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Introdução
Desde a mais tenra idade todo indivíduo participa de diversas organizações, como por
exemplo, a família, a igreja, a escola, o clube, entre outras. O principal motivo da
existência das organizações é o fato de que certos objetivos só podem ser alcançados
por meio da ação coordenada de grupos de pessoas. Essas organizações precisam seguir
uma orientação, e essa orientação é dada por um indivíduo ou outra organização. Ao
orientar uma organização, seja ela qual for, um indivíduo estará usando um processo
para tomar e colocar em prática decisões sobre objetivos e utilização de recursos, ou
seja, esta administrando-a. Portanto a administração está, e sempre esteve presente em
todos os setores da vida humana, mesmo nas sociedade da antiguidade ou medievais,
apesar de não existir nesses tempos uma organização formal da administração.
Quase junto com a Teoria Comportamental que assenta em novas proposições acerca da
motivação humana, onde o administrador precisava dominar os mecanismos
motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas, surge a Teoria
Estruturalista inspirada na abordagem Burocrática de Weber, tenta conciliar as teses
propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores
estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo,
que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela
interdependência entre as organizações.
Na década de 50 surgem uma série de teorias que propõe uma retomada das abordagens
clássica e científica tendo como principal autor Peter Druker (1909-2005) mas com
outros representantes, a Teoria Neoclássica, como ficou conhecida no Brasil, tem o
foco nos resultados organizacionais (objetivos) e constitui um movimento relativamento
heterogênio e não uma escola bem definida conforme Chiavenato.
Nesse novo cenário de gestão educacional o gestor é, antes de tudo, um educador, isto é,
ele também participa das atividades-fins de seu estabelecimento de ensino. Portanto
necessita de habilidades pedagógicas para exercer essa função.
Considerações Finais
Referências Bibliográfica
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: Introdução crítica. 9ª ed. São Paulo:
Cortez, 2000;