e utensílios nos
quais vai investir e quais os seus respectivos preços. Caso o empresário não encontre
uma boa razão para usar um empréstimo, deve evitá-lo!

Formas de pagamento do financiamento


Deve-se estudar bem o fluxo de caixa da empresa e verificar se existem recursos
suficientes para amortizar a dívida a ser contraída. É preciso verificar, também, se o
financiamento amplia o negócio e incrementa a sua lucratividade, de forma a cobrir a
amortização das parcelas do empréstimo.

O autofinanciamento é possível?
O autofinanciamento é uma das formas de alavancar recursos para a atividade
empresarial. Listamos aqui três possibilidades de autofinanciamento:

Negociar prazos mais dilatados com fornecedores.

Negociar prazos mais curtos com clientes.

Reinvestir o lucro do negócio ao invés de retirá-lo.

O financiamento adequado
Verificar as possibilidades de crédito é fator decisivo para um financiamento planeado,
que não impacte negativamente na rotina financeira da empresa.

Pesquisar as alternativas de financiamento existentes e quais se encaixam nas


necessidades do negócio é fundamental. Para começar, o empresário deve procurar seu
banco de relacionamento e conhecer as possibilidades de financiamento ou pesquisar
no mercado financeiro as ofertas que melhor irão atendê-lo a curto, médio e longo prazo.

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