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Faringite estreptocócica
Sintomas
Patogenia
Sintomas
• As bactérias uma laringotraqueobronquite que, nos casos intensos, produz erosão da mucosa
brônquica, hiperemia e exsudato mucopurulento copioso;
• Os alvéolos permanecem abertos e intactos, a não ser que sofram um infecção secundária;
• Paralelamente a uma linfocitose periférica acentuada, há hipercelularidade e aumento dos folículos
linfáticos da mucosa e dos linfonodos peribrônquicos;
• O diagnóstico ocorre mediante isolamento da B. pertussis pela cultura de material colhido da
nasofaringe, com técnica adequada;
• Também pode ser feito pela técnica de reação em cadeia de polimerase (PCR) em tempo real
Notificação compulsória
Tuberculose
Patogênese da tuberculose
1. Se a infecção progredir, o hospedeiro isola os patógenos em uma lesão fechada, chamada de tubérculo
(que significa protrusão ou saliência).
• A tosse, o sintoma mais evidente da infecção pulmonar, também dissemina a infecção através de
aerossóis contendo bactérias.
• O escarro pode se tornar sanguinolento à medida que os tecidos são lesionados, e, por fim, os vasos
sanguíneos podem se tornar tão erodidos que se rompem, resultando em hemorragia fatal. A
infecção disseminada é chamada de tuberculose miliar.
Diagnóstico da tuberculose
• As pessoas infectadas com tuberculose respondem com uma imunidade celular contra a bactéria.
→ Essa forma de resposta imune, em vez da imunidade humoral, desenvolve-se porque o patógeno
está localizado principalmente dentro de
macrófagos.
• Essa imunidade, que envolve células T
sensibilizadas, é a base do teste cutâneo da
tuberculina, um teste de triagem para a
infecção. Um teste positivo não indica
necessariamente doença ativa. Nesse teste,
uma proteína purificada derivada da bactéria
da TB, obtida por precipitação de culturas em
caldo, é injetada cutaneamente. Se a pessoa
injetada foi infectada com TB no passado, as
células T sensibilizadas reagem com essas proteínas e ocorre uma reação de hipersensibilidade
tardia, em cerca de 48 horas. Essa reação se manifesta como endurecimento e vermelhidão da área
em torno do local de injeção. Um teste de tuberculina positivo em crianças muito pequenas é uma
indicação provável de um caso ativo de TB. Em pessoas mais velhas, pode indicar somente a
hipersensibilidade resultante de uma infecção prévia ou vacinação, e não um caso atualmente ativo.
Contudo, é uma indicação de que exames subsequentes são necessários, como um raio X de tórax
ou uma TC para a detecção de lesões pulmonares, além de tentativas de isolamento da bactéria.
• O passo inicial no diagnóstico laboratorial de casos ativos é um exame microscópico de esfregaço,
como o escarro.
• Nos últimos anos, alguns progressos têm sido observados no desenvolvimento de testes
diagnósticos rápidos, pelo menos nos países mais desenvolvidos.
• Os testes sanguíneos QuantiFERON-TB Gold In-Tube (QFT-GIT) e T-SPOT TB (T-Spot) mensuram o
IFN-γ de um indivíduo. Eles são os testes preferenciais para utilização em amostras de indivíduos que
foram vacinados com a BCG.
• Um novo teste de PCR automatizado (Xpert MTB/RIF) pode diagnosticar a TB por meio da detecção
do M. tuberculosis dentro de 90 minutos. Ao mesmo tempo, ela determina a resistência da bactéria
ao principal antibiótico contra a TB, a rifampicina. → A PCR pode ser conduzida por profissionais
relativamente não especializados, mas possui a desvantagem de apresentar um alto custo.
• Evidências indicam que, comparados ao teste cutâneo, estes testes rápidos possuem uma maior
especificidade e menos reatividade cruzada em indivíduos vacinados com a BCG. Todavia, eles não
distinguem infecção latente de infecção ativa.
Pneumonia pneumocócica
Streptococus --> catalase negativa --> S. pneumoniae é alpha-hemolítico
• Causada por S. pneumoniae.
• S. pneumoniae é uma bactéria ovoide gram-positiva.
• Esse micróbio também é uma causa comum de otite média, meningite e sepse.
• Os pares de células são circundados por uma cápsula densa, que torna o patógeno resistente à fagocitose.
• Essas cápsulas também são a base da diferenciação sorológica dos pneumococos em pelo menos 90
sorotipos. A maioria das infecções humanas é causada por apenas 23 variantes e estas são a base das
vacinas atuais.
• A pneumonia pneumocócica envolve ambos os
brônquios e os alvéolos.
• Os sintomas incluem febre alta, dificuldade de
respirar e dor torácica. Os pulmões têm um aspecto
avermelhado, pois os vasos sanguíneos estão
dilatados. Em resposta à infecção, os alvéolos
enchem-se com algumas hemácias, neutrófilos e
fluido dos tecidos circundantes.
• O escarro tem cor de ferrugem, devido ao sangue
proveniente dos pulmões, vindo com a tosse. Os
pneumococos podem invadir a corrente sanguínea, a
cavidade pleural que circunda o pulmão e,
ocasionalmente, as meninges. Nenhuma toxina bacteriana foi relacionada claramente à patogenicidade.
• Um diagnóstico presuntivo pode ser feito por meio do isolamento do pneumococo a partir de amostras de
garganta, escarro e outros fluidos.
• Os pneumococos podem ser diferenciados de outros estreptococos α-hemolíticos observando-se a inibição
do crescimento próximo a um disco de optoquina (cloridrato de etil-hidrocupreína) ou realizando-se um
teste de solubilidade em bile.
• Um novo teste que detecta um antígeno específico de S. pneumoniae na urina pode ser realizado dentro do
consultório médico e, com 93% de acurácia, pode realizar um diagnóstico em 15 minutos.
• A resistência à penicilina tem sido um problema crescente, e diversos outros antimicrobianos,
principalmente macrolídeos e fluoroquinolonas, estão sendo utilizados, em vez da penicilina.
• Uma vacina pneumocócica conjugada foi introduzida recentemente e tem sido efetiva na prevenção da
infecção pelos sete sorotipos que ela contém. Ela também apresentou um efeito coletivo indireto, mostrado
pela redução de outras doenças, como a otite média, atribuída aos pneumococos.
Pneumonia por Haemophilus influenzae
• Os micoplasmas, que não possuem paredes celulares, não crescem sob as condições normalmente
usadas na recuperação da maioria dos patógenos bacterianos, têm aspecto altamente variável; são
confundidas com pneumonias virais.
• A bactéria Mycoplasma pneumoniae é o agente causador da pneumonia por micoplasma.
• é um tipo comum de pneumonia em jovens adultos e crianças,(cerca de 20% das pneumonias)
• Os sintomas, que persistem por três semanas ou mais, incluem febre baixa, tosse e cefaleia.
• As vezes, eles são graves o suficiente para conduzir à hospitalização.
• Outras designações para a doença são pneumonia atípica primária (i. e., a pneumonia mais comum
não causada por pneumococos) e pneumonia ambulante.
• Quando isolados de amostras de garganta e de escarro crescem em um meio contendo soro equino
e extrato de levedura, alguns formam colônias distintas com aspecto de “ovo frito”.
• As colônias são tão pequenas que devem ser observadas através de ampliação. O diagnóstico
baseado na recuperação dos patógenos pode não ser útil no tratamento, pois podem ser necessárias
até três semanas ou mais para que os organismos de crescimento lento se desenvolvam. Contudo,
os testes diagnósticos têm sido altamente aperfeiçoados nos últimos anos. Eles incluem a reação em
cadeia da polimerase (PCR, de polymerase chain reaction) e testes sorológicos que detectam
anticorpos IgM contra M. pneumoniae.
• O tratamento com antibióticos, as tetraciclinas, induz o desaparecimento dos sintomas, masnão
elimina as bactérias, as quais são carreadas pelos pacientes por muitas semanas.
• Descobriu-se, que a doença também pode ser contraída de muitas outras aves, como pombos,
galinhas, patos e perus. Assim, o termo mais geral, ornitose, entrou em uso.
• O agente causador é Chlamydophila psittaci, uma bactéria gram-negativa, intracelular obrigatória.
• O nome do gênerofoi alterado de Chlamydia para Chlamydophila.
• Uma das diferenças entre as clamídias e as riquétsias, que também são bactérias intracelulares
obrigatórias, é que as:
o Clamídias formam pequenos corpos elementares como parte de seu ciclo de vida;
o Riquétsias, os corpos elementares são resistentes ao estresse ambiental; assim, podem ser
transmissíveis pelo ar e não requerem uma mordedura para transferir o agente infeccioso
diretamente de um hospedeiro para outro.
• A psitacose é uma forma de pneumonia que, em geral, provoca febre, tosse, cefaleia e calafrios;
infecções subclínicas são muito comuns, e o estresse parece aumentar a suscetibilidade à doença;
desorientação ou mesmo delírio, em alguns casos, indicam que o sistema nervoso pode estar
envolvido.
• A doença raramente é transmissível de um ser humano para outro, mas normalmente é
disseminada pelo contato com fezes e outras secreções de aves.
• Um dos modos de transmissão mais comuns:inalação de partículas secas de fezes.
• As aves em si geralmente têm diarreia, penas arrepiadas, doença respiratória e um aspecto
geralmente letárgico.
• Os funcionários de lojas de animais e pessoas envolvidas na criação apresentam um maior risco de
contrair a doença.
• O diagnóstico é feito por meio do isolamento da bactéria em ovos embrionados ou em cultura de
células.
• Testes sorológicos podem, então, ser usados para identificar o organismo isolado.
• Não existe uma vacina disponível, contudo as tetraciclinas são antibióticos efetivos para o
tratamento de seres humanos e animais. A imunidade efetiva não resulta da recuperação, mesmo
quando altos títulos de anticorpo estão presentes no soro.
• -100 mortes anualmente EUA → O principal risco é o diagnóstico tardio.
• Causada pela bactéria parasito intracelular obrigatória, Coxiella burnetii, membro das
gamaproteobactérias.
• Ela tem a capacidade de se multiplicar intracelularmente e é resistente o suficiente para sobreviver à
transmissão pelo ar (a maioria das bactérias intracelulares, como as riquétsias, não são)
• A febre Q apresenta uma ampla variedade de sintomas clínicose 60% dos casos assintomáticos.
• Sintomas febre alta, cefaleia, dores musculares, tosse e uma sensação de indisposição pode persistir
por meses;
• O coração também é envolvido em cerca de 2% dos pacientes agudos e é responsável pelas raras
fatalidades.
• Em casos de febre Q crônica, a manifestação mais conhecida é a endocardite. Um período de 5 a 10
anos pode se passar entre a infecção inicial e o aparecimento de endocardite, e uma vez que esses
pacientes mostram poucos sinais de doença aguda, a associação com a febre Q com frequência é
desconsiderada. A antibioticoterapia e o diagnóstico precoce têm diminuído a taxa de mortalidade
da febre Q crônica para menos de 5%.
• A C. burnetii é um parasito de vários artrópodes, sobretudo os carrapatos do gado, e é transmissível
entre os animais pelas picadas de carrapatos. Os animais infectados incluem gado, cabras e ovelhas,
bem como a maioria dos animais mamíferos domésticos. A infecção em animais geralmente é
subclínica. O carrapato do gado dissemina a doença entre o rebanho leiteiro, e os micróbios são
disseminados nas fezes, no leite e na urina do gado infectado. Uma vez que a doença esteja
estabelecida no rebanho, ela é mantida pela transmissão por aerossóis. A doença é disseminada
para os seres humanos através da ingestão de leite não pasteurizado e pela inalação de aerossóis
contendo micróbios, gerados em celeiros de gado leiteiro, principalmente durante o parto, a partir
de material placentário, o qual contém cerca de 1 bilhão de bactérias por grama.
• A inalação de um único patógeno é suficiente para causar infecção
• Muitos funcionários de fábricas de laticínios, frigoríficos, fábricas de processamento de carne e
curtumes estão sob risco.
• A temperatura de pasteurização do leite, que originalmente visava eliminar os bacilos da TB, foi
ligeiramente elevada, em 1956, para assegurar a eliminação de C. burnetii. Em 1981, foi descoberto
um corpo semelhante a um endósporo, o qual pode ser o responsável por esta resistência ao calor.
Esse corpo de resistência é mais semelhante ao corpo elementar das clamídias que aos endósporos
bacterianos típicos.
• O patógeno pode ser identificado por isolamento e crescimento em ovos embrionados de galinha ou
em cultura de células. Para o teste do soro dos pacientes em laboratório, podem ser usados testes
sorológicos para a identificação de anticorpos específicos anti-Coxiella.
• Uma vacina para pessoas que trabalham em laboratório e outras pessoas sob alto risco está
disponível.
• A doxiciclina tem sido recomendada para o tratamento. O crescimento de C. burnetii no interior de
macrófagos durante a infecção crônica confere à bactéria resistência ao fármaco, a atividade
bactericida pode ser restaurada por meio da combinação de doxiciclina e cloroquina, um
antimalárico. A cloroquina eleva o pH do fagossomo, aumentando a eficiência da doxiciclina.
Doenças Virais do trato respiratório superior
Rinovírus
• Família: Picornavírus;
• Responsável por 60% dos resfriados comuns;
• Genoma de RNA de filamento único, circundado por capsídeo não encapsulado comporto por quatro
proteínas e respondem por mais de 100 sorotipos’
• RVH-A, RVH-B e RVH-C;
• Causa mais comum de infecção no trato respiratório superior;
• Pode estar associado a infecções do trato respiratório inferior (RVH-C): exacerbações da doença
pulmonar crônica, bronquiolite grave em neonatos e pneumonia fatal em idosos e adultos
imunocomprometidos;
Fisiopatologia
• Fenda ou “cânion”: localiza-se na superfície do rinovírus que é inacessível aos anticorpos e não varia
entre os imunótipos e é o suposto local de fixação do vírus as células do hospedeiro;
• Receptor humano do rinovírus: ICAM-1 (CD-54);
• As lesões nas células epiteliais são relativamente leves e mediada por bradicininas, que acarreta
secreção excessiva de muco;
• O rinovírus não causa destruição ou efeito citopático evidente nas células, mas compromete a
barreira epitelial devido a presença de espécies reativas de oxigênio; assim, contribui para a invasão
de outros patogenos respiratórios, levando a complicações secundárias;
• O rinovírus induz resposta de anticorpos IgG e IgA específicos para certo sorotipo; assim sendo, não
há reinfecção pelo mesmo rinovírus;
Transmissão
Sintomas
• A pneumonia viral pode ocorrer como uma complicação da gripe, do sarampo ou mesmo da varicela.
Demonstrou-se que uma série de vírus entéricos e outros causam pneumonia viral, porém os vírus
são isolados e identificados em menos de 1% das infecções pneumônicas. Nos casos de pneumonia
para os quais nenhuma causa é determinada, a etiologia viral com frequência é presumida se a
pneumonia por micoplasma foi excluída.
• Nos últimos anos, os coronavírus emergiram como agentes causadores de pneumonia. Em 2003, o
coronavírus associado à síndrome respiratória aguda severa (SARS, de severe acute respiratory
syndrome) emergiu na Ásia e se disseminou para vários países.
• Desde 2004, nenhum caso de SARS foi relatado no mundo. Em 2012, o coronavírus associado à
síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV, de Middle East respiratory syndrome
coronavirus) foi identificado pela primeira vez na Arábia Saudita e, em seguida, disseminou-se para
diversos outros países.
• A PCR é utilizada para a confirmação de casos de SARS e MERS-CoV.
Influenza (gripe)
Classificação
Mutações
Epidemiologia
• O Aspergillus é um fungo ubíquo que causa alergias (pulmão de cervejeiro), em pessoas de outro
modo normais, e sinusite, pneumonia e fungemia sérias em pessoas neutropênicas → Contagem
anormalmente baixa de um tipo de glóbulos brancos (neutrófilos).
• As espécies de Aspergillus secretam três toxinas que podem ser importantes nas doenças humanas;
• O carcinógeno aflatoxina é produzido por espécies de Aspergillus que crescem na superfície de
amendoins e pode ser uma causa importante de câncer hepático, observado principalmente na
África;
• A restrictocina e mitogilina são ribotoxinas que inibem a síntese de proteínas pelas células do
hospedeiro por meio da degradação de RNAm;
• A sensibilização aos esporos de Aspergillus produz uma alveolite alérgica por indução de reações de
hipersensibilidade tipos III e IV;
• A aspergilose broncopulmonar alérgica, que está associada à hipersensibilidade originária de
colonização superficial da mucosa brônquica e, com frequência, ocorre em pacientes asmáticos,
pode acarretar, mais tarde, doença pulmonar obstrutiva crônica;
• A aspergilose colonizadora (aspergilomas) significa o crescimento do fungo em cavidades
pulmonares com invasão mínima ou inexistente dos tecidos;
• Os pacientes com aspergilomas apresentam, em geral, hemoptise recorrente;
• A aspergilose invasiva é uma infecção oportunista confinada a hospedeiros imunossuprimidos e
debilitados;
• As lesões pulmonares assumem a forma de pneumonia necrosante com focos cinzentos,
arredondados e bem delineados e bordas hemorrágicas, muitas vezes chamadas de lesões em alvo;
Galactomanana
Sintomas
• Febre acima de 38˚C; Tosse com sangue ou catarro; Sensação de falta de ar; Coriza e dificuldade para
sentir cheiros;
Fisiopatogenia
• Estes esporos convertem-se em leveduras invasivas nos pulmões, assumindo-se que sua
disseminação ocorra por via linfo - hematogênica;
• Chegam à via aérea inferior, onde há formação de um complexo primário, com possível
disseminação do fungo por via linfática e hematogênica para outros órgãos, na dependência da
quantidade de inóculos, da patogenicidade e da virulência do fungo, assim como da integridade do
sistema de defesa e de possíveis fatores genéticos;
Sintomas
Diagnóstido diferencial para TB
• As infecções aparentes são, em geral, crônicas e progressivas, mas comumente não são fatais;
• Existem 3 padrões:
o Mucocutâneas: as infecções muito frequentemente envolvem a face, em especial as bordas
mucocutâneas do nariz e da cavidade oral. Linfonodos regionais aumentam de tamanho,
tornam-se necróticos e drenam material necrótico através da pele;
o Linfáticas: ocorre aumento indolor de linfonodos cervicais, supraclaviculares ou axilares;
o Viscerais: caracterizadas por lesões focais que causam aumento, de fígado, baço e
linfonodos abdominais, algumas vezes com dor abdominal concomitante;
• As infecções podem ser mistas, envolvendo combinações dos três padrões;
Histoplasmose
Sintomas