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Nome: Guilherme de Camargo Ciano N°:18 Série:1°1

Nome: Gustavo Henrique Oltremari N°:20 Série:1°1


Nome: Eliu Silva N°: Série: 1°1
Nome: Bruno Perissolto N°: Série:1°1

Artigo de Opinião | Vacinação

Muitas pessoas sentem medo ao aplicar vacinas nos filhos, por achar que se trata do
vírus em sua forma ativa levando ocasionalmente ao filho adoecer e até morrer. Mas
isso se trata de apenas um equivoco, uma vez que a vacina se trata do vírus
desativado, isto é, o vírus não pode fazer mal algum ao seu organismo muito menos
levar a morte.

As vacinas são feitas com microrganismos da própria doença que previne. Por
exemplo: a vacina contra o sarampo contém o vírus do sarampo. No entanto, estes
microrganismos estão enfraquecidos ou mortos, fazendo com que o corpo não
desenvolva a doença, mas se torne preparado para combatê-la se for necessário.
Antes de ser testada, a vacina passa por rigorosos testes até chegar a seu estado
onde não oferece quaisquer riscos aos seres humanos. As vacinas são feitas com
microrganismos da própria doença que previne. Por exemplo: a vacina contra o
sarampo contém o vírus do sarampo. No entanto, estes microrganismos estão
enfraquecidos ou mortos, fazendo com que o corpo não desenvolva a doença, mas se
torne preparado para combatê-la se for necessário.

Essas são as principais vacinas que todos devem tomar desde o início de sua
vida.

BCG | DTP | HIB | HEPATITE B| PNEUMOCÓCIA 10 | VORH

 A desinformação e os Descuidos

Doenças infecciosas que poderiam ter sido eliminadas do planeta, como o sarampo e
a própria poliomielite, ainda são males da saúde pública de alguns países que
atualmente enfrentam o surgimento de um novo grupo que pode dificultar a batalha: os
antivacinas.

O movimento ganhou força principalmente após a publicação de um artigo científico na


revista Lancet (um dos mais importantes periódicos sobre saúde do mundo) no ano de
1998, no qual o médico inglês Andrew Wakefield associou o aumento do número de
crianças autistas com a vacina tríplice viral, que protege
contra sarampo, rubéola e caxumba. Isso foi o suficiente para que pais assustados
deixassem de vacinar os filhos.

O alerta se baseia em dados divulgados pelo Ministério da Saúde, que mostram que
em 2017, o índice de vacinação no país atingiu o menor nível dos últimos 16 anos.
Apenas 71% a 84% das crianças até dois anos foram vacinadas contra poliomielite,
sarampo, caxumba, rubéola, difteria, varicela, rotavírus e meningite. A meta de
imunização era de 95%.

Os prejuízos causados pela falta de vacinação já estão se tornando realidade, tendo


como exemplo o sarampo, que após ser considerado extinto nos últimos dois anos,
retornou ao Brasil. Já existem mais de 300 casos confirmados nos estados de
Roraima e Amazonas.

Uma saída para esse problema é conscientizar a população sobre os cuidados que se
tem com as vacinas e explicar que elas não são prejudiciais, avisar do risco de
surgimento de doenças já extintas que podem retornar caso não haja vacinação.
Graças ao esforço do governo e de órgãos de Saúde do país, o índice de vacinação já
esta voltando ao normal e alcançando lugares mais remotos.

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