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Imperatriz/MA
Julho/2019
Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade
Estadual da Região Tocantina do Maranhão
CNPq/FAPEMA/UEMASUL – EDITAL Nº. 01/2018-UEMASUL/PROPGI
Assinatura do Bolsista
Assinatura do Orientador
Imperatriz, MA / /
RESUMO
O uso de herbicidas vem a cada ano se tornando muito comum em vários países do mundo,
isso se deve ao fato de que esses agrotóxicos possuem uma elevada eficácia e são vendidos a
um baixo preço nos mercados. Existem diversos tipos diferentes de agrotóxicos e pesticidas,
um dos mais conhecidos é o 2,4-Diclorofenol, ele é usado para combater pragas que retardam o
crescimento das plantas e frutos nas lavouras. O Brasil é um dos países que mais utilizam esse
pesticida na agricultura, o grande problema nisso tudo é que o uso dessa toxina está alto demais,
muitos agricultores exageram na aplicação desse produto com o intuito que as plantações se
desenvolvam sem problemas e isso pode gerar danos à saúde a muitas pessoas, pois com esse uso
exagerado muitas frutos que chegam a nossa casa podem vir com resíduos de 2,4 diclorofenol.
Sabendo dos graves problemas que podem ser gerados pelo uso dessa substância e vendo o
grande destaque que os nanotubos de nitreto de alumínio tem apresentado no seu uso como
sensores eletroquímicos e filtros de toxinas, nós buscamos nesse trabalho verificar através de
simulações computacionais a possibilidade que criar um sensor ou filtro feito de Nanotubo de
Nitreto de alumínio que seja capaz de detectar o nível desta toxina.
2 OBJETIVO GERAL 5
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 MATERIAIS E MÉTODOS 6
3.1 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1.1 Nanotubos de Nitreto de Alumínio(ALNNT’s) . . . . . . . . . . . . . 6
3.1.2 2,4-Diclorofenol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2.1 Teoria do Funcional da Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2.2 Aproximação de Born Openheimer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.2.3 Equações de Kohn-Sham . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.2.4 Pseudopotencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 14
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 19
7 REFERÊNCIAS 19
6 APOIO 21
7 AGRADECIMENTOS 21
1 INTRODUÇÃO
Os pesticidas foram criados para serem usados para combater pragas em plantações e, assim
assegurar a produtividade e a qualidade dos produtos agrícolas. O uso dos agrotóxicos pes-
ticidas se deu início na década de 1920 e desde então vem sem usados em grande escala em
diversas partes do mundo. Os primeiros pesticidas a serem criados eram feitos de substâncias
tóxicas de origem natural, tais como o píretro e a nicotina, além de elementos inorgânicos como
o mercúrio e o enxofre (1).
Um dos produtos agroquímicos mais utilizados no mundo e principalmente no Brasil são os
herbicidas como o 2,4-diclorofenol. Essa substância é um pesticida que pertencem a classe dos
clorofenóis, é de difícil degradação e vem causando muito problema para o setor agropecuário
do nosso país. De todos os agrotóxicos utilizados pelo o Brasil, o 2,4-diclorofenol está entre
os três mais utilizados e isso tem se tornado um grande problema que vem chamando a atenção
das autoridades pois a cada ano os danos causados por essa toxina se agrava e se espalha por
todo o território brasileiro e mundial (2).
A descoberta dos nanotubos de carbono (CNT), e as suas possíveis aplicações, despertou o
interesse de encontrar, novas espécies atômicas que pudessem formar estruturas tubulares. Den-
tre as estruturas que tiveram êxito podemos destacar os nanotubos compostos por nitrogênio e
alumínio os AlNNT’s por causa de sua alta estabilidade eletrônica, e ter uma excelente condu-
tividade térmica, entre as várias aplicações descobertas, recentemente tem se destacado a habil-
idade dos (AlNNT’s) de atuarem como sensores e ou filtros para detectar substâncias perigosas
(3).
Sabendo disso, fizemos uma interação entre as moléculas do nanotubo de nitreto de alumínio
com as moléculas da toxina pesticida 2,4-diclorofenol para ver se há alguma possibilidade de
utilizar os nanotubos de nitreto de alumínio como sensores ou filtros da toxina 2,4-diclorofenol.
Para isso fizemos simulações computacionais abinitio usando o programa SIESTA (Spanish
Initiative for Electronic Simulations with Thousands of Atoms) (4).
2 OBJETIVO GERAL
Esse projeto tem como objetivo investigar, através da análise de alterações nas propriedades
de nanotubos, a viabilidade de utilizar AlNNT’s na detecção e degradação do herbicida 2,4-
diclorofenol.
5
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Averiguar as alterações eletrônicas e estruturais que ocorrem caso a molécula seja ad-
sorvida pelos nanotubos.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
6
Figura 1: Ilustração dos três modelos de Nanotubos de Nitreto de Alumínio existentes. (a)
Zig-Zag, (b) Quirial e (c) Armchair.
Dependendo dos índices (n, m), os nanotubos podem ser classificados em três tipos como
os já citados acima:
• Zigzag: quando n 6= 0, m = 0 e θ = 0◦
• Armchair: n = m 6= 0 e θ = 30◦
7
Figura 2: Ilustração real de como são a estrutura do Nanotubo de Nitreto de Alumínio [9]
3.1.2 2,4-Diclorofenol
8
O 2,4-diclorofenol é um agrotóxico pesticida que possui uma característica sólida quando
exposto a temperatura ambiente chegando a ser chamado de um (Cristal incolor). Esse herbicida
é pouco solúvel a água, porém ele é altamente solúvel em álcool. Abaixo na figura 3 mostra-se
a estrutura atômica da toxina diclorofenol e os átomos de (Hidrogênio, Oxigênio, Carbono e
Cloro) que são os átomos responsáveis pela formação desta toxina(13).
Figura 3: (a) Estrutura Atômica do 2,4-diclorofenol. (b) Átomos que forman o diclorofenol.
9
diclorofenol.
3.2 Métodos
Simulações computacionais têm permitido uma resolução precisa de problemas que en-
volvem interações de estruturas na escala atômica e têm um papel fundamental no estudo dessas.
Através dessas simulações é possível hoje realizar o estudo de situações realistas de nanosis-
temas que envolvem centenas de milhares de átomos, com uma descrição bastante realista das
propriedades desses sistemas.
Para os cálculos desse projeto faremos uso dos programas computacionais, SIESTA (Span-
ish Initiative for Electronic Simulation with Thousand of Atoms) que faz uso da aproximação
de Born Openheimer para separação dos termos eletrônicos e nucleares, Teoria do funcional
da densidade (DFT) para resolver auto consistentemente a equação de Kohn-Shan (14), pseu-
dopotenciais (15), supercélula e funções de base(16) e das aproximações de densidade local
(LDA) e do gradiente generalizado (GGA) para tratar o termo de troca e correlação da equação
de Kohn-Shan(17, 18, 19).
Em 1926 se teve início os primeiros estudos da Mecânica Quântica por meio da equação de
Schrödinger. Quando se quer determinar a função de onda quântica de um determinado sistema
é utilizado esta equação, seja um átomo, uma molécula ou um sólido tendo todo a informação
necessária para se pode determinar o estado do sistema. Porém, mesmo assim é muito difícil
encontrar um sistema físico que possuam uma solução analítica e mesmos com a ajuda da
solução numérica aproximada pode ser computacionalmente inviável(20).
Na década de 1920, especificamente no ano de 1927, dois pesquisadores conhecidos como
Thomas e Fermi proporão uma aproximação baseada somente na densidade eletrônica. Am-
bos trabalhavam de forma independente e através de muita pesquisa chegaram a desenvolver
um modelo estatístico que tornava possível a distribuição de elétrons nos átomos, este modelo
ficou mundialmente conhecido com (Modelo de Thomas-Fermi). Mesmo tendo bastante fal-
has e mostrando previsões com resultados de baixa qualidade para sistemas reais, este modelo
estatístico é o percursor da moderna Teoria do Funcional da Densidade(21).
O DFT (Teoria do Funcional da Densidade) foi criado especialmente para estudar a estrutura
10
eletrônica (pincipalmente o estado fundamental) de sistemas de muitos corpos, como exemplo
os átomos, moléculas e sólidos. Utilizando esta teoria, é possível determinar as propriedades de
um sistema de muito elétrons usando os funcionais, ou seja, aplicando funções de outra função,
a qual neste caso específico é a densidade eletrônica. Entre todos os métodos mais populares
e versáteis da química computacional e física do estado sólido o DFT (Teoria do Funcional da
Densidade) está presente sendo um dos principais meios de ajuda para se chegar nos resultados
desejados, inclusive o programa computacional SIESTA utiliza bastante este meio em seus
cálculos(22).
11
A equação de Schrödinger para o problema eletrônico é escrita como:
Ĥe Ψe (R1 , ..., Rk ; r1 σ1 , ..., rn σn ) = Ek (R1 , ..., Rk )Ψe (R1 , ..., Rk ; r1 σ1 , ..., rn σn ) (3.2.3)
As coordenadas dos núcleos, Ri , entram como parâmetros da função de onda eletrônica e não
como uma variável.
Dessa maneira, a Aproximação de Born-Oppenheimer ajuda a reduzir o problema de vários
corpos representados originalmente pelo o Hamiltoniano equação.(2.2). Porém, o problema
representado pelo Hamiltoniano eletrônico da equação. (2.9) continua sendo de difícil solução
e entre os métodos mais usados atualmente para torna-lo tratável computacionalmente estão os
métodos baseados na Teoria do Funcional da Densidade, método esse que está empregado no
programa computacional SIESTA.
Geralmente quando se utiliza a equações para sistemas fictícios composto por partículas não
interagentes pensa-se logo na equação de Schrodinger porém a equação de Kohn-Sham também
é bastante utilizada para realizar cálculos neste mesmo meio de tal forma em que a densidade
eletrônica gerada não seja parecida com a do sistema original composto pelas partículas reais
interagentes. A equação de Kohn-Sham é definida por um potencial externo efetivo ve f f (r)
onde as partículas não interagentes se movem(24).
Com isso as funções Ψi (r) são vistas como as autofunções da equação de Kohn-Sham e seu
potencial externo efetivo ve f f é dado por:
p(r)
Z
ve f f (r) = v(r) + dr + vxc (r) (3.2.5)
|r − r0 |
A equação (3.2.6) mostra uma solução no qual foi proposta por Kohn Sham (1965) para
poder representar a densidade de carga:
N
p(r) = ∑ |Ψi (r)|2 (3.2.6)
i=1
12
A energia total do estado fundamental pode ser reescrita como:
1 p(r)p(r0 )
Z Z Z
E[p] = T [p] + p(r)v(r)dr + 0
drdr0 (3.2.7)
2 |r − r |
Quando é feita a aproximação de Kohn-Sham T [p], ocorre uma separção entre dois com-
ponentes. Um desses componentes representa à energia cinética de um gás de elétrons não
interagentes Ts [p], e a outra componente inclui as interações eletrônicas e a correção da energia
cinética no termo de troca e correlação Exc [p]. Assim, a eq. (3.2.7) se torna:
1 p(r)p(r0 )
Z Z Z
E[p] = Ts [p] + p(r)v(r)dr + 0
drdr0 + Exc [p] (3.2.8)
2 |r − r |
p(r)p(r0 ) 1
Z Z Z Z
E[p] = Ts [p] + p(r)ve f f (r)dr − 0
drdr0 − p(r)vxc (r)dr +
|r − r | 2
Z Z
p(r)p(r ) 0
drdr0 + Exc [p] (3.2.9)
|r − r0 |
Com isso, fazendo o somatório dos autovalores de εi da equação (3.2.4) veremos que a
mesma pertence aos dois primeiros termos do lado direito da equção (3.2.9).
Z
∑ εi = Ts[p] + p(r)ve f f (r)dr (3.2.10)
i
Assim, após a realização desses cálculos veremos que a forma final para a energia do estado
fudamental na aproximação de Kohn-Sham é:
1 p(r)p(r0 )
Z Z Z
E[p] = ∑ εi − 0
drdr0 − p(r)vxc (r)dr + Exc [p] (3.2.11)
i 2 |r = r |
Onde vxc (r) será visto como o potencial de troca de correlção no qual sua definição formal
é originada da seguinte derivada funcional:
∂Exc [p]
vxc (r) = (3.2.12)
∂p(r)
13
3.2.4 Pseudopotencial
Para entendermos melhor um átomo, vamos usar como exemplo vendo ele como se fosse
algo composto por um caroço interno e pelos elétrons de valência. No interior encontra-se o
caroço interno onde o mesmo é composto pelo núcleo atômico e pelos elétrons mais próximos
do núcleo, os quais possuem um grante potencial atrativo e tem uma baixar participação nas
ligações químicas. Os elétrons de valência estão fracamente ligados ao núcleo e por isso apre-
sentam grande participação nas ligações químicas, determinando a maior parte das propriedades
físicas de um sólido ou molécula(25).
O Pseudopotencial foi construído pelo programa ATOM (García, 2006),é um potencial efe-
tivo usado para substituir o potencial real gerado pelo conjunto dos prótons e elétrons próximos
ao núcleo. Os estados eletrônicos de caroço são eliminados e os elétrons de valência são de-
scritos por uma pseudofunção de onda sem nodos. Isto reduz o custo computacional simplifi-
cando os cálculos de estrutura eletrônica(25).
Pseudopotenciais de norma-conservada são aqueles que satisfazem as seguintes condições
(Hamann, Schlüter e Chiang, 1979):
• A integral da densidade de carga das funções de onda AE e PS devem ser iguais para
r > rc .
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Neste trabalho estamos avaliando as propriedades eletrônicas e estruturais do sistema for-
mado pelo pesticida 2,4diclorofenol interagindo com um nanotubo de nitreto de alumínio (AlNNT
(6,0)). O intuito é avaliar as alterações no tubo de nitreto de alumínio que o possibilite de ser
usado com sensor ou filtro da toxina 2,4diclorofenol.
Inicialmente determinamos as propriedades eletrônicas e estruturais somente do nanotubo
de nitreto de alumínio como mostra na figura 5. Para o (AlNNT (6,0)) utilizamos um nanotubo
zig-zag com três células unitárias de comprimento, diâmetro de 5,96 e 72 átomos na estrutura.
14
Figura 5: (a)Estrutura relaxada (b) estrutura de bandas de energia do Nanotubo de Nitreto
de Alumínio.
Na estrutura de bandas a linha vermelha tracejada representa o nível de Fermi. Essa figura
mostra um que o tubo puro é semicondutor com gap de aproximadamente 2,56 eV como era
esperado. Para a estrutura de bandas foram mapeados um total de 31 pontos da primeira zona
de Brillouin da rede reciproca.
Após determinarmos as propriedades eletrônicas e estruturais somente do Nanotubo de Ni-
treto de Alumínio, fizemos o mesmo para a molécula 2,4-diclorofenol como mostra a figura 6.
15
calculada pela expressão Ec = Em + Et − E onde Em é a energia da molécula e Et é a energia do
nanotubo e E é a energia do tubo interagindo com a molécula. Por meio desta ligação analisare-
mos quais mudanças ocorreram nas características eletrônicas e estruturais do tubo de Nitreto
de Alumínio. Para isso ser possível o tubo que é um semicondutor como foi mostrado a cima
na figura 5 precisa se tornar um condutor.
A célula unitária do sistema (tubo+molécula), Figura 7, que possui 85 átomos foi re- plicada
infinitas vezes na direção Oz para formar um cristal unidimensional nesta direção. Na estrutura
convergida, Figura 8, não houveram mudanças na estruturais.
16
usando a expressão:
Ec = −(E − Em − Et ) (4.0.1)
Após vermos que o resultado anterior não foi o esperado, fizemos mais uma ligação só que
desta vez a iteração foi um pouco mais complicada. Em vez de ligarmos apenas um átomo da
toxina com um átomo do tubo, ligamos uns dos átomos de cloro(Cl) da toxina com três átomos
de Alumínio(Al) e um de Nitrogênio(N) do tubo como mostra a figura 10.
Assim como ocorreu na interação anterior que foi mostrado na figura 6 e 7, a célula unitária
do sistema (tubo+molécula) da figura 9, que também possui 85 átomos foi replicada infinitas
17
vezes na direção Oz para formar um cristal unidimensional nesta direção. A energia de ligação
estava com o valor de 0.179 eV no qual foi calculada pela expressão Ec = Em + Et − E onde Em
é a energia da molécula e Et é a energia do nanotubo e E é a energia do tubo interagindo com a
molécula. Após as estruturas serem convergidas, ou seja, após o cálculo ser realizado, também
não verificamos mudanças estruturais como mostra a figura 11.
A estrutura de Bandas de energia, mostrada na Figura 12, mostra que a interação não alterou
significativamente os níveis de energia do tubo, que continua sendo um semicondutor.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho determinamos as propriedades eletrônicas e estruturais do Nanotubo de Ni-
treto de Alumínio (AlNNT(6,0)) interagindo com a molécula da toxina 2,4-diclorofenol. A
interação provocou um deslocamento nos níveis de energia do nanotubo fazendo, porém está
modificação não conseguiu transformar o tubo em um condutor. As duas interações feitas mod-
ificaram a energia do tubo de 2,56 eV para 2,57 eV.
7 REFERÊNCIAS
[1] Otimização de método cromatográfico para quantificação do herbicida ácido 2,4-
diclorofenoxiacético (2,4-d)
[2] Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Relatórios
de comercialização de agrotóxicos. (2013) – Brasília : Conab, 2016. Disponível em
http://www.ibama.gov.br/agrotoxicos/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos.
[9] Zheng, Hu. Wu, Qiang. Wang, Xizhang. Lu, Yinong. Cher, Yi. Sintese e caracterização
de faceta Hexagonal nitreto de alumínio nanotubos. China, (2003).
19
[10] Degradação de 2,4-diclorofenol em solução aquosa por meio de processo fotoquímico
solar / J.D Resende. – ed.rev. – São Paulo, 2011. 126p.
[14] P. Hohenberg e W. Kohn, Phys. Rev. 136, B864 (1964); W. Kohn e L.J. Sham, Phys. Rev.
140, A 1133 (1965).
[16] J.M. Soler et al,. J. Phys.: Condens. Matter. 14, 2745 (2002).
[17] P. Ordejón, D. S-Portal, E. Artacho, J. M. Soler, A. García. User’s Guide SIESTA 1.1.
Madri, Espanha, 2001.
[19] J. P. Perdew, K. Burke, M. Ernzerhof, Phys. Rev. Lett. 77, 3865 (1996).
[21] KOHN, W.. Nobel Lecture: Electronic structure of matter—wave functions and density
functionals. Reviews Of Modern Physics,[s.l.], v. 71, n. 5, p.1253-1266, 1 out. 1999.
American Physical Society (APS). http://dx.doi.org/10.1103/revmodphys.71.1253.
[22] HELBIG, N. et al. Density functional theory beyond the linear regime: Validating an
adiabatic local density approximation. . Rev. A,[s.l.], v. 83, n. 3, p. 1-5, 14 mar. 2011.
American Physical Society (APS). http://dx.doi.org/10.1103/physreva.83.032503.
20
[23] DINIZ.LONARDO. Dissertação apresentada ao Programade Pós-Graduação em
Física da DF Universidade Federal de Minas Geraiscomo requisito parcial para a
obtenção dograu de Mestre em Física.
[24] Kohn, Walter; Sham, Lu Jeu (1965). "Self-Consistent Equations Including Exchange
and Correlation Effects". Physical Review. 140 (4A): A1133–A1138. Bibcode:1965PhRv.
140.1133K. doi:10.1103/PhysRev.140.A1133.
6 APOIO
Este projeto teve o apoio da Universidade estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMA-
SUL), FAPEMA(Fundação de Amparo e Pesquisa do Maranhão), do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Centro Nacional de Processamento de Alto Desem-
penho (CENAPAD) onde os cálculos foram realizados.
7 AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus pelas benças e vitórias e pelo dom da vida, na qual Ele nos
concede.
Aos meus pais Charles e Maria Odete e a meu irmão Reisson.
Ao meu orientador Dr° Mauro Bogéa Pereira, pelas orientações, dedicação ao projeto e pela
amizade.
A UEMASUL e FAPEMA pela modalidade de Bolsa PIBIC-UEMASUL
Ao meus amigos Mauricio Silva Lopes, Anderson Pereira SIlva e Gabriel Rodrigues e aos
demais que não citei.
Ao Centro Nacional de Processamento de Alto Desempenho (CENAPAD) onde os cálculos
foram realizados.
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