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Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
VENTILADOR DENVER
Fabricante:
K. Takaoka Indústria e Comércio LTDA
Rua General Isidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP
CEP 09687-100 - Brasil
Tel.: (11) 4176-3500
Fax: (11) 4176-3570
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 103.735.350.115
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 4176-3636
Classificação do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de equipamento para ventilação pulmonar
em utilização médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
Eng.Mauricio Chiarioni
CREA: Registro nº 5061714921
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Formulário de Instalação do Produto
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Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (11) 4176-3536 ou por carta registrada para a K Takaoka
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ÍNDICE
DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................... 6
A EMPRESA .......................................................................................................................................... 7
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 9
2 AVISOS IMPORTANTES .......................................................................................................... 10
3 DESCRIÇÃO GERAL................................................................................................................. 13
3.1 MONITOR DE VENTILAÇÃO...................................................................................................... 14
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................... 15
5 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ...................................................................................... 17
5.1 FLUXO CONTÍNUO.................................................................................................................... 17
5.2 VÁLVULA DE FLUXO ............................................................................................................... 17
5.3 MISTURADOR MECÂNICO ........................................................................................................ 17
5.4 VÁLVULA ELETROMAGNÉTICA ................................................................................................ 17
6 COMPONENTES E CONTROLES........................................................................................... 18
6.1 RELAÇÃO DE COMPONENTES ................................................................................................... 18
6.2 VISTA FRONTAL ...................................................................................................................... 19
6.3 VISTA POSTERIOR ................................................................................................................... 23
6.4 VÁLVULA EXPIRATÓRIA.......................................................................................................... 25
6.5 UMIDIFICADOR AQUECIDO ELETRÔNICO ................................................................................. 26
6.6 DRENOS ................................................................................................................................... 26
6.7 BATERIA.................................................................................................................................. 27
6.8 BASE MÓVEL .......................................................................................................................... 27
7 DISPLAY DE CONTROLE........................................................................................................ 29
7.1 TELA DE INICIALIZAÇÃO ......................................................................................................... 29
7.2 TELA PRINCIPAL ...................................................................................................................... 30
7.3 TELA DE AJUSTE DE ALARMES ................................................................................................. 31
7.4 TELA DE CONFIGURAÇÃO ........................................................................................................ 31
7.5 PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO ....................................................................................... 32
7.6 SISTEMA DE ALARMES ............................................................................................................ 32
8 MONTAGEM E PREPARAÇÃO DO VENTILADOR ........................................................... 35
8.1 ALIMENTAÇÃO ........................................................................................................................ 35
8.2 CIRCUITO RESPIRATÓRIO ........................................................................................................ 36
9 ROTINA DE INSPEÇÃO............................................................................................................ 39
9.1 ANTES DE CADA VENTILAÇÃO ................................................................................................ 39
9.2 DURANTE A VENTILAÇÃO ....................................................................................................... 39
10 OPERAÇÃO ............................................................................................................................. 40
10.1 SELEÇÃO DA MODALIDADES DE VENTILAÇÃO ........................................................................ 40
10.2 REGULAGEM DOS PARÂMETROS DE CICLAGEM ........................................................................ 40
10.3 REGULAGEM EM VCV - VENTILAÇÃO CONTROLADA A VOLUME ............................................. 41
10.4 REGULAGEM EM SIMV - VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA ................. 42
10.5 REGULAGEM EM CPAP - VENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS .... 43
10.6 REGULAGEM EM PLV – VENTILAÇÃO DE PRESSÃO LIMITADA ................................................. 43
11 LIMPEZA E DESINFECÇÃO ............................................................................................... 45
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12 MANUTENÇÃO ...................................................................................................................... 50
13 TROUBLESHOOTING........................................................................................................... 51
14 SIMBOLOGIA ......................................................................................................................... 53
15 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA ....................................................................................... 58
16 DIRETRIZES E DECLARAÇÕES DO FABRICANTE ..................................................... 59
17 TERMO DE GARANTIA ....................................................................................................... 63
18 DISTRIBUIDORES K. TAKAOKA NO TERRITÓRIO NACIONAL............................. 64
19 TAKAOKA INTERNATIONAL DEALERS ........................................................................ 65
20 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA............................................... 67
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DEFINIÇÕES
Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria associada ao mau uso do
equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como mau
funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
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A EMPRESA
A K. TAKAOKA é uma empresa que há mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita cooperação
com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de
exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e soluções, esta tem se
destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada às principais
indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que vem
explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto nível a todos
os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado assim, ao
longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e
oxigenoterapia,contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes.”
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e FORNECEDORES
obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS.”
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Figura 1: Ventilador Denver
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1 INTRODUÇÃO
O Ventilador DENVER é um ventilador eletrônico microprocessado projetado para aplicações de insuficiência respiratória em pacientes
pediátricos e adultos (de 6 a 150 kg) no transporte intra/extra hospitalar, atendimento de emergência e terapia de suporte. É um Ventilador
ciclado a tempo controlado a volume e/ou limitado à pressão.
É um equipamento bastante prático, já que possui controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios. O disparo dos ciclos
é por pressão e a saída frontal das traquéias permite posicionar o ventilador em ambos os lados do leito hospitalar.
Por ter um monitor de ventilação incorporado, permite um amplo acompanhamento das condições do paciente aumentando a segurança,
além disso, um completo sistema de alarmes audiovisuais com mensagem escrita na tela de controles faz uma pronta identificação da
condição de alarme.
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2 AVISOS IMPORTANTES
Observações:
Denver é pretendido para uso somente por profissionais da saúde, qualificado e treinado, sob a supervisão direta de um médico
licenciado.
O Ventilador DENVER é um aparelho médico que inclui em seu projeto, sofisticados componentes mecânicos e eletrônicos, e deve ser
operado somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização. Observar atentamente os avisos e
recomendações fornecidas abaixo.
Biocompatibilidade
De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto e/ou indireto com o corpo do
paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.2.1).
Ventilação
Ao ligar o Ventilador, deve-se informar o peso do paciente para que o aparelho pré-calcule os parâmetros de ventilação adequados.
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros ventilatórios indicados na tela estão adequados.
Verificar o ajuste adequado de todos os limites de alarmes.
Para que toda a água condensada no circuito respiratório escoe de volta aos drenos e não chegue ao paciente, o suporte para tubos
deve ser posicionado próximo ao intermediário em "Y" e em uma posição inferior em relação à boca do paciente.
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito respiratório, devem-se realizar todas as conexões com
bastante firmeza. Fechar com firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060.
Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar. A tomada fêmea deve ser de
três pinos do tipo Nema 5-15P (item 8.1).
O Ventilador deve ser operado com a fonte de alimentação elétrica interna, quando houver dúvida sobre a integridade da instalação
do condutor de aterramento para proteção.
Mantenha a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo numa eventual falha na rede elétrica
ou para transporte. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente interligado à rede elétrica, mesmo enquanto este estiver
desligado.
Deve-se fazer uma recarga da bateria após algumas horas de utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica,
preparando a bateria para uma próxima utilização.
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Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por um período
superior a 20 (vinte) dias.
A bateria recarregável interna não deve ser retirada, e para manter a sua carga, o Ventilador deve ficar constantemente conectado à
rede elétrica.
Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela bateria interna e o alarme de bateria fraca for ativado, o Ventilador deve ser conectado
imediatamente à rede elétrica, pois, existe o risco eminente de parada total do Ventilador.
O Umidificador Aquecido não é alimentado pela bateria interna do Ventilador nem pela entrada de 12 Vdc.
A conexão de outro equipamento à tomada de rede auxiliar pode elevar a corrente de fuga através do paciente de valores que
excedam os limites permitidos na ocorrência de um condutor de aterramento para proteção defeituoso.
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira para evitar uma desconexão acidental
A bateria interna recarregável só pode ser substituída pela Assistência Técnica autorizada da K.TAKAOKA.
Diversos
Não utilizar o Ventilador na presença de agentes anestésicos inflamáveis para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou graxa
combustível no equipamento.
Enquanto o Ventilador estiver no modo de espera (STAND BY), todos os alarmes sonoros ficam desativados.
Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do Ventilador.
O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.
As partes aplicadas são a prova de desfibrilação, com exceção do cabo de temperatura que deve ser retirado quando do uso de
desfibrilador próximo ao Ventilador.
Algumas unidades de pressão indicadas em milibar (mbar) e hectopascal (hPa) são usadas por várias instituições ao invés de
cmH2O, sendo 1 mbar igual a 1 hPa igual a 1,016 cmH2O, essas unidades podem ser intercambiadas sem problemas.
Algumas unidades de fluxo estão sendo utilizadas em ml, por ser sua forma mais utilizada na área médica; sendo 1000 ml igual a 1 l.
Qualquer reparo que se faça necessário no Ventilador somente deve ser executado por técnicos especializados e devidamente
autorizados pela K. TAKAOKA.
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A comprovação de que o produto encontra-se bem instalado ou conectado aos outros produtos para funcionar corretamente e com
segurança, bem como a freqüência de operações de manutenção e calibração. Deve ser feita no mínimo uma vez por mês, verificar se os
tubos, cabos e outros componentes do Ventilador não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer dano, providenciar a
troca dos componentes. Não utilizar componente danificado.
Utilizar somente os cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA para o Ventilador DENVER.
Em caso de exposição a condições ambientais razoavelmente previsíveis o equipamento deverá ser utilizado em um ambiente com:
temperatura de 10ºC a +70ºC; pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa; e a uma umidade relativa de10% a 100% (não condensada).
Descarte (“lixo”)
Todas as partes e peças que tiverem contato com fluidos provenientes de pacientes (exemplo: circuito respiratório), estão
potencialmente contaminados. Denominados semicríticos, deve sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de
desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.
Eliminar as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposição de partes e peças de sua instituição. Siga as
recomendações governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente no caso de lixo eletrônico ou partes eletrônicas.
• Suscetibilidade Eletromagnética
O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de equipamento nas proximidades, tais como equipamento de
cirurgia de alta freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas curtas. Ensaios de compatibilidade
eletromagnética foram realizados em laboratório credenciado.
Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de equipamentos na sua proximidade. Ensaios
de compatibilidade eletromagnética foram realizados em laboratório credenciado.
Este Ventilador não é suscetível à interferência eletro-magnética, de acordo com os resultados dos ensaios de compatibilidade
eletromagnética.
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3 DESCRIÇÃO GERAL
O Ventilador DENVER é um ventilador eletrônico microprocessado projetado para aplicações de insuficiência respiratória em pacientes
pediátricos e adultos (de 6 a 150 kg) no transporte intra/extra hospitalar, atendimento de emergência e terapia de suporte. É um Ventilador
ciclado a tempo com volume contínuo ou pressão limitada.
Possui ainda controles de PEEP (pressão positiva expiratória final) e de pressão máxima inspiratória (permitindo um platô inspiratório).
A ciclagem do Ventilador DENVER é comandada diretamente através de controles independentes de freqüência respiratória e de Relação
I:E. Este método de regulagem facilita sobremaneira o ajuste do aparelho, pois, os principais parâmetros ventilatórios são obtidos de uma
forma direta.
Controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios, destacando Volume, Freqüência, Relação I/E, Pressão Máxima e
PEEP.
Completo sistema de alarmes audiovisuais para os parâmetros ventilatórios, com limites ajustáveis pelo operador. Estes alarmes são
capazes de indicar uma série de irregularidades durante a ventilação, aumentando em muito a segurança da terapia.
Condição de STAND BY ativada manualmente a qualquer instante, para impedir alarmes auditivos durante a preparação do paciente
ou outro evento especial.
Botão Easy-Touch® que permite o acesso e ajuste simples e rápido dos parâmetros ventilatórios.
Válvula expiratória com servo-controle eletrônico para controle da pressão no circuito respiratório, permitindo um controle ativo de
pressão em qualquer modalidade de ventilação.
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Chave geral liga/desliga.
Válvulas de segurança antiasfixia e contra alta pressão.
Bateria interna recarregável para as eventualidades de falha na rede elétrica ou para transporte, quando o Ventilador
automaticamente passará a ser alimentado através da bateria.
Fonte interna chaveada com entrada de 110 ou 220 Vac, para funcionamento do Ventilador e recarga da bateria interna.
Umidificador Aquecido com controle eletrônico de temperatura e termômetro digital.
Braço articulado com suporte para tubos corrugados, podendo ser montado em qualquer um dos lados do Ventilador conforme o lado
em que o paciente se encontra.
Alarmes audiovisuais para PEEP e pressão limite, com limites mínimo e máximo ajustáveis pelo operador.
Gráficos Pxt em tempo real com ajuste automático de escala.
Monitorização das pressões inspiratórias e médias.
Apresentação do tempo de inspiração e expiração.
Tecla de SILÊNCIO para o silenciamento de alarmes por 2 minutos.
Bargraph graduado de –10 a 100 cmH2O incorporado ao display.
Saída serial para interface com microcomputador, para apresentação de gráficos, gravação dos dados em disco ou impressão das
informações (este item é opcional).
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4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Classificação
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para
Segurança)
NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescrições particulares para segurança de equipamento para ventilação pulmonar em utilização médica
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Modalidades de Ventilação
Parâmetros Ventilatórios
Características Especiais
Manômetro de pressão inspiratória, eletrônico com bargraph, com escala de -10 a 100 cm H2O.
Válvulas reguladoras de pressão de O2 e de Ar comprimido
Válvulas de segurança antiasfixia e de alta pressão.
Tecla de inspiração manual sincronizada.
Especificações do Monitor de Ventilação
Parâmetro..............................................................................................................................................................................Unidade
Pressão máxima ...................................................................................................................................................................cmH2O
Pressão média ......................................................................................................................................................................cmH2O
Tempo inspiratório ................................................................................................................................................................segundos
Tempo expiratório .................................................................................................................................................................segundos
Alimentação de Gás
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Conexão rosqueada.................................................................................................................................conforme norma NBR 12188
Observações:
O Ventilador DENVER está equipado com válvula reguladora de pressão interna, podendo ser conectado diretamente na saída
de gás da rede dos hospitais instalados conforme normas vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula
reguladora externa.
Características Elétricas
Dimensões e Peso
Embalagem
Embalagem individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de 10ºC a + 70ºC, a uma pressão
atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Temperatura de 10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Documentação Técnica
A documentação técnica, tais como esquemas de circuitos, lista de peças, componentes e outros, são fornecidas às redes de assistência
técnicas autorizadas e somente são entregues ao usuário final, mediante solicitação do usuário e prévio acordo com a empresa.
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5 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Os fluxos de oxigênio e ar comprimido são então misturados no blender, onde é feita a regulagem da concentração de O2.
Esta mistura de oxigênio/ar comprimido passa pela válvula de controle de fluxo que é submetida a um controle eletrônico para fornecer a
quantidade exata de gás durante a fase inspiratória (fluxo inspiratório).
Através da válvula “booster” o fluxo contínuo chega finalmente ao circuito respiratório do paciente. A válvula magnética causa um escape
do fluxo para a atmosfera quando a pressão limite é atingida.
Durante a fase expiratória um fluxo é enviado ao circuito do paciente dependendo do fluxo inspiratório ajustado no Ventilador.
Cada posição do motor corresponde a um determinado fluxo inspiratório e este posicionamento é feito através de um controle eletrônico
que obedece ao valor deste parâmetro ajustado no Ventilador.
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6 COMPONENTES E CONTROLES
ATENÇÃO
Todos os componentes especificados atendem aos requisitos de EMC.
ATENÇÃO
Não é recomendado usar, componentes diferentes dos especificados, porque poderá resultar em aumento de emissões ou diminuição da
imunidade eletromagnética do equipamento.
ATENÇÃO
O ventilador modelo DENVER não é usado em conjunto a outro equipamento médico, nos quais os acessórios, transdutor ou cabo
possam ser usados, não afetando a conformidade dos requisitos EMC.
Itens Opcionais:
Observações:
Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entre em contato imediatamente com
um distribuidor autorizado K. TAKAOKA, pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes, verificar
Capítulo 15.
Para adquirir acessórios opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
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6.2 Vista Frontal
16
15
14
1 13
12
3
11
4
10
9
5
7
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Observação:
Nas modalidades VCV e SIMV para realizar uma ciclagem limitada a pressão (com platô), regule este parâmetro o valor desejado
da pressão máxima.
Na modalidade CPAP este parâmetro é ajustado apenas como segurança contra barotrauma.
Se durante o ciclo inspiratório a pressão real medida superar em 5 cmH2O o valor ajustado deste parâmetro, o Ventilador
automaticamente interrompe a inspiração zerando o fluxo inspiratório evitando que um excesso de pressão ocorra.
3. Tecla de PEEP/CPAP
Tecla para ajuste do valor de PEEP. Ao ser pressionada, esta tecla coloca o valor do PEEP em destaque no display, para que este valor
numérico possa ser ajustado pelo botão de programação easy touch (10). Deve-se girar este botão no sentido horário para incrementar, ou
no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar, pressione o easy touch (10) ou a tecla PEEP (3). O ajuste é realizado
diretamente em cmH2O.
Observação:
Na modalidade CPAP, este parâmetro regula o valor da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).
Nas outras modalidades, este controle regula o valor da pressão positiva expiratória final (PEEP).
Observações:
A freqüência respiratória em conjunto com a relação I/E também ajustada, determina o tempo inspiratório e conseqüentemente o
tempo expiratório. Em algumas modalidades, a freqüência é normalmente determinada pelo próprio paciente.
7. Botão de Concentração de O2
Controle que regula diretamente a concentração de oxigênio, entre 21% a 100%, nos gases inspirados.
Pressionar uma vez este botão. É colocado em destaque o parâmetro correspondente à última alteração.
Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar o parâmetro que se deseja ajustar em destaque.
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Pressionar outra vez este botão. O parâmetro selecionado irá piscar..
Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e girando-se no
sentido anti-horário o valor diminui.
Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor do parâmetro. O parâmetro é retirado
do destaque no display.
Se após a seleção ou alteração de algum parâmetro ventilatório, o mesmo não for confirmado pelo botão de programação easy touch (10)
no intervalo de 10 segundos o parâmetro em questão volta ao valor inicial.
Dentro da tela de configuração do Ventilador (item 7.4), este botão seleciona e confirma o valor ajustado colocando o próximo parâmetro
em destaque no display:
Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar o parâmetro que se deseja ajustar em destaque.
Pressionar o botão para confirmar a seleção do parâmetro.
Gire este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido horário o valor aumenta, egirando-se no
sentido anti-horário o valor diminui.
Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor do parâmetro e colocar o próximo
parâmetro em destaque no display.
Atenção:
Quando a ventilação estiver sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite (2), o display de monitorização
(1) apresenta a mensagem “PRES.LIMIT.” (nas modalidades VCV e SIMV), e o valor do volume corrente real fornecido ao
paciente é menor do que o indicado por este controle de volume corrente.
O fluxo expiratório que passa pelo circuito respiratório durante a fase expiratória depende do valor calculado do fluxo inspiratório, ou seja:
Se o fluxo inspiratório calculado for maior que 4 l/m o fluxo expiratório é fixo em 4 l/m.
Se o fluxo inspiratório calculado for menor ou igual a 4 l/m o fluxo expiratório será coincidente, ou seja, do mesmo valor.
As principais aplicações deste fluxo são como “fluxo de lavagem” para eliminação de gás carbônico do circuito respiratório durante a
expiração, e no auxílio à manutenção do nível de PEEP/CPAP.
Observação:
O fluxo de base (fluxo na expiração) nunca é superior ao valor do fluxo utilizado na inspiração.
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Pressionando esta tecla por 5 segundos durante uma condição de FALHA na REDE ELÉTRICA, VERIFIQUE REDE O2 ou VERIFIQUE
REDE AR, a mensagem mostrada na parte central da tela desaparece, dando lugar ao gráfico de pressão e esta mensagem passa a ser
mostrado junto ao bargraph. O indicador visual de alarmes (15) passa a piscar apenas um LED por vez.
Observações:
As teclas apenas colocam os valores dos parâmetros em destaque no display, para que estes possam ser ajustados e
confirmados pelo botão de programação Easy Touch (10) caracterizando assim um sistema de segurança não permitindo ajustes
involuntários.
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6.3 Vista Posterior
14
13
1
12
2 11
10
3
6 8
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Figura 6.2: Vista Posterior – Ventilador DENVER
1. Fusível
Compartimento com fusível para a proteção da parte elétrica do Ventilador. O porta-fusível é dotado de um sistema tipo baioneta com a
expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando assim choques elétricos (Capítulo 12 - Manutenção).
2. Chave liga/desliga
Chave geral elétrica que, na posição DESLIGA, desconecta automaticamente a parte elétrica do Ventilador.
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Observação:
O Ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 110 e 220 Vac, pois possui conversão automática de
voltagem.
7. Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Ventilador, para a sua identificação.
Observação:
O umidificador aquecido não funciona quando o Ventilador DENVER estiver sendo alimentado por sua bateria.
Observação:
O cabo serial e o microcomputador não acompanham o Ventilador DENVER, constituindo-se em acessórios opcionais. Para
obter informações sobre os requisitos de software e hardware necessários, consultar um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
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13. Fusíveis de Saída para o Umidificador
Compartimentos com fusíveis (dois), um para cada fase de alimentação, destinados à proteger a tomada auxiliar que alimenta o
Umidificador 6060. O porta-fusível é dotado de um sistema tipo baioneta com a expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando
assim choques elétricos (Capítulo 12 - Manutenção).
A válvula expiratória é facilmente desmontável para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca de seu diafragma. Após
cada montagem da válvula expiratória com o diafragma corretamente posicionado, deve-se ligar o Ventilador e realizar um procedimento
de teste para verificar o seu perfeito funcionamento.
Atenção
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da válvula expiratória. Caso seja
constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste componente, deve-se fazer a substituição por um novo.
A fixação do bloco na frente do Ventilador deve ser feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases.
Este bloco possui em seu corpo: um alojamento para o diafragma, uma conexão cônica para o tubo corrugado do ramo expiratório e duas
travas de dimensões diferentes que impedem a sua montagem invertida. Deve-se encaixar o bloco no ventilador coincidindo as travas do
bloco com os alojamentos do ventilador. Gire o bloco para a direita até o travamento atentando para possíveis vazamentos.
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6.5 Umidificador Aquecido Eletrônico
Observação:
Leia atentamente o Manual de Instruções do Umidificador Aquecido 6060.
O Umidificador Aquecido 6060 foi projetado especificamente para o uso em circuitos respiratórios. Conta com controle eletrônico da
temperatura, termômetro digital, luzes piloto e de funcionamento da resistência elétrica, chave liga/desliga e câmara transparente com
capacidade para 400ml de água estéril. A temperatura dos gases é medida junto à boca do paciente.
O Umidificador Aquecido aquece e satura com vapor de água o fluxo inspiratório que atravessa a sua câmara. Os gases percorrem então
um caminho entre a saída da câmara e o paciente, através de dois tubos corrugados com drenos.
É comum ocorrer uma condensação de água no interior do tubo corrugado que chega ao paciente, devido ao resfriamento dos gases entre
a saída do umidificador e o intermediário em “Y”. A quantidade de água condensada no circuito aumenta com o aumento da regulagem do
aquecimento no umidificador.
É preciso evitar que a água condensada no circuito escoe até o paciente, pois esta chegaria assim aos seus pulmões. Para que toda a
água condensada no circuito escoe de volta aos drenos, os tubos corrugados devem seguir uma direção ascendente ou horizontal até o
paciente (Figura 8.4).
Se a condensação de água no circuito for excessiva, deve-se diminuir a regulagem do aquecimento no umidificador.
A câmara do Umidificador Aquecido é facilmente desmontável para desinfecção, pois a sua tampa é simplesmente rosqueada no copo. Ao
montar novamente a câmara, deve-se se certificar de que a guarnição de borracha da tampa encontra-se corretamente posicionada e em
perfeito estado de conservação, para que não haja vazamento de gases durante a ventilação. Feche-a apertando-a com firmeza.
6.6 Drenos
O circuito respiratório do Ventilador DENVER conta com 2 (dois) drenos para a coleta da água condensada no interior dos tubos
corrugados, sendo um dreno para o ramo inspiratório e o outro para o ramo expiratório.
A utilização dos drenos é importante para se evitar os inconvenientes causados pelo acúmulo de água no circuito respiratório.
Esvaziamento
Para esvaziar o dreno, basta retirar o seu copo rosqueado e despejar a água acumulada, rosqueando novamente o copo no corpo do
dreno. Esta operação não interrompe a ventilação do paciente, pois há um sistema de fechamento automático do dreno quando o copo é
retirado.
Desinfecção ou Esterilização
O dreno é facilmente desmontável para desinfecção ou esterilização, retirando-se o seu copo rosqueado e desencaixando-se o conjunto do
êmbolo (Figura 6.5).
26
Corpo 203030332
Êmbolo 202010709
Copo 203010620
6.7 Bateria
O Ventilador DENVER possui uma bateria interna, que permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.
A bateria interna do Ventilador DENVER é recarregável e selada, não sendo necessário retirá-la mesmo quando o equipamento ficar fora
de uso por longos períodos.
Autonomia
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros ventilatórios.
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria pode manter o Ventilador funcionando durante aproximadamente 120 minutos em uma
condição média de ventilação.
Recarga
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 (dez) horas, com o Ventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para uma
maior vida útil da bateria, mantenha esta sempre que possível com a sua carga máxima. Descargas constantes da bateria diminuem a
sua vida útil.
Na falta de energia elétrica alimentando o Ventilador, este passa automaticamente a ser alimentado através de sua bateria interna.
Atenção
Manter a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Ventilador pode ser deixado permanentemente conectado à rede
elétrica, mesmo com a sua chave liga/desliga na posição desligada.
Deve-se fazer uma recarga da bateria após algum tempo de utilização do Ventilador sem alimentação com a rede
elétrica.
Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por
um período superior a 20 (vinte) dias.
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Ventilador estiver sendo alimentado por sua bateria interna.
O Ventilador é afixado sobre a parte superior da base móvel, através de um conjunto de quatro parafusos. O Umidificador Aquecido é
afixado na parte frontal da base móvel, através de pinos de encaixe.
27
1. Fixação do Umidificador
2. Puxador para transporte
3. Suporte para extensões
4. Coluna
5. Rodízios
6. Suporte para braço articulado
28
7 DISPLAY DE CONTROLE
O display de controle localiza-se no painel frontal do Ventilador DENVER, e pode apresentar as seguintes opções de telas:
1. Tela de inicialização
2. Tela principal
3. Tela de ajuste de alarmes
4. Tela de configuração
A passagem da tela principal para a tela de ajuste de alarmes realiza-se com a tecla MENU (12) do painel frontal.
O retorno para a tela principal a partir da tela da configuração é realizado pressionando-se novamente a tecla MENU (12).
O Ventilador entra em uma tela solicitando que o operador informe o valor do peso do paciente em quilogramas (Figura 7.2).
Utilizar o botão de programação Easy Touch (10) para ajustar o valor do peso do paciente. Gire este botão no sentido horário para
incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar pressione-o. O ajuste é realizado diretamente em quilograma.
O Ventilador executa um cálculo para pré-ajustes dos parâmetros de ventilação conforme o peso informado considerando 7ml/kgf.
Atenção
Não utilizar o Ventilador caso apresente alguma irregularidade. Providenciar então a solução do problema apresentado,
através de um representante autorizado K. TAKAOKA.
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo operador como sendo o ajuste
ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a ventilação, certificar-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
A seguir o Ventilador então entra na tela principal dando início na ventilação e monitorização.
29
7.2 Tela Principal
Esta é tela apresentada normalmente durante a ventilação, estando exemplificada na Figura 7.3. As funções mais importantes da tela
principal encontram-se descritas a seguir, consistindo em ajuste de parâmetros ventilatórios, indicação de modalidade e mensagens de
alarme.
Monitor
Manômetro linear do tipo bargraph, indicando a variação da pressão endotraqueal através de uma barra horizontal percorrendo
uma escala de -10 a 100 cmH2O. O valor da pressão máxima na última inspiração é mantido apresentado no manômetro durante
a fase expiratória, para uma melhor visualização deste parâmetro.
Mensagens de alarme
No centro do display
Ajuste de parâmetros ventilatórios
Os parâmetros ventilatórios ajustados pelo operador são apresentados continuamente na faixa inferior do display do Ventilador. Junto aos
valores da tela encontram-se as identificações dos respectivos parâmetros e as teclas de acesso rápido para o seu ajuste. Os itens
descritos a seguir devem ser ajustados:
Volume corrente
Freqüência
Relação I:E
Pressão limite
PEEP / CPAP
Concentração de O 2
Observações:
Para maiores informações sobre estes parâmetros ventilatórios, vide a descrição das respectivas teclas de acesso rápido para
ajuste, no item 6.2 - “Vista Frontal”. O Capítulo 4 - “Especificações Técnicas” - apresenta as faixas de variação para ajuste dos
parâmetros ventilatórios.
30
7.3 Tela de ajuste de alarmes
O Ventilador DENVER conta com um sistema de alarmes audiovisuais para os parâmetros ventilatórios, garantindo uma maior segurança
na ventilação. Na tela de ajuste de alarmes (Figura 7.4) o gráfico é substituído por um menu que permite o ajuste dos limites inferior
(BAIXO) e superior (ALTO) dos alarmes de pressão máxima inspiratória e PEEP.
O bargraph continua sendo apresentado, para que a monitorização não seja interrompida.
Para realizar os ajustes nesta tela, deve-se seguir o procedimento descrito no item 7.5. Os valores seguintes devem ser ajustados.
PRESSÃO
Ajusta os limites dos alarmes de baixa e de alta pressão máxima inspiratória.
PEEP
Ajusta os limites dos alarmes de baixo e de alto PEEP (pressão no final da expiração).
Observações:
Quando o Ventilador é desligado, os ajustes de alarmes não são armazenados na memória. Quando o Ventilador é ligado
novamente, tais ajustes permanecem nos valores default (originais de fábrica).
Os intervalos de ajuste para cada um dos parâmetros acima se encontram descritos no Capítulo 4 - “Especificações Técnicas”.
O bargraph continua sendo apresentado, para que a monitorização não seja interrompida.
Para realizar os ajustes nesta tela, siga o procedimento descrito no item 7.5. Os valores seguintes podem ser ajustados.
APNÉIA
31
Ajusta o tempo de retardo para o disparo do alarme de apnéia na modalidade CPAP. Se o paciente ficar sem respirar por um tempo
superior a este valor, é disparado então o alarme de apnéia. Aparece a mensagem APNÉIA piscando no display do Ventilador. A faixa de
ajuste é de 5s a 45s. (default=10 segundos).
GRÁFICO
As opções apresentadas para este parâmetro são:
ON - ativa a apresentação do gráfico P x t no display do Ventilador.
OFF - desativa a apresentação do gráfico P x t no display do Ventilador e passa a apresentar o valor numérico da pressão máxima e da
pressão média.
PRESSÃO DE DISPARO
Ajuste do nível necessário de pressão negativa (Trigger), para que o paciente dispare um ciclo do ventilador. O ajuste é realizado
diretamente em cmH2O.
Observações:
O valor regulado por este controle, refere-se ao nível de pressão negativa abaixo do valor de PEEP.
Para facilitar a correta regulagem da sensibilidade, a mensagem “Trigger”, aparece momentaneamente no display toda vez que o
paciente consegue disparar um ciclo do ventilador.
FLUXO CPAP
Ajuste do valor de fluxo contínuo na modalidade CPAP. Este fluxo deve ser o suficiente para manter a pressão positiva desejada.
FLUXO PLV
Ajuste do valor máximo de fluxo durante a fase inspiratória na modalidade PLV.
1. Pressionar a tecla MENU (12) para que a tela de configuração apareça no display (1). O primeiro valor é
colocado em destaque (Figura 7.7).
2. Girar o botão de programação Easy Touch até que o valor a ser ajustado seja colocado em destaque na tela.
Após o último item da primeira tela, é apresentada a segunda tela.
3. Pressionar o botão de programação Easy Touch para confirmar a seleção deste parâmetro.
4. Utilizar o botão de programação Easy Touch para o ajuste individual de cada valor. Girando-o no sentido
horário o valor aumenta, e girando-o no sentido anti-horário o valor diminui.
5. Pressionar novamente o botão de programação Easy Touch para confirmar o ajuste realizado, tornando assim
efetivo o novo valor do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no display.
Figura 7.7: Tela de configuração com o parâmetro “pressão alta” em destaque no display.
32
a) Mensagem escrita piscando na parte central da tela, para auxiliar o operador na pronta identificação da condição que está gerando o
alarme.
b) Sinal luminoso vermelho piscando, para uma identificação visual mais imediata.
Observação:
Havendo mais do que uma condição de alarme simultaneamente, o de maior prioridade é apresentado na tela.
Se uma das reações acima não ocorrerem mediante uma condição de alarme providencie o contato com a assistência técnica de
um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
Sinal luminoso
Mensagem escrita
Figura 7.8: Tela principal com a ocorrência do alarme “OBSTRUÇÃO EXP” em destaque no display.
VERIFIQUE REDE O 2
Indica uma condição de baixa pressão na rede de oxigênio que alimenta o Ventilador. A pressão na rede de oxigênio está abaixo de 29
PSI.
VERIFIQUE REDE AR
Indica uma condição de baixa pressão na rede de ar comprimido que alimenta o Ventilador. A pressão na rede de ar está abaixo de 29 PSI.
DESCONEXÃO
Indica uma desconexão no circuito respiratório.
APNÉIA
Indica que o paciente parou de respirar espontaneamente, sendo então necessária uma ação imediata do operador. Dependendo da
modalidade selecionada, o Ventilador entra automaticamente na modalidade de reserva (backup).
BATERIA FRACA
Indica que a bateria interna está com a carga fraca, sendo urgente à recarga da bateria.
Atenção
O Ventilador deve ser imediatamente conectado à rede elétrica quando este alarme ocorrer, para que a bateria interna
possa ser recarregada.
33
Se mesmo conectado à rede elétrica o alarme continuar, deve-se providenciar o contato com a assistência técnica de
um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
PRESSAO ALTA
Indica que a pressão inspiratória superou o valor ajustado do limite superior de alarme do monitor de ventilação. Este é um alarme ativo,
que interrompe automaticamente a inspiração para evitar um excesso de pressão.
PRESSAO BAIXA
Indica que a pressão está abaixo do limite inferior ajustado na tela de configurações de alarmes.
PEEP ALTO
Indica que o PEEP está acima do limite superior ajustado na tela de configurações de alarmes.
PEEP BAIXO
Indica que o PEEP está abaixo do limite inferior ajustado na tela de configurações de alarmes.
OBSTRUÇÃO DA EXP
Indica que ocorreu uma obstrução da válvula expiratória, esta situação prejudica a expiração e pode ter sido causada por secreções no
tubo corrugado ou no diafragma da válvula expiratória.
Silenciamento de alarmes
A tecla SILÊNCIO silencia temporariamente os alarmes por 2 minutos. Sendo pressionada enquanto houver algum alarme disparado, esta
tecla silenciará o sistema de alarmes do Ventilador durante 2 minutos. O indicador visual de SILÊNCIO permanece continuamente aceso
enquanto houver uma condição de silenciamento temporário de alarme.
34
8 MONTAGEM E PREPARAÇÃO DO VENTILADOR
8.1 Alimentação
1. Verificar inicialmente se a chave geral liga/desliga localizada no painel frontal do Ventilador DENVER está desligada.
2. Interligar as conexões de entrada de O2 e Ar Comprimido localizado no painel posterior do Ventilador DENVER com a respectiva
fonte de alimentação. Utilizar as extensões que acompanha o Ventilador.
3. Alimentar o Ventilador DENVER com uma rede elétrica de 110 a 220 Vac e 50/60 Hz através do cabo de alimentação elétrica
que acompanha o aparelho ou de uma fonte de 12 Vdc 3,0 A (bateria externa).
Observação:
O Ventilador pode ser alimentado indiferentemente com 110 ou 220 Vac, pois possui seleção automática de voltagem.
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira de nylon para evitar uma desconexão
acidental.
4. O Ventilador possui uma bateria interna recarregável, que permite a utilização temporária do aparelho sem este estar interligado
à rede elétrica. Havendo uma falha na rede elétrica, o Ventilador passa automaticamente a ser alimentado através de sua bateria
interna e a Ventilação não é interrompida.
5. Montar o Umidificador Aquecido 6060 na coluna e alimentá-lo através da tomada elétrica de saída localizada no painel posterior
do Ventilador DENVER. O umidificador aquecido só funciona se o Ventilador for alimentado por uma rede elétrica de 110 a 220
Vac.
Atenção
Mantenha a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente conectado à rede
elétrica, mesmo com sua chave liga/desliga na posição desligada.
Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar, em uma instalação elétrica que
atenda à norma ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em Serviços de Saúde - Requisitos de segurança”. A tomada fêmea de três
pinos deve ser do tipo Nema 5-15P, onde o pino central redondo é o terra, conforme indica a Figura 8.1.
Manter a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica. Para
isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente conectado à rede elétrica, mesmo enquanto estiver desligado.
Fazer uma recarga da bateria após a utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica, preparando a bateria para uma próxima
utilização.
Fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20
(vinte) dias.
O Umidificador Aquecido não é alimentado pela bateria interna do Ventilador nem pela entrada de 12Vdc.
Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria fraca for ativado, o Ventilador deve então ser
conectado imediatamente à rede elétrica.
A conexão do equipamento à tomada de rede auxiliar pode elevar a corrente de fuga através do paciente a valores que excedam os limites
permitidos na ocorrência de um condutor de aterramento para proteção defeituoso.
35
Quando da instalação do Ventilador, deve-se prender o cabo de alimentação elétrica 429020003 com a abraçadeira 203060266 através do
parafuso 314020013 no painel traseiro.
(*) O não cumprimento destas recomendações elétricas pode resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a
garantia do Ventilador.
LIGAÇÃO
PIN 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
3
Figura 8.1: Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.
O circuito respiratório do Ventilador DENVER é constituído por um conjunto de tubos corrugados, dois drenos e um intermediário em “Y”.
Os drenos montados nos ramos inspiratório e expiratório evitam o acúmulo de água no circuito.
1. Verificar se os copos dos drenos estão vazios. Se não estiverem, realizar o seu esvaziamento (item 6.6).
2. Verificar o correto e firme acoplamento do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do Ventilador (item 6.4).
3. Verificar se todos os componentes do circuito respiratório foram submetidos aos procedimentos adequados de desinfecção, incluindo
tubos corrugados, intermediários, drenos, câmara do umidificador, etc.
4. Para a correta montagem e utilização do Umidificador Aquecido 6060, ler o seu respectivo manual de instruções.
5. Afixar o braço articulado em um dos respectivos suportes laterais da coluna do Ventilador, para acomodar adequadamente os tubos
corrugados. O braço articulado pode ser montado em qualquer um dos dois lados do Ventilador, dependendo do lado em que o paciente se
encontra.
6. Deve-se montar o circuito respiratório do Ventilador DENVER conforme os esquemas das Figuras 8.2 e 8.3.
36
202011018 202010997 202010253
202011018
202010997
202011018
PACIENTE
202010146
CIRCUITO
SENSOR DE RESPIRATÓRIO
TEMPERATURA INFANTIL
CÓD. 202011661
202010713
202011533
202010610
202011017
202010713
202011019
PACIENTE
202010146
SENSOR DE CIRCUITO
RESPIRATÓRIO
TEMPERATURA
ADULTO
CÓD. 202011660
37
Figura 8.4: Posicionamento dos tubos corrugados.
7. Verificar a correta e firme montagem do sensor eletrônico de temperatura do Umidificador 6060 em sua respectiva conexão no
intermediário em “Y” do circuito respiratório.
8. O esvaziamento dos copos dos drenos é facilmente realizado sem interrupção da ventilação, pois há um sistema de fechamento
automático do dreno quando o copo é retirado. Esvazie os drenos antes que estes fiquem cheios de água (item 6.6).
Atenção
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito respiratório, devem-se realizar todas as
conexões com bastante firmeza.
Fechar com firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060, certificando da existência da borracha de
vedação da mesma.
Para que a água condensada no circuito escoe de volta até os drenos e não chegue ao paciente, o suporte para tubos
corrugados deve ser posicionado próximo ao intermediário em Y e em uma posição baixa em relação à boca do
paciente (Figura 8.4).
Não utilizar mangueiras ou tubos antiestáticos ou eletricamente condutivos.
38
9 ROTINA DE INSPEÇÃO
Devem-se realizar os procedimentos descritos abaixo antes de cada utilização do Ventilador DENVER, para verificar o seu perfeito
funcionamento e se as suas fontes de alimentação estão adequadas.
Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, deve-se fazer a correção
necessária ou providenciar a assistência técnica autorizada.
Atenção
Não utilizar o Ventilador DENVER caso os testes iniciais apontem alguma irregularidade. Providenciar a solução do
problema antes de utilizar o aparelho.
39
6.
10 OPERAÇÃO
2. Pressionar sucessivamente a tecla MODO (16) até que a modalidade desejada apareça no display do Ventilador (1).
3. Pressionar o botão de programação Easy Touch (10) para confirmar a seleção realizada no item anterior.
5. Utilizar o botão de programação Easy Touch (10) para o ajuste individual de cada valor. Girando-se no sentido horário o valor
aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
6. Pressionar novamente o botão de programação Easy Touch (10) para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor
do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no display, e assim sucessivamente até o último parâmetro.
Controles ativos
Para cada modalidade de ventilação selecionada no Ventilador DENVER, o display de controle apresenta somente os valores dos
parâmetros ativos na modalidade escolhida e os espaços referentes aos parâmetros inativos são preenchidos por “----”. Esta característica
torna a regulagem do Ventilador uma operação extremamente fácil, rápida e segura.
Observação:
Após o ajuste do último parâmetro ventilatório no display de controle, deve-se pressionar o botão de programação “Easy Touch” (10) uma
vez quando desejar iniciar a ventilação mecânica na modalidade selecionada.
Observação:
Existe um limite mínimo para o tempo expiratório (0,3 segundos), para evitar a ocorrência de auto-PEEP durante a ventilação. Portanto,
não é possível regular os parâmetros anteriormente citados acima de limites que resultem neste tempo expiratório mínimo.
Sem conectar ainda o Ventilador ao paciente, ligue o Ventilador DENVER e escolha o peso do paciente. Inicialmente o Ventilador entra na
modalidade VCV, siga os procedimentos seguintes para realizar as regulagens nas diferentes modalidades disponíveis no Ventilador
DENVER.
40
10.3 Regulagem em VCV - ventilação controlada a volume
Na modalidade de ventilação controlada a volume (VCV), o Ventilador procura entregar ao paciente um valor predeterminado de volume
corrente. Os ciclos podem ser de dois tipos distintos, no que se refere ao início das inspirações:
1) Ciclos controlados - o paciente está passivo e o aparelho comanda totalmente a ventilação. O operador regula as ciclagens e o
valor desejado de volume corrente, realizando uma ventilação limitada a volume. O controle de pressão inspiratória limite funciona como
uma segurança contra barotrauma.
2) Ciclos assistidos - o início de cada ciclo e a freqüência respiratória são determinados pelo esforço inspiratório do paciente, que
dispara as respirações. Caso o paciente entre em apneia, ou não consiga disparar o aparelho devido a uma regulagem muito “pesada” da
sensibilidade, o Ventilador passa a fornecer ciclos controlados com o valor de freqüência regulado no respectivo controle. Havendo um
novo estímulo do paciente, a ventilação volta automaticamente para ciclos assistidos.
Observação:
1 Desejando permitir que o paciente dispare os ciclos, ajuste o controle de freqüência respiratória em um valor menor do que a freqüência
espontânea do paciente e um valor adequado de sensibilidade que possibilite o paciente deflagrar o ciclo assistido.
2 A pressão inspiratória limite funciona como um limite de segurança contra barotrauma por excesso de pressão.
3 O paciente pode disparar os ciclos por pressão, dependendo do valor da sensibilidade da assistida. Se a sensibilidade for desativada
pelo operador, então todos os ciclos são obrigatoriamente controlados.
P (c m H2 O ) T. IN S T. EXP
PEEP
0
PRESS. TRIG G ER
F (l/m in )
FLUXO
T. PAUSA
Figura 10.1. Modalidade VCV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
A Figura 10.1 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento da modalidade VCV. O início de
cada respiração pode ser comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o disparo (trigger) é por pressão.
Durante a inspiração o fluxo assume a forma de onda, e a pressão cresce até que seja entregue o volume corrente ajustado (ou até que
seja atingida a pressão limite).
Estando o paciente e o Ventilador prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo para
realizar uma ventilação controlada a volume:
1. Pressionar a tecla MODO (16) até que a modalidade VCV apareça no display de controle (1). Pressionar o botão de
programação Easy Touch (10) para confirmar a seleção realizada.
2. Regular o volume corrente desejado através do botão de programação Easy Touch (10) ou utilizar o valor sugerido pelo
Ventilador com base no peso do paciente.
3. Regular o valor desejado da freqüência respiratória em (4) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente.
4. Regular o valor desejado da relação entre os tempos de inspiração e expiração (9) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador
com base no peso do paciente.
5. Regular o valor desejado da pressão máxima inspiratória (2) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente.
6. Regular o valor desejado do PEEP em (3) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do paciente.
7. Os valores dos parâmetros ventilatórios sugeridos pelo Ventilador são estimados em função do peso do paciente: Vc = 7 ml/kgf
de peso. Sendo que estes parâmetros podem ser alterados no Ventilador de acordo com os critérios clínicos mais adequados
para determinação do volume corrente.
41
8. Regular os valores desejados dos alarmes pressionando a tecla MENU (12) item 7.3;
Ao ser pressionada a tecla MENU na modalidade VCV os alarmes apresentados no display em seqüência são:
PRESSÃO ALTA
PRESSÃO BAIXA
PEEP ALTO
PEEP BAIXO
Atenção:
Após o início da ventilação, verificar se o valor da pressão inspiratória no bargraph ou no gráfico Pxt estão adequados.
Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Caso a ventilação esteja sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o volume real fornecido ao paciente
é menor do que o valor ajustado pelo controle de volume corrente do Ventilador, e esta condição será indicada no
display de controle (1) pela mensagem PRESSÃO LIMITADA.
P. (c m H2O )
T. INS
PEEP
0
PRESS. TRIGG ER
F(l/m in)
0
FLO W
TRIG GER
1 2 3
Figura 10.2. Modalidade SIMV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
A Figura 10.2 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento da modalidade SIMV. Os ciclos
mandatórios (1) operam de forma similar à modalidade VCV. O início de cada respiração pode ser comandado pelo Ventilador ou pelo
paciente, sendo que neste último caso o paciente somente pode disparar o ciclo durante o tempo de “janela de sincronismo”.
A regulagem do ventilador em SIMV é semelhante à regulagem em VCV (item 10.3). A freqüência de SIMV determina o intervalo para que
possa ser disparado cada ciclo mandatário. A freqüência de SIMV costuma ser ajustada em um valor baixo, permitindo que o paciente
possa desenvolver diversos ciclos espontâneos entre dois ciclos mandatórios consecutivos. O operador ajusta o volume e a pressão
inspiratória para os ciclos mandatórios.
Atenção:
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pelo display estão adequados. Caso seja
necessário, reajustar os controles do ventilador.
42
10.5 Regulagem em CPAP - ventilação com pressão positiva contínua nas vias aéreas
Na modalidade CPAP o Ventilador não cicla, pois, o paciente respira espontaneamente sobre uma pressão positiva mantida constante pelo
Ventilador no circuito respiratório (Figura 10.3) através de um fluxo contínuo.
1. Pressionar a tecla MODO (16) até que a modalidade CPAP apareça no display de controle (1). Pressionar o botão de
programação Easy Touch (10) para confirmar a seleção realizada.
2. Regular o valor desejado da pressão máxima inspiratória em (2) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente. O controle de pressão máxima inspiratória funciona como uma segurança contra barotrauma.
Figura 10.3: Modalidade CPAP: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo.
A Figura 10.4 apresenta as curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento da modalidade PLV. Durante a
inspiração a pressão cresce até que seja atingida a pressão inspiratória limite ajustada, no inicio da inspiração o fluxo atinge o seu valor
máximo, decaindo até o final do tempo inspiratório (fluxo decrescente), realizando desta maneira um platô até o início da expiração. Se por
qualquer motivo, a pressão inspiratória real superar 5 cmH2O o ajuste da pressão inspiratória limite, haverá um alarme de alta pressão e a
inspiração será automaticamente interrompida.
Figura 10.4: Modalidade PLV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. Gráficos da ventilação em PLV.
Atenção
Na ventilação limitada à pressão, o volume real fornecido ao paciente é menor do que o valor ajustado pelos controles
de freqüência, relação e fluxo PLV.
43
Estando o paciente e o Ventilador prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo para
realizar uma ventilação limitada a pressão:
1. Pressionar a tecla MODO (16) até que a modalidade PLV apareça no display de controle (1). Pressionar o botão de programação
Easy Touch (10) para confirmar a seleção realizada.
2. Regular o valor desejado da pressão máxima inspiratória em (2) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente. Quando a pressão máxima inspiratória atingir este valor durante a inspiração, o fluxo inspiratório irá decair e o
Ventilador realiza um platô até o início da expiração.
3. Regular o valor desejado do PEEP em (3) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do paciente.
4. Regular a relação desejada (9) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do paciente.
5. Regular o valor desejado do fluxo inspiratório na tela de configuração (7.4) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base
no peso do paciente.
6. Regular o valor desejado da freqüência respiratória em (4) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente.
7. Ajustando-se corretamente a relação e o fluxo de PLV (fluxo inspiratório) ou utilizando-se os valores sugeridos pelo Ventilador
com base no peso do paciente obtém-se um determinado valor de volume corrente;
8. Verificar no manômetro do display (1) qual é a pressão máxima inspiratória que está sendo atingida para este paciente. Se este
valor coincidir com aquele valor limite regulado no controle (2), então o Ventilador esta realmente sendo limitado a pressão.
9. Os valores dos parâmetros ventilatórios sugeridos pelo Ventilador são estimados em função do peso do paciente: Vc = 7 ml/kgf
de peso. Sendo que estes parâmetros podem ser alterados no Ventilador de acordo com os critérios clínicos mais adequados
para determinação do volume corrente.
10. Regular os valores desejados dos alarmes pressionando a tecla MENU (12) item 7.3;
Ao ser pressionada a tecla MENU na modalidade PLV os alarmes apresentados no display em seqüência são:
PRESSÃO ALTA:
PRESSÃO BAIXA:
PEEP ALTO:
PEEP BAIXO
11. Conectar o sistema respiratório ao paciente, iniciando a ventilação.
12. Caso a pressão máxima inspiratória indicada pelo bargraph de pressão não atinja o valor ajustado no painel de controle,
aumente um pouco o fluxo inspiratório PLV na tela de configurações.
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se o valor da pressão inspiratória no bargraph ou no gráfico Pxt estão adequados.
Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
44
11 LIMPEZA E DESINFECÇÃO
Atenção
Peças e acessórios descartáveis ou de uso único não acompanham o ventilador DENVER.
Desligar o Ventilador DENVER antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o Ventilador em nenhum líquido.
1. Para a limpeza das partes externas do Ventilador, utilizar um pano limpo e macio, umedecido em água e sabão (detergente).
Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a limpeza,
enxaguar e fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.
2. Para a limpeza dos displays do Ventilador, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos
ásperos, para não riscar a superfície da tela.
4. Os componentes do circuito respiratório se não utilizados com filtro bacteriano devem ser desmontados a cada paciente para
desinfecção ou esterilização, incluindo: tubos corrugados, câmara do umidificador aquecido (item 6.5), drenos (item 6.6), válvula
expiratória (item 6.4) e intermediários. Utilizar glutaraldeído, peróxido de hidrogênio ou óxido de etileno.
5. Tais componentes acima listados podem ser submetidos a termodesinfecção, porém somente em ciclo sensível
(termodesinfecção química), ou seja, suportam temperaturas, baixas, de no máximo 60°C.
6. Se os componentes do circuito respiratório forem utilizados com filtro bacteriano, estabelecer uma rotina diária para a
desinfecção ou esterilização dos mesmos, como por exemplo, à retirada dos circuitos ao final do dia.
7. Os componentes dos circuitos de Ventiladores que são utilizados em UTI, obrigatoriamente devem ser reprocessados a cada
paciente, com a utilização de filtro ou não.
8. Os drenos do circuito respiratório, a válvula expiratória e seu diafragma podem ser esterilizados em autoclave, até uma
temperatura máxima de 136°C. Os tubos corrugados e os outros componentes não são autoclaváveis.
9. Obs.: Tubos corrugados siliconizados são autoclaváveis.
10. A limpeza do diafragma da válvula expiratória (item 6.4) é fundamental para o correto funcionamento do Ventilador, devendo ser
realizada após a utilização do Ventilador pelo paciente.
11. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do silicone a não deformação (até 150 °C, e tempo
de vida útil indeterminado), em temperatura ambiente mantendo a aplicação e as propriedades do silicone, sugere-se que as
condições de armazenamento sejam em local limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de
preferência seguindo as instruções de limpeza organização de BPF boas práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e
evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e
esterilizadoras). Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias tenham no máximo um ciclo de vida até 50 esterilizações em
processo de Autoclavagem esterilização por vapor em ciclos de 30 minutos com 1,03bar /(15psi e 121°C/ 250°F).
Atenção
Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do equipamento de esterilização
para determinar as temperaturas e os tempos de aeração indicados.
12. Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como sendo semicríticos, devido
ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos são todos aqueles que entram em contato
com mucosa íntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente não penetram em cavidades estéreis do corpo, sendo assim capaz de
impedir a invasão dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a
qualidade do múltiplo uso destes.
45
13. A escolha do método de processamento, desinfecção ou esterilização depende da natureza dos materiais. O QUADRO
apresenta os métodos recomendados para o processamento dos componentes dos equipamentos de anestesia e ventilação
mecânica da linha K. TAKAOKA, considerando as suas composições e especificações técnicas. Os métodos recomendados
são: limpeza, desinfecção química e térmica e esterilização química, gasosa ou plasma. O processamento deverá ser realizado
obedecendo a uma seqüência de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.
CONCEITOS DE:
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção
mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens devem
ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver
matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método de imersão for utilizado,
preferencialmente utilize o detergente enzimático. O detergente enzimático que possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a
degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é
classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias, quase
todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos. Ex.: Imersão em Glutaraldeído.
DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos.
Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%.
DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afetam
microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e detergente – limpeza.
DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma
parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal
máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado.
ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é
efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasoso-óxido de etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O
esporo é a forma de microorganismo mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído
(exposição do material de 10 horas).
Observação:
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima de 45ºC, os
materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de
celulose.
46
FLUXOGRAMA
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
47
QUADRO
Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica K. TAKAOKA.
Solução
Abraçadeira do Esfigmomanômetro NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA
Detergente
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Balão Antipoluição Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Álcool 70%
Bloco de Rotâmetros Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Fenol sintético
Solução
Cabo do Esfigmomanômetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Solução
Cabo ECG / Oxímetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Glutaraldeído
Solução
Câmara do Umidificador Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Campânula Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Canister Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Solução
Célula Galvânica para Oxímetro * NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA
Detergente
Fenol sintético
Módulo do Monitor Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Óxido de Etileno,
Solução
Presilha para Máscara Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Peróxido hidrogênio
Fenol sintético
Módulo do Ventilador Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Intermediário T do Capnógrafo Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Fenol sintético
Móvel (partes externas) Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Vapor
Glutaraldeído
Solução
Sensor de Fluxo Termodesinfecção
Detergente
resistente
48
Componente Limpeza Desinfecção Esterilização
Fenol sintético
Vaporizador Multiagente Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Observação:
* Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão, não deve ser imersa em
solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente.
49
12 MANUTENÇÃO
1. No mínimo uma vez por mês, verificar se todos os componentes do Ventilador não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo
qualquer dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar componentes danificados.
2. O diafragma da válvula expiratória deve ser cuidadosamente inspecionado pelo menos uma vez por mês, verificando-se a sua
integridade (item 6.4).
3. O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a cada 6 (seis) meses, e sempre que necessário (item 6.4).
Observação:
A fixação do bloco da válvula expiratória na frente do Ventilador deve ser feita com bastante firmeza, para que não haja
vazamento de gases.
4. Verifique periodicamente o perfeito estado de conservação da guarnição de borracha da tampa do Umidificador Aquecido (opcional),
para que haja uma perfeita vedação no fechamento da câmara. Havendo necessidade, trocar esta guarnição por uma nova.
5. Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do circuito respiratório, pois estes se constituem em
componentes de desgaste normal.
7. Se não conseguir alimentar normalmente o Ventilador DENVER com a rede elétrica, verificar inicialmente:
Se existe energia elétrica na tomada entre 100 a 240 Vac;
Se o fusível do ventilador não está queimado;
8. O filtro de ar comprimido deve ser aberto e limpo de duas a três vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Ventilador e da
pureza do ar comprimido. A drenagem do condensado do filtro é automática.
9. Utilizar somente os sensores, cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA para o Ventilador DENVER.
10. Não utilizar o Ventilador DENVER caso apresente alguma irregularidade. Providenciar então a solução do problema apresentado,
através de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
11. O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.
Manter sempre que possível a bateria interna com a sua carga máxima, para uma maior vida útil desta. Descargas constantes da bateria
diminuem o seu tempo de vida útil.
A bateria interna é selada, não necessitando de manutenção. Caso a bateria apresente algum problema de funcionamento, providenciar a
Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
Caso não consiga carregar normalmente a bateria com a rede elétrica, verificar se existe energia na tomada da rede.
50
13 TROUBLESHOOTING
MENSAGEM NO
PROVÁVEL CAUSA AÇÃO CORRETIVA
DISPLAY
51
Automaticamente o Servo ventilador funcionará por meio
de sua bateria interna, esta bateria não alimentará o
Falha na energia elétrica.
umidificador. Informe o responsável pelo fornecimento de
energia para a retificação necessária.
SEM REDE ELETRICA Conecte corretamente o cabo da rede elétrica a uma
Desconexão acidental do cabo da
tomada devidamente aterrada de 110 ou 220 VCA,
rede elétrica.
50/60Hz.
Verifique o fusível e se necessário substitua-o por um
Fusível queimado.
outro com as mesmas especificações.
PEEP BAIXO
Verifique as condições e a correta montagem de todos os
componentes do circuito respiratório, da válvula
Vazamentos
expiratória e do umidificador aquecido. Vide também
DESCONEXÃO e OBSTRUÇÃO DA EXP.
52
14 SIMBOLOGIA
SIMBOLOS/TEXTOS
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
UNIFICADOS
53
OXIGÊNIO OXIGÊNO OXYGÊN
AR AIRE AIR
LECTURA EM EL
LEITURA NO MEIO DA READ FROM CENTER
MEDIO DE LA
ESPFERA OF BALL
ESFERA
54
PÁGINA PÁGINA PÁGE
CORRENTE CORRIENTE
TIDAL CONTÍNUOUS
CONTÍNUA CONTÍNUA
CORRENTE CORRIENTE
ALTERNATING AND
CONTÍNUA E CONTINUA E
DIRECT CURRENT
ALTERNADA ALTERNA
TERMINAL DE
TERMINAL DE GROUND TERMINAL
PUESTA A TIERRA
ATERRAMENTO FOR PROTECTION
PARA PROTECCIÓN
TERMINAL FOR
TERMINAL DE
TERMINAL DE GENERAL
PUESTA A TIERRA
ATERRAMENTO GROUNDING,
GENERAL,
GERAL, INCLUINDO O INCLUDING
INCLUYENDO EL
FUNCIONAL FUNCIONAL
FUNCIONAL
GROUNDING
PONTO DE CONEXÃO PUNTO DE CONNECTION POINT
P/ CONDUTOR CONEXION PARA FOR NEUTRL
NEUTRO EM CONDUTOR NEUTRO CONDUCTOR, IN
EQUIPAMENTO EN EQUIPO PERMANENTLY
INSTALADO INSTALADO INSTALLED
PERMANENTE PERMANENTE EQUIPMENT
TERMINAL OU TERMINAL O PUNTO
TERMINAL OR
PONTO DE DE DE
POTENTIAL
EQUALIZAÇÃO DE ECUALIZACIÓN DE
EQUALIZING POINT
POTENCIAL POTENCIAL
WITHOUT
SEM PROTEÇÃO SIN PROTECCÍÓN
PROTECTION
CONTRA CONTRA
AGAINST
PENETRAÇÃO DE PENETRACIÓN DEL
PENETRATION OF
ÁGUA AGUA
WATER
PROTEGIDO CONTRA
PROTEGIDO CONTRA PROTECT AGAINST
GOTEJAMENTO DE
GOTEO DE ÁGUA DRIPPING WATER
ÁGUA
55
TENSÃO ELÉTRICA TENSIÓN ELÉCTRICA DANGEROUS
PERIGOSA PELIGROSA ELECTRIC VOLTAGE
QUANTIDADE SOSTENIMIENTOS
SAFE STACKING
SEGURA DE DE LA CANTIDAD DE
QUANTITY
EMPILHAMENTO AMONTANAR
56
RELAÇÃO RELACIÓN RATIO
TEMPO TIEMPO
INSPIRATORY TIME
INSPIRATÓRIO INSPIRATORIO
SUPPORT
PRESSÃO SUPORTE PRESIÓN SUPORTE
PRESSURE
57
15 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA
• Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não realizar nenhum teste ou
investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.
• Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas
informações no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui
acessórios descartáveis, também registre o número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante
manter o aparelho e qualquer acessório que foi envolvido no evento adverso.
• Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho e
seu uso seguro.
• Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a data do evento, e o nome da pessoa que
etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou destruído sem aprovação de
uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os aparelhos envolvidos
devem ser etiquetados e guardados.
• Preserve a embalagem de todos os acessórios descartáveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem dos
descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote. Também,
algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a perícia.
• Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique se a memória no aparelho não será perdida.
Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o dispositivo é
desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram às condições do
aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles devem ser controlados depois
de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.
• Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto irá prevenir que o aparelho seja
colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente prévio.
58
16 Diretrizes e Declarações do fabricante
Emissões Eletromagnéticas
Ensaios de
Conformidade Ambiente Eletromagnético - Diretrizes
Emissões
O Sistema de Ventilação DENVER utiliza energia
de RF apenas para suas funções internas. No
Emissões de RF
entanto, suas emissões de RF são muito baixas e
ABNT NBR IEC Grupo 1
não é provável que causem qualquer
CISPR 11
interferência em equipamentos eletrônicos
próximos.
Emissões de RF
ABNT NBR IEC Classe A
CISPR 11
Emissões de
Harmônicos O Sistema da Ventilação modelo DENVER é
Classe A
adequado para utilização em estabelecimentos
IEC 61000-3-2 diretamente conectados à rede pública de
Emissões devido a distribuição de energia elétrica de baixa tensão.
flutuação de
Conforme
tensão/cintilação
IEC 61000-3-3
59
Imunidade Eletromagnética
60
Diretrizes e declaração do fabricante –Imunidade Eletromagnética
O Sistema de Ventilação Modelo DENVER é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado
abaixo. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo DENVER deveria assegurar-se de que ele seja
utilizado em tal ambiente.
3,5
V1 P
d=
7
E1 P
d=
onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor
em watts (W), de acordo com o
fabricante do transmissor, e d é a
distância de separação
recomendada em metros (m)
b Acima da faixa de freqüência de 150 kHz até 80MHz, intensidade do campo deveria ser menor que [V1] V/m.
61
Distâncias de separação recomendadas entre os
equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel e o
Sistema de Ventilação modelo Ventilador DENVER.
O Sistema de Ventilação Modelo DENVER é destinado para utilização em um ambiente eletromagnético no qual
perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo DENVER
pode ajudar a prevenir interferência eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de
comunicação de RF portátil e móvel (transmissores) e o Sistema de Ventilação Modelo DENVER como
recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída dos equipamentos de comunicação.
3,5 7
V1 P 3,5
E1 P
d= E1 P
d= D=
0,01 0,116 0,116 0,23
100 36 36 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a freqüência do
transmissor, onde P é a potência máxima nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante
do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada
pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
62
17 TERMO DE GARANTIA
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de
aquisição do primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se relacionados abaixo.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional e internacional as
quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por
terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a
garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da especificada e de
peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros, pilhas, etc...
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra
“defeitos de fabricação”.
A vida útil do Ventilador DENVER é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva
adequada.
63
18 DISTRIBUIDORES K. TAKAOKA NO TERRITÓRIO NACIONAL.
64
19 TAKAOKA INTERNATIONAL DEALERS
65
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
K.TAKAOKA
Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois a origem das
peças utilizadas é desconhecida e sua mão de obra não obedece aos rigorosos
padrões estabelecidos pela K.TAKAOKA.
66
20 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA
67
Informações para Assistência Técnica
Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito: