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Intelectuais e raça – o estrago incorrigível – Mídia Sem Máscara

Algumas raças eram consideradas tão geneticamente inferiores, que a eugenia foi proposta como
forma de reduzir sua reprodução. O antropólogo Francis Galton chegou a exortar “a gradual extinção
de uma raça inferior”.

E as pessoas que diziam essas coisas não eram meros lunáticos extremistas. Muitos deles eram Ph.D.s
oriundos de várias universidades de ponta, lecionavam nas principais universidades do mundo e
eram internacionalmente reputados.

Reitores da Universidade de Stanford e do MIT estavam entre os vários acadêmicos defensores de


teorias sobre inferioridade racial — as quais eram aplicadas majoritariamente aos povos do Leste
Europeu e do sul da Europa, uma vez que, à época, era dado como certo o fato de que os negros eram
inferiores.

E este não era um assunto que dividia esquerda e direita. Os principais proponentes de teorias sobre
superioridade e inferioridade genética eram figuras icônicas da esquerda, de ambos os lados do
Atlântico.

John Maynard Keynes ajudou a criar a Sociedade Eugênica de Cambridge. Intelectuais adeptos do
socialismo fabiano, como H.G. Wells e George Bernard Shaw, estavam entre os vários esquerdistas
defensores da eugenia.

Foi praticamente a mesma história nos EUA. O presidente democrata Woodrow Wilson, como vários
outros progressistas da época, eram sólidos defensores de noções de superioridade e inferioridade
racial. Ele exibiu o filme O Nascimento de uma Nação, que glorificava a Ku Klux Klan, na Casa
Branca, e convidou vários dignitários para a sessão.

Tais visões dominaram as primeiras duas décadas do século XX.

Agora, avancemos para as últimas décadas do século XX. A esquerda política desta era já havia se
movido para o lado oposto do espectro das questões raciais. No entanto, ela também considerava que
as diferenças de sucesso entre grupos étnicos e raciais era algo atípico, e clamava por uma explicação
única, vasta e arrebatadora.

Desta feita, em vez de os genes serem a razão predominante para as diferenças nos êxitos pessoais, o
racismo se tornou o motivo que explicava tudo. Mas o dogmatismo continuava o mesmo. Aqueles que
ousassem discordar, ou até mesmo questionar o dogma predominante em ambas as eras, era tachado
de “sentimentalista” no início do século XX e de “racista” na era multicultural.

Tanto os progressistas do início do século XX quanto os novos progressistas do final do século XX


partiram da mesma falsa premissa — a saber, que há algo de estranho quando diferentes grupos
raciais e étnicos alcançam diferentes níveis de realizações.

No entanto, o fato é que minorais raciais e étnicas sempre foram as proprietárias — ou gerentes — de
mais da metade de todas as principais indústrias de vários países. Dentre estas minorias bem-
sucedidas, temos os chineses na Malásia, os libaneses na África Ocidental, os gregos no Império
Otomano, os bretões na Argentina, os indianos em Fiji, os judeus na Polônia, os espanhóis no Chile —
entre vários outros.
Não apenas diferentes grupos raciais e étnicos, como também nações e civilizações inteiras
apresentaram níveis de realizações extremamente distintos ao longo dos séculos. A China do século
XV era muito mais avançada do que qualquer país europeu. Com o tempo, no entanto, os europeus
ultrapassaram os chineses — e não há nenhuma evidência de ter havido alterações nos genes de
nenhuma destas civilizações.

Dentre os vários motivos para estes diferentes níveis de realizações está algo tão simples quanto a
idade. A média de idade na Alemanha e no Japão é de mais de 40 anos, ao passo que a média de
idade no Afeganistão e no Iêmen é de menos de 20 anos. Mesmo que as pessoas destes quatro países
tivessem absolutamente o mesmo potencial intelectual, o mesmo histórico, a mesma cultura — e os
países apresentassem rigorosamente as mesmas características geográficas —, o fato de que as
pessoas de determinados países possuem 20 anos a mais de experiência do que as pessoas de outros
países ainda seria o suficiente para fazer com que resultados econômicos e pessoais idênticos sejam
virtualmente impossíveis.

Acrescente o fato de que diferentes raças se desenvolveram em diferentes arranjos geográficos, os


quais apresentaram oportunidades e restrições extremamente diferenciadas ao seu desenvolvimento,
e as conclusões serão as mesmas.

No entanto, a ideia de que diferentes níveis de realização são coisas atípicas — se não sinistras — tem
sido repetida ad nauseam pelos mais diferenciados tipos de pessoas, desde o demagogo de esquina
até as mais altas eminências do Supremo Tribunal.

Quando finalmente reconhecermos que as grandes diferenças de realizações entre as raças, nações e
civilizações têm sido a regra, e não a exceção, ao longo de toda a história escrita, restará ao menos a
esperança de que haja pensamentos mais racionais — e talvez até mesmo alguns esforços construtivos
para ajudar todas as pessoas a progredirem.

Até mesmo um patriota britânico como Winston Churchill certa vez disse que “Devemos Londres a
Roma” — um reconhecimento de que foram os conquistadores romanos que criaram a mais famosa
cidade britânica, em uma época em que os antigos bretões eram incapazes de realizar esta façanha
por conta própria.

Ninguém que conhecesse os iletrados e atrasados bretões daquela era poderia imaginar que algum
dia os britânicos criariam um império vastamente maior do que o Império Romano — um império
que abrangeria um quarto de toda a área terrestre do globo e um quarto dos seres humanos do
planeta.

A história apresenta vários exemplos dramáticos de ascensão e queda de povos e nações, por uma
variada gama de motivos conhecidos e desconhecidos. Mas há um fenômeno que não possui
confirmação histórica, um fenômeno que, não obstante esta ausência de exemplos práticos, é hoje
presumido como sendo a norma: igualdade de realizações grupais em um dado período do tempo.

As conquistas romanas tiveram repercussões históricas por séculos após a queda do Império
Romano. Um dos vários legados da civilização romana foi o alfabeto latino, o qual gerou versões
escritas dos idiomas da Europa ocidental séculos antes de os idiomas do Leste Europeu serem
transformados em letras. Esta foi uma das várias razões por que a Europa ocidental se tornou mais
desenvolvida que a Europa Oriental em termos econômicos, educacionais e tecnológicos.

E t i f h d t i ili õ t t d Chi t d O i t Médi


Enquanto isso, as façanhas de outras civilizações — tanto da China quanto do Oriente Médio —
ocorreram muito antes das façanhas do Ocidente, embora a China e o Oriente Médio posteriormente
viessem a perder suas vantagens.

Há tantas reviravoltas documentadas ao longo da história, que é impossível acreditar que um único
fator sobrepujante seja capaz de explicar tudo, ou quase tudo, do que já aconteceu ou do que está
acontecendo. O que realmente se sabe é que raramente, para não dizer nunca, ocorreram façanhas
iguais alcançadas por diferentes pessoas ao mesmo tempo.

No entanto, o que mais temos hoje são grupos de interesse e movimentos sociais apresentando
estatísticas — que são solenemente repercutidas pela mídia — alegando que, dado que os números
não são aproximadamente iguais para todos, isso seria uma prova de que alguém foi discriminatório
com outro alguém.

Se os negros apresentam diferentes padrões ocupacionais ou diferentes padrões gerais em relação aos
brancos, isso já basta para despertar grandes suspeitas entre os sociólogos — ainda que diferentes
grupos de brancos sempre tenham apresentado diferentes padrões de realizações entre si.

Quando os soldados americanos da Primeira Guerra Mundial foram submetidos a exames mentais
durante a Primeira Guerra Mundial, aqueles homens de ascendência alemã pontuaram mais alto do
que aqueles de ascendência irlandesa, sendo que estes pontuaram mais alto do que aqueles que eram
judeus. Carl Brigham, o pioneiro do campo da psicometria, disse à época que os resultados dos
exames mentais do exército tendiam a “desmentir a popular crença de que o judeu é altamente
inteligente”.

Uma explicação alternativa é que a maioria dos imigrantes alemães se mudou para os EUA décadas
antes da maioria dos imigrantes irlandeses, os quais por sua vez se mudaram para os EUA décadas
antes da maioria dos imigrantes judeus. Alguns anos depois, Brigham viria a admitir que a maioria
dos mais recentes imigrantes havia sido criada em lares onde o inglês não era a língua falada, e que
suas conclusões anteriores, em suas próprias palavras, “não possuíam fundamentos”.

Nessa época, os judeus já estavam pontuando acima da média nacional dos exames mentais, e não
abaixo.

Disparidades entre pessoas do mesmo grupo, em qualquer área que seja, não são obviamente uma
realidade imutável. Mas uma igualdade geral de resultados raramente já foi testemunhada em
qualquer período da história — seja em termos de habilidades laborais ou em termos de taxas de
alcoolismo ou em termos de quaisquer outras diferenças — entre aqueles vários grupos que hoje são
ajuntados e classificados como “brancos”.

Sendo assim, por que então as diferenças estatísticas entre negros e brancos produzem afirmações
tão dogmáticas — e geram tantas ações judiciais e trabalhistas por discriminação — sendo que a
própria história mostra que sempre foi comum que diferentes grupos seguissem diferenciados
padrões ocupacionais ou de comportamento?

Um dos motivos é que ações judiciais não necessitam de nada mais do que diferenças estatísticas para
produzir vereditos, ou acordos fora de tribunais, no valor de vultosas somas monetárias. E o motivo
de isso ocorrer é porque várias pessoas aceitam a infundada presunção de que há algo de estranho e
sinistro quando diferentes pessoas apresentam diferentes graus de êxito pessoal.

O desejo de intelectuais de criar alguma grande teoria que seja capaz de explicar padrões complexos
O desejo de intelectuais de criar alguma grande teoria que seja capaz de explicar padrões complexos
por meio de algum simples e solitário fator produziu várias ideias que não resistem a nenhum
escrutínio, mas que não obstante têm aceitação generalizada — e, algumas vezes, consequências
catastróficas — em vários países ao redor do mundo.

A teoria do determinismo genético, que predominou no início do século XX, levou a várias
consequências desastrosas, desde a segregação racial até o Holocausto. A teoria atualmente
predominante é a de que algum tipo de maldade explica as diferenças nos níveis de realizações entre
os vários grupos étnicos e raciais. Se os resultados letais desta teoria hoje em voga gerariam tantas
mortes quanto no Holocausto é uma pergunta cuja resposta requereria um detalhado estudo sobre a
história de rompantes letais contra determinados grupos odiados por causa de seu sucesso.

Estes rompantes letais incluem a homicida violência em massa contra os judeus na Europa, os
chineses no sudeste asiático, os armênios no Império Otomano, e os Ibos na Nigéria, entre outros.
Exemplos de chacinas em massa baseadas em classes sociais e voltadas contra pessoas bem-
sucedidas vão desde os extermínios stalisnistas do kulaks na União Soviética até a limpeza promovida
por Pol Pot de pelo menos um quarto da população do Camboja pelo crime de serem pessoas cultas e
de classe média, crime este que era evidenciado por sinais tão tênues quanto o uso de óculos.

Minorias que se sobressaíram e se tornaram mais bem-sucedidas do que a população geral são
aquelas cujo progresso provavelmente em nada está ligado ao fato de terem ou não discriminado as
maiorias politicamente dominantes. No entanto, foram exatamente estas minorias que atraíram as
mais violentas perseguições ao longo dos séculos e dos países ao redor do mundo.

Todos os negros que foram linchados durante toda a história dos EUA não chegam ao mesmo número
de homicídios cometidos em apenas um ano contra os judeus na Europa, contra os armênios no
Império Otomano ou contra os chineses no sudeste asiático.

Há algo inerente aos sucessos de determinados grupos que inflama as massas em épocas e lugares tão
distintos. O que seria? Esse fenômeno inflama não apenas as massas, como também leva a genocídios
cometidos por governos, como os da Alemanha nazista ou o regime de Pol Pot no Camboja. Podemos
apenas especular as razões, mas não há como fugir desta realidade.

Aqueles grupos que ficam para trás frequentemente culpam seu atraso nas malfeitorias cometidas por
aqueles grupos mais bem-sucedidos. Dado que a santidade não é comum a nenhum ramo da raça
humana, é óbvio que nunca haverá escassez de pecados a serem mencionados, inclusive a arrogância
e a insolência daqueles que calham de estar no topo em um determinado momento. Mas a real
pergunta a ser feita é se esses pecados — reais ou imaginários — são de fato o motivo destes
diferentes níveis de êxitos pessoais.

O problema é que os intelectuais — pessoas de quem normalmente esperaríamos análises racionais


que se contrapusessem à histeria das massas — frequentemente sempre estiveram na vanguarda
daqueles movimentos que promovem a inveja e o ressentimento contra os bem-sucedidos. Tal
comportamento é especialmente perceptível naquelas pessoas que possuem diplomas mas que não
possuem nenhuma habilidade economicamente significativa que lhes permita obter aquele tipo de
recompensa que elas esperavam ou julgavam ter o direito de auferir.

Tais pessoas sempre se destacaram como líderes e seguidoras de grupos que promoveram políticas
anti-semitas na Europa entre as duas guerras mundiais, o tribalismo na África, e as mudanças sociais
no Sri Lanka, um país que, outrora famoso por sua harmonia intergrupal, se rebaixou, por influência
d i t l t i à i lê i ét i d i d i il d dé d
de intelectuais, à violência étnica e depois se degenerou em uma guerra civil que durou décadas e
produziu indescritíveis atrocidades.

Intelectuais sempre estiveram por trás da inflamação de um grupo contra outros, promovendo a
discriminação e a violência física em países tão díspares quanto Índia, Hungria, Nigéria,
Tchecoslováquia e Canadá.

Tanto a teoria do determinismo genético como sendo a causa dos diferentes níveis de realizações
pessoais quanto a teoria da discriminação como o motivo destas diferenças, ambas contraditórias e
criadas por intelectuais, geraram apenas polarizações raciais e étnicas. O mesmo pode ser dito da
ideia de que uma dessas teorias tem de ser a verdadeira.

Essa falsa dicotomia de que uma delas tem de ser a verdadeira deixa aos grupos mais bem-sucedidos
duas opções: ou eles se assumem arrogantes ou se assumem culpados criminalmente. Da mesma
forma, deixa aos grupos menos exitosos a opção entre acreditar que sempre foram inerentemente
inferiores durante toda a história ou que são vítimas da inescrupulosa maldade de terceiros.

Quando inumeráveis fatores fazem com que a igualdade de resultados seja virtualmente impossível,
reduzir estes fatores a uma questão de genes ou de maldade é a fórmula perfeita para se gerar uma
desnecessária e perigosa polarização, cujas consequências frequentemente são escritas em sangue ao
longo das páginas da história.

Dentre as várias e ignaras ideias a respeito de grupos raciais e étnicos que polarizaram as sociedades
durante séculos e ao redor de todo o mundo, poucas foram mais irracionais e contraproducentes do
que os atuais dogmas do multiculturalismo.

Aqueles intelectuais que imaginam que, ao utilizar uma retórica multicultural que redefine e até
mesmo revoga o conceito de atraso, estarão ajudando grupos raciais e étnicos que ficaram para trás
estão, na realidade, levando estas pessoas para um beco sem saída.

O multiculturalismo é um tentador paliativo aplicado àqueles grupos que ficaram para trás porque ele
simplesmente afirma que todas as culturas são iguais, ou “igualmente válidas”, em algum sentido
vago e sublime. De acordo com este dogma, as características culturais de todas as etnias e raças
seriam apenas diferentes — nem melhores nem piores.

No entanto, tomar emprestadas características particulares de outras culturas — como os algarismos


arábicos que substituíram os algarismos romanos, mesmo nas culturas ocidentais oriundas de Roma
— implica que algumas características não são simplesmente diferentes, mas sim melhores, inclusive
os números utilizados. Algumas das mais avançadas culturas de toda a história pegaram emprestados
comportamentos e características de outras culturas; e isso pelo simples fato de que até hoje
nenhuma coleção única de seres humanos foi capaz de criar as melhores respostas para todas as
questões da vida.

Todavia, dado que os multiculturalistas veem todas as culturas como sendo iguais ou “igualmente
válidas”, eles não veem nenhuma justificativa para as escolas insistirem, por exemplo, que as crianças
negras aprendam seu idioma materno. Em vez disso, cada grupo é estimulado a se apegar
ferreamente à sua própria cultura e a se orgulhar de suas próprias glórias passadas, reais ou
imaginárias.

Em outras palavras, membros de grupos minoritários que são atrasados educacionalmente e


economicamente devem continuar se comportando no futuro como sempre se comportaram no
economicamente devem continuar se comportando no futuro como sempre se comportaram no
passado — e, se eles não conseguirem os mesmos resultados dos outros, então a culpa é da sociedade.
Essa é a mensagem principal do multiculturalismo.

George Orwell certa vez disse que algumas ideias são tão insensatas, que somente um intelectual
poderia acreditar nelas. O multiculturalismo é uma dessas ideias. A intelligentsia sempre irrompe em
indignação e ultrajes a qualquer “diferença” ou “disparidade” de resultados educacionais, econômicos
ou outros — e denuncia qualquer explicação cultural para esta diferença de resultados como sendo
uma odiosa tentativa de “culpar a vítima”.

Não há dúvidas de que algumas raças ou até mesmo nações inteiras foram vitimadas por terceiros,
assim como não há dúvida de que câncer pode causar morte. Porém, isso é muito diferente de dizer
que as mortes podem automaticamente ser imputadas ao câncer. Você pode pensar que intelectuais
seriam capazes de fazer essa distinção. Mas muitos não são.

Ainda assim, intelectuais se veem a si próprios como amigos, aliados e defensores das minorias
raciais, ao mesmo tempo em que empurram as minorias para a estagnação cultural. Isso permite à
intelligentsia se congratular e se lisonjear de que estão ao lado dos anjos contra as forças do mal que
estão conspirando para manter as minorias oprimidas.

Por que pessoas com altos níveis de capacidade mental e de talentos retóricos se entregam a este tipo
de raciocínio deturpado é um mistério. Talvez seja porque elas não conseguem abrir mão de uma
visão social que é extremamente lisonjeira para eles próprios, não obstante quão deletéria tal visão
possa ser para as pessoas a quem elas alegam estar ajudando.

O multiculturalismo, assim como o sistema de castas, encurrala e amarra as pessoas naquele mesmo
segmento cultural e social no qual elas nasceram. A diferença é que o sistema de castas ao menos não
alega beneficiar aqueles que estão na extremidade inferior.

O multiculturalismo não serve apenas aos interesses ególatras dos intelectuais; ele serve também aos
interesses de políticos que têm todos os incentivos para promover uma sensação de vitimização — e
até mesmo de paranóia — entre grupos de cujos votos eles precisam em troca de apoio material e
psicológico.

A visão multicultural do mundo também serve aos interesses daqueles que estão na mídia e que
prosperam ao explorar os melodramas morais. O mesmo pode ser dito de todos os departamentos
universitários voltados para estudos étnicos e sociais, bem como de toda a indústria de assistentes
sociais, de especialistas em “diversidades” e da ampla gama de vigaristas que prosperam ao fazer
proselitismo racial.

Os maiores perdedores de toda essa história são aqueles membros das minorias raciais que se
permitem ser conduzidos para esse beco sem saída do ressentimento e da raiva, mesmo quando há
várias outras avenidas de oportunidades disponíveis. E todos nós perdemos quando a sociedade fica
polarizada.

Thomas Sowell, um dos mais influentes economistas americanos, é


ThomasSowel membro sênior da Hoover Institution da Universidade de Stanford. Seu
l.jpg website: www.tsowell.com.

Publicado no site do Instituto Ludwig von Mises


Brasil
Brasil.
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