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com/MinisterioCasadoseAbencoados
Pr. Sóstenes
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RESGATANDO A PAIXÃO E ADMIRAÇÃO DO CÔNJUGE
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4. Veja o lado bom
Quando receber um presente que não tem nada a ver ou for levada para um
lugar de que não gostou, em vez de surtar, ressalte quanto adorou a atitude. "Pode não
ser o que você gostaria, mas ele gastou tempo tentando deixá-la feliz". Merece um beijo
bem longo e um elogio pela tentativa, sim ou não?
5. Ajude sem cobrar
Agradar o parceiro ou sem esperar reciprocidade melhora o humor dele.
"Perceber que a pessoa não deseja nada em troca provoca desejo de retribuir". Tome a
dianteira e coloque você mesma o nome dos dois na lista vip e avise que ele não precisa
se preocupar: é só se jogar na pista!
6. Seja clara
Não tem jeito: os homens não costumam entender mensagens indiretas.
"Mulheres que abrem o jogo e conversam quando estão insatisfeitas saem na frente das
que ficam nas indiretas". Por isso, seja sincera. Se ficou chateada por ele ter esquecido o
aniversário do primeiro beijo de vocês, não feche a cara esperando até ele se lembrar da
data, prepare tudo e o surpreenda ele vai adorar.
7. Acenda as luzes
Está (cientificamente) comprovado: o amor é cego. Casais consideram seu
parceiro mais atraente do que realmente é aos olhos de estranhos. Por isso, desencane
e exiba o corpinho para ele - com as luzes acesas.
8. Beije de verdade
Decrete o fim dos selinhos. O beijo apaixonado, daqueles de cinema, tem efeito
surpreendente para despertar e manter a intimidade de um casal. Claro que vocês não
precisam protagonizar cenas hollywoodianas toda hora. Mas nada de trocar os enlaces
apaixonados do começo de namoro por selinhos.
09. Realize sua fantasia
Nada mais sedutor do que uma pessoa confiante e que sabe o que quer. Por
isso, peça para ele ou ela realizar uma fantasia sua - qualquer que seja. Sempre quis fazer
amor dentro do carro, na sala, na cozinha, enfim o importante é a satisfação amorosa do
casal.
10. Estimule a paquera
Quanto mais tempo passamos paquerando um ao outro, mais forte o
relacionamento fica. E isso não é coisa da nossa cabeça. Uma pesquisa da Universidade
do Texas, nos Estados Unidos, mostra que longos flertes fazem com que os casais se
aproximem. Portanto, volte a provocá-lo(a).
Você já se apaixonou alguma vez? Se a sua resposta for SIM, você não vai ter
a menor dificuldade em identificar aquela deliciosa sensação que se apossa de nós
quando nos apaixonados. Vou chamar essa sensação de “força erótica”.
Uma força que chega de repente às nossas vidas, muitas vezes nos pegando
de surpresa como um vendaval que acaba por não deixar nada no lugar.
Quando nos apaixonamos, é como se tivéssemos tomado uma poção mágica,
por algum período de tempo nos tornamos o melhor que podemos ser. É como se a paixão
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nos conectasse com as mais belas qualidades do nosso Eu Superior. De repente,
deixamos de ser egoístas e nós abrimos em generosidade para com o ser amado.
Abandonamos a inércia, nos sentimos vivos, cheios de energia, de alegria, de amor. Até
mesmo a pessoa mais raivosa, torna-se encantadoramente paciente quando atingida pela
"força erótica".
O que precisamos entender, no entanto, é
que a paixão é uma "amostra grátis" do que pode ser o
amor, uma amostra do "melhor que podemos ser" em
um relacionamento. E como qualquer amostra grátis,
está fadada a se esgotar.
Mas será que precisa ser assim?
Não. A chama não precisa se apagar. Mas existe algo a ser aprendido para que
nossos relacionamentos se mantenham vivos. E é disso que se trata este seminário.
Um relacionamento sadio entre duas pessoas deve conter uma combinação
harmoniosa de três forças: amor, força erótica (paixão) e sexo. Na maioria das vezes, no
entanto, apenas duas delas se combinam, proporcionando relacionamentos cuja
satisfação é apenas parcial.
A força erótica (ou paixão) leva os relacionamentos a evoluírem até certo ponto.
A partir daí, sem que nos esforcemos em transformar a relação em um espaço de
crescimento até chegar ao amor, parece que o encanto se vai e o relacionamento acaba
por morrer.
Aqui ressalto duas coisas que comumente ocorrem.
Uma delas é que a pessoa incomodada, apesar do amor, opte por se separar
de seu parceiro e sair em busca de um novo relacionamento, sem se dar conta de que
esse novo relacionamento chegará a esse mesmo ponto em que está agora porque,
lembre-se: a força erótica (paixão) não dura para sempre.
Outras possibilidades é que as pessoas permaneçam na relação, mas
comecem a buscar a força erótica perdida em relacionamentos paralelos, e assim instala-
se a infidelidade como uma compensação para a sensação de que a vida do
relacionamento se foi.
No entanto, acredite: nenhuma dessas estratégias leva a alma ao lugar
sagrado para onde deveria ir: o lugar do amor.
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Em algum momento de nosso relacionamento, passamos a acreditar que já
sabíamos tudo sobre o nosso parceiro. Passamos a achar que já não havia nada a
descobrir. Mas esse é um grande engano. Como podemos acreditar que já conhecemos
tudo sobre uma alma que, além de infinita, está em constante transformação? Cada
pessoa, em si, é tão rica que nem mesmo mil anos seriam suficientes para que a
conhecêssemos por inteiro.
Logo, a primeira coisa para transformar paixão em amor é continuar buscando
o outro. Olhar nos seus olhos em busca de sua alma, como se não o conhecêssemos.
Continuar querendo saber quem é esse outro. Precisamos fazer isso dia após dia.
Mas não basta apenas buscar o outro. Existe um outro passo muito importante
para a manutenção do Eros em um relacionamento: corrermos o risco de nos mostrarmos
ao outro.
E assim, nessa combinação de “busca do outro” e “revelação pessoal”,
ajudamos um ao outro a manter a paixão viva e mutuamente nos ajudando a crescer.
Como vocês veem, a paixão pode durar, mas não é para todos!
É um fruto delicioso reservado àqueles que tiverem coragem suficiente para
transformar o seu relacionamento em uma jornada de crescimento. E acreditem, quando
nós realmente se decidirmos a empreender essa jornada, atrairão para nós um parceiro
que possa estar ao nosso lado.
Homens e mulheres transitam diariamente entre inúmeras atividades. Muitas
responsabilidades e afazeres, compromissos, as pessoas vivem na dependência do
relógio, do computador, do smartphone!
O aspecto pessoal-sexual, muitas vezes deixado de lado, irá aparecer numa
crise no relacionamento com, por exemplos, carências e traição. Vêm a pergunta: por que
essas mulheres e esses homens assumem tantas responsabilidades e cuidam tão pouco
de si e de seus relacionamentos?
Relacionamentos implicam em troca e companheirismo, implicam em
intimidade, em expressão de afeto; ninguém gosta de ser apenas um espectador que
assiste o outro batalhar e crescer, pois isso não alavanca a sensação de estar junto nessa
caminhada, e essa sensação de importância na parceria com o outro.
Muitas mulheres fogem da intimidade sexual ou por questões religiosas, por
história de abuso, por baixa autoestima que as faz evitar uma exposição corporal mais
intima, por não terem tido tempo, interesse ou oportunidade de desenvolverem esse lado
sensual e sexual da mulher e por isso não estimulam o desejo de viver o prazer a dois.
Às vezes fogem da intimidade afetiva e sexual por medo de não darem conta,
medo de sofrer, medo do erótico, vergonha corporal, de sentir-se traída(o) ou pouco
valorizada(o), e acabam investindo em outras áreas da vida.
Todos esses papéis e responsabilidades são importantes de serem vividos. A
mulher precisa aprender a lidar com seu desejo perfeccionista. É verdade que em alguns
momentos uma área pode tomar mais tempo, mas não é para sempre e isso não pode
significar o abandono de nenhuma área da vida, principalmente de si mesma e de seus
vínculos afetivos e relacionais.
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Quantos papéis temos que aprender a administrar: ser mãe, filha,
administradora de casa, ser profissional, estudar, ser mulher com seu auto cuidado, ser
companheira, ser namorada e amante... em cada papel uma carga de trocas afetivas e de
crescimento, mas que exige das mulheres um amadurecer para viver seus papéis com
equilíbrio.
Pode ser mulher-polvo, só não pode abandonar-se, pois você é seu eixo de
equilíbrio, prazer e sucesso!
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5. Retribua a atenção - O que desejar para si deve também estar disposto a
retribuir, essa prática só fará com que a relação se estreite e consigam dar a atenção e
ter a admiração desejada, de acordo com as necessidades de cada um.
6. Priorize sua relação - Ao priorizar a relação estará demonstrando interesse
e disposição em manter o relacionamento saudável. Isso contribuirá para que seu cônjuge
também se esforce para cumprir com seu papel e atender as suas necessidades.
7. Ame sua escolha - "Vê-se claramente apenas com o coração. O essencial
é invisível aos olhos”. Na relação a dois este conselho pode significar mais atenção,
admiração e carinho, pois defeitos todos terão e se o amor for alimentado, com certeza os
olhos darão visão ao coração.
“Um relacionamento é semelhante a um jardim: precisa de cuidados diários”.
(Renato Cardoso e Cristiane Cardoso – Casamento Blindado).
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5 – Respeito – Sim, esse é o ingrediente que anda em falta em muitos
relacionamentos. E por mais que haja amor entre os cônjuges, isso pode acabar se
perdendo caso o respeito não esteja presente entre o casal.
Por isso, tente manter sempre o respeito. Não xingue o seu parceiro na frente
dos outros. Aprenda a se controlar. Isso vai fazer muito bem para o seu casamento.
E, lembre-se: Para exigir respeito, você também precisa saber respeitar.
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10. Disposição: Se você detecta que ainda existem atitudes ou características
do outro que incomodam tente mudar algumas atitudes suas, além de sua
forma de encarar tais situações. Quando necessário, durante as
divergências e discussões, saiba dar um passo para trás (ceder com
“jeitinho”), e depois avançar um ou dois para frente (mesmo que
vagarosamente).
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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