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Intervenção Gerontológica
Cognos Formação e Desenvolvimento Pessoal
Manual do Formando
Conteúdos:
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Objectivo Geral
Conteúdos do módulo
Contexto Institucional;
Avaliação funcional;
Procedimentos a adoptar num contexto institucional;
Objectivos Específicos
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Índice
1. O Contexto Institucional 5
2. Avaliação Funcional 6
3. Procedimentos a adoptar no contexto institucional 8
3.1. Admissão 9
3.2. Plano de Desenvolvimento Individual 13
Anexos
Bibliografia
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1- O contexto institucional
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2 – Avaliação Funcional
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ambiente habitual, permitindo determinar as suas condições de segurança,
quanto à sua capacidade de morar sozinho.
A avaliação funcional procura verificar em que nível as doenças
impedem o desempenho das actividades quotidianas dos idosos de forma
autónoma e independente, ou seja, sem a necessidade de adaptações ou de
ajuda de outras pessoas, permitindo o desenvolvimento de um planeamento
assistencial mais adequado. De uma forma geral, representa uma forma de
medir se uma pessoa é ou não capaz de, independentemente, desempenhar
as actividades necessárias para cuidar de si mesma e, caso não o seja,
verificar se essa necessidade de ajuda é parcial (em maior ou menor grau) ou
total. É um parâmetro amplamente aceite, pois permite aos profissionais
uma visão mais precisa da situação que o idoso apresenta.
As actividades quotidianas que aqui falamos são conhecidas em
Gerontologia por actividades de vida diária. Estas actividades podem ser
divididadas em actividades básicas de vida diária - ABVD, ou apenas,
actividades de vida diária (AVD) e actividades instrumentais de vida diária -
AIVD.
As actividades básicas de vida diária (ABVD) envolvem as actividades
de auto-cuidado, como alimentar-se, mover-se, lavar-se, vestir-se, utilizar a
sanita, ser continente (sistema urinário). Para avaliarmos este tipo de
actividades, utilizamos o Índice de Katz. Apresentamos um exemplo desta
escala (anexo 1). Existem, no entanto, diferentes apresentações desta
escala, mas sempre com o mesmo objectivo.
Para uma vida independente e activa na instituição, executando as
actividades rotineiras do dia –a- dia, os idosos devem utilizar os recursos
disponíveis no meio. As actividades instrumentais de vida diária - AIVD
indicam a capacidade de um indivíduo levar uma vida independente, como
por exemplo, telefonar, controlar e tomar medicação, etc. A escala mais
utilizada é a escala de Lawton & Brody -anexo 2 do manual.
A grande propensão dos idosos aumenta o risco de quedas e torna
fundamental o conhecimento do equilíbrio e marcha. Para verificar esta
propensão, utiliza-se a Escala de Equilíbrio e Mobilidade de Tinetti -anexo 3.
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3. Procedimentos a adoptar no contexto institucional
A entrada de uma pessoa numa instituição seja ela qual for e em que
regime for (Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia, Lar, …) é sempre
precedida de aspectos burocráticos, mais do foro administrativa. A família, é
quem habitualmente faz o primeiro contacto, e após decisão do tipo de
serviço que pretende, existe uma série de procedimentos que têm que ser
cumpridos.
Os modelos que vamos anexar foram extraídos do Manual da Segurança
Social.
Após decisão favorável sobre a admissão do cliente, segue-se os
seguintes procedimentos:
Admissão
Ficha de Avaliação
Diagnóstica
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3.1. Admissão
1- Contrato;
2- Elaboração do Processo Individual do Cliente;
3- Entrevista Diagnóstica;
4- Programa de Acolhimento Inicial;
1 – Contrato
3. Entrevista Diagnóstica
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Após a assinatura do contrato, o gestor do processo marca uma
entrevista com o utente/cliente e/ou a(s) pessoa(s), com a finalidade de
aprofundar um conjunto de informações pertinentes sobre as suas
necessidades, expectativas, hábitos e desenvolvimento da situação do
cliente, assim como avaliar as suas capacidades funcionais e determinar o
seu grau de dependência.
Têm que estar identificados os seguintes itens:
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desenvolvimento individual do cliente (PDI), bem como dos planos
subsequentes.
Caso o cliente tenha já usufruído de outros serviços ou respostas, a avaliação
diagnóstica deve considerar as informações provenientes desses serviços,
especialmente quando se tratem de clientes com elevados graus de
dependência ou doenças crónicas (p.e. serviços de saúde, hospital).
A Entrevista de Avaliação Diagnóstica afigura-se como um processo
crucial para a elaboração do plano de desenvolvimento individual do cliente
(PDI)
Para a realização desta Entrevista, devem estar presentes o cliente
e/ou pessoa(s) próxima(s) (familiar, o seu responsável legal ou outros), que
detenham conhecimentos relevantes sobre o mesmo.
A Entrevista de Avaliação Diagnóstica é sustentada por um guião semi-
estruturado dirigido ao cliente e/ou pessoa(s) próxima(s).
Esta entrevista, poderá ser ainda apoiada por:
a) registos de observação do comportamento do cliente e pessoa(s)
próxima(s);
b) escalas de avaliação geriátricas ou outras, aplicadas e analisadas,
quando necessário, por técnicos com habilitações e competências
adequadas para o efeito. Por exemplo: Índice de Barthel; Escala de Lawton e
Brody; Mini Exame Cognitivo; Escala de Recursos Sociais; Avaliação do Meio
Físico.
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Programa de Acolhimento Inicial. Isto porque, poderá ser mais fácil a sua
aplicação e importância da informação recolhida, à medida que os vários
colaboradores vão tendo um maior conhecimento do cliente e/ou pessoa(s)
próxima(s) e, simultaneamente, estabeleçam uma relação de maior
confiança com os mesmos.
Algumas das dimensões da Entrevista de Avaliação Diagnóstica podem
e devem ser revistas sempre que se registem alterações profundas nas
necessidades e/ou expectativas dos clientes (Manual da Segurança Social).
Deve existir uma Ficha de Avaliação de Diagnóstica que deve constar
no Processo Individual do Cliente (anexo 5).
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aspectos da Entrevista de Avaliação Diagnóstica, completando ou alterando,
sempre que necessário, o conteúdo da Ficha de Avaliação Diagnóstica –
Após os 30 dias de acolhimento, é elaborado um relatório final sobre o
processo de integração e adaptação do cliente e/ou pessoa(s) próxima(s),
Nessa altura, são prestadas informações ao cliente e/ou pessoa(s)
próxima(s), sobre a forma como decorreu a integração do cliente na
resposta social.
Se durante este período o cliente não se adaptar, deve ser realizada uma
avaliação do Programa de Acolhimento Inicial, identificando os indicadores
que conduziram à inadaptação do mesmo e procurar superá-los
estabelecendo se oportuno novos objectivos de intervenção. Se a situação
de inadaptação persistir, é dada a possibilidade ao cliente de rescindir o
contrato (ibdem).
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• Considerar que a ocupação quotidiana do tempo por parte do
cliente depende do seu projecto de vida, competências e
potencialidades, hábitos de vida e lazer, bem como dos estímulos
oferecidos pelo SAD;
• Estabelecer e desenvolver actividades que promovam a
comunicação e convivência.
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• Outros.
3.3 Estrutura
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quantos necessários, são agrupados por domínios de intervenção –
individual, relacional, familiar, social – e são definidos de forma clara e
operacional (quantificada e correspondente a um período temporal).
Para cada objectivo geral é/são definido(s) o(s) indicador(es), cuja fonte são
os vários registos de informação e de monitorização. A título exemplificativo
indica-se a formulação de alguns objectivos gerais de intervenção e,
respectivos, indicadores:
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• Explicar e apoiar a pessoa próxima do cliente (filho) durante 15 dias
a fazer a cama do pai/mãe, através das ajudas técnicas adequadas;
• Explicar e apoiar o cliente a utilizar as ajudas técnicas no banho, para
que no final de um mês o consiga fazer sozinho.
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serviços e adequá-los às necessidades dos clientes que, ao longo do tempo,
vão surgindo.
O objectivo da avaliação é medir a eficiência e a eficácia do plano e o
impacte que este está a ter no cliente e pessoa(s) próxima(s) (familiar ou
outro). Por conseguinte, a avaliação deverá permitir medir:
• se os objectivos gerais de intervenção e específicos foram alcançados;
•a adequação dos objectivos gerais de intervenção, objectivos
específicos, actividades e acções às necessidades e expectativas do
cliente;
• a satisfação do cliente e/ou pessoa(s) próxima(s) com o desempenho
da execução das actividades e acções;
• a adequação dos recursos utilizados e os custos envolvidos na
realização do plano;
• o impacte dos serviços na melhoria e promoção da autonomia e
qualidade de vida do cliente, i.e. se os objectivos gerais de intervenção,
objectivos específicos, actividades e acções promoveram a autonomia e
qualidade de vida do cliente.
O responsável pela avaliação e a equipa, definem os indicadores de
avaliação, assim como os instrumentos metodológicos específicos, tais
como:
• Entrevistas/questionários de satisfação dos clientes e pessoas
próximas (famílias e outros);
• Pareceres técnicos em domínios específicos, como por exemplo
avaliação cognitiva e funcional do cliente;
• Análise dos resultados da monitorização semanal.
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Bibliografia
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ANEXO 1
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Processo n.º: ______________________
Data: ____ / ____ / ____
Nome: _____________________________
Avaliação Funcional
Escala de Actividades Básicas de Vida Diária. Índice de Katz
a. Lavar-se
1. Toma banho sem necessitar de qualquer ajuda
2. Precisa apenas de ajuda para lavar uma parte do corpo
3. Precisa de ajuda para lavar mais do que uma parte do corpo, ou para
entrar ou sair da banho.
b. Vestir-se
1. Escolhe a roupa e veste-se por completo, sem necessitar de ajuda
2. Apenas necessita de ajuda para apertar os sapatos
3. Precisa de ajuda para escolher a roupa e não se veste por completo
c. Utiliza a sanita
1.Utiliza a sanita, limpa-se e veste a roupa, sem qualquer ajuda. Utiliza o
bacio durante a noite e despeja-o de manhã sem ajuda
2. Precisa de ajuda para ir à sanita, para se limpar, para vestir a roupa e
para usar o bacio, de noite
3. Não consegue utilizar a sanita
d. Mobilizar-se
1.Entra e sai da cama, senta-se e levanta-se sem ajuda
2. Entra e sai da cama, senta-se e levanta-se da cadeira, com ajuda
3. Não se levanta da cama
e. Ser continente
1.Controla completamente os esfíncteres, anal e vesical, não tendo perdas
f. Alimentar-se
1.Come sem qualquer ajuda
2. Necessita de ajuda só para cortar os alimentos ou para barrar o pão
3. Necessita de ajuda para comer, ou é alimentado parcial ou totalmente por
sonda ou por via endovenosa
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Classificação dos resultados
Independente – significa sem supervisão, direcção ou assistência
pessoal activa. Este instrumento está baseado no estado actual da
pessoa e não na capacidade. Se uma pessoa se recusa a realizar
uma função considera-se que ela não a realiza, apenas se considera
capaz de a fazer.
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ANEXO 2
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Processo n.º: ______________________
Data: ____ / ____ / ____
Nome: __________________________________
Avaliação Funcional
Escala de Actividades Instrumentais de Vida Diária. Índice de Lawton e Brody
h. Fazer compras
1. Faz as compras que necessita sozinho
2. Compra sozinho pequenas coisas
3. Necessita de ser acompanhado para qualquer compra
4. Incapaz de fazer compras
i. Preparar refeições
1.Planeia, prepara e serve refeições adequadas, sozinho
2.Prepara refeições adequadas se possuir ingredientes necessários
3.Aquece, serve e prepara refeições mas não maném uma dieta equilibrada
4.Necessita de refeições preparadas e servidas
j. Cuidar da casa
1.Cuida da casa só ou com ajuda ocasional (exemplo: trabalho doméstico
pesado”)
2.Realiza tarefas diárias como lavar a louça ou fazer a cama
3.Realiza tarefas domésticas diárias mas não mantém um nível aceitável de
limpeza
4. Necessita de ajuda em todas as tarefas domésticas
5. Não participa em nenhuma tarefa doméstica
k. Lavar a roupa
1.Lava toda a sua roupa
2. Lava pequenas peças de roupa
3. É incapaz de lavar a sua roupa
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l. Modo de transporte
1.Desloca-se em transportes públicos ou viatura própria
2.Não usa transportes públicos, excepto táxi
3.Desloca-se em transportes públicos quando acompanhado
4. Desloca-se utilizando táxi ou automóvel quando acompanhado por outro
5. Incapaz de se deslocar
Grau de dependência:
- 8 pontos – independente
- 8-20 pontos – necessita de alguma ajuda
- mais de 20 pontos – necessita de muita ajuda
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ANEXO 3
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Processo n.º: ______________________
Data: ____ / ____ / ____
Nome: __________________________________
Respostas
Manobra Normal Adaptável Anormal
Equilíbrio sentado Firme, estável Segura na Inclinar,
cadeira para se escorregar na
apoiar cadeira
Levantar da cadeira É capaz de se Uso dos braços São necessárias
levantar num único (na cadeira ou várias tentativas
movimento sem em algum apoio) ou é incapaz sem
usar os braços para puxar; e/ou auxílio de uma
movimentar-se pessoa
para a frente
antes na cadeira
antes de se
levantar
Equilíbrio em pé Firme sem apoio, Firme, mas Qualquer sinal de
imediato (primeiros com os pés juntos, utiliza objectos instabilidade (1)
3 a 5 segundos) sem se apoiar em para suporte
objectos
Equilíbrio em pé Firme, capaz de Firme, mas, não Qualquer sinal de
ficar em pé com os consegue manter instabilidade sem
pés juntos, sem os pés juntos levar em
segurar objectos consideração o
como apoio apoio ou se
apoiar num
objecto.
Equilíbrio com olhos Firme, sem se Firme com os pés Qualquer sinal de
fechados (com os apoiar em qualquer separados instabilidade ou
pés mais próximos objecto com os pés necessidade de
possíveis) juntos se apoiar num
objecto
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Respostas
Manobra Normal Adaptável Anormal
Equilíbrio ao girar Sem se agarrar Passos Qualquer sinal de
(360º) com força ou descontinuados instabilidade ou
vacilar, sem se (utente coloca um necessidade de
apoiar em pé se apoiar num
qualquer objecto, completamente objecto
passos contínuos no chão antes de
(roda num levantar o outro
movimento suave) pé)
Empurrão no tórax Firme, capaz de se Necessidade de Começa a cair,
(paciente em pé, o opor a pressão mover os pés, ou o profissional
mais próximo mas capaz de tem que auxiliar
possível, e o manter o para manter o
profissional empurra equilíbrio equilíbrio
com uma leve
pressão sobre o
externo (peito) 3
vezes, reflecte a
capacidade de
resistir a um
deslocamento)
Girar o pescoço Capaz de girar a Diminuição da Qualquer sinal de
(paciente é solicitado cabeça, pelo capacidade de instabilidade ou
a girar a cabeça de menos até estender e girar o sintomas quando
um lado para o outro metade, de um pescoço, mas girar a cabeça ou
e para cima, lado para o outro sem vacilar, se estender o
enquanto mantém a e, capaz de curvar apoiar ou pescoço.
postura em pé com o pescoço para qualquer outro
os pés o mais olhar para o tecto, sintoma de
próximo possível sem vacilar, apoiar instabilidade ou
com força ou dor
qualquer sintomas
de instabilidade ou
dor.
Equilíbrio com apoio Capaz de -------------- Incapaz
de uma só perna permanecer com o
apoio de uma só
perna durante 5
seg., sem se
apoiar em objectos
para apoio
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Extensão do tronco Boa extensão sem Tenta se Não tenta, ou
(peça ao utente para se apoiar em estender, mas não se vê a
estender o tronco o objectos ou com a amplitude extensão, ou
máximo possível, vacilar de movimento apresenta uma
sem se apoiar em diminuída tontura.
objectos, se (compare com
possível) outros utentes da
mesma idade) ou
necessita de se
apoiar num
objecto para
tentar a extensão
Alcançar (peça ao Capaz de retirar o Capaz de retirar o Incapaz de
utente para remover objecto sem objecto e alcançar o
um objecto de uma necessidade de se permanecer num objecto ou
prateleira alta o apoiar noutro apoio único mas incapaz de retirar
suficiente para objecto e sem ficar tem necessidade o objecto após
necessitar um instável de se segurar alcança-lo ou
alongamento ou ficar com os braços ou necessita de
sobre os pés sobre alguma múltiplas
coisa tentativas
Sentar Capaz de se sentar Necessita utilizar Cai na cadeira,
num único e suave os braços para se não consegue
movimento guiar até à ajustar a
cadeira ou realiza distância (senta-
o movimento de se fora do
forma brusca centro)
(1) – O utente inicia esta avaliação numa cadeira rígida e sem braços e costas
erectas.
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ANEXO 4
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ANEXO 5
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ANEXO 6
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