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Aula 06
Eduardo Da Rocha
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AULA 06
SUMçRIO PçGINA
1. Introdu•‹o 02
2. Da Base de c‡lculo com mercadorias Ð Regras Gerais na lei 03
2.1. Da Base de c‡lculo com Servi•os na lei 04
Noa2.2. Da Base de c‡lculo em Licita•›es na lei 06
2.3. Da Base de c‡lculo do DIFAL na lei 07
2.4. Da Base de c‡lculo em importa•›es na lei 09
2.5 Da Base de c‡lculo na antecipa•‹o na lei 11
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2.6. Pre•os de transfer•ncia na lei 15
2.7. Reajuste de Pre•os 16
2.8. Aus•ncia de Valor da Opera•‹o 17
2.9. Supervaloriza•‹o de Frete 19
2.10. Da Base de C‡lculo nas Presun•›es de Sa’da 20
2.11. Outras Bases de C‡lculos Previstas 23
2.12. Arbitramento 26
2.13. Outras disposi•›es sobre a BC na lei 34
3. Das Al’quotas 37
4. Bateria de Quest›es 46
5. Lista de Quest›es 56
6. Gabarito 62
7. Bibliografia 63
1. INTRODU‚ÌO
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Exemplo 139) A empresa SAM localizada em Macei— adquiriu uma m‡quina no valor
de R$ 100.000 de um contribuinte localizado no Guaruj‡-SP. Considerando que a
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al’quota interna de Alagoas seja de 20% para essa m‡quina, o ICMS devido a SP seria
R$ 7.000 (7% x R$ 100.000). J‡ para AL ficar‡ o DIFAL de R$ 13.000, (20% - 7%) x
R$ 100.000. Repare que se trata de um contribuinte vendendo para um contribuinte
consumidor final localizado fora do Estado e por isso n‹o h‡ partilha do DIFAL,
independente do ano da realiza•‹o da opera•‹o.
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Considero a importa•‹o umas das partes mais importantes no que tange ˆ base
de c‡lculo. Na aula 04 trouxe diversos exemplos para solidifica•‹o do conhecimento.
Releia-os bem como os dispositivos acima transcritos, que s‹o bem similares ao trazido
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na lei Kandir. Repare que nossa lei exemplifica as despesas aduaneiras, incluindo taxas
e valores decorrentes de diferen•as de peso, erro na classifica•‹o fiscal ou
multa por infra•‹o.
Vimos na pr—pria lei Kandir (refor•ado pelo art. 13 da lei alagoana) que o valor
em d—lar (ou qualquer outra moeda) em uma opera•‹o de importa•‹o deve ser
convertido em real para efeitos do c‡lculo do ICMS. Para essa convers‹o utiliza-se a
mesma cota•‹o utilizada para o c‡lculo do Imposto de Importa•‹o (II). Se o
contribuinte pagar no dia X ao taxa de c‰mbio utilizada pelo II for de R$ 3 mas 2 dias
ele efetuar o pagamento e o II estiver com uma taxa de R$ 3,20 n‹o haver‡ qualquer
complementa•‹o. Da mesma forma, se a taxa por ocasi‹o do pagamento estiver com
uma taxa de R$ 2,80 n‹o haver‡ ressarcimento. Mas e se n‹o tivermos a incid•ncia do
II em determinada importa•‹o? O valor do c‰mbio utilizado deve ser aquele da data do
desembara•o aduaneiro.
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Mercadoria sujeita
à antecipação
Sem destinatário
certo
Antecipação
Tributária
Destinado a
estabelecimento
com situação
cadastral irregular
Destinada a
contribuinte em DA
Se existir preço
tabelado ou O referido preço
máximo fixado
BC na Antecipação Se mercadoria
Seguir regras da ST
Tributária sujeita à ST
Valor do Doc. Fiscal
+ 50% (caso não
Demais casos
exista percentual
específico)
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ƒ muito importante observar que o direito a crŽdito se mantŽm, ainda que nos
casos de antecipa•‹o tribut‡ria. Veja um exemplo:
Aten•‹o: se por um acaso o valor destacado tivesse sido maior que 7% n‹o poderia
haver o destaque do valor excedente. Isso porque sabemos que do RS para AL a
al’quota interestadual Ž de apenas 7% e qualquer valor que exceda esse percentual
n‹o poder‡ servir como crŽdito.
Exemplo 141) Suponha a mesma opera•‹o do exemplo anterior porŽm imagine que
o destaque na NF tenha sido de R$ 1.500. Como esse valor n‹o est‡ correto o
contribuinte de Alagoas dever‡ efetuar os mesmos c‡lculos acima descritos e utilizar
apenas R$ 700 como crŽdito e n‹o R$ 1.500.
Obs: repare que o valor destacado de R$ 2.100 estava correto (sem excesso) e por
isso pode haver o ÒdescontoÓ desse valor no ICMS antecipado a recolher.
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A lei Kandir estipulou em seu art. 13, ¤ 4¼, as mesmas regras usadas no Estado
de Alagoas. Relembre:
Entrada mais
Comerciante
recente
Operação Custo de
interestadual entre Industrial
mesmo titular produção
Preço corrente do
Produtor atacado
(remetente)
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Vimos na Lei Kandir que existem certos contratos que sofrem reajuste no pre•o
mesmo ap—s a sa’da da mercadoria do estabelecimento remetente. Na lei alagoana
temos apenas uma pequena diferen•a: enquanto a LK falava somente em opera•›es
interestaduais, a nossa lei limitou-se a restringir a Òestabelecimento de contribuintes
diferentesÓ, estendendo assim a aplicabilidade n‹o s— ˆs opera•›es interestaduais como
tambŽm ˆs opera•›es internas.
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Falta de
valor da
operação
Produtor,
Comerciante Industrial extrator ou
gerador
Preço FOB à Preço FOB à
vista vista Preço corrente no
1» Op•‹o mercado
(Preço em (Preço em atacadista local.
operação mais operação mais Na falta, regional
recente) recente)
Preço corrente
no mercado Preço corrente no
2» Op•‹o mercado
atacadista local. atacadista local.
Na falta, Na falta, regional
regional
3» Op•‹o 75% do preço
corrente no
varejo
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Exemplo 144) Jo‹o dos Concursos tentou 10 vezes passar no concurso do seus sonhos
e n‹o obteve sucesso. Percebeu ent‹o que o problema era seu mercadinho que
mantinha em seu bairro, que lhe tomava muito tempo e n‹o o permitia estudar mais
de 18 horas por dia. Por isso decidiu vender o tal mercadinho mas antes disso fez uma
mega promo•‹o que fez que os moradores do bairro corressem para sua loja. Sobraram
apenas 10.000 rolos de papel higi•nico pois a marca era famosa negativamente por
n‹o ser muito macia e causas alguns problemas. Esses rolos haviam sido comprados
em 5 lotes a saber:
Lote 1 Ð 10/01/2019 Ð R$ 1
Lote 2 Ð 17/01/2019 Ð R$ 1,5
Lote 3 Ð 19/01/2019 Ð R$ 1,82
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Para a forma•‹o da base de c‡lculo a ser utilizada para fins de ICMS dever‡ ser utilizado
o valor de R$ 2,60, pre•o de aquisi•‹o mais recente acrescido de 30% (R$ 2 + (30% x
R$ 2)). Assim temos 10.000 x R$ 2,60 = R$ 26.000 de BC. Repare na agrega•‹o de
30% prevista no art. 6¼, XII, a.
Exemplo 145) A TRETA S/A adquiriu 10.000 espadas para revenda porŽm n‹o
escriturou a NF, que continha o pre•o de cada espada no valor de R$ 5. Em uma
fiscaliza•‹o DimulŽ calculou a BC do imposto da seguinte forma:
R$ 5 + (50% x R$ 5) = R$ 7,50.
10.000 x R$ 7,50 = R$ 75.000.
Repare na agrega•‹o de 50% prevista no art. 6¼, XII, b.
Entrada mais recente
Estoque Final + 30%
Entrada não
escriturada em livros Doc. Fiscal + 50%
próprios
BC nas presunções de
saídas
Saída para abate
Preço corrente do
atacado
Consumo ou integração Entrada mais
ao AP de mercadoria
para revenda ou recente ou custo de
industrialização produção
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Preste aten•‹o! Em apenas duas situa•›es temos a BC como Òo maior pre•oÓ. Por
favor n‹o confunda!
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Caso em uma fiscaliza•‹o voc• verifique que determinado contribuinte deu sa’da
em mercadoria sem emiss‹o de nota fiscal ter‡ que fazer a autua•‹o e cobrar o ICMS
devido. Ora, se a mercadoria deu sa’da sem nota obviamente que o ICMS n‹o foi
destacado e consequentemente n‹o foi recolhido. ÒMas professor, se saiu sem nota
como vou saber o valor da venda, por exemplo?Ó A legisla•‹o alagoana estipulou uma
BC espec’fica para isso: o custo de aquisi•‹o mais uma MVA de 50%, podendo a
legisla•‹o especificar uma MVA diferente disso. ÒDa Rocha, e se n‹o houve NF de
entrada como vou saber o custo de aquisi•‹o?Ó Calma. Veremos no pr—ximo t—pico os
casos de arbitramento.
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percebeu que esses 100 bonecos haviam sido vendidos sem emiss‹o de NF. Para a base
de c‡lculo efetuou os seguintes c‡lculos:
R$ 20 + (50% x R$ 20) = R$ 30.
100 x R$ 30 = R$ 3.000.
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2.12. ARBITRAMENTO
Vimos na Aula 04 que o arbitramento Ž uma tŽcnica muito comum utilizada pelos
Estados para se chegar ao valor da opera•‹o ou presta•‹o quando o declarado pelo
contribuinte n‹o mere•a fŽ ou seja omisso. Embora o art. 15 que veremos abaixo fale
claramente em hip—teses de arbitramento o art. 14 tambŽm traz hip—teses em que o
fisco ir‡ desconsiderar o valor declarado pelo contribuinte em determinada opera•‹o e
considerar um outro, a seu critŽrio.
Imagine um contribuinte que emita uma nota fiscal de filŽ mignon com o pre•o
de R$ 2 o quilo. Esse Ž um valor razo‡vel, pessoal? Obviamente que n‹o! Por isso o
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Secret‡rio da Fazenda pode determinar que os valores declarados que estejam abaixo
do pre•o de mercado sejam desconsiderados. Caso isso ocorra o ÒnovoÓ pre•o a ser
considerado ser‡ o pre•o corrente da mercadoria. ÒE qual seria esse pre•o corrente da
mercadoria, prof•?Ó Precisamos seguir a seguinte ordem:
1) produto tabelado ou com pre•o m‡ximo de venda, fixado pela autoridade
competente, ou pelo fabricante, o respectivo pre•o;
2) o valor m’nimo entre os coletados nas regi›es fiscais do Estado;
3) o valor constante em publica•‹o ou correspond•ncia oficial de —rg‹o ou
entidade privada.
ÒDa Rocha, e se n‹o houver esse pre•o corrente?Ó A’ partiremos para uma outra
op•‹o: o pre•o de produ•‹o ou de aquisi•‹o mais recente, acrescido de uma MVA.
Pessoal, temos agora uma situa•‹o interessante. Imagine que determinado
contribuinte tenha emitido uma nota fiscal com o valor de R$ 50 do quilo do filŽ mignon
mas a pauta fiscal estipulada pelo Estado aponte para um valor de R$ 40...Ea’?
Deveremos usar o valor de R$ 50, que Ž o mais alto. Para sua prova lembre: o Estado
nunca vai querer perder. ÒAh, professor, mas o valor abaixo do mercado pode ser efeito
de propaganda ou de uma crise na empresa.Ó Claro que pode! E por isso o contribuinte
tem o direito do contradit—rio! Se comprovar que a opera•‹o realmente ocorreu por
aquele valor ele prevalecer‡ como base de c‡lculo.
Tudo que falei acima vale apenas para opera•›es internas, dentro de Alagoas.
Tratando-se de opera•›es interestaduais h‡ necessidade de acordo com o Estado
envolvido na opera•‹o.
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Preço tabelado ou preço
máximo de venda, fixado
pela autoridade
competente, ou pelo
fabricante
Valor mínimo entre os
1ª Opção = preço
coletados nas regiões
corrente
fiscais do Estado
Valor constante em
BC quando preço publicação ou
declarado for inferior ao correspondência oficial
de mercado de órgão ou entidade
privada
Preço de produção ou de
2ª Opção aquisição mais recente +
MVA
Art. 15. O valor das opera•›es ou das presta•›es ser‡ arbitrado pelo Fisco,
quando:
I - n‹o forem exibidos ˆ fiscaliza•‹o os elementos necess‡rios ˆ
comprova•‹o do valor da opera•‹o ou da presta•‹o, inclusive nos casos de
perda ou extravio de livros ou documentos fiscais, mesmo decorrente de furto ou
roubo;
II - houver fundada suspeita de que os documentos fiscais n‹o refletem o
valor real da opera•‹o ou da presta•‹o;
III - as opera•›es ou presta•›es tiverem sido realizadas desacompanhadas
de documenta•‹o fiscal id™nea;
IV - o registro efetuado pelo sujeito passivo n‹o se basear em documento
id™neo;
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Separei esse primeiro bloco de BC de arbitramento pois todos eles s‹o de simples
entendimento e carecem de maiores explica•›es. Passo a explicar as outras BC.
Impostos: R$ 5.000
Sabendo-se que atravŽs de c‡lculos cont‡beis as 100 unidades correspondiam a 0,05%
do movimento da empresa, fez os rateio das despesas da seguinte forma:
R$ 10.000 + R$ 20.000 + R$ 5.000 = R$ 35.000
0,05% x R$ 35.000 = R$ 17,50
Assim tem-se que a BC da mercadoria Ž de R$ 50 + R$ 17,50 = R$ 67,50
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Quando n‹o for poss’vel aplicar nenhum dos par‰metros que comentei deve-se
utilizar um valor que mais se aproxime desse par‰metros. ƒ Òuma œltima tentativaÓ por
parte do Fisco.
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Em que pese o artigo acima n‹o ser novidade para n—s por ter a mesma reda•‹o
da lei Kandir, gostaria que voc• atentasse para o que coloquei em vermelho.
A NF possui um campo preenchido com o valor do ICMS calculado na opera•‹o.
Ocorre que esse valor n‹o Ž verdadeiro por absoluto. Por diversas vezes o remetente
preenche esse campo de maneira incorreta, necessitando de posterior corre•‹o para o
creditamento de acordo com a legisla•‹o alagoana. O valor preenchido pelo remetente
tem car‡ter informativo, devendo o destinat‡rio, que ir‡ aproveitar os crŽditos, conferir
os c‡lculos, n‹o podendo alegar que se creditou de um valor incorreto tendo em vista
o destaque da NF.
Veja um pequeno recorte de uma nota fiscal e observe o destaque de ICMS.
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No campo ÒValor do ICMSÓ o remetente destaca o valor do ICMS por ele calculado
que, como falamos, deve ser conferido pelo destinat‡rio aproveitador do crŽdito. Mas
esse assunto de crŽdito vamos deixar para a pr—xima aula, ok?
Art. 7¼. ¤ 1¼ Nas vendas a crŽdito sob qualquer modalidade, incluem-se na base
de c‡lculo os ™nus relativos ˆ concess‹o do crŽdito, ainda que cobrados em
separado.
Para a legisla•‹o alagoana todo o ™nus proveniente de venda a prazo (juros) deve
ser inclu’do na VC do ICMS, mesmo que seja cobrada de maneira separada da
mercadoria, ou seja, mesmo que seja feita uma cobran•a a parte.
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Eu sei que Ž repetitivo rs. Vimos isso na Constitui•‹o e tambŽm na lei Kandir.
Lembram?
Industrialização
ou
Comercialização
IPI não integra Entre
BC do ICMS contribuintes
+
FG dos 2
impostos
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3. DAS ALêQUOTAS
Para fechar a parte te—rica da nossa aula vamos a um item que com certeza
absoluta estar‡ na sua prova. N‹o lembro de prova de legisla•‹o que n‹o tenha ca’do
esse assunto. As vezes caem quest›es diretas perguntando a al’quota de determinada
opera•‹o ou presta•‹o. Outras vezes precisamos saber a al’quota para calcular o
quantum do imposto devido. Em outras palavras: ir para uma prova de legisla•‹o sem
ter decorado todas as al’quotas Ž inimagin‡vel. Cole no seu espelho, no seu banheiro,
no seu carro...em qualquer lugar, mas n‹o deixe de decor‡-las.
Calma! No final da exposi•‹o dos artigos irei compilar todas as al’quotas em uma
tabela para facilitar sua decoreba, beleza?
A primeira coisa que precisamos saber em qualquer legisla•‹o Ž a regra geral.
Em Alagoas a al’quota genŽrica interna Ž de 17%. Isso significa que toda vez que n‹o
existir algum dispositivo que aponte para uma al’quota diferente usaremos 17%. Se
voc• quiser saber a al’quota de algum produto ou servi•o o mecanismo Ž olhar para a
legisla•‹o e verificar se ele possui uma al’quota espec’fica. N‹o tem? Aplica-se a
al’quota genŽrica de 17%. Veja:
Art. 17. As al’quotas do imposto s‹o as seguintes:
I Ð nas opera•›es e presta•›es internas e na importa•‹o de mercadorias e bens
e servi•os do exterior:
b) 17% (dezessete por cento), nos demais casos;
¤ 3¼ - Para efeito deste artigo, as al’quotas internas s‹o aplicadas quando:
I - o remetente ou o prestador e o destinat‡rio da mercadoria ou do servi•o estejam
situados neste Estado;
II - da entrada de mercadorias ou bens importados do exterior;
III - da entrada, neste Estado, de petr—leo, inclusive lubrificantes e combust’veis
l’quidos e gasosos dele derivados, e de energia elŽtrica, quando n‹o destinados ˆ
comercializa•‹o ou ˆ industrializa•‹o;
IV - das presta•›es de servi•o de transporte iniciado ou contratado no exterior;
V - das presta•›es de servi•o de comunica•‹o transmitida ou emitida no estrangeiro
e recebida neste Estado;
VII - da arremata•‹o de mercadorias ou bens.
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ser‡ de 4%. Que fique bem claro que a al’quota de 4% para mercadorias importadas Ž
para opera•›es interestaduais!
Agora sim, preste aten•‹o ˆs situa•›es em que mesmo que a mercadoria se
enquadre como importada n‹o incidir‡ a al’quota de 4% mas sim a interestadual
normal.
Que não tenham similiar
nacional
Bens e mercadorias
Mercadorias Importadas que não se produzidos em
sujeitam a alíquota de 4% em op. conformidade com os
Interestaduais processos produtivos
básicos
Gás Natural
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3. joias, incluindo-se neste conceito toda pe•a de ouro, platina ou prata associada a
ouro, incrustada ou n‹o, de pedra preciosa e semipreciosa e/ou pŽrola, rel—gios
encaixados nos referidos metais e pulseiras com as mesmas caracter’sticas, inclusive
arma•›es para —culos, dos mesmos metais; e
4. avi›es e helic—pteros, para uso n‹o comercial.
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- bebidas alco—licas
- fogos de artif’cio
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- artigos de antiqu‡rio
27% - gasolina
- cigarros e afins
29%
- joias
Um forte abra•o,
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4. BATERIA DE QUESTÍES
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Gabarito: Letra A.
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04. (InŽdita) Sr. Jo‹o importou uma cafeteira pelo aeroporto de Macei—. A
al’quota utilizada para fins de ICMS Ž:
a) 4%.
b) 12%.
c) 17%.
d) 22%.
e) 8%.
Coment‡rios:
Coloquei essa quest‹o de prop—sito. Primeiramente queria que voc• tivesse o feeling
de excluir as letras (d) e (e) de cara. Na sua prova sempre que cair uma quest‹o de
al’quota voc• deve procurar as respostas que podem ser exclu’das. Eu lhe pergunto:
existe al’quota de 22% ou 8% em AL? N‹o! Ent‹o j‡ risca esse neg—cio e a’ sim vamos
analisar a quest‹o com mais calma.
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05. (InŽdita) Sr. Jo‹o Canabrava decidiu comprar refrigerantes e cervejas para
comemorar os 20 anos de casado com a Sra. Joana Canabrava. Foi a uma loja
de Salvador e gastou R$ 300 em refrigerante e R$ 2.000 em cerveja.
Desconsiderando Substitui•‹o Tribut‡ria, o ICMS devido pela loja nessa venda
foi um valor X em reais tal que:
a) 0 < X < 100.
b) 101 < X < 200.
c) 201 < X < 300.
d) 301 < X < 400.
e) X > 400.
Coment‡rios:
A primeira coisa que precisamos saber s‹o as al’quotas de refrigerante e cerveja s‹o
17% e 25%, respectivamente. Enquanto o refrigerante se sujeita ˆ al’quota geral, sobre
a cerveja incide 25%. Fique atento! Se voc• n‹o lembrar as al’quotas ir‡ perder uma
quest‹o f‡cil na prova.
Vamos aos c‡lculos:
ICMS sobre os refrigerantes: R$ 300 x 17% = R$ 51.
ICMS sobre as cervejas: R$ 2.000 x 25% = R$ 500.
Somando-se o ICMS devido temos: R$ 51 + R$ 500 = R$ 551.
Gabarito: Letra E.
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Gabarito: Letra B.
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1) Venda de Sal
Trata-se de uma opera•‹o interestadual saindo de um ÒEstadoÓ pobre para um pobre
e, portanto, em que pese ter sido fornecida a al’quota interna de sal, precisaremos
aplicar a al’quota interestadual de 12%.
2) Venda de Confec•›es
TambŽm Ž o caso de uma opera•‹o interestadual saindo de um Estado pobre para um
pobre e, portanto, em que pese ter sido fornecida a al’quota interna de confec•›es,
precisaremos aplicar a al’quota interestadual de 12%.
ICMS devido a AL = 12% x 100.000 = R$ 12.000.
Como se trata de mercadoria destinada a consumidor final contribuinte, o DIFAL ficar‡
todo com o Acre.
Por isso, devemos somar apenas as 2 primeiras opera•›es (venda de sal + venda de
confec•›es). R$ 12.000 + R$ 12.000 = R$ 24.000.
Gabarito: Letra D.
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5. LISTA DE QUESTÍES
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imposto dos Estados envolvidos sejam de 18%, que n‹o haja isen•‹o alguma
nessa opera•‹o, nem no Estado remetente, nem no Estado destinat‡rio.
Deve-se pagar ao fisco pernambucano
a) R$ 200.000,00.
b) R$ 180.000,00.
c) R$ 120.000,00.
d) R$ 70.000,00.
e) R$ 60.000,00.
04. (InŽdita) Sr. Jo‹o importou uma cafeteira pelo aeroporto de Macei—. A
al’quota utilizada para fins de ICMS Ž:
a) 4%.
b) 12%.
c) 17%.
d) 22%.
e) 8%.
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05. (InŽdita) Sr. Jo‹o Canabrava decidiu comprar refrigerantes e cervejas para
comemorar os 20 anos de casado com a Sra. Joana Canabrava. Foi a uma loja
de Salvador e gastou R$ 300 em refrigerante e R$ 2.000 em cerveja.
Desconsiderando Substitui•‹o Tribut‡ria, o ICMS devido pela loja nessa venda
foi um valor X em reais tal que:
a) 0 < X < 100.
b) 101 < X < 200.
c) 201 < X < 300.
d) 301 < X < 400.
e) X > 400.
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qualidade de vida dos indiv’duos, possui al’quota espec’fica para alto consumo
mais elevada que aquela cobrada para baixo consumo e para produtos
comuns.
Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos.
a) ƒ correto apenas o item 3.
b) S‹o corretos apenas os itens 1 e 2.
c) S‹o corretos apenas os itens 1 e 3.
d) S‹o corretos apenas os itens 2 e 3.
e) S‹o corretos os itens 1, 2 e 3.
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6. GABARITO
01 A 02 C 03 A 04 C 05 E 06 B 07 C
08 D 09 B 10 D 11 B 12 D 13 E
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7. BIBLIOGRAFIA
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