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PRÁTICA
Antonio Ferraz
(Professor Catedrático Aposentado da
Universidade do Minho)
2014
(I) INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO
(PORTUGAL)
FONTE: INE
PEDIDOS:
Suponha que era conselheiro económico do líder político “X” que foi
recentemente eleito. Eis a questão levantada por este líder a si:
FONTE: INE
1
(II) MERCADO DOS PRODUTOS FINAIS E
MERCADO DO TRABALHO: A LEI DE OKUN
Suponha que era conselheiro económico do líder político “X” que foi
recentemente eleito. Eis a questão levantada por este líder a si:
2
Resposta:
Duas alternativas:
5%).
3
(2) Utilizando taxas de crescimento do PIB efectivo e do
PIB potencial.
Sendo:
Temos:
Δ u = - g* (y t – y p, t)
g = 1 / w w =2 então g = 1 / w = 1 / 2 = 0,5
- 0,5 = - (0,5) * (y t – 3)
(0,5) * y t = 2,0
(ano a ano).
4
Exercícios sobre Fronteira de Possibilidades
deProdução (FPP)
L L
Luxo (automóveis, mansões,…
B
.
A A
A A
Pu
Pu
.B
Bens públicos
.A .A
Pr Pr
r
Bens privados Bens privados
3. ESCOLHA INTERTEMPORAL DO CONSUMO
I I
País 3
País 2
País 1
.A3 .B3
.A2 .B2
.A1 .B1
C C
RESPOSTAS (FIGURAS SOBRE FPP)
FIGURA 1
FIGURA 2
PARTE I
R:d
2- Qual das seguintes afirmações não se refere à
Macroeconomia?
R:b
3- A palavra económico refere-se a
(a)escasso,(b)limitado,(c)que faz juz a um
Preço,(d)todas as afirmações anteriores
R:d
3- O problema da escassez deverá eventualmente
desaparecer com o desenvolvimento de novas
tecnologias de que resultem níveis mais elevados de
produção. Falso /Verdadeiro
R:Falso
1
4- Por causa da escassez, as pessoas desejariam que a
Sociedade produzisse mais bens e que os recursos
fossem utilizados plenamente e o mais
eficientemente possível. Isto é objecto de estudo
da (a)Microeconomia/Macroeconomia.
R (a):Macro
R (b):Micro
R:b
7- O custo de um bem medido em termos do que devemos
sacrificar para produzi-lo designa-se (a)custo
real;(b)custo de oportunidade;(c)custo
médio;(d)custo potencial;(e)todas as respostas acima
R:b
2
8- Uma das seguintes afirmações não é verdadeira?
R:c
9- Qual das seguintes hipóteses devem directamente
provocar um deslocamento para fora (para à direita)
da curva de possibilidades de produção de uma
economia ?
R:a
R:d
3
11- O que produzir, refere-se:
R:a
12- Como produzir refere-se:
R:d
13- Para quem produzir, refere-se:
R:b
4
14- Em uma economia de livre empresa, as questões do
que, como e para quem produzir são resolvidas
(a)por uma comissão de planeamento,(b)pelos
representantes eleitos pelo povo,(c)pelo mecanismo
dos preços,(d)por nenhuma das respostas acima.
R:c
R:c
R:d
5
6
EXERCÍCIO S
I. O OBJECTO DA ECONOMIA
(3) Porém, para muitos autores (de cariz neoliberal) existem da mesma
forma «falhas de governo», tentativas do governo para remediar as
falhas de mercado que tenham efeitos piores que as falhas de
mercado originais. Exemplifique algumas possíveis «falhas de
governo» para estes autores.
III. MACROECONOMIA
Índices de preços:
de Paasche ? ?
de Laspeyres ? ?
1
EXERCÍCIO (CRESCIMENTO DOS PREÇOS)
Considere os seguintes dados estatísticos para a economia portuguesa
(anos de 1997, 1998 e 1999).
3. Deflator do PIB ? ? ?
12
(*) Valores em 10 euros.
2
3
RESOLUÇÕES
I p = ∑ (p t * q t) / ∑ (p o * q t) =
Exercício nº 1
Sejam três empresas cujas “Contas de produção”, em dado período, são as seguintes:
Empresa A
Salários Vendas a B 45
40
Rendas 1
Juros 1
Lucros 3
___ ___
45
45
Empresa B Empresa C
Rendas 6 Rendas 4
Juros 6 Juros 8
Lucros 3 Lucros -2
-1-
Pedidos:
Exercício nº 2
Outros materiais 22
Salários 20
Rendas 5
Juros 5
Lucros 10
Amortizações 13
200
200
-2-
Pedidos:
Exercício nº 3
Empresa A Empresa B
Stock inicial MP 200 Stock final Stock inicial MP 200 Stock final
Compras MP 2000 Mat – primas 150 Energia eléctrica 40 Prod. Acabados 70
Salários 800 Prod. Acabados 50 Salários 1000 Vendas ao públ. 7000
Receitas de Vendas (RV) 5000 Juros 100
Rendas 200
Amortizações 40
Juros 40
Imp. Ind. Líq. 100
Amortizações 100
Pedidos:
-3-
Exercício nº 4
I)
Empresas A B C
Salários 1 000 800 500
Variação de existências 140 10 5
Vendas de A e B 950 0 0
Vendas de B e C 0 1 000 0
Vendas ao público 0 900 1 000
Vendas de bens de investimento 0 0 500
Rendas + Juros 60 25 15
Amortizações 31 20 10
Vendas à Administração Pública 0 50 200
Impostos s/ o consumo 0 40 84
-4-
Pedidos:
Exercício nº 5
I)
Empresa A
Empresa B
-5-
Sector Público Administrativo
Bens intermédios Imposto ind. líquidos 20 000
Nacionais 90 000 Imp. directos s/part. 140 000
Importados 15 000
Venc. Func. públicos 50 000
Juros da Dívida Pública 5 000
Poupança SPA 0
_______
160 000 160 000
Pedidos:
Exercício nº 6
-6-
C G I X M
Pedidos:
1990).
Exercício nº 7
Se para uma economia de (3) três sectores se souber: PNL cf = 2.000; Impostos diretos
1.100; Formação bruta de capital = 750; Salários = 1.000; Juros = 200; Rendas =
= 150.
-7-
Exercício nº 8
Se o índice de preços de 2000 for de 104,5 e o índice de preços de 2001 for de 107,5,
RESOLUÇÕES DE EXERCÍCIOS
-8-
[CAPÍTULO 2 – CAP2 (1)]
EXERCÍCIO Nº 1
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
SOMATÓRIO (DÉBITOS) 210 = SOMATÓRIO (CRÉDITOS) 210
(B)
1- VBP = RV + (S f – Si)
. VBP (A) = 45 + (0 - 0) = 45
. VBP (B) = 75 + (5 – 4) = 76
. VBP (C) = 60 + (25 – 10) = 75
. VAB (A) = 45 – 0 = 45
. VAB (B) = 76 – 45 = 31
. VAB (C) = 75 – 30 = 45
-9-
PIL = RI = S + R + J + L = 75 + 11 + 15 + 4 = 105
EXERCÍCIO Nº 2
(A)
. BI (Alfa) = 80 + 20 + 22 = 122
(B) (B1)
- VAL cf (Alfa) = 58 – 13 – 5 = 40
(B) (B2)
RI = PIL cf = S + R + J + L
- 10 -
EXERCÍCIO Nº 3
(A)
(B)
. EMPRESA A:
- (s + r + j + l) = (800 + 200 + 40 + ?)
- l A = 1810
- (s + r + j + l) = (1000 + 0 + 100 + ?)
. EMPRESA B:
- l B = 1590
- 11 -
Dado que : VAL cf = VAB pm – A – Ti líq
EXERCÍCIO Nº 4:
SBNAÇÃO = FIBC
. Rdisp p=?
. Rdisp p = Rendimentos Primários p ( 1 ) + “Transferências” p ( 2 )
(1000 + 800 + 500) + 300 (V.F.P) + (60 + 25 + 15) + 140 (Ldist. p) + 0 = 2840
(2) (Transf. c. liq. (P) / (SPA) + Tranf. c. liq. (P) / (Ext.) + JDP) – [T d (P)
+ CPS totais]
- 12 -
. R disp b (soc) ou S b (soc) = S (soc) + A (Amortizações)
Sendo: S soc. = R disp. soc). = Lucros não distribuídos ou Lucros retidos ou
(SPA)” ( 2 )
(1) (R + J + L) (SPA) = 0
= 310 – 17 = 293
POR FIM :
c.q.d.
- 13 -
EXERCÍCIO Nº 5
(a) –
PIB pm = Σ VAB pm
EMPRESA A:
EMPRESA B:
= 410600
“SPA”:
Logo:
(b); (d):
. RI = S + R + J + L
EMPRESA A:
EMPRESA B:
- 14 -
“SPA”:
VA (SPA) = VFP = 50000
COMPATIBILIDADES
RI = PIL cf = 572190
(c) e (d):
- 15 -
EXERCÍCIO Nº 6:
(a) –
REGRA GERAL:
. AGREGADO A P. CONST. =
- 16 -
(b):
(c):
(d):
. Índice de Preços :
- Variável stock
- 17 -
. Taxa de Inflação :
- Variável fluxo
EXERCÍCIO Nº 7:
a) RN = PNL cf
= S + VFP + J + R +L = PNL cf
= (1000 + VFP) + 200 + 200 + 400 = 2000.
VFP = 200
- 18 -
b) G =?
PNB pm = C + FIBC + G
G = 500
- 19 -
EXERCÍCIO Nº 8:
I = (2000) = 104,5
I = (2001) = 107,5
- 20 -
ENUNCIADOS DE EXERCÍCIOS
[CAPÍTULO 2 – CAP2 (2)]
Suponha uma determinada economia, composta por quatro sectores, cuja atividade se pode
exprimir, em termos contabilísticos da forma a seguir indicada:
Agricultura
Compras à agricultura 850 Vendas à agricultura 850
Compras à indústria 1 530 Vendas à indústria 5 540
Compras aos serviços 3 510 Vendas aos serviços 20
Subsídios - 100 Vendas ao público 8 320
Amortizações 740 Variação de existências 310
Remunerações do trabalho 3 570
Outros rendimentos 4 940
_____ _____
15 040 15 040
Indústria
Compras à agricultura 5 540 Vendas à agricultura 1 530
Compras à indústria 16 520 Vendas à indústria 16 520
Compras aos serviços 6 510 Vendas aos serviços 1 580
Impostos indiretos 1 420 Vendas ao público 18 260
Amortizações 1 210 Vendas de bens de capital 8 150
Remunerações do trabalho 6 250 Vendas ao SPA 1 210
Outros rendimentos 9 910 Variação de existências 110
_____ _____
47 360 47 360
1
Serviços
Compras à agricultura 20 Vendas à agricultura 3 510
Compras à indústria 1 580 Vendas à indústria 6 510
Compras aos serviços 1 650 Vendas aos serviços 1 650
Impostos indiretos 1 920 Vendas ao público 9 280
Subsídios -210 Vendas ao SPA 190
Amortizações 650
Remunerações do trabalho 6 020
Outros rendimentos 9 510
_____ _____
21 140 21 140
Pedidos:
a) O PIBpm
b) O PILcf
2
Óptica do Rendimento e método dos rendimentos gerados na produção
1. Salários 4 231.6
2. Rendimento de empresa e propriedade dos particulares 2 637.4
3. Poupança das sociedades 651.2
4. Impostos diretos s/ as sociedades 1 074.8
5. Rendimentos de propriedade e empresa do Estado 601.3
6. Juros da Dívida Pública 1 021.9
7. Transferências correntes líquidas Particulares/Estado 1 755.5
8. Impostos diretos sobre os particulares 849.6
9. Transferências correntes líq. Particulares/Resto do Mundo 643.0
10. Impostos s/bens e serviços líquidos de subsídios 1 625.3
11. Amortizações 521.4
12. Contribuições sociais totais dos particulares p/ a Segurança Social 418.4
13. Poupança dos particulares 1 723.6
14. Rendimentos líquidos externos 81.7
Pedidos:
3
Óptica da Despesa e método dos produtos finais
Quadro I: Despesas
Pedidos:
4
Exercício Final de Recapitulação
I - Agricultura
Compras consumos intermédios Vendas p/ utilização
intermédia
Sector I 200 Sector I 200
Sector II 300 Sector II 400
Sector III 200 Sector III 20 620
II - Indústria
Compras p/cons. intermédios Vendas p/ utilização
intermédia
Sector I 400 Sector I 300
Sector II 700 Sector II 700
Sector III 500 Sector III 400 1 400
Importações 400 2 000 Vendas p/ utilizações finais
Impostos indiretos (líq.) 200 Particulares 3 000
Amortizações 100 SPA 1 000
Salários e ordenados 5 000 Exportações 2 000
Rendas + Juros + Lucros 1 500 FBCF 2 000 8 000
Impostos diretos s/ as sociedades 600
9 400 9 400
5
III – Serviços (não inclui o SPA)
Compras p/cons. intermédios Vendas p/ utilização
intermédia
Sector I 20 Sector I 200
Sector II 400 Sector II 500
Sector III 300 Sector III 300 1 000
Importações 20 740 Vendas p/ utilizações finais
Impostos indiretos (líq.) 20 Particulares 100
Amortizações 10 SPA 20
Salários e ordenados 400 Exportações 50
Rendas + Juros + Lucros 40 FBCF 50 220
Impostos diretos s/ as sociedades 10 ____
1 220 1 220
Exportações 300
Consumo privado 1 000
FBCF 500
6
II – A poupança das sociedade é nula (S soc = 0) isto é, a totalidade dos lucros gerados no
período foi distribuída aos Particulares.
III – Os fluxos de rendimentos recebidos e pagos ao Exterior têm como agente receptor os
Particulares e foram de:
V – Na rubrica de transferências correntes, para além das indicadas nos dados a), verificam
se transferências correntes líquidas Particulares/ Exterior no valor de 1 000, e
decompostas da seguinte forma:
Pedidos:
c) 1. Determine o montante da Despesa Interna discriminando, para tal, o valor de cada uma
das componentes que a integram.
7
2. Na resolução da alínea anterior, ao considerar as importações entrou em linha de
conta com as importações totais (para usos intermédios e finais) ou apenas com as
importações para usos finais?
Justifique.
a)
1ª Parte
- Método dos valores acrescentados
- Método dos rendimentos gerados na produção
- Método dos produtos finais
2ª Parte
Necessidade de informação estatísticas que permitam analisar o funcionamento e estrutura de
uma dada economia. A complementaridade das três ópticas subjacentes, isto é, a “unidade” do
circuito económico. Daí que a descrição e análise do circuito, para ser o mais completo
possível, deve entrar em linha de conta com as diferentes formas de atividade económica.
8
- A produção e a análise da estrutura do aparelho produtivo.
- O rendimento e a análise dos “níveis de vida”
- O rendimento e a despesa/Análise do consumo, poupança e a acumulação
b)
b1) VBP (Adm. Pub.) = Custos de financiamento dos serviços do SPA
= Compras de bens e serviços aos sectores internos e ao exterior
+ vencimentos dos funcionários públicos
= (100 + 1000 + 20 + 50) + 1050 = 2220
BI = Compras de bens e serviços = 1170
VA (Adm. Pub.) = 2220 – 1170 = 1050
Nota: Vide os porquês da não consideração dos JDP como juros produtivos
b2)
9
c)
1)
i. Consumo Privado
v. Exportações
- de produtos da Agricultura 50
- de produtos da Indústria 2000
- de Serviços 50
- Importações 300
2400
10
vi. Importações
- De produtos intermediários
- de produtos para a Agricultura 50
- de produtos da Indústria 400
- de Serviços 20
- de produtos para o Governo 50
520
- De produtos finais 1800
2320
DI = C + G + FBCF + + (X – M) =
2) – Importações totais
11
Na óptica da produção, o Produto é determinado como um VA, isto é, da diferença entre
VBP e CI, independentemente do destino ou origem, respectivamente, dos produtos
considerados num ou noutro item. Neste sentido, as X e M não nos aparecem explicitadas
nesta óptica. De referir contudo que, implicitamente, elas são consideradas na óptica na
produção (no caso das M somente os Produtos intermediários, pois os produtos finais não
resultam da atividade produtiva dos diferentes ramos ou sectores da economia).
5) -
12
d) – Sector Particulares
do Sector I 1 000
do sector II 5 000
do Sector III 400
do Governo 1050
7 450
do Sector I 100
do sector II 1 500
do Sector III 40
1 640
Positivas
13
Negativas
14
RESOLUÇÕES DE EXERCÍCIOS
[CAPÍTULO 2 – Cap2 (2)]
. M = 0; PIB pm = 50 340
. C = Vendas ao público = 8 320 + 18 260 + 9 280 = 35 860
. G = G* + V.F.P. = 1 210 + 190 + 4 510 = 5 910
. I = Vendas de Bens de Capital Fixo + Variação de Existências
= 8 150 + (310 + 110) = 8 570
.X=0
50 340 = 50 340
15
EXERCÍCIO Nº II: ÓPTICA DO RENDIMENTO
= 44 710
(II)
16
2- VIA RENDIMENTO NACIONAL
. RN = 1. + 2. + 3. + 4. + 5. + 14. = 9 278
17
(C) FLCF = FBCF - A = 2 828.4 - (18.) = 2 307
+ ‘Transferências’
. R disp p = 9 278 - (16. + 15. + 17.) + (13. + 10. + 11.) - (14. + 9.)
RDB Nação > PI---- SB Nação > FIBC ---- (X’ - M’) > 0 ------ «CF»
RDB Nação < PI---- SB Nação < FIBC ---- (X’ - M’) < 0 ------ «NF»
18
. RDB Nação = PIB pm + RLE + Trfc líq Ext (Trfc líq p / Ext + Trfc líq spa /
+ 7. + 11. + 12.)
NOTAS:
. RDBNAÇÃO – (C + G) = SBNAÇÃO
19
EXERCÍCIOS SOBRE O “MKS” EM ECONOMIA FECHADA
(SEM ESTADO - 2 SETORES): PARTICULARES OU
FAMÍLIAS OU CONSUMIDORES + EMPRESAS
VER RESPOSTAS NO DOCUMENTO “CAP3 (1).R.doc”.
R = 75; J = 75.
C = 50
I = 10 I = I = 10
0 45%
Y´ (125) Y0 (150) Y
S,I S = -50 + 0,4Y
E0
I = 10
(S = 0)
0
Y´ Y0
Y
(125) (150)
-C = -50
(a) - (b) -
Y=A A = C + I = (50 + 0,6Y) + 10 S=I
A=C+I A = 60 + 0,6 Y S = Y-C = -50 + 0,4* Y
(F. Procura Agregada)
C = 50 + 0,6Y Y = A = 60 + 0,6* Y I = I = 10
I = I = 10 Y0 = 60 / 0,4* (A / 1-c) = 150 -50 + 0,4* Y = 10
Y0 = 150
-1-
Y=A
Exercício 2 . S b soc = 0 A´ = 230 + 0,8Y
A . REPG = 0
A = 210 + 0,8Y
E´0
∆A = + 20
E0 ∆Y ∆Ci = + 80 C = 30 + 0,8Y
A ´= 230 (100)
A = 210
I ´= 200
∆I = +20
I = 180
(Y = C) ∆Y0
C = 30
(+100)
0 45%
Y´ Y0 Y´0 Y* Y
(150) (1050) (1150) (120 S = -30 + 0,2Y
S,I 0)
I = 200 E´0
∆I = +20
I = 180 E0
∆Y0
(+100)
(S = 0)
0
Y´ Y0 Y´0 Y* Y
(150) (1050) (1150) (1200)
-C = -30
(a) - (b) -
Y=A A=C+I S=I
A=C+I A = (30 + 0,8* Y) + 180 I = I = 180
C = 30 + 0,8Y A = 210 + 0,8* Y S = Y – C = Y- (30 + 0,8* Y)
I = 180 Y=A S = - 30 + 0,2* Y
Y = 210 + 0,8* Y S=I
Y0 = 210 / 1 - 0,8 = 1050 - 30 + 0,2* Y = 180
Y0 = 1050, sendo: α = 1 / 1- c
(α = 1 / 1- 0,8 = 1 / 0,2 = 5)
∆Y0 = α * ∆A ∆Y0 = 5* ∆A
(c)
S0 = - 30 + 0,2* Y S0= - 30 + 0,2* (1050)
S0 = Y0 – C0
S0 = 180 (I = I = 180)
-2-
(d)
Y = 1200 (AS) A = 210 + 0,8 (1200) = 1170 (AD)
Logo: Y (1200) > A (1170) ∆= +30 (∆ não planeada, involuntária, não
desejada) I u> 0
(∆ A = A I = + 20)
2 ∆Y0 = α* ∆ A ∆Y0 = α * ∆ I ,
-3-
Exercício 3
(a) -
(b) -
C = Y – S = Y – (-60 + 0,4* Y) = Y + 60 – 0,4* Y
(c) -
∆c = - ∆s (c+s=1)
NR: S = - 60 + s* Y = - 60 + 0,4* Y (inicial)
S = - 60 + s´* (750) (Y0 = 550 e S = I = 160
s´= ? Y0 = Y* = 750
Equilíbrio: S* = -60 + s´* (750) = 160 750 * (s´) = 220 s´≈ 0,3 (s)
∆c = - ∆s ∆c = - (-0,1) = + 0,1 c´= c + ∆c
c´ = 0,6 + 0,1 ≈ 0,7 (c)
-4-
S,I
S1 = -60 + 0,4Y
S* = -60 + 0,3Y
E0 E*
I = 160
(S = 0)
0
Y0 Y* Y
(550) (750)
∆Y0 = 200
-C = -60
-5-
Exercício 4
Y=A
(a) -
A
E0 – Equilíbrio Estável (c.p.)
A = 320 + 2/3Y
C = 200 + 2/3Y
E0
A = 320
(Y = C)
C = 200
I = 120
0 45%
Y´ = 600 Y0
Y* Y
(960)
(1200)
S,I
S = -200 + 1/3Y
E0
I = I = 120
I = 120
0
(S = 0) Y0 Y* Y
-C = -200 (960)
Y´ = 600 (1200)
Analiticamente: (ou)
-6-
(c) -
α A = 1 / 1-c = 1 /s = 1 / (1/3) = 3
(d) -
∆Y0 = Y* - Y0 = 1200 - 960 = 240
∆Y0 = α* ∆I
α = ∆Y0 / ∆I e ∆I = ∆Y0 / α
∆I = (+240 / 3) = 80
-7-
Exercício 5 Economia em Recessão
Hipótese 1: I =I
S,I
S2 = - C´+ sY
-C´ > - C
S1 = - C + sY
G
S = -C
E2 I=I
I=I E1
0
Y´0 Y0 Y
-C´
-C
. Y (-C)α A = Y(-)
Efeito Multiplicador
Sendo: α A = 1 / 1-c
. ( S = I)e (=)
. S (=)
Hipótese 2: I = f (Y) I=I+iY I>0
E1
E2
Y
S,I
S2 (S = I)e ()
S
S1
I = f (Y)
0
Y´0 Y0 Y
Efeito Multiplicador
- ∆C Y S
Efeito Propulsor Efeito Acelerador
Y I S…
Y I S
( S)
-8-
Paradoxo da Poupança (Keynesiano)
Exemplos:
Insuficiência de “AD” combate-se com ∆A
. ∆I = (+) . ∆G = (+)
(P.E.; gestão s/”AD”
. ∆C= (+) . ∆M = (+)
expansionista: P.M; P.O)
i I Y
Crescimento Económico
-9-
Exercício 6
a)
C = 500 A = 150 R = 75
VS = 20 S =? J = 75
FBCF = 150 L = 150 M = 160 (Moeda em circulação)
PNL = RN
C + FILC = S + J + R + L 500 + FIBC – A = S + 75 + 75 + 150
500 + FBCF + VS – 150 = S + 300 500 + 150 + 20 – 150 = S + 300
S = 220
SF =20
SF = RN – C = 520-500 = 20
S+J+R+L=520
Famílias Empresas
C = 500
I = FLC = 20
Óptica da Despesa:
Óptica do Rendimento:
- 10 -
c)
SF = RN –C = 520-500 = 20
I = FILC = FIBC – A = FBCF + VS – A = 150 + 20 – 150 = 20
- 11 -
Exercício 7
a) SF = - 128 + 0,4* YD
α¯Α¯ = 1/s = 1 /0,4 = 2,5 Multiplicador de rendimento da procura
autónoma - indica como varia o rendimento real
por unidade de variação na procura autónoma.
Em equilíbrio:
A=Y (SF = I)
I = FILC = 20
Logo:
A = 148 + 0,6YD
A C = 128 + 0,6YD C = 128 + 0,6YD
E0
148
128
45º
0
YE = 370 Y
SF = -128 + 0,4YD
I, SF
E0
20 I = 20
0
YE = 370
-128
Y
- 12 -
B1)
Y p = 800
A E´ A = 320+ 0,6YD
A = 148 + 0,6YD
E0
C = 128 + 0,6YD
320
148
128
A economia converge para uma nova situação de equilíbrio, visto que os acréscimos
induzidos na despesa de consumo são cada vez menores (dada a propensão marginal
a consumir ser inferior a 1), pelo que o “gap” entre a procura e a oferta agregada vai
sendo cada vez menor até se atingir um novo equilíbrio no mercado de bens e serviços
finais.
B2 )
- 13 -
A E´ A1 = 128 + 0,815YD
128 + 0,6YD = A0
E0
148
45º
0 Y0E = 370 Y1E = 800
Y
C0 = 128 + 0,6YD
C1 = 128 + 0,815YD
I, SF
SF = - 128 + 0,4 YD
SF = - 128 + 0,185YD
E0 E´
20 I = 20
0
Y0E = 370 Y1E = 800
Y
S0 = - 128 + 0,4YD
S1 = - 128 + 0,185YD
- 14 -
Exercício 8
MODELO CLÁSSICO
b) M1 = 1800
%.
. M = (M1-M0 / M0) *100 = (1800-1200 / 1200) *100 = 50%
Logo:
%
. P = %. .M = 50%
P1 = P0 + % . P * P0 = 6 + 0,5*6 = 6 + 3 = 9
- 15 -
Exercício 9
b) No modelo clássico:
AS: Y = Y* = 800
P1 = P0 (1+20%) = 1,2
- 16 -
d)
d1) Oferta de Fundos (Poupança)
i 20
i0 E0
0
I1 I0 I, SF
i = taxa de juro real
Então:
i SF I
(devido ao deslocamento para SF (CF)
baixo e para a esquerda da
curva de procura de fundos, I) Y = Y*
- 17 -
- 18 -
- 19 -
- 20 -
- 21 -
EXERCÍCIOS SOBRE O “MKS” EM ECONOMIA FECHADA
(COM ESTADO – 3 SETORES): PARTICULARES +
EMPRESAS + ESTADO
igual a 1200 ?
7. Suponha que expandíamos o nosso modelo em estudo, para atender a
que os pagamentos em transferências (R) dependem do nível do
rendimento. Quando o rendimento é alto, os pagamentos em
transferências, como por exemplo, os subsídios de desemprego,
deverão diminuir.
caso.
de “estabilizador automático”?
8. Suponha que temos uma economia caracterizada pelas seguintes
variáveis:
C = 50 + 0.8* Yd
I = 70
G = 200
R = 100
t = 0.20
Estado/SPA (BUS)?
9. Suponha que uma economia esteja operando em equilíbrio a um nível
1.
2.
t = 0,2
3.
A = C + G + I + c* [Y + TR – T] = C + G + I +c* | Y + (TR – r* Y) - (T – t* Y) |
A = C + G + I + c* TR- c* T + c* (1 – r – t) * Y
Em equilíbrio: Y = A Y = A + c* (1 – r – t) * Y
∆Y / ∆T = α ( T ) = - c / (1 – c*(1 – r – t) = - α ( TR )
-1-
4.
α (A) = 1 / [1 – c* (1 - t)]
α¯ (TR¯) = c / [1 – c* (1 – t)]
α ( I ) = 2,5 Y = + 125
α ( TR ) = 2,0 Y = - 100
5.
F. Investimento: I = I = 50
-2-
(a)
Y=A
A A = 400 + 0,6Y
E0
C = 150 + 0,6Y
400
150
45%
0 Y0 Y
C = 100 + 0,8* Yd
-3-
Função Procura Agregada
Sendo: [1 – c* (1 - t)] = propensão marginal a não gastar (em consumo) o Y ou propensão marginal às
a 2. Via “E”=”S”
s s
(inclui: - (1 - c) * T se: T = T + t* Y)
-4-
“S” (-87,5 + 0,15* Y) + 0,25* Y – 62,5 (Função “Saídas”)
SF T TR
“S” “E”
S, I
“S”
E0
250 “E”
0
Y0 Y
- 150
(1000)
-5-
b. α A = [∆Y0 / ∆A] 3 Sect. = 1 / 1-c* (1-t) = 1 / 0,4 = 2,5
2 Sect. c (p.m.c. o Y)
Então: c* (1 - t) < c
6.
a.
I= I = 50 BUS0 =?
t* Y0 R G
Nota:
-6-
b.; c.
I ´= 100 = I + ∆ I = 50 + 50 BUS1 =?
-7-
BUS
BUS1= + 18,75
BUS = - R - G + t* Y
= -262, 5 + 0,25* Y
t g = t
I = 50
o,250,25
Y0 (1000)
Y0 Y´0
∆BUS = 18,75 – (-12,5) = + 31,25
= + 37,5
d.
(Superávit Orçamental)
-8-
e.
BUS*1 =?
I = I = 50
G * = 250 ∆ G = + 50 (com: G* = G + ∆ G )
T = 0,25Y
BUS = (-TR¯- G ) + t* Y
Y *= 1200
∆BUS*0 = + 37,5
BUS
0
- 262,5 Y
∆ G = + 50
- R - G * = -312,5
Em suma: Deterioração (Pioria) do Saldo da Conta do SPA (“SO/BUS”) a nível do pleno-emprego
-9-
7.
A. Via Y=A
Y=A
A=C+G+I
C= C + c* Yd 0<c<1
Yd = Y + R - T
I= I ;G= G
R= R - b* Y R >0 e a<b<1
T = t* Y 0<t<1
R
tg x = - b, sendo │b│= propensão marginal às “transferências”
R= R - bY
0
R Y
b
- 10 -
Função Procura Agregada: A = C + c* Y d + G + I
A= C + G + I + c* [Y + ( R - b* Y) – t* Y ]
A= C + c* R + G + I + c (1 - t - b)* Y
c* (1 - t - b) = p.m.c. o Y
Y=A Y = A + c* (1 - t - b)* Y
b) c) d)
A (R(Y)) A (R)
Y R e T (T = t Y)
Estabilizadores automáticos da actividade económica
Y R e T (T = t Y)
Y PIORIA
- 11 -
8.
a.
Y=A
A=C+G+I
NR: Fazer em casa via “E” = “S”
C = 50 + 0,8* Yd
Sf + T - R = I+G
Yd = Y + R - T
T = 0,20* Y
A = C + G + I = (50+0,8 Yd ) + 200 + 70
Y = A Y = 400 + 0,64* Y
Y0 1111
b. BUS0 = ?
- 12 -
c.
t = 0,20 ( t)
∆Cd ∆Ci
Então: ∆Y0 = [- (0,8)* (1111) / [1 - (0,8)* (1-0,25)] = - 888,8 / 0,4 ] * ∆t* (+0,05)
∆Y0 - 111
2ª Via
- 13 -
d.
∆R = 0
∆G = 0
1ª Via:
0
Y
∆BUS = + 27,7
-G - R = - 300
BUS0 = - 77,7 (Y0 1111)
- 14 -
9.
__
C = 50 + 0,8*Yd; Ī = 70; G = 200; R = 100 e t = 0,25.
Dados:
Policy
Y0 = 1000
Mix
C = 50 + 0,8* Yd
t = 0,25
t
BUS = - 50
G
I = 70; R = 100
G = 200
- 15 -
Efeito Final s / “SO/BUS”
(2) -
∆ A = ∆ G = + 50 G ´= G + ∆ G G ´= 200 + 50 = 250
(3)
A ´ = 450 + 0,56Y
- 16 -
∆BUS = - 43 – (-50) = +7.0 MELHORIA “SO/BUS”
2ª Via:
___________________
∆BUST + 7.0
- 17 -
EXERCÍCIOS SOBRE O “MKS” EM ECONOMIA ABERTA
(4 SETORES): PARTICULARES + EMPRESAS + ESTADO +
+ EXTERIOR
C = 250 + 0,6* YD
I¯ = 400
G¯ = 700
T¯ = 150
RG¯ = 200
M = 50 + 0,1* Y
X¯ = 100
a) Obtenha a forma reduzida do modelo, calcule o rendimento de
equilíbrio e faça a representação gráfica.
1.
Síntese:
-1-
Dados do exercício:
= 1 / [1 - 0,8* (1 – 0,25) + m] = 2
=1 / (0,4 + m) = 2
Ainda temos:
c = 0,8
c* (1- t) = 0,6
-2-
2.
C = 250 + 0,6* Yd
I = 400; G = 700; T = 150; R g = 200
M = 50 + 0,1* Y
X = 100
a.
(“S” = “E” S f + T – R + M = I + G + X)
Y=A=D
Y = C + I + G+ X – M = C +c* Y d + I + G + X - ( M + m* Y)
Y = C + c* (Y + R – T) + I + G + X - M - m* Y
Y = C + c* Y + c* ( R - T ) + I + G + X - M - m* Y
A = A + c* Y – m* Y = A¯ + (c - m)* Y
( A = C + c* R - c* T + I + G + X - M )
Y = [ C + c* ( R - T ) + I + G + X - M ) / (1 – c + m)]
Y = A / (1 – c + m)
(T = t* Y) Y = A / [1-c (1 – t) + m)]
(A = C + c* R + I + G + X - M )
-3-
(T = T + t* Y) Y0 = A / [1-c (1 – t) + m)]
( A = C + c* R - c* T + I + G + X - M )
Resolvendo:
Y0 = │250 + 0,6 (200-150) + 400 + 700 + 100 - 50│ / (1-0,6 + 0,1) = 1430/0,5
Y0 = 2860
A=D Y=A
A= A + (c - m)* Y
D0 E0 [A = 1430 + (0,5)* Y]
A= D α
(1430) 45%
0 Y0 Y
(2860)
t=0 T= T
A = C + c* ( R - T ) + I + G + X - M = 1430
tg α = (c - m) = 0,5
Nota 1:
Se :
T = t* Y ou T = T + t* Y
α A = 1 / [1- c (1- t) + m] (A = C / I / G / X / - M )
α TR = c / [1- c (1- t) + m] = - α T
-4-
Nota 2:
1 - [c* (1 - t) - m] = t + s* (1 - t) + m
1 – c* (1- t) + m = t + s* (1 - t) + m
b.
T= T
BC
X - M
(+50)
BC > 0 BC = 0 Y0 (2860)
0
Y´ BC < 0
Y
(500)
BC
(-236) BC = ( X - M ) – m* Y
BC = 50 - (0,1)* Y
-5-
Nota:
BC = 0
d.
∆ X = + 20
∆ Y0 / ∆ X = α X = 1 / (1 – c + m)
∆ Y0 = ∆ X / (1 - c + m) ∆ Y0 = 20 / (1 – 0,6 + 0,1) = + 40 (α X = 2)
∆ BC / ∆ X = ∆ ( X - M - m* Y) / ∆ X = 1 – 0 - [m* ∆ Y0 / ∆ X ]=
= 1- [m* 1 / (1 – c + m)] = 1- [m / (1 – c + m)]
Temos:
∆BC / ∆ X = + 0,8 ∆BC = 0,8* ∆ X = 0,8 (+20) = +16
-6-
BC
X ´- M
(+70)
X - M
(+50) Yo Y´o
(2860) (2900)
0
Y
BC´
(-220)
BC BC = ( X - M ) – m* Y
(-236) BC = 50 - (0,1)* Y
Outra via:
∆ X = + 20
∆M = - m* ∆Y = - (0,1)* (+40) = - 4
∆X - ∆M = +20 – 4 = +16
BC´= BC o + ∆BC = - 236 + 16 = - 220
(DESLOCAMENTO PARALELO E PARA CIMA DA CURVA BC)
e.
Admita uma Δ Ī pub = 20 u.m. Determine o efeito desta medida de política orçamental
sobre o saldo da balança comercial (BC/NX)?
αG
-7-
Outra Via:
∆ BC = ∆ X - ∆ M - m* ∆Y = 0 – 0 – m* α G * ∆ G =
(sendo: ∆Y0 = α G *∆ G )
-8-