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DEPARTAMENTO DE TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA - THA

DISCIPLINA ARQ&URB NO BRASIL CONTEMPORÂNEO


PROFª Drª ANA PAULA GURGEL

Arquitetura
pós-moderna
Várias correntes, poucos consensos
Sumário

1. Contextualização

2. Arquitetura pós-moderna

3. Exemplos internacionais

4. Principais nomes, ideias e obras – no Brasil

5. Referências

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
01
Contextualização

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
01
1959 1969
Museu Festival de
Guggenheim Woodstock
NY, último reúne 800 mil

CONTEXTUALIZAÇÃO
trabalho de jovens no
Wright auge do
movimento 1981 1988
1964 hippie. James Stirling Promulgação da
Golpe Militar ganha o Prêmio Constituição
no Brasil pritzker Brasileira

1950 1990

1985
1960 The Virgin
Alfred 1975 Tour, primeira
1966 turnê da
Hitchcock Bill Gates e Paul 1990
R. Venturi lança cantora
filma Allen fundam a Aldo Rossi ganha o
Complexity and Madonna
Psicose Microsoft. Prêmio pritzker ARQ&URB
Contradiction THAU
ANAPAULA
GURGEL
PÓS-MODERNO
é o nome aplicado às mudanças ocorridas nas ciências e nas artes, em
01
sociedades avançadas, como Estados Unidos, Inglaterra e Itália.

Surge no final dos anos 1950 com o início da criação da cultura virtual,
expandindo-se na década de 1960 com o movimento “Pop-art”.

CONTEXTUALIZAÇÃO
Nos anos 1970, cresce através da filosofia, como crítica à cultura ocidental e
alastra-se discutindo o modo de vida da sociedade moderna industrial dos
ARQ&URB
anos que se sucederam ao segundo pós-guerra THAU
ANAPAULA
GURGEL
01
“Tudo que é sólido desmancha no ar”
Marshall Berman

• A modernidade é antes de tudo a

CONTEXTUALIZAÇÃO
consciência da mutação
constante e da efemeridade

• Assim, Berman parece propor


que a modernidade será eterna e
um certo fim da história

• Defesa de uma modernidade


inconclusa, inacabada, desviada
da sua rota

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
01
Pós modernismo na arquitetura - 1965 - 1977
• Distanciamento do movimento moderno

• Revisão paradigmas

CONTEXTUALIZAÇÃO
• Críticas ao movimento moderno: estilo internacional, excessiva
austeridade, impessoalidade.

• Morte dos mestres:


• FLW (1959)
• Le Corbusier (1965)
• Mies Van Der Rohe (1969)
• Walter Gropius (1969)

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
02
Arquitetura
pós-moderna
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Segundo Jencks arquitetura moderna morreu no dia 15 de julho de 1972 às 15 horas e
32 minutos, no momento da dinamitação do Projeto Residencial Pruitt-Igoe em St. Louis,
Missouri- obra habitacional modernista construída em 1951 e premiada pelo Instituto
dos Arquitetos Americanos

02

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
• Arquitetura pós-modernista é um termo genérico para designar uma
série de novas propostas arquitetônicas cujo objetivo era estabelecer uma
02

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
crítica à arquitetura modernista;

• Durou entre os anos 1960 e 1990, sendo seu auge na década de 1980;

• Pós modernismo trás consigo:


 Estudo da cidade histórica
 Resgate da escala humana
 Classicismo
 Historicismo
 Crítica
 Humor
 Ironia

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
“Nós estamos em uma era
Radicalmente Eclética.
02
Pós-modernismo é uma arte populista-

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
pluralista de comunicabilidade
imediata.

Pós-modernismo é caracterizado pelo


estilo de duplo–código que se baseia
na seguinte verdade: o objeto deve
atrair tanto o gosto erudito como o
popular.

Deve ser interessante de maneiras


diversas para pessoas diferentes, ou
para uma mesma pessoa, trazer
diferentes sentidos.

Poliformismo, multivalência,
pluralismo: são as palavras chaves
do pós-moderno”
ARQ&URB
THAU
JENCKS, 1984 ANAPAULA
GURGEL
• O tema central da abordagem de
02
Jencks é a complexidade, que

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
impulsionou o movimento pós-
moderno desde a contracultura dos
anos 1960 e vem sendo discutida no
urbanismo a partir do trabalho de
Jane Jacobs e na arquitetura a partir
do trabalho de Robert Venturi.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
“Contra os dogmas da univalência,
da coerência estilística pessoal, do
equilíbrio estático ou dinâmico,
02
contra a pureza e a ausência de

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
todo elemento
"vulgar", a arquitetura pós-
moderna revalida a
ambigüidade e a ironia, a
pluralidade dos estilos, o
duplo código que lhe permite
atender ao mesmo tempo o gosto
popular, através da citação
histórica ou vernacular, e
dos especialistas, através da
transparência do método
compositivo e do chamado ‘jogo
de xadrez’ da composição
e decomposição do objeto
arquitetônico”
PORTOGHESI, 1999. p. 47. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
“Um princípio geral que pode
caracterizar a arquitetura pós- 02
moderna é a destruição consciente

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
do estilo e a canibalização da
forma arquitetônica, como se
nenhum valor, tradicional ou de
outra natureza, pudesse opor-se por
muito tempo à tendência do ciclo
produção/consumo.
O pós-modernismo reduz a
arquitetura a uma condição em que
o “contrato global” feito pelo
construtor/empreendedor determina
a carcaça e a substância essencial da
obra, enquanto o arquiteto se vê
reduzido a dar sua contribuição em
forma de uma máscara conveniente
e sedutora”
FRAMPTON, 1997, p. 372. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
MODERNISMO PÓS-MODERNISMO
02

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
Simplificação Complexidade, contradição
Unicidade Ambiguidade, tensão
Exclusividade Inclusividade
Puritanismo Hibridismo
Unidade óbvia (objetividade Vitalidade emaranhada
integrista)

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
• Principais nomes:
 Grupo - Archigram
02
 Robert Venturi,

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
 Philip Johnson,
 Michael Graves,
 Aldo Rossi,
 Norman Foster,
 Richard Rogers.

• Os arquitetos utilizaram uma série


de estratégias para estabelecer uma
crítica ao estilo internacional;

• A principal foi a reavaliação do


papel da história na composição
arquitetônica, principalmente como
meio de provocação e crítica à
austeridade do modernismo; ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
• Os pós-modernos afirmavam que o
povo não gostava da arquitetura
moderna; que havia a preferência por 02
arquétipos históricos, memórias

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
coletivas.

• Porém na verdade o que o público


desgostava não era o moderno, mas a
arquitetura insossa do Estilo
Internacional, com suas caixas de
concreto armado que envelhecem
muito mal.

• Os arquitetos também estavam


cansados desses edifícios que se
repetiam mundo afora, da pobreza
arquitetônica das habitações sociais,
das regras rígidas de pureza formal e
proibição do uso do ornamento
aplicado. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
• A imagem que temos hoje da
arquitetura pós-moderna é associada
principalmente à década de 1980; 02

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
• Também foram responsáveis pela
criação de uma imagem
estereotipada e caricatural;

• Alguns desses elementos são: o uso


irônico e exagerado de referências
históricas, a repetição sem critérios
do uso do frontão como elemento de
coroação do prédio ou a explosão de
cores;

• Não foram entendidos como uma


crítica à austeridade sisuda do
modernismo, mas como um estilo a
ser repetido; ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Na arquitetura pós-moderna, a
cenografia é preponderante em
relação ao tectonismo, não existindo
apenas um desligamento total entre o 02
conteúdo interior e a forma externa,

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
mas também a desonestidade dos
materiais e dos métodos construtivos
empregados.

O resgate das características clássicas


ou vernaculares aplica-as de modo
desconcertante, desintegrando-as e
misturando-as com outras formas
mais abstratas. É o processo de
colagem, onde a composição
complexa e a justaposição de
elementos levam à ornamentação
gratuita dos edifícios.

A mistura desses elementos que


caracteriza a arquitetura pós-
moderna, facilita a interpretação de ARQ&URB
seu hibridismo. Piazza d´Itália (1975-78) - Charles Moore
THAU
ANAPAULA
GURGEL
• É um estilo que tem uma
forte ligação com os
espaços comerciais e sua 02
expressão máxima: o

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
centro comercial;

• Essa ligação fez com que


fosse associado à nova
cultura do consumo,
representando valores
passageiros e menores;

• Essa noção foi reforçada


pela adoção do estilo por
grandes empresas
internacionais, que
buscavam uma nova
imagem corporativa;
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
A diversidade de correntes, no âmbito desta cultura, configurariam para Benévolo
uma “batalha de tendências e novas orientações para a investigação projetual”
(Benévolo, 1985, p. 185).
02
Os protagonistas desta batalha são geralmente grandes arquitetos, dentre os quais

ARQUITETURA PÓS-MODERNA
muitos vem enfatizando cada vez mais a questão metodológica para o alcance do
bom projeto, numa busca, como Benévolo ressalta, de:
“uma síntese adaptada à especificidade de cada situação (...) de um
controle rigoroso que muda de critérios e de instrumentos conforme a situação ...
(Benevolo, 1985: 213).

CORRENTES:
• Revisionismo crítico/ Modernismo revisado
• Neo-racionalismo
• Arquitetura comunicativa/populismo
• Produtivismo/ Radicalismo
• High-Tech/ Expressionismo Mecânico

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Diagrama de Charles_Jencks 02

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Diagrama de Charles_Jencks 02

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Diagrama de Charles_Jencks 02

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
03
Exemplos
internacionais
Louis Kahn(1901 – 1974)
• Nasceu na Estônia e imigrou para os E.U.A.
em 1905.
• Estudou na Universidade da Pensilvânia e
mais tarde lecionou em Penn e Yale. (WJC)
03
• Figura crucial na transição da arquitetura

Revisão crítica do
Modernismo
estadunidense dos anos 1950, mas também
do panorama internacional durante a
passagem da tradição Moderna para a
situação da pós-modernidade.

• Reinterpretação de situações que


historicamente transitam entre o ecletismo,
o maneirismo, o formalismo e a inovação
tecnológica

• “Para Kahn a luz não é somente o que torna


as coisas visíveis, mas sim uma substância.
Luz é matéria, e toda matéria é luz.” ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Louis Kahn(1901 – 1974)

03

Revisão crítica do
Modernismo
"A monumentalidade
é enigmática. Não
pode ser
criada intencionalmen
te. Não são
necessários nem o
material mais
requintado nem a
tecnologia mais
avançada... ." ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Alvar Aalto (1898 - 1976)
• A partir de 1945, Alvar Aalto alcança
grande influência no panorama
mundial da arquitetura. 03

Revisão crítica do
Modernismo
• Não é por acaso que a arquitetura
escandinava, principal impulsora de
uma arquitetura organicista e
humanista, se convertesse em uma
referência depois da crise da
arquitetura racionalista, do
funcionalismo, da nova técnica e da
abstração.

• Obra marcada pelo contexto da


Arquitetura finlandesa e sua
expressão regional – Exploração de
materiais tradicionais e técnicas
ARQ&URB
associados à arquitetura vernácula. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Alvar Aalto (1898 - 1976)
REGIONALISMO CRÍTICO
• Frampton evoca a pergunta de Paul
Ricoeur de “Como tornar-se moderno e
voltar às raízes; como reavivar uma
velha, adormecida civilização e ser
03

Revisão crítica do
Modernismo
parte da civilização universal?“.

• De acordo com Frampton, o


Regionalismo Crítico deveria adotar
arquitetura moderna criticamente, por
suas qualidades progressivas universais,
mas ao mesmo tempo deveria avaliar
melhor sua inserção no contexto.

• Apropriando-se de argumentos
fenomenológicos, sugere que a ênfase
deveria estar na topografia, no clima,
na luz, na forma tectônica, e calcada em
um estudo das tradições e história
locais, em lugar da cenografia, e do ARQ&URB
senso tátil em lugar do senso visual. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Alvar Aalto (1898 - 1976)
Características da obra:
• Capacidade de outorgar identidade e
existência a cada parte do edifício 03
• Cuidado e admiração pelas qualidades

Revisão crítica do
Modernismo
concretas dos materiais. Isso o permite
relançar o uso de materiais tradicionais
como tijolo e madeira na arquitetura
moderna.
• Preocupação pela situação do edifício e por
sua colocação no entorno.
• Método projetual aberto, baseado em
articular, deslocar e girar corpos de um
edifício
• Referências mais livres em relação às
tipologias ortogonais: conjuntos
heterogêneos, articulados e flexíveis

• Ampliação dos limites e das possibilidades do ARQ&URB


THAU
ANAPAULA
repertório da Arquitetura Moderna GURGEL
Peter Eisenman (1932 - vivo)

• Estudou na Universidade de Cornell e


Columbia Universidades e depois na
Universidade de Cambridge, na 03
Inglaterra.

Revisão crítica do
Modernismo
• Até recentemente, poucos de seus
projetos foram construídos. Como
resultado, a maior parte da atenção
centrou-se sobre suas ideias
arquitetônicas que tentam criar uma
arquitetura contextualmente
desconectada.

• Suas primeiras casas foram "geradas" a


partir de uma transformação das
formas com a relação tênue da
linguagem para uma estrutura ARQ&URB
subjacente – o DESCONSTRUTIVISMO. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Peter Eisenman (1932 - vivo)

“O fim do clássico: o fim do


começo, o fim do fim” 03
Eisenman introduz a ideia de que a
arquitetura perdeu sua legitimidade

Revisão crítica do
Modernismo
numa época de crise geral de valores
precipitada pela descoberta
reveladora de que os “modos de
conhecimento” do iluminismo eram
simplesmente uma “rede de
argumentos carregada de valor”
(EISENMAN, apud. NESBIT, 2006).

• a intenção de atemporalidade, no Para Eisenman os


sentido de não referenciar a sua
melhores arquitetos foram
arquitetura com as obras históricas
e serão aqueles que ARQ&URB

superam as normas THAU


ANAPAULA
GURGEL
Peter Eisenman (1932 - vivo)

“New York Five Architects” - 1967


• Exposição do Museu de Arte Moderna
de NY intitulada apresentava obras 03
selecionadas e organizadas por Arthur

Revisão crítica do
Modernismo
Drexler.

• Os 5 arquitetos são: Peter Eisenman,


Michael Graves, Charles Gwathmey,
John Hejduk e Richard Meier.

• Apresentavam em comum o trabalho


com formas puras vinculadas ao
modernismo, uma espécie de
reinterpretação da sintaxe das figuras
históricas do Movimento Moderno.

• Diferem-se quanto às referências ARQ&URB


adotadas. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Tadao Ando (1941 - vivo)

• Rejeita o consumismo desenfreado


• Responde tanto sensível e criticamente
para o ambiente urbano japonês caótico, 03
mas mantém uma conexão com a

Revisão crítica do
Modernismo
paisagem.
• Em oposição à arquitetura tradicional
japonesa, Ando cria espaços fechados ao
invés de aberturas.
• Usa paredes para estabelecer uma zona
humana e para contrariar a monotonia da
arquitetura comercial.

• Usando uma simplicidade geométrica


que revela uma sutileza e riqueza em
articulação espacial, Ando gerou uma
arquitetura que as ações da serenidade e
clareza que caracterizam a arquitetura
ARQ&URB
tradicional japonesa. THAU
ANAPAULA
GURGEL
CONTEXTUALISMO HISTÓRICO
• Fundamentado na ideia da aceitação da pluralidade e diversidade cultural
das diferentes sociedades.
03
• Surgiu com a finalidade de implementar na arquitetura e no urbanismo os

Pós-modernidade racional
aspectos culturais, econômicos, tecnológicos e históricos de cada lugar,
evidenciando nos projetos das edificações a face individual de cada grupo.

• Nos anos 1970, a arquitetura italiana ocupa uma posição significativa no


panorama internacional pela ação de arquitetos que convertem em
novidade conteúdos de caráter fortemente identitário, ancorados no
estudo das tipologias da cidade tradicional.

• Aldo Rossi (1931-1997) é um desses arquitetos que, junto com Carlo


Aymonino, Giancarlo De Carlo, Vittorio Gregotti e Giorgio Grassi, formam
o grupo La Tendenza, também conhecido como “Escola de Veneza”.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Aldo Rossi (1931 – 1997)
Suas obras levam para a arquitetura as
tradições e ideias de grupos sociais e
características históricas, respeitando a
preexistência.

03

Pós-modernidade racional
Em seu livro, “L'Architettura della citta” (A
arquitetura das cidades), lançado em 1966,
Rossi analisa e comprova que o estudo
tipológico é fundamental tanto no momento de
ARQ&URB
análise quanto para o desenvolvimento do THAU
ANAPAULA
projeto. GURGEL
Aldo Rossi (1931 – 1997)

• Embora Rossi enfatize a


autonomia da arquitetura
dentro de uma determinada 03
cultura, ele também destaca a

Pós-modernidade racional
importância da transformação
do Racionalismo.

• No método de projetar em
arquitetura, baseado na
tipologia arquitetônica como
resultado da combinação de
elementos arquitetônicos que
possibilitam Rossi a utilizar
repertórios já definidos, como
colunas, muralhas, janelas
quadradas, torres em forma de
cones ou minaretes ARQ&URB
(MONTANER, 2001). THAU
ANAPAULA
GURGEL
Robert Venturi (1925 – vivo)

• Embora Venturi tenha concebido


muitos edifícios, suas teorias criaram
mais impacto. 03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
• Com base na filosofia de
"complexidade e contradição", ele
reavaliou que a arquitetura deve
salientar a importância de múltiplos
significados na apreciação design.

• Venturi defende que os espaços


devem ser existenciais e propõe uma
interpretação de toda a história da
arquitetura desde sua capacidade
para criar significados; os símbolos
constituem a primeira necessidade
do homem. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Robert Venturi (1925 – vivo)

“menos é uma chatiche” • Ele acredita que a estrutura e a


decoração deve permanecer
“less is boring” entidades separadas e que a 03
Venturi decoração deve refletir a cultura

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
em que ela existe.

• Em contradição, Venturi
também considera simbolismo
desnecessária, já que a
tecnologia moderna e
simbolismo histórico raramente
se harmonizam.

• Apesar de Venturi se considera


um arquiteto da tradição
clássica ocidental, ele afirma
que as regras arquitetônicas ARQ&URB
mudaram. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Robert Venturi (1925 – vivo)

03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Robert Venturi (1925 – vivo)
• Ele rejeita um rótulo de populista,
mas em “Aprendendo com Las
Aprendendo com Las Vegas Vegas”, ele passou de uma crítica 03
1. Estudo de caso: a cidade intelectual do Modernismo em

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
dos prazeres, onde além termos de complexidade para
de casamentos relâmpago uma aceitação irônica do "kitsch
e jogos de azar haveria o do alto capitalismo", como uma
que aprender com forma de vernáculo.
alusões, “improvisações
baratas”, “oásis em • Suas teorias têm gerado a estética
desertos de asfalto” e populista da recente Pós-
totens informativos. Modernismo.

2. Constrói-se a teoria das


imagens referidas à
arquitetura e absolve-se o
ornamento do crime. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Robert Venturi (1925 – vivo)
“DUCK” E “DECORATED SHED”

• “pato” encarnaria o símbolo 03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
• “galpão decorado” corresponderia
ao edifício enfeitado.

• Comparam-se obras e períodos


para explicar a preferência pela
comunicação dos elementos
decorativos, igualam-se o heroico
e original ao feio e banal.

• Prefere-se a ambivalência: coisas


familiares e não familiares unidas
a elementos convencionais
empregados de maneira não
ARQ&URB
convencional: pop. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Charles Moore (1925 – 1993)

• Queria que a arquitetura


retomasse o “sentido de lugar”
que havia perdido;
03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
• A maior parte de suas construções
tem aparência de cenário;

• Enfatizava o papel da “alegria” na


arquitetura;

• Lamentava a “presença da
ausência” – a perda da identidade
na cultura crescentemente
homogeneizada que ele tentava
corrigir;

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Charles Moore (1925 – 1993)

• Seu projeto mais emblemático é a


Piazza d´Itália (1975-78) 03
• Seu projeto cenográfico evoca

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
vários monumentos clássicos;

• Faz referência a motivos


históricos somente para satirizá-
los.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Charles Moore (1925 – 1993)
Piazza d´Itália - New Orleans, USA (1975-78)

03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Michael Graves (1934 – vivo)

• Ele decorou o cubo básico com um


cenário que chama a atenção; 03
• “Ao projetar uma estrutura, deve-se

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
considerar que ela mudará seu
entorno.”

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Michael Graves (1934 – vivo)

Portland Public Services Building


(1979)
03
• Parece um bloco de brinquedo

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
colorido com lápis de cor;
• Os elementos clássicos são
amplamente desproporcionais,
como pilastras de 7 andares,
encimadas por enormes
braçadeiras e um fecho de 3
andares;
• Ele decorou o cubo básico com
um cenário que chama a
atenção;
• “Ao projetar uma estrutura,
deve-se considerar que ela
mudará seu entorno.” ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Michael Graves (1934 – vivo)
The Walt Disney Company - Burbank, CA/USA (1985)

03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Michael Graves (1934 – vivo)
The Walt Disney Company - Burbank, CA/USA (1985)

03

sistema comunicativo
Pós-modernidade como
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
High-Tech

(abreviatura de high technology)


• Tendência arquitetônica a partir dos anos 1970
03
• Utilização de métodos, figuras, tecnologia e materiais da arquitetura e

Pós-modernidade de alta
tecnologia
engenharia industriais em programas comerciais e residenciais urbanos.

• Caracteriza-se pela exposição dos sistemas técnicos (elétricos. hidráulicos,


climatização, circulação), uso intenso de cores vivas e acabamentos
metálicos, vedações com painéis industrializados e vidro, nunca com
processos tradicionais de alvenaria, por exemplo, grandes vãos e
estruturas tensionadas.

• Esta exposição dos sistemas técnicos foi chamada, jocosamente, de


poética do intestinismo.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Richard Rogers (1933 – vivo) e Renzo Piano (1937 – vivo)
Centro George Pompidou – Paris (1977)

03

Pós-modernidade de alta
tecnologia
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Richard Rogers (1933 – vivo) e Renzo Piano (1937 – vivo)
Centro George Pompidou – Paris (1977)

03

Pós-modernidade de alta
tecnologia
ARQ&URB
indícios da importância da arquitetura na promoção da gestão urbana, por THAU
meio de elementos construtivos de apelo tecnológico e de impacto visual ANAPAULA
GURGEL
Kevin Lynch -
A Imagem da
Cidade (primeira T. Gordon Cullen
edição brasileira (primeira edição
1997) portuguesa 1996)
03

Pós-modernidade de alta
tecnologia
1960 1961

Jane Jacobs –
Morte e vida das
grandes cidades
(primeira edição
brasileira 2000)

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Kevin Andrew Lynch (1918— 1984)

• Lynch estudou na Yale University, no estúdio


Taliesin (com Frank Lloyd Wright) e no
Instituto Politécnico Rensselaer. 03

Pós-modernidade de alta
tecnologia
• Graduou-se em planejamento urbano pelo
Massachusetts Institute of Technology (MIT) em
1947.

• Começou a lecionar no MIT no ano seguinte,


tornou-se professor assistente em 1949 e
professor em 1963.

• Sua importante contribuição ao planejamento


urbano se deu através de pesquisas empíricas
sobre como os indivíduos observam, percebem
e transitam na paisagem urbana.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Kevin Andrew Lynch (1918— 1984)
Kevin Lynch é um dos grandes autores do
Urbanismo, responsável por uma das obras
mais famosas e mais influentes:
03
A Imagem da Cidade.

Pós-modernidade de alta
tecnologia
Nela, ele destaca a maneira como
percebemos a cidade e as suas partes
constituintes, baseado em um extenso estudo
em três cidades norte-americanas, no qual
pessoas eram questionadas sobre sua
percepção da cidade, como estruturavam a
imagem que tinham dela e como se
localizavam.
“A cada instante, há mais do que o olho pode ver, mais do que o ouvido
pode perceber, um cenário ou uma paisagem esperando para serem
explorados. Nada é vivenciado em si mesmo, mas sempre em relação aos seus
arredores, às sequencias de elementos que a ele conduzem, à lembrança de
ARQ&URB
experiências passadas.” (LYNCH, 1960) THAU
ANAPAULA
GURGEL
Jane Butzner Jacobs (1916 -2006)

• foi uma escritora e ativista


política, mas não era arquiteta

• Em 1935, durante a Grande


03
Depressão, ela se mudou com sua

Pós-modernidade de alta
tecnologia
irmã Betty para a cidade de Nova
Iorque.

• Em 1961 publicou Morte e Vida


de Grandes Cidades (The Death
and Life of Great American Cities,
1961), na qual critica duramente
as práticas de renovação do
espaço público da década de 1950
nos Estados Unidos.

• também defendeu a igualdade de


salários para mulheres e o direito
dos trabalhadores de organizar ARQ&URB
sindicatos THAU
ANAPAULA
GURGEL
Jane Butzner Jacobs (1916 -2006)
No livro, Jane Jacobs se baseia em
questionar o desenvolvimento
do planejamento urbano nas
cidades e os princípios de reurbanização 03
em contrapartida às questões de natureza

Pós-modernidade de alta
tecnologia
socioeconômicas.

O seu foco principal decorre do


indispensável conhecimento
sobre o funcionamento e
necessidades das cidades para,
com isso, acumular informações em prol
das diretrizes coerentes para o
planejamento urbano

ARQ&URB
THAU
GAVAZZA, Natássia. A cidade de Jane Jacobs e o planejamento urbano. Resenhas Online, São Paulo, ano 12, ANAPAULA
n. 137.02, Vitruvius, maio 2013 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/12.137/4736>. GURGEL
Sugestões de Jacobs para o Sugestões de Lynch para o
desenho urbano: desenho urbano:
• Diversidade de usos, de nível • Singularidade (clareza
sócio econômico da fundo-figura) 03
população, de tipologia das • Simplicidade da forma

Pós-modernidade de alta
tecnologia
edificações, de raças, etc. • Continuidade
• As calçadas devem ser largas • Predomínio
• Quadras curtas • Clareza de junção
• Concentração • Diferenciação direcional
• Para que um parque de • Alcance visual
bairro funcione ele precisa • Consciência do movimento
ter 4 elementos: • Séries temporais
Complexidade; • Nomes e significados
Centralidade; Insolação; e
Delimitação espacial.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
“As inovações bárbaras do pós-modernismo, tão aplaudidas pela mídia e
promovidas pelo slogan de “complexidade e contradição”, culminam em
um kitsch que perverte todo os níveis da vida e cultura e constitui um importante
fenômeno cultural da civilização industrial.... 03
Não há nada para aprender em Las Vegas... a não ser que não passa de uma
operação de trivialização, uma intenção cínica de recuperar e acomodar os restos
de um grande banquete canibalista, uma desesperada tentativa de dar à profissão
de arquiteto uma justificativa final da sua falta de consciência:
fazer de conta que há uma utilidade social quando não há
um projeto”
CULOT &KRIER, 1998, p. 351-355

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
04
Principais nomes,
ideias e obras
– no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
04

Principais nomes, ideias


e obras no Brasil
“o pós-modernismo é coisa típica das sociedades pós-industriais baseadas
na Informação – EUA, Japão e centros europeus.
A rigor nada tem a ver com o Brasil, embora já se assista a um trailer desse
filme por aqui.”
(SANTOS, 1991)
ARQ&URB
THAU
GRID GIRLS: FORMULA 1 (GP BRASIL, 1980). ANAPAULA
GURGEL
MODERNISMO NO BRASIL
• A trajetória da arquitetura moderna no Brasil foi sempre vulnerável aos
regimes políticos.
• A relação entre arquitetos e Estado Novo, por exemplo, resultou numa certa
ambiguidade por parte dos profissionais em relação ao problema da moradia
econômica inicialmente associado à erradicação de mocambo e depois ao
combate às favelas (MARQUES, 1995). 04

Principais nomes, ideias


• As perspectivas iam desde o culto tecnológico, acreditando que a

e obras no Brasil
industrialização da construção solucionaria o problema, superando inclusive o
subdesenvolvimento, até a visão marxista de Niemeyer (posição isolada)
segundo a qual a questão da moradia social não se encontrava no âmbito da
arquitetura (Cavalcanti, 1987).

• O sucesso mundial de Brasília impediu qualquer crítica às posturas


modernistas, enquanto as reivindicações por uma reforma urbana e a crença no
grande planejamento urbano dominavam o debate dos meios da arquitetura num
ambiente altamente ideologizado, que se antecipa ao golpe de 1964.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Regionalismo pós-moderno: 04
Severiano Mario Porto
Marcos Acayaba

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)

Mineiro de Uberlândia, formou-se


Arquitetura na Faculdade Nacional
de Arquitetura da Universidade do
Brasil, atual UFRJ, em 1954.
04
O arquiteto chegou à Amazônia em

Regionalismo
pós-moderno
1965, onde viveu por 36 anos,
quando não havia grande
preocupação em adaptar as
construções às condições da região.

Ideias - novos padrões de projeto,


métodos construtivos e materiais
adequados à região.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)

Para adaptar sua arquitetura à


Amazônia, uma de suas preocupações
foi com a preservação ambiental, a 04
adequação ao clima, bem como o

Regionalismo
pós-moderno
empego de materiais e mão-de-obra
locais e a harmonia formal com o
ambiente.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Sede da SUFRAMA , AM, 1971

04

Regionalismo
pós-moderno
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THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Sede da SUFRAMA , AM, 1971

04

Regionalismo
pós-moderno
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THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Sede da SUFRAMA , AM, 1971
A cobertura é um domo, feito de concreto e coberto com fiber glass na abertura,
apoiado nos pilares. Com isso, o aumento da área construída poderia ser feito pelo
acréscimo de novos módulos conforme a necessidade.

04

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Sede da SUFRAMA , AM, 1971

04

Regionalismo
pós-moderno
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Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Sede da SUFRAMA , AM, 1971

04

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
THAU
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GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Residência Robert Schuster, Tarumã,, AM, 1978

04

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Residência Robert Schuster, Tarumã,, AM, 1978

04

Regionalismo
pós-moderno
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THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Residência Robert Schuster, Tarumã,, AM, 1978

04

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Residência Robert Schuster, Tarumã,, AM, 1978
Casa aberta, em
pilotis. A estrutura
toda em madeira,
sob uma malha
ortogonal de dois
metros e meio por 04
dois metros e

Regionalismo
pós-moderno
meio. Modulação
calculada para
permitir a
armação de redes
nas diagonais. Em
qualquer parte da
casa é possível
deitar numa rede.

ARQ&URB
THAU
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GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Residência Robert Schuster, Tarumã,, AM, 1978

04

Regionalismo
pós-moderno
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THAU
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GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Residência Robert Schuster, Tarumã,, AM, 1978

04

Regionalismo
pós-moderno
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GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Pousada na Ilha de Silves, Ilha de Silves, AM, 1979

04

Regionalismo
pós-moderno
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ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Pousada na Ilha de Silves, Ilha de Silves, AM, 1979

04

Regionalismo
pós-moderno
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THAU
ANAPAULA
GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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GURGEL
Severiano Mario Porto (1928-vivo)
Centro de Proteção Ambiental de Balbina. AM, 1988.

04

Regionalismo
pós-moderno
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WANDENKOLK TINOCO(1936-vivo)
• Pernambucano, nascido em 1936.

• Formou na Faculdade de Belas-Artes do Recife, em 1958, aonde foi aluno de Delfim


Amorim e Acácio Gil Borsói.

• Os arquitetos pernambucanos nessa época estavam atentos a arquitetura bioclimática.

• E já nos primeiros trabalhos, Tinoco recebeu prêmios do IAB-PE por projetos 04


residenciais.

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
WANDENKOLK TINOCO(1936-vivo)
Na década de 1970, Wandenkolk Tinoco chegou à fase madura de sua carreira e
passou a projetar para a construtora A.C.Cruz.

Foi neste período que projetou os edifícios Villas (Villa Bella, Villa Mariana, Villa da
Praia, Villa Cláudia e Villa Cristina), nos quais melhor sintetizou sua busca em
agregar os valores da casa para o apartamento.
04

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
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ANAPAULA
GURGEL
WANDENKOLK TINOCO(1936-vivo)

04

Regionalismo
pós-moderno
Tinoco buscou na cultura nordestina elementos que pudessem ser levados a essas
casas superpostas para amenizar a transição da casa térrea. Ele gostaria de
proporcionar às pessoas algo que “não fosse muito distante do que era quando elas
moravam em casas”.

O quintal foi o eleito por Tinoco como o elemento que mais marcava a forma de morar
na casa térrea pela fluidez entre interior e exterior e pelo contato com a terra que
propocionava:
Nós do Nordeste convivemos bem com os espaços ajardinados e os quintais.
Gostamos do cheiro da terra. Talvez até pela herança disponível da cultura ARQ&URB
THAU
do engenho de cana, que cultivava os campos abertos e verdes. ANAPAULA
GURGEL
WANDENKOLK TINOCO(1936-vivo)
Vila Mariana

04

Regionalismo
pós-moderno
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WANDENKOLK TINOCO(1936-vivo)
Vila Mariana

04

Regionalismo
pós-moderno
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ARMANDO DE HOLANDA (1940-vivo)
1940 - Em 15 de Dezembro nasce na cidade de
Canhotinho, interior de Pernambuco
1959-Ingressa na Faculdade de Arquitetura,
integrando a primeira turma a ocupar as
instalações do antigo Seminário de Olinda.
1964-Conclui a graduação e muda-se para
Brasília logo em seguida para iniciar um curso 04
de pós-graduação.

Regionalismo
pós-moderno
1967-Obtém diploma com distinção no "Curso
de Especialização em Protótipos“ desenvolvido
no "Intenational Course on Buildings", no
Bowcentrum de Rotterdã,
Holanda.(SILVA,1997.P.66)
1974 -Torna-se professor do Departamento de
Arquitetura da Universidade Federal de
Pernambuco.(SILVA,1997.P.67)
1976 – É publicado o livro "Roteiro para
Construir no Nordeste: Arquitetura como
lugar ameno nos trópicos ensolarados“
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ARMANDO DE HOLANDA (1940-vivo)

04

Regionalismo
pós-moderno
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ARMANDO DE HOLANDA (1940-vivo)
Criar uma sombra

04

Regionalismo
pós-moderno
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ANAPAULA
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ARMANDO DE HOLANDA (1940-vivo)
Criar uma sombra

04

Regionalismo
pós-moderno
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ARMANDO DE HOLANDA (1940-vivo)

04

Regionalismo
pós-moderno
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ARMANDO DE HOLANDA (1940-vivo)
Peitoril ventilado

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
• Em 1969, forma-se na Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade
de São Paulo - FAU/USP, escola na qual
leciona temporariamente entre 1972-76, e
definitivamente desde 1994.

• Sua carreira desponta com o projeto da


Residência Milan, 1972, na qual reside até
04
hoje com a família.

Regionalismo
pós-moderno
• Após essa primeira fase de sua obra,
inspirada pela forma livre de Oscar
Niemeyer (1907 - 2012) e pelo uso
"brutalista" do concreto aparente em São
Paulo, passa paulatinamente a utilizar
sistemas construtivos variados, tais como a
alvenaria armada, a estrutura metálica e,
finalmente, a estrutura de componentes de
madeira industrializada.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Marcos Acayaba (1944-vivo)
residência Hélio Olga – 1987-90
O cliente,
engenheiro civil,
projetista e
fabricante de
estruturas de
madeira, comprou
um lote de 900 m2
04
com 100 % de

Regionalismo
pós-moderno
declividade para o
fundo, na intenção
de ali, ao construir
sua casa, realizar
uma experiência
em industrialização
da estrutura e das
vedações, elaborar
e testar um
protótipo para
casas a serem
ARQ&URB
implantadas em THAU
ANAPAULA
pirambeiras. GURGEL
Marcos Acayaba (1944-vivo)
residência Hélio Olga – 1987-90
O programa foi
organizado em
duas partes,
distintas
construtivament
e: um patamar
de entrada com
04

Regionalismo
pós-moderno
garagem e
piscina, junto ao
alinhamento, de
concreto
armado, apoiado
diretamente no
terreno; e uma
torre de madeira,
perpendicular às
curvas de nível,
apoiada em seis
tubulões. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Marcos Acayaba (1944-vivo)
residência Hélio Olga – 1987-90

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
residência Hélio Olga – 1987-90

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
residência Hélio Olga – 1987-90

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
Residência em Tijucopava 1997

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
Residência em Tijucopava 1997

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
Residência em Tijucopava 1997

04

Regionalismo
pós-moderno
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Marcos Acayaba (1944-vivo)
Residência em Tijucopava 1997

04

Regionalismo
pós-moderno
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Pós-modernidade
“comunicativa” no Brasil: 04
Eduardo Longo
Trio mineiro
Fernando Peixoto
Ruy Othake
ARQ&URB
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GURGEL
Pós-modernidade “comunicativa” no Brasil:

• No Brasil, não existiu um debate tão intenso quanto internacionalmente


e a grande tradição moderna, mesmo bastante desgastada, não permitiu
muito espaço para uma crítica de qualidade da produção arquitetônica.

• Ainda que criticada pela fragilidade de sua base teórica, a adoção do 04


“pós-modernismo” como estilo teve o importante papel de atenuar a

Pós-modernidade
“comunicativa”
hegemonia da arquitetura moderna no Brasil, apontando a possibilidade
de novos rumos.

• A obra do trio mineiro Maia, Vasconcelos e Podestá apontava a cultura


midiática de massas como fonte de uma arquitetura pop carregada de
ironia, dando novas feições ao popular.

• Arquitetos brasileiros como Fernando Peixoto, mostram suas obras com


cores fortes trabalhando todos os lados do edifício com linhas retas,
quase um “cubismo” de arte.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Estou na Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo Mackenzie (São Paulo) entre 1961-
66 num formação dentro da “Escola Paulista”

A arquitetura de Longo, porém, não pertence


à Escola Paulista. Ela é caracterizada pela
busca de novos caminhos de expressão
arquitetônica, baseada no rompimento de
04

Pós-modernidade
“comunicativa”
alguns dos paradigmas do Movimento
Moderno, como a estrutura independente e a
visão serial.

Seu currículo possui 119 projetos, 84


destinados ao uso residencial e destes, 26 são
casas unifamiliares construídas. Entre as casas,
merece destaque especial, pela solução
inovadora, o projeto da Casa Bola, que
absorveu anos de dedicação e pesquisa.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

Uma estrutura esférica de


oito metros de diâmetro
surge –ou talvez pousa– na
laje de coberta de uma
casa. Digamos que pousa e
se enraíza na estrutura da 04
casa: as vigas existentes

Pós-modernidade
“comunicativa”
são descascadas para que
nelas sejam soldados os
ferros da nova estrutura.
Cria-se uma nova fundação
suspensa. Sobre ela pousa
o edifício.

"A função dessa casa, a princípio, era


funcionar como uma experiência
arquitetônica, que mais tarde pudesse se
popularizar e ser vendida em escala", explica o
arquiteto.
ARQ&URB
O formato esférico, de acordo com Longo, THAU
ANAPAULA
reúne o máximo de racionalidade e de leveza. GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
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GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
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ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979
O piso que está localizado
na metade da esfera,
ocupando metade do seu
diâmetro, abriga o salão
principal do edifício.

Sobre ele não há nenhum


04

Pós-modernidade
“comunicativa”
outro nível. Ao contrários
dos ambientes náuticos
inferiores, este salão
apresenta um pé direito
de quatro metros, cujo
ápice é uma claraboia
central entre o anel de
compressão superior.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
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ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979
Inicialmente, as paredes
externas foram materializadas
com três camadas: uma de
argamassa armada externa,
de um centímetro e meio
aproximadamente de
espessura, uma camada de 04
dois centímetros de isopor, e

Pós-modernidade
“comunicativa”
outra de argamassa de
revestimento interno, com
também um centímetro e
meio aproximadamente. Com
esta última, todos os cantos
do edifício, entre pisos,
paredes e tetos, foram
arredondados. Tudo é pintado
de uma mesma cor: branco.
Apesar das camadas internas,
se mantêm à vista a largura
dos anéis da estrutura ARQ&URB
THAU
esférica. ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola -1979

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
Casa Bola Rua Gália 1980 São Paulo

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
"Meu sonho era fazer prédios em que cada apartamento seria uma esfera, feita na
fábrica e plugada na estrutura. Teríamos grandes edifícios, altos e longos, e o
grande diferencial seria o espaço vazio entre as unidades. Cada apartamento seria
absolutamente independente da outra unidade, a ponto de você poder tirar um e
colocar outro."

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
Casa Bola Rua Gália 1980 São Paulo

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Eduardo Longo(1942 — 2002)
"Meu sonho era fazer prédios em que cada apartamento seria uma esfera, feita na
fábrica e plugada na estrutura. Teríamos grandes edifícios, altos e longos, e o
grande diferencial seria o espaço vazio entre as unidades. Cada apartamento seria
absolutamente independente da outra unidade, a ponto de você poder tirar um e
colocar outro."

The Plug-In City, 1964 / Peter Cook, Archigram


04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
TRIO MINEIRO
Maria Josefina de
Vasconcellos (1947-viva)
Formou-se na Escola de
Arquitetura da UFMG, em
1971.

Especializou-se em
Paisagismo (1973) e em
Restauração e Conservação
de Monumentos e
04
Conjuntos Históricos, áreas

Pós-modernidade
“comunicativa”
dentro das quais se
destacava dentro do grupo
Éolo de Castro Maia (1942-2002)
Sylvio Emrich de Podestá
graduou-se pela Escola de
nasceu em 1952 em Rio
Arquitetura da UFMG em 1967,
Verde, no estado de
depois de uma formação inicial na
Goiás, mas logo se
Escola Técnica de Mineração e
mudou para Belo
Metalurgia (1962), na cidade de
Horizonte, onde iniciou
Ouro Preto, onde passou boa
os estudos na Escolha de
parte de sua juventude.
Engenharia e concluiu
sua graduação na Escola
Nascido em Belo Horizonte,
de Arquitetura na mesma
costumava declarar que
universidade, em 1982, ARQ&URB
"descobriu a arquitetura nas ruas THAU
após "10 longos anos". ANAPAULA
de Ouro Preto onde morou“. GURGEL
TRIO MINEIRO
respondem por uma clara aproximação com o
repertório da arquitetura pós-moderna
internacional, caracterizando a chamada "pós-
mineiridade", nos termos do historiador Hugo
Segawa.
04

Pós-modernidade
“comunicativa”
“Não me classifico como
nada, porque não tenho Contestador e irreverente, criou, no final
nada predeterminado, da década de 1970, junto com Jô
só sei que quero fazer Vasconcellos e o arquiteto Sylvio de
arquitetura com prazer Podestá, as revistas Vão Livre e
ARQ&URB
Pampulha, onde contestou os modelos de
e contemporaneidade”. THAU
ANAPAULA
arquitetura vigentes. GURGEL
TRIO MINEIRO
Bruno Santa Cecília em "Éolo Maia: Complexidade e Contradição na Arquitetura
Brasileira" (2006), divide o conjunto da obra do arquiteto em três fases:
1. Os anos 1960-80 - marcados pela influência da arquitetura
moderna e do chamado moderno tardio, tendo como
principais referências as obras de Vilanova Artigas, do Le
Corbusier da segunda metade do século XX e de Louis
Khan. Os primeiros anos se dividem entre Belo Horizonte
e Brasília, onde entra em contato com João Filgueiras Lima 04
(Lelé), e com as experiências em construção a partir de Maquete da residência de Renan Alvim (1971)

Pós-modernidade
“comunicativa”
pré-moldados.

2. ao longo dos anos 1980, se dá a efetivação da parceria


com Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá, quando se dá a
aproximação com os debates da arquitetura pós-
moderna e do pós-guerra na Europa, quando se inicia um
processo de maior experimentação plástica.
Grupo Escolar Cachoeira do Vale (1983-5)
3. ao longo dos anos 1990 - logo em seguida ao
desligamento de Sylvio de Podestá do grupo 3 Arquitetos,
até o falecimento de Éolo Maia, em 2002. Neste período a
liberdade e variedade de referências é ainda maior, mas
pode ser entendida como uma continuidade da fase
anterior, acrescentando-se agora as referências tomadas ARQ&URB
THAU
das expressões do high-tech do desconstrutivismo. ANAPAULA
Academia Wanda Bambirra GURGEL
ÉOLO MAIA (1942 — 2002)
Capa elaborada por Sylvio de
Podestá para o catálogo da
exposição "Mostra da
Arquitetura de Minas".

A exposição foi realizada em


Belo Horizonte entre 17 e 24
de novembro de 1983,
04
organizada pelo IAB-MG e pela

Pós-modernidade
“comunicativa”
revista Pampulha.

Na sequência de imagens:
1. Igreja de São Francisco de
Assis (final do séc. XVIII)
atribuída a Antônio Francisco
Lisboa (o Aleijadinho),
2. Igreja de São Francisco de
Assis na Lagoa da Pampulha,
em croquis de Oscar Niemeyer,
3. projeto da Residência
Hélio/Joana (1981-82), de Éolo
ARQ&URB
Maia e Sylvio de Podestá. THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Condomínio Barca do Sol, Belo Horizonte-MG - 1976/78

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Condomínio Barca do Sol, Belo Horizonte-MG - 1976/78

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Condomínio Barca do Sol, Belo Horizonte-MG - 1976/78

A estrutura está em concreto,


é um bom exemplo de
transação entre brutalista e o
novo estilo dos anos 1980,
como podemos ver na seção, o
edifício novamente brinca com 04
os volumes.

Pós-modernidade
“comunicativa”
Outra coisa importante é
como o arquiteto joga com os
sistemas, como o sistema de
ventilação

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Condomínio Barca do Sol, Belo Horizonte-MG - 1976/78

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Condomínio Barca do Sol, Belo Horizonte-MG - 1976/78

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976
As plantas deste edifício são
realmente complexas
porque o arquiteto tenta
fazer um jogo entre os
volumes e a forma do
prédio, você pode ver como
as plantas têm eixos
04
principais que convergem

Pós-modernidade
“comunicativa”
em uma área central
realmente caraterística
com esta grande escada ao
meio

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Hotel Verdes Mares - Ouro Branco, MG, 1976

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80
A Capela assenta-se no alto de
uma pequena colina junto à sede
da Fazenda, onde se localizam as
ruínas de uma antiga edificação.

“Neste projeto Éolo reeditou o


tema miesiano do pavilhão de aço
04

Pós-modernidade
“comunicativa”
e vidro adaptando-o ao uso
religioso. De maneira incomum em
sua obra –onde prevalecem as
formas estereotômicas e volumes
escultóricos, ficando a estrutura
oculta ou subjugada ao esquema
compositivo principal– no projeto
da Capela o espaço é gerado a
partir do desenho dos próprios
elementos construtivos, sendo que
a forma final decorre diretamente
do trabalho sobre os aspectos
ARQ&URB
tectônicos da estrutura de aço.” THAU
ANAPAULA
(FRACALOSSI, 2014) GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
Desenhos elaborados pelos alunos Júlia Mazzutti e Diego Martínez (2014.2). THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80
-Formada por três espessas
paredes que preservam a
técnica edilícia da
construção de barro e
pedra

-Essas ruínas foram


04
envolvidas por uma

Pós-modernidade
“comunicativa”
estrutura de aço, vidro e
madeira e transformadas
em altar-mor

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Capela de Santana do Pé do Morro – com Jô Vasconcelos, Ouro Branco/MG, 1977-80

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

Residência para um casal jovem, com dois


filhos, em uma região muito quente,
conhecida como Vale do Aço, Minas.

A implantação cria um espaço íntimo,


separado da rua por uma fachada (ou um
cenário) composta de um grande arco de 04
alvenaria e concreto, pintado de vermelho e

Pós-modernidade
“comunicativa”
propositalmente teatral. Assim, o
interior do terreno é protegido, permitindo
melhor ventilação.

Utilizaram-se métodos construtivos


diferenciados, mas próprios da região:
cobertura de telhas com estrutura de
eucalipto roliço com altos pés-direitos na
área social, facilitando a geração e
dramatizando o espaço proposto; na área
dos quartos, coberturas de cúpulas de
tijolos, encontrados na região, concorrendo
para uma melhoria das condições climáticas ARQ&URB
destas peças. THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

Robert Venturi - Vanna Venturi House, 1964

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

Robert Venturi - Vanna Venturi House, 1964

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
“Quanto ao colonial. Depois muita conversa, descobrimos: o que mais o
agradava nas casas antigas eram os arcos sobre portas e janelas, vergas
abatidas de madeira e/ou pedra. Prometendo respeitar esse gosto (que não
é de todo ruim, sendo talvez o "desenho" mais presente, mais visível da
nossa arquitetura colonial, fora o telhado), desenhamos para a casa o maior
arco abatido que o terreno permitiu, sugerindo que esta grande platibanda
frontal fosse parte de uma antiga e grande janela colonial.”

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Residência Hélio e Joana - Ipatinga, MG (1981-83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA, SYLVIO PODESTÁ E JÔ VASCONCELLOS
GRUPO ESCOLAR CACHOEIRO DO VALE - Timóteo, MG(1983/85)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA, SYLVIO PODESTÁ E JÔ VASCONCELLOS
GRUPO ESCOLAR CACHOEIRO DO VALE - Timóteo, MG(1983/85)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
Esta escola é resultado do desenvolvimento da proposta apresentada para o Prêmio
ARQ&URB
Eduardo Mendes Guimarães, desenvolvida para um terreno localizado em bairro THAU
periférico da cidade de Timóteo, Vale do Aço, Minas Gerais. ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA, SYLVIO PODESTÁ E JÔ VASCONCELLOS
GRUPO ESCOLAR CACHOEIRO DO VALE - Timóteo, MG(1983/85)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)
A obra, implantada na praça de uma das mais antigas cidades de Minas tombada pelo
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, fica ao lado do casario e de igrejas coloniais.

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
“[...] cunhal metálico que denota contemporaneidade e evoca a tradição da arquitetura erudita
colonial, mas na utilização do imaginário popular sincrético, híbrido, exuberante, ingênuo, eclético, ARQ&URB
festivo da cidade interiorana de hoje como fonte de inspiração arquitetônica. (COMAS, 2002) THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
Foto Ana Paula Gurgel, 2015 GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

Essa volumetria compreende os seguintes níveis: pavimento semi-enterrado


(garagem, serviços e capela), primeiro piso (hall principal, auditório, recepção,
refeições, cozinha, biblioteca, clausto, estar e jardins) ocupando a área periférica da
quadra e um segundo piso (quartos e biblioteca privada) ocupando apenas a ala do
quadrilátero frontal da praça. 04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
Foto Ana Paula Gurgel, 2015 GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
Foto Ana Paula Gurgel, 2015 GURGEL
ÉOLO MAIA
Casa do Arcebispo de Mariana - Éolo Maia, Jô Vasconcellos e Sylvio de Podestá
(1982/83)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
“O projeto da Casa Arquiepiscopal de Mariana desagradou
tanto os
arquitetos mais conservadores, quanto os mais progressistas.
Uns reclamaram porque o edifício mostrava componentes contemporâneos,
incompatíveis com a cidade velha, e os outros, porque ele tinha uma aparência
colonial, inadequada a seu próprio tempo.
Para todos, tratava-se de um caso de falsificação histórica.
Todavia a edificação do trio mineiro é uma admirável obra pós-moderna. Com efeito,
ARQ&URB
apesar do programa imenso, a construção foi inserida na paisagem histórica com THAU
ANAPAULA
muita delicadeza.” (CREMASCO, 2014) GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

Indian Institute of Management / Louis Kahn - 1974

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

Indian Institute of Management / Louis Kahn - 1974

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
O edifício está organizado num único pavimento distribuído em quatro setores:
salas de aula, recreio coberto, administração e biblioteca, separados e unidos por
galerias cobertas e pátios abertos.

A abóbada abatida que protege a galeria vence um vão de dois metros e meio e se
estende por sessenta metros de comprimento.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Grupo Escolar Vale Verde – Timóteo/MG, 1983
• 7 salas de aula -
retângulos de 8m por 6m

• São separadas no seu


lado maior por quatro
pequenos recintos de
despensa e depósito, 04
iluminados por duas

Pós-modernidade
“comunicativa”
torres idênticas, porém
com aberturas opostas,
que se destacam no
perfil do conjunto.

• A abóbada que protege


as salas vence o vão
referente a seu lado
menor, de tal modo que
a fachada produzida é
uma sequência de arcos
plenos destacados pelos ARQ&URB
THAU
remates de tijolos. ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,
Contratados para
desenhar um conjunto
de sanitários públicos,
os dois arquitetos
ampliaram o programa
inicial, que passou a
04

Pós-modernidade
“comunicativa”
contemplar, outrossim,
um pequeno teatro de
arena e um centro de
apoio turístico. Esses
equipamentos deveriam
assistir os incontáveis
frequentadores da feira
de artesanato que a
praça costumava
acolher nas manhãs de
domingo, mas o evento
mudou-se para outro
ARQ&URB
local, antes que o THAU
ANAPAULA
prédio fosse concluído. GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
O museu representado é fruto de um estudo geral da Praça da LiberDade (onde se insere) e seus ARQ&URB
edifícios) no que diz respeito à sua volumetria, elementos formais, massas e aberturas e THAU
ANAPAULA
possibilidades representativas dentro da história, critérios universais de inserção GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,
COLAGENS PÓS-MODERNA
o grande cilindro amarelo imita a
a estátua que adorna o solução de esquina proposta por
anfiteatro é uma réplica a marquise de entrada
Aldo Rossi para o vasto complexo
de um dos doze profetas
barrocos do adro da
residencial na Südliche
reproduz os detalhes do
projeto de James Stirling,
04
Friedrichstadt, em Berlim;
Michael Wilford and

Pós-modernidade
“comunicativa”
Igreja do Bom Jesus de
Matosinhos, em Associates para a Neue
Congonhas Staatsgalerie, em Stuttgart.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA E SYLVIO E. DE PODESTÁ
Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, (Rainha da Sucata). BH)/MG
projeto de 1984/85,

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Centro Empresarial Raja Gabaglia, Belo Horizonte-MG - 1989/1993

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS
Centro Empresarial Raja Gabaglia, Belo Horizonte-MG - 1989/1993

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
“[...] na composição do arremate superior, o arquiteto valia-se invariavelmente de volumes
proeminentes e plasticamente mais trabalhados que, ao superarem seus vizinhos em altura e
expressividade, buscavam reforçar a presença do edifício num entorno geralmente homogêneo e
pouco expressivo.
Não por acaso, esta estratégia é bastante notável dentro da lógica espacial das cidades
barrocas mineiras, em especial de Ouro Preto, cidade natal do arquiteto. De fato, as igrejas
barrocas destacam-se no tecido urbano tanto por sua implantação peculiar, quanto pela
ARQ&URB
verticalidade de suas torres sineiras que marcam a presença do edifício na paisagem e definem THAU
simbolicamente sua área de influência, ou paróquia.” (CECÍLIA, 2009) ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA e JÔ VASCONCELLOS

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
Edifício Le Corbusier. Belo Horizonte, MG (1984-
1992). Arquitetos Éolo Maia e Jô Vasconcellos.
Condomínio Officenter. Belo Horizonte, MG ARQ&URB
(1989). Arquitetos Éolo Maia e Jô Vasconcellos. THAU
ANAPAULA
GURGEL
ÉOLO MAIA

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
JÔ VASCONCELOS

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
JÔ VASCONCELOS
Museu da Cachaça
Salinas – MG, 2012

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
JÔ VASCONCELOS
Museu da Cachaça
Salinas – MG, 2012
“a implantação e organização espacial devem contribuir significativamente para a
transformação do espaço urbano circundante, resgatando desejável área de
socialização e gerando visões inusitadas do entorno a partir do novo espaço público.”

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto
• Formado pela Escola de Arquitetura da
UFBA em 1969.
• O registro das formas, traços e cores que
revolucionaram as fachadas de prédios
comerciais e de escritórios , fazem a
beleza da edição.
04
• Sua meta é o contraste entre as

Pós-modernidade
“comunicativa”
cores.
• Segundo Fernando Peixoto são três os
motivos que o levam a usar a cor.
1. porque é um dado mais universal
do que a forma, por ser a cor
sensorial e não cultural, como a
forma.
2. porque o Brasil tem fartura de
luminosidade.
3. por não onerar os custos e
proporcionar maior liberdade de
ARQ&URB
manipulação da imagem. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto
• Composição lúdica,
• Presença marcante
das linhas
horizontais,
verticais e até
mesmo diagonais.
• Eliminação das
janelas pelo
trabalho dado a
04
arquitetura de

Pós-modernidade
“comunicativa”
fachadas, sendo
seu tamanho e
posição
consequência da
necessidade
funcional
• A cor, ao lado da
ilusão ótica,
substitui o volume
e torna-se
elemento principal
da fachada.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Fernando Peixoto

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
https://www.youtube.com/watch?v=K6DJYxTq2Fc GURGEL
Ruy Othake • Nasceu em São Paulo em
1938.

• Formou-se em arquitetura
pela universidade de São
Paulo em 1960.

• Influenciado por Villanova


Artigas e por sua mãe, a 04
artista plástica Tomie Othake

Pós-modernidade
“comunicativa”
• Ruy Ohtake, hoje, possui
mais de 300 obras realizadas
no Brasil e no mundo, é tido
como um poeta da
arquitetura contemporânea.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Edifício Maison de Mouette – São Paulo – 1990

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Edifício Maison de Mouette – São Paulo – 1990

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Brasília Shopping – 1991 (projeto)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Brasília Shopping - 1991 (projeto)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Brasília Shopping - 1991 (projeto)

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Cento Cultural Othake – 1995

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Cento Cultural Othake – 1995

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Cento Cultural Othake – 1995

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Cento Cultural Othake – 1995

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Cento Cultural Othake – 1995

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Edifício Berrini – São Paulo –
2000

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Hotel Unique – São Paulo – 2000

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Hotel Unique – São Paulo – 2000

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
• O hotel Unique é simetrico, suas janelas circulares de 1,80 m de diâmetro, que da uma
composição dinâmica na fachada, acentuada pelo revestimento em placas de cobre pré-oxidadas
em três tons de verde.
• O hotel é composto de 6 pavimentos: No térreo, o pé direito é duplo e curvo, aonde localiza-se a
recepção, bar e área de apoio, onde foi feito uma parede de vidro, possibilitando uma “conversa” ARQ&URB
entre o hotel e a rua da cidade. O restaurante na cobertura com detalhes de vidro e estrutura THAU
ANAPAULA
metálica, tem uma vista priviligiada para a cidade de São Paulo. GURGEL
Ruy Othake
Hotel Unique – São Paulo – 2000

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Hotel Unique – São Paulo – 2000

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Hotel Unique – São Paulo – 2000

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Edifício santa Catarina – São
Paulo – 2007

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Edifício santa Catarina – São Paulo – 2007

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Royal Tulip Alvorada

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Royal Tulip Alvorada

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Royal Tulip Alvorada

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Ruy Othake
Heliópolis

04

Pós-modernidade
“comunicativa”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Niemayer Pós-moderno: 04
algumas críticas

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)

"O que fazer com nossos


velhos heróis da
arquitetura? E se seus
dons deteriorassem e eles
começassem a se 04
remendar como suas

Pós-moderno
Niemayer
obras de arte?
...Não é simplesmente que
suas últimas construções
sejam de qualidade
displicente, mas é que
algumas das suas obras
mais prestigiadas, [...]
têm sido arruinadas pelas
próprias mãos do
arquiteto.”
ARQ&URB
THAU
Crítico Nicolai Ouroussoff, no The New York ANAPAULA
Times em 26.12.2007 GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Oscar Niemeyer "foi a melhor e a pior coisa
que aconteceu à arquitetura brasileira".
"O ápice da obra dele
foi nas anos 1940 e 50, seus
primeiros trabalhos. Nas últimas
décadas de sua vida, ele se
tornou uma espécie de 04
paródia de si mesmo,

Pós-moderno
Niemayer
imitando, reciclando o próprio
trabalho, produzindo prédios
curiosos, como o do Museu de
Arte Contemporânea de Niterói,
mas que não têm real valor
arquitetônico."

Paul Goldberger (2013)

ele teria se acomodado com a posição de mito, de gênio.


ARQ&URB
"Ele se diluiu." THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Memorial da América Latina/SP – 1988

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Memorial da América Latina/SP – 1988

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Memorial da América Latina/SP – 1988

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Memorial da América Latina/SP – 1988

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

O MAC nasceu de uma


encomenda política
extremamente ousada:
receber em Niterói a coleção
de arte contemporânea
brasileira de João Sattamini 04

Pós-moderno
Niemayer
O prédio foi imediatamente
considerado uma verdadeira
obra de arte, que viria a
ganhar projeção
internacional. Tanto que, em
2000, chegou a ser eleito pela
revista americana “Traveller”,
da editora americana Condé
Nast, uma das sete maravilhas
do mundo moderno.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
MAC Niterói – 1992

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)

BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA “Um gênio? Sem dúvida.


Mas os gênios também têm
momentos ruins e com Niemeyer não
é diferente.
A biblioteca e o museu são
fabulosamente ruins. O museu parece
04

Pós-moderno
Niemayer
mais uma colina de material de
construção, tudo por dentro e por
fora é malfeito. ”
Fernanda Mendes na Revista Isto É, em
30.01.08

Uma crítica recorrente às suas


obras é a de que, a despeito de
suas qualidades formais, elas
seriam difíceis de habitar: suas
construções não primariam pela ARQ&URB
THAU
funcionalidade. ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)

BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA


“Oscar,

Sempre imaginei essas


duas áreas densamente
arborizadas a fim de 04
contrastar com os

Pós-moderno
Niemayer
extensos gramados vazios,
e onde seriam deixadas
abertas grandes clareiras
de desafogo compatíveis
com as estruturas a serem
ali implantadas.
Os estacionamentos
arborizados seriam
localizados aos fundos em
toda a extensão nos dois
setores, Norte e Sul.”
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
http://www.jobim.org/lucio/handle/2010.3/3577 GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
http://www.jobim.org/lucio/handle/2010.3/3577 GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
http://www.jobim.org/lucio/handle/2010.3/3577 GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA

“Apesar de ter
sido inaugurada duas
vezes e estar pronta há
desde de 2006, a biblioteca,
orçada em 42 milhões de
reais, ainda não está em 04
funcionamento.

Pós-moderno
Niemayer
O motivo, segundo a
administração do museu,
seria o próprio prédio, que
não tem condições
adequadas para abrigar o
acervo”

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Praça da Soberania - 2009

04

Pós-moderno
Niemayer
Excepcionalmente, e como disposição naturalmente provisória, serão permitidas
quando aprovadas pelas instâncias legalmente competentes, as propostas para novas
edificações encaminhadas pelos autores de Brasília – arquitetos Lucio Costa e Oscar
Niemeyer – como complementações necessárias ao Plano Piloto original … (Portaria
ARQ&URB
do IPHAN nº 314, 8/10/1992, Art. 9º, § 3º ). THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Praça da Soberania - 2009

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Praça da Soberania - 2009

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Praça da Soberania - 2009

04

Pós-moderno
Niemayer
“Coitada de Brasília. Para Oscar Niemeyer, ela está aí tão somente para manter ocupado o
seu escritório sem risco de concorrência. Coitada de Brasília, cujo plano piloto foi escolhido
transparentemente por concurso público, agora sujeita a decisões tomadas nos gabinetes
de seus governantes. Coitada de Brasília, fadada a ser conhecida daqui por diante não mais ARQ&URB
como Patrimônio Cultural da Humanidade, porém como Capital Mundial dos THAU
ANAPAULA
Unicórnios…” (Sylvia Ficher, 2009) GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Praça da Soberania - 2009

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Praça da Soberania - 2009

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Caminho Niemeyer – Niterói (1999)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Caminho Niemeyer – Niterói (1999)
Em 1997, a Câmara dos Vereadores aprovava a lei de criação do Caminho Niemeyer, uma Área de
Especial Interesse turístico, que vai da orla do Centro até a Boa Viagem, às margens da Baía de
Guanabara. A faixa do Centro e outros terrenos ao longo orla da Zona Sul receberiam o segundo
maior conjunto de obras do arquiteto carioca, perdendo apenas para Brasília. O complexo passou
reiteradamente a ser anunciado como a peça central no processo de revitalização do Centro.
Ocupando áreas de aterro efetuado entre fins da década de 1960 e inicio dos anos 1970 sobre as
margens da Baía de Guanabara, na Orla de Niterói. 04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Caminho Niemeyer – Niterói (1999)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Caminho Niemeyer – Niterói (1999)

04

Pós-moderno
Niemayer
Centro de Convenções ainda não
construído

projeto do templo protestante no


Caminho Niemeyer – trecho do Centro
Catedral Católica de Niterói projetada por ARQ&URB
THAU
Niemeyer. Projeto abandonado (2007) ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Caminho Niemeyer – Niterói (1999)
“Hoje, é urgente pensar uma solução ao
complexo arquitetônico-cultural, além para sua
gestão, para integrá-lo a vida do entorno.
E apesar do Caminho Niemeyer, finalizado ou
não, demanda-se outras medidas para a
verdadeira revitalização do Centro.
Revitalização que beneficie a população 04
moradora e circulante, e não que vise lucros

Pós-moderno
Niemayer
milionários para o setor imobiliário e de
construção civil. Por sua vez, de fato, não tem
cabimento a cidade, com tantas demandas de
investimentos na mobilidade urbana, saúde,
educação e na segurança, investir recursos em
um projeto desse (ainda que sejam em muitos
casos recursos de contrapartida a
financiamentos do governo do estado e do
governo federal), muito menos, após o
emprego de tantos milhões, que o 'Caminho'
continue desconectado da vida do povo
trabalhador da cidade.” ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
Almir Cezar de Carvalho Baptista Filho (2012) GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Museu Oscar Niemeyer – Curitiba (2002)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
sede da Procuradoria Geral da República – Brasília (2002)

"Fiquei surpreso ao descobrir o Niemeyer pós-moderno,


imitando a porcaria da arquitetura das cidades financeiras
norte-americanas", Eduardo Subirats
(ácido crítico do movimento pós-moderno, quando de sua visita
a Brasília)
04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
sede da Procuradoria Geral da República – Brasília (2002)
Em 1997, Brasília completou 40 anos.
Na oportunidade, Lucio Costa
concedeu entrevista à arquiteta Ana
Luiza Nobre (Publicado na revista AU).

AU – Depois da última vez que o senhor


esteve em Brasília, em 92, como o senhor
04
acompanha o que ocorre lá? O senhor se

Pós-moderno
Niemayer
interessa pelas notícias sobre a cidade que
criou?
LC – Não, estou muito distante. Só quando
há algum fato importante e me contam.
AU – Por exemplo, o projeto de Niemeyer
para a nova sede da Procuradoria Geral…
LC – Como é o projeto?
AU – São duas torres cilíndricas de 38m e 48
m de altura e 60 m de diâmetro.
LC – Onde?
AU – Atrás da Praça dos Três Poderes, no
Setor da Administração Federal Sul.
LC – Essa sugestão partiu como? ARQ&URB
AU – Não saberia lhe dizer ao certo. THAU
ANAPAULA
LC – Que desagradável… E isso passa? GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – Belo Horizonte (2003)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – Belo Horizonte (2003)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves – Belo Horizonte (2003)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte – Natal (2008)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte – Natal (2008)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte – Natal (2008)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Estação Cabo Branco – João Pessoa (2008)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Estação Cabo Branco – João Pessoa (2008)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Oscar Niemeyer(1907 – 2012)
Estação Cabo Branco – João Pessoa (2008)

04

Pós-moderno
Niemayer
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Principais nomes, ideias e obras – no Brasil

Arquitetura Pós-moderna: 04
Fausto Nilo e
Delberg Ponce de Leon

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Praça do Ferreira – Reforma de 1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Praça do Ferreira – Reforma de 1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Praça do Ferreira – Reforma de 1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Buscava-se atender “a necessidade de se restabelecer os fluxos de clientes pela
criação de um espaço que propiciasse a dinamização dos negócios naquela área e a
ARQ&URB
criação de uma imagem de lugar público seguro, limpo e iluminado capaz de (re) THAU
ANAPAULA
projetar o centro no imaginário das classes médias” (FERNANDES, 2004; p. 102), GURGEL
Praça do Ferreira – Reforma de 1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo
CITY MARKETING

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo
• inaugurado em 1999, na cidade de Fortaleza, no bairro da Praia de Iracema
• Área portuária e de relevante patrimônio edificado

OBJETIVOS:
• Inserir Fortaleza numa economia global;
• Criar um espaço memorável para contribuir com a recuperação do espaço
público e atuar como catalisador da requalificação da antiga área portuária.
04
Ou seja, faz parte de uma série de políticas do Governo do Estado que

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
buscavam “a inserção do Ceará no processo de globalização e a
transformação de Fortaleza em ‘cidade global’ [...] para o qual a
produção de novas imagens assume um caráter estratégico” (GONDIM,
et al. 2006; p. 242).

Dentre as críticas recebidas pelo projeto destacam-se o contraponto entre a


arquitetura contemporânea arrojada do conjunto e os imóveis de interesse
histórico da área.

O arquiteto Fausto Nilo, justifica sua proposta como uma alusão à arquitetura
histórica cearense, “nos oitões, no edifício branco” (apud GONDIM, et al. 2006. p. ARQ&URB
THAU
248) mesclada com as linguagens internacionais ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

[...] um edifício que, ao mesmo


tempo tem a pretensão de
criar uma linguagem
local, se submete, com
humildade, a uma
brincadeira de citação de
04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
muitas arquiteturas que
nos formaram,
principalmente as
européias. Então, teve
detalhes do Niemayer, misturado
com Le Corbusier, lá na frente,
uma coisas de Gregotti e Aldo
Rossi, aí, de repente [há
elementos da arquitetura de]
fazendas do Ceará [...]. Ele é
uma mistura de várias gramáticas ARQ&URB
[...]. (apud GONDIM, et al. 2006; p. 248) THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo
• inaugurado em 1999, na cidade de Fortaleza, no bairro da Praia de Iracema
• Área portuária e de relevante patrimônio edificado

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Delberg Ponce de Leon e Fausto Nilo

Elementos do Projeto:
• Edificação predominantemente em branco;
• Escala Monumental;
• Aberturas para luz sola e brisa;
• Espaços abertos e fechados por extensas varandas;
• Jardins de convivência em vários níveis.
04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Principais nomes, ideias e obras – no Brasil

Arquitetura Pós-moderna: 04
modernismo continuado
Paulo Mendes da Rocha
Escritório Brasil Arquitetura

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA

Arquiteto e Urbanista pela Faculdade de


Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Presbiteriana Mackenzie de São Paulo em
1954

Vilanova Artigas o influencia desde seu


primeiro grande projeto, o ginásio do Club
04
Athlético Paulistano.

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Passa a lecionar na FAU-USP em 1961, em
meio a um intenso debate social promovido
por professores e alunos. Discute-se neste
momento o papel social do arquiteto, o que
não viria a agradar o governo militar que se
instaurou no País em 1964.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), São Paulo - 1986/1995

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), São Paulo - 1986/1995

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
O museu surgiu como fruto da mobilização de uma associação de moradores do
bairro, visando impedir a construção de um shopping center no local. O terreno foi
cedido em regime de comodato pela prefeitura de São Paulo à Sociedade de Amigos
dos Museus (SAM), mantenedora da instituição, por um período de 99 anos.
O projeto arquitetônico para a edificação foi escolhido por meio de concurso fechado
ARQ&URB
e a sua construção se iniciou em 1988. O projeto paisagístico do jardim, idealizado THAU
por Roberto Burle Marx, seria executado apenas parcialmente. ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), São Paulo - 1986/1995

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), São Paulo - 1986/1995

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
A Casa Gerassi foi concebida para romper dois prejuízos da construção pré-fabricada: um, que é
ARQ&URB
para pobres, porque padroniza, congela e limita; e, dois, que é para grandes construções, como THAU
estádios e pontes, porque leva implícito grandes vãos e eficiência construtiva. ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

• A casa se desenvolve num


pavimento superior.
• O nível térreo é livre, uma 04
grande área de lazer, com

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
somente os volumes da
escada e de apoio à piscina
interrompendo a total
abertura dessa área.
• Posteriormente, outro
volume de paredes
diagonais em cor laranja foi
adicionado.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Distributivamente, a casa se desenvolve ao redor de uma claraboia quadrada e seu
respectivo ralo, disposto sem maiores preocupações como um gradil horizontal ao
meio do salão de estar e jantar, que entra em consonância com a singeleza dos
ARQ&URB
ladrilhos hidráulicos que compõe o piso. THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Casa Gerassi, São Paulo - 1989/1991

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Praça do Patriarca, São Paulo – 1992-2000

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Praça do Patriarca, São Paulo – 1992-2000

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Praça do Patriarca, São Paulo – 1992-2000

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Praça do Patriarca, São Paulo – 1992-2000
• A iniciativa da Associação Viva o
Centro levou à implantação de um
pórtico, marcando a reurbanização da
praça, que fora ocupada pelo trânsito
e havia se transformado num terminal
de ônibus.
• Um lugar onde as pessoas já não
paravam mais e que com a reforma
04
ganhou novas funções, recuperando

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
seu sentido na cidade.
• O elemento significativo no projeto é
a cobertura metálica com 40
metros de vão, demarcando os
limites entre o centro velho e novo,
do interior ao exterior da Galeria
Prestes Maia.
• A estrutura da cobertura se
assemelha a uma asa de avião
recoberta por chapas metálicas com
dois pontos de apoio assimétricos. Na
parte mais baixa, uma calha capta
águas pluviais. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Praça do Patriarca, São Paulo – 1992-2000

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Construído na última década do século dezenove para abrigar o Liceu de Artes e
Ofícios nunca foi totalmente concluído. Já em Novembro de 1905 foram executadas
as primeiras obras de adaptação, ainda sob o plano e direção do arquiteto Ramos
de Azevedo, para receber a primeira coleção de quadros pertencentes ao Estado e ARQ&URB
THAU
que passaram a constituir a Pinacoteca. ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98
Projeto de Ramos de
Azevedo e Domiziano
Rossi para o Liceu de
Artes e Ofícios (1896)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Reforma da Pinacoteca do Estado de São Paulo – 1993/98

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Poupatempo de Itaquera, São Paulo – 1998 (juntamente com o escritório MMBB)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Poupatempo de Itaquera, São Paulo – 1998 (juntamente com o escritório MMBB)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Poupatempo de Itaquera, São Paulo – 1998 (juntamente com o escritório MMBB)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Capela de Nossa Senhora da Conceição - Recife, PE (2004-2006)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Foto Ana Paula Gurgel, 2015.

implantado em meio ao ateliê e ao museu de Brennand, o pequeno edifício utiliza


parcialmente as ruínas de uma casa. em contraponto com a arcada remanescente, de
ARQ&URB
blocos cerâmicos, o que chama a atenção é a estrutura, com dois pilares. THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Capela de Nossa Senhora da Conceição - Recife, PE (2004-2006)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Da antiga construção do séc. XIX
sobravam apenas as paredes de
pedra, envoltas por trechos da
arcada feita com blocos cerâmicos.
Localizados junto aos vértices
edificados, eles enfatizam a
implantação retangular em meio à
generosa área verde e aberta,
resguardando-se o estreito contato
dos interiores com a bela paisagem
do entorno. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Capela de Nossa Senhora da Conceição - Recife, PE (2004-2006)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
O partido proposto por Mendes da Rocha e Colonelli, de mínima intervenção no restabelecimento
da condição de abrigo, já era sugerido pelas ruínas do antigo casarão.
Externamente, destaca-se o trabalho de restauração das alvenarias, a cargo do arquiteto Jorge ARQ&URB
Passos. Camadas de massa e de outros revestimentos foram removidas das paredes de pedra, que THAU
ANAPAULA
tiveram recuperadas as alturas totais de seus vãos de janelas e de passagem. GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Capela de Nossa Senhora da Conceição - Recife, PE (2004-2006)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
A capela é, assim, contornada por corredor aberto e coberto que, transparente, faz a mediação
entre os espaços internos e externos. Destaca-se a implantação angular dos painéis, soltos do teto,
ARQ&URB
desenho que os torna autoportantes e aprimora ainda os reflexos da luz natural incidente. THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Capela de Nossa Senhora da Conceição - Recife, PE (2004-2006)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
Foto Ana Paula Gurgel, 2015. GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Capela de Nossa Senhora da Conceição - Recife, PE (2004-2006)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
Foto Ana Paula Gurgel, 2015. GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Intervenção e reforma da Estação da Luz, São Paulo – 2006

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Foi concebido pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo em conjunto com a
Fundação Roberto Marinho, tendo um investimento de cerca de 37 milhões de reais
A ideia foi de Ralph Appelbaum, autor também do Museu do Holocausto, em ARQ&URB
THAU
Washington, e da Sala de Fósseis do Museu de História Natural, em Nova Iorque. ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Intervenção e reforma da Estação da Luz, São Paulo – 2006

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
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ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
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ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

• Acrescentado ao prédio original na


década de 1960 e
arquitetonicamente irrelevante, ele
foi parcialmente removido e sobre a
parte remanescente implantou-se o
volume cego, composto de chapas
metálicas de cinco milímetros.
04
• Também metálicas, fundações que

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
independem da construção anterior
sustentam a nova edificação,
evidenciada pela cor vermelha dada
pela pintura automotiva.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
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ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
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PAULO MENDES DA ROCHA
Museu das minas e do metal, Belo Horizonte – 2006/2010

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
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ANAPAULA
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PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

“o museu não tem porta e


relaciona-se para todos os
lados”. (PMR)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
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PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
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PAULO MENDES DA ROCHA
Museu Nacional dos Coches, Lisboa – 2008/2015

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
O escritório Brasil Arquitetura foi criado em 1981 pelos arquitetos Francisco de
Paiva Fanucci, Marcelo Carvalho Ferraz e Marcelo Suzuki.

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Francisco de Paiva Fanucci, Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto pela
arquiteto (FAUUSP, 1977), sócio do FAU USP (1974 -78).
escritório Brasil Arquitetura e da Em 1977, Marcelo iniciou estágio com a arquiteta
Marcenaria Baraúna e professor de Lina Bo Bardi nas obras do SESC Pompéia.
projeto na Escola da Cidade. Trabalhou como arquiteto colaborador de Lina Bo
Ganhador dos prêmios da Bienal Bardi até o ano da morte da arquiteta, em 1992.
Internacional de Arquitetura de São Paulo Entre 1992 e 2001 dirigiu o Instituto Lina Bo e P.M.
(1993 e 2006), Rino Levi IAB/SP (1997), Bardi. Em 2002, colaborou com Oscar Niemeyer no
Bienal Internacional de Arquitetura de Quito projeto do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.
(1998 e 2006), IAB/SP (1998 e 2002), Bienal Entre 2003 e 2004, dirigiu o Programa Monumenta
Internacional de Brasília (2006), Rodrigo do Ministério da Cultura para a recuperação das
ARQ&URB
Mello Franco IPHAN (2008) e O Melhor da cidades Históricas Brasileiras. É professor da Escola THAU
Arquitetura (2008) da Cidade desde 2004. ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Grisbi industrias têxteis - Camaçari, BA (1980)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Grisbi industrias têxteis - Camaçari, BA (1980)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Teatro Polytheama - Jundiaí, SP (1995)
a primeira iniciativa para
restaurar o Polytheama
data de 1986 e foi
coordenada pela
arquiteta Lina Bo Bardi,
contando com uma
equipe composta pelos
arquitetos André Vainer
e Marcelo Ferraz.
04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
o projeto só foi
retomado em meados
dos anos 90 pelo
escritório brasil
arquitetura, sem a
presença de Lina Bo
Bardi mas seguindo o
mesmo princípio
norteador definido por
ela: resgatar a “alma
popular e polivalente” da
edificação.
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Teatro Polytheama - Jundiaí, SP (1995)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Sede do Instituto Socioambiental – São Gabriel da Cachoeira, AM (2000)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Sede do Instituto Socioambiental – São Gabriel da Cachoeira, AM (2000)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Sede do Instituto Socioambiental – São Gabriel da Cachoeira, AM (2000)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
edifício comercial em Brasília – 514 N (2001)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
edifício comercial em Brasília – 514 N (2001)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
edifício comercial em Brasília – 514 N (2001)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Museu Rodin Bahia – Salvador, BA (2002)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Museu Rodin Bahia – Salvador, BA (2002)

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Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Museu Rodin Bahia – Salvador, BA (2002)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
tanto o restauro do palacete como as novas intervenções tiveram como objetivo
dotar a edificação da infraestrutura necessária, adequando os espaços às atividades
previstas para o museu.

a principal solução de continuidade do conjunto é representada por uma passarela


de concreto protendido, sem pilares de apoio, com 3 m de altura, braço que se
estende na direção do novo edifício.

dois edifícios, dois momentos históricos que conversam num jardim centenário,
definem um espaço cultural que se pretende ponto de encontro e área de convívio, ARQ&URB
um espaço de agregação de valor e de vida. THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Museu Rodin Bahia – Salvador, BA (2002)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Museu Rodin Bahia – Salvador, BA (2002)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Museu Rodin Bahia – Salvador, BA (2002)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Praça das Artes – São Paulo, SP (2006)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Praça das Artes – São Paulo, SP (2006)

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Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
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ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Praça das Artes – São Paulo, SP (2006)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Cais do sertão – Recife, PE (2009)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
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ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Cais do sertão – Recife, PE (2009)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
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ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Cais do sertão – Recife, PE (2009)

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Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
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ESCRITÓRIO BRASIL ARQUITETURA
Cais do sertão – Recife, PE (2009)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
https://www.youtube.com/watch?v=9jMRZGT2aSw&feature=youtu.be THAU
ANAPAULA
GURGEL
Principais nomes, ideias e obras – no Brasil

Arquitetura Pós-moderna: 04
e Brasília?

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Setor Comercial Norte

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Setor Comercial Norte

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
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ANAPAULA
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Setor Comercial Norte

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)
• Diplomado no Rio de Janeiro em 1952 pela
Faculdade Nacional de Arquitetura,
Universidade do Brasil

• Convidado em 1962 por Alcides Rocha


Miranda para exercer o cargo de
Secretário Executivo do ICA, na fundação do
curso de Arquitetura, desenvolveu e
produziu, entre 62 e 65, vários projetos de
móveis.
04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
• Em Brasília, Dubugras é autor de vários
projetos, entre blocos de apartamentos
para diplomatas, residências para ministros
e, em parceria com Alcides da Rocha
Miranda, do prédio para o Banco de
Desenvolvimento Econômico – BNDES,
1958-1964.

• Foi professor titular do Instituto de


Arquitetura, da Universidade de Brasília, de
1988 a 1993.

ARQ&URB
THAU
COSTA JUNIOR, 2014. ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
“Outro móvel atribuído a Elvin Dubugras em seu
período dedicado à UnB é a cadeira em couro e
madeira; ela é de pau-ferro e seu encosto é pivotante
(Figura 133). Pode-se afirmar que essa peça,
encontrada em maior número na sala da direção da
FAU – UnB, reúne todas as características do móvel
moderno brasileiro pela utilização de materiais locais
de maneira inovadora, e principalmente, por seu
desenho de formas retas, encaixes simples e ausência
completa de adornos.”
ARQ&URB
THAU
COSTA JUNIOR, 2014. ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Prédios de Comércio Local Norte - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


Quadra 107 - Blocos 3 e 5
Quadra 309 - Blocos 1 e 2

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Prédios de Comércio Local Norte - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


Quadra 107 - Blocos 3 e 5
Quadra 309 - Blocos 1 e 2

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Prédios de Comércio Local Norte - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


Quadra 107 - Blocos 3 e 5
Quadra 309 - Blocos 1 e 2

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Residência Asdrubal Brandão Filho - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


SHIS QL 20 Conjunto 03 Casa 17

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Residência Asdrubal Brandão Filho - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


SHIS QL 20 Conjunto 03 Casa 17

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Residência Asdrubal Brandão Filho - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


SHIS QL 20 Conjunto 03 Casa 17

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ELVIN MACKAY DUBUGRAS (1929-1999)

Residência Asdrubal Brandão Filho - Elvin Mackay Dubugras (1985/86)


SHIS QL 20 Conjunto 03 Casa 17

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
Principais nomes, ideias e obras – no Brasil

Arquitetura Pós-moderna: 04
outros exemplos

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO RIO BRANCO 1
Avenida Rio Branco, 1. Arquiteto
Edison Musa. 1988

Sua característica principal, no que diz


respeito à arquitetura, é sua
linguagem mural, que assimila um
tendência da época de seu projeto de 04
um trabalho decorativo e caprichoso

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
das fachadas, utilizando-se de
elementos figurativos históricos,
como a tríade clássica, a simetria, os
arcos monumentais etc. em lugar da
desgastada cortina de vidro.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO RIO BRANCO 1

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO RIO BRANCO 1

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO RIO BRANCO 1

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO SEDE DA PETROBRÁS
Avenida República do Chile, 65.
Arquitetos Roberto Luiz Gandolfi, José
Sanchotene, Abraão Aniz Assad, Luiz
Forte Netto, Vicente de Castro Neto e
José Maria Gandolfi. 1969

Foi um produto da chamada “Escola de


Curitiba”.
04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
Assim como a Escola Carioca está ligada
à poética purista de Le Corbusier e a
Escola Paulista ao brutalismo corbusiano
e ao Novo Brutalismo, a Escola de
Curitiba traz como novidade um neste
edifício um hiperracionalismo
construtivista e uma poética
volumétrica da mega-escultura abstrata,
assimilando novas técnicas projetuais e
construtivas. ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO SEDE DA PETROBRÁS
• Desde sua formação como arquitetos, em São Paulo, os arquitetos estiveram
sempre envolvidos com as questões da profissão, ensino de arquitetura e a prática
de projeto. Além disso, eles tiveram contato com importantes personagens da
arquitetura paulista como Pedro Paulo de Melo Saraiva e Fábio Penteado.

• A realização de obras importantes em Curitiba, aliadas a sua participação no


planejamento urbano e no ensino no primeiro curso de arquitetura do estado do
Paraná (UFPR) são fatores que corroboram o seu sucesso profissional. 04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
• Tiveram intensa participação em concursos de arquitetura.

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
EDIFÍCIO SEDE DA PETROBRÁS

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
A produção deriva da Forte e Gandolfi com características da Arquitetura Brutalista
Paulista como: integração das funções em um único bloco ou hierarquia de um volume
principal; procura pela horizontalidade; primazia pela ortogonalidade; superfícies
rugosas em concreto aparente; vazios internos e jogo de níveis; predominância dos ARQ&URB
cheios sobre os vazios; francos acessos; uso frequente de recursos de iluminação THAU
ANAPAULA
zenital (lanternins); uso de vigas-calha e gárgulas; pilares com desenho acurado, etc.. GURGEL
EDIFÍCIO SEDE DA PETROBRÁS

04

Arquitetura
Pós-moderna no Brasil
ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
05
Discussões

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
"E pra nós o Pós-Modernismo poderia ter trazido este gênero de
liberação, que é uma das questões que coloco no meu texto e que é
central, sem dúvida, na década de setenta.
A opção pós-modernista foi um "Ufa! Que bom, chega dessa
chatice de Modernismo!", o que é mais ou menos a mesma coisa
que o "Less is a bore", do Venturi.
Saiu-se daquelas cadeias, daquelas amarras do Modernismo, e se deu
espaço para, por exemplo, uma brincadeira como a Praça Itália, do
[Charles] Moore. E deu lugar para uma coisa horrorosa como o prédio da
AT&T, do Philip Johnson - era horroroso no desenho e ao vivo e a cores é
pior; é um desastre, Nova York não merece aquilo, Nova York tem arranha-
céus belíssimos.
05

Então um espaço para um historicismo criativo, no


Brasil isto definitivamente não aconteceu.
Tem um exemplo aqui e acolá, como o Elvin Dubugras em Brasília, o Éolo
Maia, o Podestá, o Gustavo [Penna] em Belô, mas não seriam os únicos,
tem outros." [p. 12]

Fonte(s): FICHER, Sylvia; MATOSO, Danilo. Reflexões sobre o pós-modernismo. mdc - mínimo denominador
comum, Belo Horizonte, v. 4, p. 4-17, 2007, grifos da autora. Disponível em <revistamdc.files.wordpress.com>. ARQ&URB
Acesso em: 22 out. 2015. THAU
ANAPAULA
GURGEL
Havia, na época, no Brasil, um academismo
moderno de cunho dogmático?

Havia, não; no caso brasileiro permanece.


“A profissão se organiza no
rastro do prestígio da
Arquitetura Moderna no Brasil.
Isso explica o porquê desta
dificuldade de se abrir mão do 05
moderno. Que uma geração mais
velha do que a minha ainda
tenha este apego, dá para
entender – porque eu estava lá e
foram meus professores. Mas a
mim me espanta que a minha
geração ainda tenha o mesmo
apego.”

Sylvia Ficher
Entrevista a propósito do artigo Anotações sobre o Pós- ARQ&URB
Modernismo, concedida a Danilo Matoso – Brasília THAU
9/3/2007 ANAPAULA
GURGEL
“Por outro lado, há um componente low profile que é esnobe.
É um pouco como o lorde inglês que não usa sapato novo. Compra um sapato e
dá para o mordomo usar; e depois que o mordomo envelheceu um pouco o
sapato, aí ele usa, por que usar sapato novo é coisa de novo-rico.
Então o less is more tem um tal componente esnobe, ele é
excludente no gosto.
Se você pegar um prato com desenhinhos e o mesmo prato sem desenhinho
nenhum, o arquiteto provavelmente escolhe o sem desenhinho, mas 99% das
donas-de-casa vai escolher aquele com desenhinho. Este ornamento é agradável,
é pleasing, ele agrada aos olhos, é simpático para qualquer um. 05
A estética modernista tem um componente elitista muito grande.”
Sylvia Ficher
Entrevista a propósito do artigo Anotações sobre o Pós-Modernismo, concedida a Danilo
Matoso – Brasília 9/3/2007

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
06
Referências

ARQ&URB
THAU
ANAPAULA
GURGEL
ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos Modernos. São Paulo : Edusp/Studio Nobel, 1993.
BENEVOLO, L. O último capítulo da arquitetura moderna. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1985.
BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução Ana M. Goldberger. São Paulo: Perspectiva,
1998.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1981.
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Podestá. Arquitextos, São Paulo, ano 03, n. 029.06, Vitruvius, out. 2002
<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/03.029/741>.
COSTA JUNIOR, José Airton Arquitetos-designers: o mobiliário moderno da Universidade de Brasília.
Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo).Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo
da Universidade de Brasília.
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1968. New York: Columbia University, 1998
DUKE, Karina. Arquitetura Classics: Casa VI / Peter Eisenman. 29 de novembro de 2010. Platform
Architecture. Acessado em 21 setembro de 2013. <http://www.plataformaarquitectura.cl/60739>
ESPALLARGAS GIMENEZ, Luis. A cidade dos prazeres. Resenhas Online, São Paulo, 03.034, Vitruvius, out 2004
06
<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/03.034/3177
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São
Paulo: Martins Fontes, 2000.
FICHER, Sylvia. Oscar Niemeyer e Brasília: criador versus criatura. Minha Cidade, São Paulo, ano 09, n. 102.01,
Vitruvius, jan. 2009 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/09.102/1865>.HELM,
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<http://www.archdaily.com.br/br/01-98384/feliz-aniversario-severiano-porto>
JENCKS, Charles. Movimentos Modernos em Arquitetura. Trad. José Marcos Lima. Lisboa: Edições 70, 1985.
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THAU
Reunião da ANPOCS, Caxambu, 1996. ANAPAULA
GURGEL
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06
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<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.076/318>.

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ANAPAULA
GURGEL

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