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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIHORIZONTES

GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

ANA MARIA SOUZA

UM OLHAR CONTEMPORÂNEO SOBRE AS MOTIVAÇÕES PARA A


INSTITUCIONALIZAÇÃO DE IDOSOS

2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIHORIZONTES
GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

ANA MARIA SOUZA

UM OLHAR CONTEMPORÂNEO SOBRE AS MOTIVAÇÕES PARA A


INSTITUCIONALIZAÇÃO DE IDOSOS

Pré-projeto apresentado ao Curso de Serviço


Social do Centro de Universitário Unihorizontes,
como requisito parcial para a elaboração do
Artigo Científico de Conclusão do Curso de
Bacharelado em Serviço Social.

Orientadora: Prof. Me. Indira Barreto Trindade

BELO HORIZONTE
2019
ANA MARIA SOUZA

UM OLHAR CONTEMPORÂNEO SOBRE AS MOTIVAÇÕES PARA A


INSTITUCIONALIZAÇÃO DE IDOSOS

Pré-projeto apresentado ao Centro Universitário Uni horizontes, da unidade Santo


Agostinho como requisito parcial para a elaboração do Artigo Científico de Conclusão
do Curso de Bacharelado em Serviço Social.

RESULTADO: ________________________________

Belo Horizonte, _______ de ______________ de __________.

__________________________________________
Assinatura do Membro da Comissão de TCC
(Avaliador)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
1.1 Delimitação do tema e problema de pesquisa .................................................. 5
1.2 Justificativa.......................................................................................................... 6
1.3 Objetivos .............................................................................................................. 6
1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................... 6
1.3.2 Objetivos Específicos ...................................................................................... 6
2 fundamentação Teórica ......................................................................................... 6
2.1 Conhecer a história de acolhimento institucional para idoso no Brasil ........ 6
2.2 Identificar o perfil das famílias que buscam atendimento na ILPI .................. 7
2.3 Compreender os mecanismos da atuação do Serviço Social na ILPI ............ 7
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS................................................................. 8
4 CRONOGRAMA ...................................................................................................... 9
5 CONSIDERAÇOES FINAIS ..................................................................................... 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ......................................................................... 10
5

1 INTRODUÇÃO

1.1 Delimitação do tema e problema de pesquisa

Falar sobre envelhecimento é compreender a dinâmica da longevidade


populacional como o resultado do processo de configuração sócio histórica, em
que com passar dos tempos, ocorreu o declínio da taxa de mortalidade e,
consequentemente, elevando a expectativa de vida dos sujeitos, (MIRANDA;
MENDES; SILVA, 2016).

Segundo Faleiros (2009), a trajetória dos direitos dos idosos no Brasil


perpassa em um primeiro momento, a perspectiva de que a pessoa idosa era
vista como um ser improdutivo; a partir da década de 30, a pessoa idosa passa
a ser resguardada por um seguro/aposentadoria para o trabalhador na velhice.
Já década de quarenta a sessenta, a questão do envelhecimento passa a ser
tratada por instituições religiosas e filantrópicas, como por exemplo os
programas de criação de asilos da Legião Brasileira de Assistência (LBA), ou
mesmo, as atividades dos centros de convivências abertos aos idosos pelo
Serviço Social, (FALEIROS, 2009).

Posteriormente, durante a ditadura militar, os idosos começam a se


organizar em movimentos sociais, ao mesmo tempo que, surgem as primeiras
políticas públicas que resguardem o idoso na velhice, em especial, no campo da
saúde e da previdência, as quais estabeleceram, por exemplo, a renda mensal
vitalícia no valor de 50% do salário mínimo e as Universidades da Terceira Idade,
(FALEIROS, 2009).

A partir da Constituição Federal de 1988 traz um novo paradigma para o


idoso, como um cidadão, sujeito de direitos que carece de uma proteção social
para viabilizar o envelhecimento ativo, sendo a família, Estado e sociedade
responsáveis pela pessoa idosa, (FALEIROS, 2009). Desta forma, é que se
possibilita a criação do Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741/2003, com a finalidade
assegurar direitos, garantir a proteção integral e as mínimas condições para a
vida da pessoa na velhice, com idade igual ou superior a 60 anos. (BRASIL,
2003).

Entretanto, identifica-se que apesar da família ter responsabilidade neste


processo, para assegurar os cuidados necessários para com a pessoa idosa, em
muito dos casos, acaba se tornando o real motivo para a institucionalização do
idoso, de tal maneira que, eleva-se cada vez mais a procura por Instituições de
Longa Permanência para Idosos (ILPI), em consequência de fatores culturais,
socioeconômicos e dos limites de suporte familiar, (CALDAS; PAMPLONA,
2002).

Diante deste contexto, a pergunta-problema deste estudo tem por objetivo


compreender, quais as principais motivações que levam a institucionalização de
idosos na região metropolitana de Belo Horizonte - MG?

Supõem-se que os determinantes para os idosos serem


institucionalizados, abrangem a ausência de preparo dos membros do grupo
familiar para lidar com o processo de envelhecimento e, também, o contexto de
precarização das relações de trabalho, as quais incidem diretamente na
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disponibilidade de tempo e de recursos financeiros necessários para


atendimentos das demandas da pessoa idosa em seu contexto familiar.

1.2 Justificativa

A pesquisa justifica-se, em primeiro lugar, pela carência de trabalhos


científicos sobre a dinâmica que acarreta a institucionalização de idosos, logo,
podendo estimular no aprendizado de outros alunos, servindo de apoio para
aqueles que desejam abranger o conhecimento a respeito do tema.

Ademais, a compreensão crítica acerca da temática fortalece as boas-


práticas e a defesa dos direitos dos idosos garantidos em lei, nos espaços de
atuação voltadas para o idoso, como: Instituições de Longa Permanência para
Idosos (ILPI), Conselhos Municipais do Idoso, Unidades Hospitalares, entre
outras. Desta forma, este estudo pode contribuir para a gestão e o
desenvolvimento das políticas públicas mais efetivas para a pessoa idosa.

E por fim, o referido estudo, tem relevância pessoal para a pesquisadora,


na medida em que possibilita-se a aquisição de novos conhecimentos no que diz
respeito a realidade social de muitos idosos da região metropolitana de Belo
Horizonte – MG.

1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo Geral

Este estudo tem por finalidade, identificar os principais determinantes para


a institucionalização dos idosos nas Instituições de Longa Permanência para
Idosos (ILPI’s), na região metropolitana de Belo Horizonte -MG.

1.3.2 Objetivos Específicos

 Conhecer a história do acolhimento institucional para idoso no Brasil;


 Compreender os mecanismos de atuação do Serviço Social nas
Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s);
 Identificar as principais motivações para que as famílias coloquem os
idosos Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s).

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A pesquisa terá na sua fundamentação teórica, autores de referência que


abordam sobre a temática do Serviço Social e do Idoso, como Faleiros,
Alcântara, Camarano, Giacomin Iamamoto, Caldas e Pamplona, afim de
viabilizar um diálogo entre o Serviço Social e o significado dos determinantes
que contribuem para a institucionalização da pessoa idosa.

2.1 Conhecer a história de acolhimento institucional para idoso no Brasil

O acolhimento Institucional no Brasil para idoso, ocorre em contexto de


grandes mudanças sociais e culturais, e também de situações econômicas na
configuração dos arranjos das famílias, e que futuramente o crescimento de
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taxas de idoso com mais de 80 anos, em detrimento das taxas de natalidade


observadas recentemente e da redução de mortalidade com idades avançadas,
(ALCÂNTARA; CAMARANO; GIACOMIN, 2016).

Desta forma, não há um consenso de como as Instituições de Longa


Permanência para Idosos (ILPI’s) são, isso pelo estigma do passado que eram
chamadas de asilo para desse modo serem direcionadas á população pobre que
precisava de abrigo, que vinham do caritatismo diante da responsabilização das
políticas públicas para justificar as condições baixa dos salários das famílias,
também pelo fato das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s)
derem a maioria filantrópicas (65%) há preconceito em relação a esse modelo
de atendimentos, e as políticas que são atribuídas para essas demandas
localizadas na assistência social.

No Brasil e no universo asilo ainda é constituída a modalidade mais antiga


de ofertas sem atendimentos aos idosos, fora do âmbito familiar não há
concretude de que seja uma Instituições de Longa Permanência para Idosos
(ILPI’s) antigamente ela era para a população vulnerável, e que necessitavam
de moradia. Por esse motivo, várias Instituições de Longa Permanência para
Idosos (ILPI’s) no Brasil ainda são vistas como abrigos.

2.2 Identificar o perfil das famílias que buscam atendimento nas


Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s)

Na sociedade brasileira, a procura por Instituições de Longa


Permanência para Idosos (ILPI’s) pelas famílias está condicionada a pobreza, à
negligencia e ao abandono das famílias, posturas devido a fracassos, são vistos
por parentes que levam os idosos a residir instituição, (ALCÂNTARA;
CAMARANO; GIACOMIN, 2016).

Como consequência as famílias buscam por uma Instituição de Longa


Permanência para Idosos (ILPI) para os seus familiares quando acabam a sua
condição de cuidar (Karsch, 2003). Nota-se, no entanto que por mais que seja
uma ruptura dos familiares, amigos, no entanto, acabam geralmente atribuindo
a Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) a responsabilidade por
motivos de abandono até mesmo antes do idoso chegar a ela, nesta situação as
pessoas ignoram sempre os laços que nelas foram construídos.

Apesar da relevância da questão e dos desafios, que o envelhecer


populacional acarreta a (PNI) política Nacional do Idoso da prioridade com os
cuidados das famílias em detrimento ao asilar. O estatuto do idoso (lei
10.741/2003) vem reforçar este preceito a PNI, no entanto vai mais distante disso
elenca uma grande gama de cuidados não é familiar, e cujos implementos, é
suficiente par a população idosa.

2.3 Compreender os mecanismos da atuação do Serviço Social na ILPI

A instituição de longa permanência é um dos espaços onde o Serviço


Social atua, e o Assistente social trabalha na garantia de viabilização dos
direitos, com foco no idoso compreendendo a responsabilidade no cuidado do
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idoso, sabe-se que essa atribuição pertence à sua família, ao Estado e


sociedade como é explicitado nas legislações vigentes.

A atuação do assistente social nas Instituições de Longa Permanência


para Idosos (ILPI’s) é desenvolvida na realidade das mais variadas expressões
da questão social visa à fixação, o aperfeiçoamento da transformação de
políticas educativas e tem por objetivo a construção de crenças em maneiras de
conexão ao envelhecer, na contribuição para promover melhores condições de
vida ao idoso, ofertando suporte emocionais, também ás suas famílias e também
ao cuidador no enfrentamento da doença as limitações cognitivas e funcionais
que propiciem sofrimento psíquico a todos, (ALVES-SILVA; SCORSOLINI-
COMIN; SANTOS, 2013).

Desta maneira, o trabalho do assistente social nas Instituições de Longa


Permanência para Idosos (ILPI’s) está sob estudos centrados nas ações de
coordenar equipes de trabalho, avaliar e supervisionar as atividades que são
ligadas ao social na elaboração de projetos, pareceres, relatórios bimestrais
qualitativos , quantitativos dos residentes acolhido, executa as atividades do
plano do trabalho na competência do assistente social, (OLIVEIRA; HEDLER;
SANTOS, 2016), além de realizar visitas domiciliares acompanhamento dos
moradores dialoga, sempre que é preciso com outros profissionais da instituição
na busca de resolução, e encaminhamentos em questões dependências de
documentos e fornecimentos de orientações sociais.

O trabalho do assistente social é um trabalho concreto tendo o profissional


um perfil crítico procura instrumentalizar-se por meio dos instrumentos e das
técnicas que possa colocá-lo/a em contato com verdadeira realidade objetiva do
cotidiano. Segundo Iamamoto (2003), é abordado que por intermédio do
pressuposto das três dimensões que são o tripé da profissão o teórico –
metodológico, o Ético- político, e técnico-operativo que o profissional chega à
essa realidade tal como se apresenta para intervir na criação de alternativas para
suas demandas, tendo um olhar para além do que se apresenta.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A presente pesquisa será embasada com as referências bibliográficas


como, dissertações, livros e sites acadêmicos sobre o tema proposto a ser
pesquisado.

A pesquisa bibliográfica, de caráter descritiva e abordagem qualitativa.


Para Gil (2008), a pesquisa bibliográfica é feita a partir de materiais já
construídos, formados essencialmente por livros e artigos científicos. O autor
evidencia que a partir da pesquisa bibliográfica é possível acessar maior
quantidade de fenômenos do que na pesquisa feita de forma direta. Ainda de
acordo com o autor, em relação à pesquisa descritiva, esta vem estudar as
características de determinado grupo ou público-alvo.

Já a respeito da pesquisa qualitativa, Minayo et al. (2009) diz que a


mesma responde questões que são particulares, trabalha com o universo de
significados, motivos, aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes, sendo
estas questões o universo das produções humanas resumido no mundo das
9

relações, das representações e da intencionalidade e este universo dificilmente


pode ser traduzido em números e indicadores quantitativos, configurando assim
o objeto de estudo da pesquisa.

Tal tipologia favorece a busca de informações para comprovar ou não a


hipótese construída neste artigo. Os idosos institucionalizados necessitam de
devida atenção por meio da sua família, da sociedade e do Estado na oferta dos
seus direitos tais como se configuram o seu Estatuto, e a PNI política nacional
do idoso é de suma importância para o idoso que se apropriem desse direito,
que no decorrer de sua longevidade possa concretizar seus anseios, desejos e
buscando a longevidade, com dignidade e segurança.

4 CRONOGRAMA

Segue abaixo o cronograma desta pesquisa:

Cronograma - ano 2019-2020


Atividades Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

1. Pesquisa
bibliográfica e x X x
documental
2. Discussão
teórica em função X x
dos objetivos
3. Determinação
de categorias X x
para realização
da pesquisa de
campo
4. Execução da
x
Pesquisa de
campo
5. Tabulação e
análise dos x
resultados
6. Redação do
x x
Artigo Científico.
7. Revisão Final
do Artigo x
Científico.
8. Banca Pública
x

5 CONSIDERAÇOES FINAIS

O principal elemento propulsor para minha pesquisa em uma Instituição


de Longa Permanência para Idosos (ILPI) foi para compreender os motivos que
levam as famílias institucionalizarem seus idosos.

Tendo em vista que esses idosos sofrem com tantas mazelas, cada um
com a sua demanda, com as suas deficiências sociais, físicas, mentais, dentre
outras, interessei-me pela possibilidade de entender essa demanda bem como
10

as possíveis causas que podem levar a pessoa idosa a residir em uma


instituição, às consequências sociais de sua institucionalização.

Assim sendo, diante do levantamento bibliográfico, percebeu-se que a


institucionalização desses idosos está relacionada com fatores tais como:
vínculos familiares rompidos, morar sozinho, debilitações, viuvez, falta de
condições sócio econômica, falta de cuidado dos próprios familiares, dentre
outros.

Diante do exposto, percebe-se o quão relevante é a participação do


assistente social neste processo, suas contribuições para as instituições de
longa permanência vão além da operacionalização dos casos atendidos, e é este
profissional que analisa o contexto de vida de cada idoso que chega a ILPI esse
profissional tem o dever de desenvolver seu trabalho de acordo com seu código
ética ofertando assim melhores condições para o idoso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALCÂNTARA, Alexandre de Oliveira; CAMARANO, Ana Amélia; GIACOMIN,
Karla Cristina. Política Nacional do Idoso: velhas e novas questões. Rio de
Janeiro: Ipea, 2016. Disponível em: < https://sbgg.org.br//wp-
content/uploads/2016/10/Pol%c3%adtica-Nacional-do-Idoso-velhas-e-novas-
quest%c3%b5es-IPEA.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2019.

ALVES-SILVA, Júnia Denise; SCORSOLINI-COMIN, Fabio; SANTOS, Manoel


Antônio dos. Idosos em instituições de longa permanência: desenvolvimento,
condições de vida e saúde. Psicologia: Reflexão e Crítica, [s.l.], v. 26, n. 4,
p.820-830, 2013. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722013000400023>. Acesso em: 24 nov. 2019.

BRASIL. Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do


Idoso, Brasília, 2003. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>. Acesso em: 24 nov.
2019.

BRASIL. Lei Nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política


nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e outras providências
2014. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8842.htm>.
Acesso em: 24 nov. 2019.

CALDAS, Célia Pereira, PAMPLONA, Cacilda do Nascimento Silva.


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2013, setembro). Institucionalização do idoso: percepção do ser numa óptica
existencial. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo (SP). Disponível em: <
https://revistas.pucsp.br/kairos/article/viewFile/18680/13878>. Acesso em: 24
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FALEIROS, Vicente de Paula. Cidadania e direitos da pessoa idosa. Ser


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Acesso em: 24 nov. 2019.
11

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. 2008.


IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço
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em: < http://www.scielo.br/pdf/csp/v19n3/15890.pdf >. Acesso em: 24 nov.
2019.

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Estadual de Londrina. http://dx.doi.org/10.5433/1679-4842.2016v19n1p66.
Disponível em: <file:///C:/Users/Home/Downloads/25224-127866-1-PB.pdf>.
Acesso em: 24 nov. 2019.

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