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Programa de Certificação da Apimec

Manual de Candidatura do Profissional de Investimento

Certificação Nacional

Objetivo

CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento

1. O que é?
2. Qual a relação do CNPI com o credenciamento na Apimec?
3. Quem organiza e fiscaliza o processo de certificação e os profissionais
certificados/credenciados?
4. Quem julga conforme as penalidades previstas no Código de Conduta da Apimec?
5. Por que obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?
6. A quem se destina o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?
7. Quem é responsável pelos exames?
8. Como são os exames?
9. Como realizar a inscrição?
10. Quais as condições de realização dos exames?
11. Qual o critério de aprovação de cada exame?
12. O candidato poderá interpor recurso em caso de se achar prejudicado?
13. Como solicitar o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?
14. Como realizar o processo de Renovação do certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?
15. Programa de Educação Continuada - PEC
16. É necessário ser associado da Apimec para obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-
P?
17. Material para os estudos.
18. Quais as vantagens em ser associado de uma das regionais Apimec?

Credenciamento de Analista de Valores Mobiliários

1. O que é?
2. Qual é o seu objetivo?
3. Qual é a entidade credenciadora?
4. A quem se destina?
5. Como obter o credenciamento junto a Apimec?
6. Como Licenciar-se ou cancelar o credenciamento na Apimec?

 Conteúdo e Bibliografia indicativa para o Exame CB - Conteúdo Brasileiro


 Conteúdo e Bibliografia indicativa para o Exame CG1 - Conteúdo Global 1
 Conteúdo e Bibliografia indicativa para o Exame CT1 - Conteúdo Técnico 1

 Código de Conduta da Apimec para o Analista de Valores Mobiliários - disponível em


www.apimec.com.br >> Supervisão.
 Código dos Processos da Apimec - disponível em www.apimec.com.br >> Supervisão.
 Instrução CVM nº 483/2010 - disponível em www.apimec.com.br >> Regulação >>
Normativos.
 Programa de Educação Continuada - PEC - disponível em www.apimec.com.br >>
Certificação.

Objetivo
Com o objetivo de elevar os padrões dos profissionais de investimento brasileiros a níveis
internacionais, a Apimec implantou no Brasil o Programa de Certificação Nacional (CNPI) e
Internacional (CIIA) - em coordenação com a Association of Certified International Investment
Analyst (ACIIA).

As associações nacionais membros da ACIIA, no caso do Brasil, a Apimec Nacional, têm o


poder de decidir sobre as características e requisitos necessários para os candidatos aos
exames, com base nas peculiaridades locais, considerando, por exemplo: experiência
profissional, grau de escolaridade, nível de reconhecimento profissional, etc.

Certificação Nacional

CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento

1. O que é?
O CNPI - Certificado Nacional do Profissional de Investimento é o certificado que visa
comprovar a qualificação técnica necessária dos profissionais que atuam nos mercados
financeiro e de capitais no Brasil.

A certificação está dividida em três categorias:

 CNPI para o analista fundamentalista;


 CNPI-T para o analista técnico;
 CNPI-P para o analista pleno (fundamentalista e técnico).

Para obtenção da certificação o profissional deve ser aprovado nos seguintes exames:

 Exame CB - Conteúdo Brasileiro - fase comum para o analista fundamentalista, técnico


e para o analista pleno;
 Exame CG1 - Conteúdo Global 1 - fase destinada ao analista fundamentalista;
 Exame CT1 - Conteúdo Técnico 1 - fase destinada ao analista técnico.

O profissional aprovado no CB e CG1 será certificado com o CNPI (certificado destinado aos
profissionais que irão exercer somente a atividade de analista fundamentalista).

O profissional aprovado no CB e CT1 será certificado com o CNPI-T (certificado destinado aos
profissionais que irão exercer somente a atividade de analista técnico).

O profissional aprovado no CB, no CG1 e no CT1 será certificado com o CNPI-P (certificado
destinado aos profissionais que irão exercer a atividade de analista fundamentalista e/ou
analista técnico).

Os profissionais certificados através dos exames CB e CG1 realizados até 14/10/2009 não
estão obrigados a fazer o exame CT1 para exercer a atividade de analista técnico.

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2. Qual a relação do CNPI com o credenciamento na Apimec?


O certificado CNPI é exigido para os profissionais que necessitam do credenciamento da
Apimec para exercer a atividade de Analista de Valores Mobiliários, conforme estabelecido na
Instrução nº 483/10.
3. Quem organiza e fiscaliza o processo de certificação e credenciamento?
No Brasil o programa de certificação é organizado e fiscalizado pela Apimec. Os exames são
aplicados através da Fundação Getulio Vargas (FGV).

4. Quem julga conforme as penalidades previstas no Código de Conduta da Apimec para


o Analista de Valores Mobiliários?
A apuração de eventuais descumprimentos ao Código, seu julgamento e aplicação de
penalidades seguirão o disposto no Código dos Processos da Apimec.

5. Por que obter o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?


A certificação e credenciamento do analista de valores mobiliários são obrigatórios para o
exercício da função, como dispõe a ICVM 483/2010. Além disso, a importância da certificação
decorre do papel preponderante que os profissionais têm nos processos de decisão de
investimentos. Sendo assim, torna-se necessário certificar sua capacidade técnica e também
ter a segurança de que estão submetidos a um Código de Conduta Profissional que ofereça
salvaguardas aos investidores de que suas recomendações/orientações/operações estão
sendo feitas de maneira totalmente isenta de quaisquer tipos de interesses pessoais.

A Apimec, nos seus mais de 40 anos de atuação, conquistou o reconhecimento e o respeito


dos mercados nacional e internacional, inclusive dos órgãos oficiais de controle dos mercados
financeiro e de capitais, contribuindo para a evolução e o aprimoramento do mercado brasileiro.

6. A quem se destina o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?


A todos os profissionais com nível superior completo em qualquer área e com interesse em se
desenvolver no mercado financeiro e/ou de capitais.

7. Quem é responsável pelos exames?


A Apimec é responsável pela elaboração do conteúdo programático e das questões dos
exames, ficando a cargo da FGV a aplicação dos exames.

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8. Como são os exames?


Os exames são oferecidos, em geral em tempo contínuo, e são realizados nos Centros de
Testes da FGV, distribuídos em praticamente todo território nacional.

(a) CB - Conteúdo Brasileiro - fase comum para o analista fundamentalista, técnico e


pleno.
Uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as
seguintes matérias: Sistema Financeiro Nacional, Mercado de Capitais, Mercado de Renda
Fixa, Mercado de Derivativos, Conceitos Econômicos, Conduta e Relacionamento, Governança
Corporativa, Relações com Investidores e Sustentabilidade.

(b) CG1 - Conteúdo Global 1(*) - fase para o analista fundamentalista.


Uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as
seguintes matérias:
1. Análise e Avaliação de Ações e Finanças Corporativas: 30 questões;
2. Contabilidade Financeira e Análise de Relatórios Financeiros: 30 questões

(c) CT1 - Conteúdo Técnico 1 - fase para o analista técnico.

Uma prova de duas horas de duração com 60 questões de múltipla escolha contendo as
seguintes matérias: Fundamentos de Análise Técnica, Teoria de Dow, Conceito de Tendência,
Figuras Gráficas, Teoria das Ondas de Elliott, Padrões de Candlestick; Indicadores,
Gerenciamento de Risco, Estratégias Operacionais e Trading Systems.

O profissional aprovado no CB, CG1 e CT1 será pleno.


(*) Conforme deliberação CVM nº 633/2010, serão aceitos os seguintes exames na aferição da
qualificação dos candidatos: Chartered Financial Analyst - CFA, níveis I e II, organizado pelo
CFA Institute; Series 86, organizado pela Financial Industry Regulatory Authority.

O candidato que comprovar aprovação no CFA, níveis I e II ou no Series 86 poderá solicitar a


dispensa do exame CG1 e realizar somente o exame CB. Para solicitar a dispensa o candidato
deverá enviar à Apimec a tradução juramentada do documento que comprova a aprovação nos
respectivos exames.

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9. Como realizar a inscrição?


O candidato poderá se inscrever separadamente em qualquer dos exames pelo site
http://www.fgv.br/certapimec. O candidato terá o prazo de 12 (doze) meses, contados da data
da realização do primeiro exame em que foi aprovado, para ser aprovado no outro exame. A
perda deste prazo implicará em nova inscrição e aprovação nos exames.

Caso o candidato seja reprovado no primeiro exame realizado não haverá contagem de prazo
e uma nova inscrição poderá ser realizada imediatamente após a publicação do resultado.

Cada inscrição feita pelo candidato implicará no pagamento da respectiva taxa de inscrição
vigente.

A taxa de inscrição não será devolvida em hipótese alguma.

Não será aceito pedido de isenção de pagamento do valor da inscrição, seja qual for o motivo
alegado.

O candidato deverá efetuar o pagamento da respectiva taxa de inscrição em qualquer agência


bancária, por meio de boleto bancário, impresso de acordo com as instruções do site.

O candidato terá o prazo de 10 (dez) dias, contados da data da inscrição, para emitir o boleto.
Caso o boleto não seja emitido, a inscrição será cancelada.

O prazo de vencimento do boleto é de 15 (quinze) dias contados da data da emissão. Caso o


candidato não pague o boleto no vencimento, somente poderá emitir um novo boleto 5 (cinco)
dias após a data de vencimento do boleto anterior. Se o novo boleto não for pago no
vencimento a inscrição será cancelada.

Uma vez efetuado o pagamento da taxa de inscrição e confirmada a compensação (primeiro


dia útil seguinte à data do pagamento), o candidato terá o prazo de 30 (trinta) dias para
agendar a data do exame escolhido. Caso o agendamento não seja feito no prazo estipulado, o
valor pago não será ressarcido e o candidato deverá realizar nova inscrição.

Ao solicitar um agendamento cuja data do exame esteja a 7 (sete) dias além da data de
solicitação, o seu agendamento encontra-se com status "Agendamento Solicitado". Nesta
situação você poderá cancelar o "Agendamento Solicitado" até 2 (duas) vezes. Quando faltar
apenas 7 (sete) dias para a realização do exame, você receberá um e-mail informando que seu
agendamento entrou no status "Agendamento Confirmado" e, a partir daí, não será mais
possível realizar o cancelamento.

Exemplo: se no dia 01/10/2009 você solicitar um agendamento para o dia 20/10/2009, este
agendamento estará com status "Agendamento Solicitado" até o dia 12/10/2009 (7 dias
corridos que antecedem a data agendada) e você poderá cancelá-lo até essa data sem
necessidade de justificativa.
A partir do dia 13/10/2009 este agendamento estará com status "Agendamento Confirmado",
não sendo mais possível realizar o cancelamento.

O candidato que cancelar um "Agendamento Solicitado" deverá realizar novo agendamento no


prazo de 30 (trinta) dias contados da data do cancelamento. Caso o novo agendamento não
seja feito no prazo estipulado, a inscrição será cancelada.

Os agendamentos com status "Solicitado" ou "Confirmado" poderão ser cancelados a qualquer


tempo pela FGV caso ocorra qualquer imprevisto que impossibilite a aplicação do exame no
Centro de Teste escolhido. A FGV, através do Sistema de Certificação Apimec/FGV, enviará
uma notificação eletrônica informando ao candidato o cancelamento do agendamento.

O candidato estará apto a realizar novo agendamento, lembrando que o cancelamento


realizado pela FGV não afeta o limite de 2 (dois) cancelamentos permitidos ao candidato.

Obs: O prazo mínimo de antecedência para agendamento é de 7 (sete) dias, ou seja, se o


sistema for acessado no dia 01/10/2009, o primeiro dia disponível para agendamento do exame
será 09/10/2009. O calendário mostrará 60 dias à frente a partir do dia 09/10/2009.

O candidato portador de necessidade especial especificará a necessidade no ato da inscrição.

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10. Quais as condições de realização dos Exames?


Recomenda-se que o candidato, um dia antes da data do exame, faça o login no Sistema de
Certificação Apimec/FGV e confirme o local do exame através do menu "Agendamento".

Recomenda-se que o candidato se apresente no Centro de Teste escolhido com 30 (trinta)


minutos de antecedência.

O candidato deverá levar documento oficial e original com foto e a senha utilizada para acessar
o sistema de agendamento, ela será utilizada para abrir a prova juntamente com o número do
CPF. O candidato que não souber a senha e não levar o documento requerido não poderá
realizar a prova.

Será permitido o uso de calculadora não alfanumérica. Não é necessário levar caneta, lápis ou
borracha. O candidato receberá folha de rascunho e lápis, caso seja necessário. Ao terminar o
exame, as folhas de rascunho, utilizadas ou não, deverão ser devolvidas ao fiscal.

Durante a realização da prova não será permitida nenhuma espécie de consulta, empréstimo
de material ou uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação (agendas
eletrônicas, relógios digitais, telefones celulares, pagers, receptor, gravador, laptop, tablets e
outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares.

O candidato não poderá ausentar-se da sala de prova sem autorização e acompanhamento do


fiscal.

Em caso de não comparecimento por motivo de doença, o atestado médico deverá ser
digitalizado e encaminhado exclusivamente para o e-mail apimec@apimec.com.br em no
máximo 03 (três) dias úteis a contar da data do exame. Os atestados recebidos após este
prazo serão desconsiderados.

11. Qual o critério de aprovação de cada exame?


Serão aprovados no exame CB - Conteúdo Brasileiro os candidatos que responderem
corretamente 40 questões.
Serão aprovados no exame CG1 - Conteúdo Global 1 os candidatos que responderem
corretamente 40 questões, sendo que em cada módulo há uma exigência de acerto de pelo
menos 50%, sendo afastada a hipótese de aprovação parcial nesta ou naquela matéria.

Serão aprovados no exame CT1 - Conteúdo Técnico 1 os candidatos que responderem


corretamente 40 questões.

O resultado e o índice de aproveitamento do candidato será publicado no site


http://www.fgv.br/certapimec em até 5 (cinco) dias úteis.

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12. O candidato poderá interpor recurso em caso de se achar prejudicado?


Sim, caberá recurso para a Comissão de Recurso. O recurso deverá ser feito no momento da
realização do exame, através do Formulário para Recurso de Questões disponível em todos os
Centros de Teste, e deverá ser preenchido pelo candidato e devolvido ao fiscal do Centro de
Teste ao final do exame. A Apimec encaminhará o recurso ao responsável pela Comissão de
Recurso, que dispõe de 30 (trinta) dias para reunir a Comissão e analisar a matéria. A decisão
da Comissão de Recurso será encaminhada ao requerente, também por escrito. Em casos
excepcionais, e se julgar procedente, a Comissão pode convocar o requerente para uma
avaliação mais detalhada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da
reunião em que o assunto foi tratado.

O recurso não tem efeito suspensivo e não prejudicará a regular programação de outro exame.

13. Como solicitar o certificado CNPI, CNPI-T ou CNPI-P?


Através do Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação >> Sobre o CNPI >> Solicitar a
Certificação/Credenciamento) o candidato aprovado deverá:

a. Preencher o cadastro;
b. Imprimir e assinar o Formulário de Cadastro e o Termo de Adesão;
c. Anexar fotocópia autenticada do Certificado de Conclusão do Ensino Superior ou do
Diploma, expedidos por Instituição de Ensino reconhecida por órgão oficial competente;
d. Anexar a tradução juramentada do documento que comprova aprovação no CFA,
níveis I e II ou no Series 86 (*);
e. Enviar os documentos para a Apimec; e
f. Recolher a taxa de emissão de certificado.

Após a publicação na relação de profissionais/analistas do Portal Apimec (www.apimec.com.br)


o Certificado CNPI estará à disposição para download em www.apimecnacional.com.br >>
Profissional >> Download Certificado.

(*) Candidatos com solicitação de dispensa do CG1.

Atenção: após a aprovação nos exames, os interessados têm um prazo de 01 (um) ano
para requerer o seu certificado CNPI (envio dos documentos e pagamento da taxa anual
de emissão de certificado). A perda deste prazo implicará em nova inscrição e aprovação
nos exames.

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14. Como realizar o processo de Renovação do certificado CNPI/T/P?


Anualmente, através do Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação >> Sobre o CNPI
>> Renovar o Certificado) o profissional de investimento certificado e não credenciado deverá:

a. Atualizar os dados cadastrais; e


b. Recolher a taxa anual de atualização cadastral.
O profissional que não realizar o processo de Renovação no prazo será informado pela Apimec
que seu o certificado CNPI será suspenso, ficando o profissional impedido de fazer uso da
identificação com a sigla CNPI até que a Renovação seja regularizada.

15. Programa de Educação Continuada da Apimec - PEC.


O Programa de Educação Continuada da Apimec - PEC tem como fundamentos norteadores
estimular e induzir o aprimoramento do capital intelectual dos analistas de valores mobiliários.

As certificações CNPI, CNPI-T ou CNPI-P têm validade de 5 (cinco) anos contados da data do
credenciamento, portanto o processo de verificação da Educação Continuada deve começar
antes do prazo de validade e não a partir desse prazo.

Antes que a certificação vença, o analista credenciado deverá optar entre as duas modalidades
de Educação Continuada:

A- Estudo individual de conteúdo programático denominado CR - Conteúdo de Reciclagem e


CRT - Conteúdo de Reciclagem Técnico. Provas contendo 36 questões de múltipla escolha,
com duas horas de duração. A aprovação requer acerto de 24 questões.

B- Comprovação de participação em cursos, seminários ou outras atividades que representem,


no mínimo, 40 (quarenta) créditos de dedicação a sua atualização profissional.

O regulamento do PEC encontra-se no portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação).

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16. É necessário ser associado da Apimec para obter o certificado CNPI, CNPI-T ou
CNPI-P?
Não. Qualquer candidato aprovado nos exames descritos no item 1 (um) deste manual e com
nível superior completo está apto a solicitar a certificação. No entanto os associados da Apimec
têm direito a descontos especiais na compra das apostilas, na inscrição para os exames e na
taxa anual de atualização cadastral.

17. Material para os estudos.


A Apimec disponibiliza no final deste manual alguns exemplos de bibliografia meramente
indicativos.

18. Quais as vantagens em ser associado de uma das regionais Apimec?


Além das atividades próprias das regionais Apimec: cursos, seminários, reuniões com
empresas, acompanhamento de temas do interesse do mercado em geral e outros eventos
gratuitos, ou a preços inferiores do que para outros interessados; o associado terá descontos
especiais na compra das apostilas, na taxa anual de atualização cadastral de renovação dos
certificados e na inscrição nos exames de certificação.

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Credenciamento de Analistas de Valores Mobiliários - Instrução nº 483/2010

1. O que é?
Instrução da Comissão de Valores Mobiliários que dispõe sobre a atividade de analista de
valores mobiliários estabelecendo as condições para o seu exercício.

2. Qual é o seu objetivo?


Seu objetivo é regular a atividade do analista de valores mobiliários de modo que aumente a
confiança neste profissional, nos seus trabalhos, nas decisões que se seguem com base em
suas análises, nas instituições empregadoras e, principalmente, nos mercados financeiro e de
capitais no Brasil.
3. Qual é a entidade credenciadora?
A Apimec Nacional é a entidade credenciadora autorizada pela CVM a receber, analisar e
credenciar os pedidos de certificado CNPI.

4. A quem se destina?
A todos aqueles que exerçam a atividade de analista de valores mobiliários em caráter
profissional, que consiste na elaboração de relatórios de análise destinados à publicação,
divulgação ou distribuição a terceiros, ainda que restrita a clientes.

5. Como obter o credenciamento junto a Apimec?


Para obter o Credenciamento de Analista de Valores Mobiliários é necessário possuir o
certificado CNPI, assinar o Termo de Adesão aos Códigos de Conduta e de Processos da
Apimec, ao PEC - Programa de Educação Continuada da Apimec e ao Manual de Candidatura
e Regulamento da Certificação, enviar o documento assinado à Apimec e aguardar o
recebimento da notificação de pagamento da taxa de credenciamento. A solicitação do CNPI e
do credenciamento poderão ser feitas simultaneamente.

O credenciamento é solicitado através do Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação


>> Sobre o CNPI).

6. Como licenciar-se ou cancelar o credenciamento na Apimec?


O Profissional de Investimento Credenciado que não esteja exercendo a atividade de analista
de valores mobiliários poderá licenciar-se ou cancelar o credenciamento através de solicitação
feita pelo Portal Apimec (www.apimec.com.br >> Certificação >> Sobre o CNPI).

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Conteúdo dos Exames CNPI / CNPI-T e CNPI-P

Parte I - CB - Conteúdo Brasileiro


Programa Bibliografia meramente indicativa
I) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
1- Órgãos de Regulação e Fiscalização -
Principais Atribuições
1.1- Conceitos básicos do Sistema Financeiro Lei nº 4.595/1964 (SFN)e atualizações.
Internacional e Nacional. Lei 4.728/1965 (mercado de capitais) e atualizações
Lei nº 6.385/1976(CVM) e atualizações.
ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo:11ª.ed. Atlas, 2013.
1.2- Conselho Monetário Nacional - CMN, Banco Casagrande, Rossi e Sousa - Abertura de Capital de Empresas no Brasil,
Central do Brasil - Bacen, Comissão de Valores São Paulo: Atlas, 4a. ed.,2010.
Mobiliários - CVM, Banco do Brasil, Caixa FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de
Econômica Federal, Banco Nacional de Janeiro:Qualitymark,19ª.ed. 2013.
Desenvolvimento Econômico e Social e Conselho PINHEIRO, Juliano - Mercado de capitais: fundamentos e técnicas - 7ª
de Recursos do SFN. ed., São Paulo: Atlas, 2014.
1.3- Participantes: bancos comerciais, múltiplos, www.bcb.gov.br;www.cvm.gov.br;www.bndes.gov.br.
de investimento e de desenvolvimento,
cooperativas e sociedades de crédito imobiliário,
companhias hipotecárias, corretoras,
distribuidoras e sociedades de arrendamento
mercantil (leasing).
2- Clearings e Sistemas

2.1- Desenho do novo SPB: conceitos. FORTUNA, Eduardo (2013)


2.2- Clearings www.bcb.gov.br
www.febraban.com.br
II) MERCADO DE CAPITAIS
1- Conceitos Básicos de Finanças ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7ª ed., São
Corporativas Paulo: Atlas, 2014.
(risco, retorno, teoria do portfólio, beta, CAPM,
APM, análise das demonstrações financeiras,
etc.)
2- Bolsas e Mercado de Balcão Organizado
2.1- BM&FBovespa e CETIP: ativos negociados e CMN. Resolução 2690/2000 (bolsas de valores) e suas alterações
características. CVM. Instrução 461/2007 (mercados de valores mobiliários)
2.2- Operações em Bolsa: margem, garantias, Cavalcante, F e Misumi, J.Y. - Mercado de Capitais - 7ª.ed., Rio de
liquidação financeira, taxas de corretagem, Janeiro: Campus, 2009.
custódia, entrega de ativos, emolumentos. FORTUNA, Eduardo (2013)
2.3- Tipos de operação: day trade, compra e PINHEIRO, Juliano (2014).
venda. www.bmfbovespa.com.br
2.4- Índices de Ações: IBOVESPA, IBrX e FGV- www.cetip.com.br
100.Índices Setoriais.
3- Ações - Conceitos e Operacionalidade

3.1- Ações preferenciais e ordinárias: definição, Lei nº 6.404/1976 (S/As.) e atualizações.


direitos e características. Classe de ações. Lei 9.250/1995 (IR da PF- isenção ganho capital na RV)
3.2- Controle e acordo de acionistas. CVM. Instrução 400/2003
3.3- RCA, ADR e BDR: definição e ASSAF, Alexandre (2013)
características. Casagrande, Rossi e Sousa (2010)
3.4- Remuneração do acionista: dividendos, juros FORTUNA, Eduardo (2013)
sobre capital próprio e bonificação. LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S.
3.5- Recompra de ações e direito de retirada. - Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas
3.6- Direito dos minoritários de ações ordinárias e Brasileiras - Ed. Campus.
preferenciais. PINHEIRO, Juliano (2014)
3.7- Tributação para ganho de capital em www.cvm.gov.br
operações com ações: alíquota, base de cálculo e www.bmfbovespa.com.br
pagamento - pessoa física e jurídica. Incidência
de outros impostos nas operações com ações.
4 - Debêntures e Notas Promissórias

4.1- Definição, características e garantias. Lei nº 6.404/1976


4.2- Tipos de debêntures: simples, conversíveis. www.cvm.gov.br
Sistema Nacional de Debêntures - SND: funções. www.bmfbovespa.com.br
4.3- Negociação com debêntures e notas www.cetip.com.br
promissórias. ASSAF, Alexandre (2013)
4.4- Agente fiduciário e assembléia de FORTUNA, Eduardo (2013)
debenturistas. LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S.
4.5- Bônus de subscrição: definição e - Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas
características. Diluição e preferência. Brasileiras - Ed. Campus.
4.6- Tributação em operações com debêntures,
notas promissórias ou bônus de subscrição:
alíquota, base de cálculo e pagamento. Incidência
de outros impostos nas operações com
debêntures.
5 - Regulamentação Societária

5.1- Companhias abertas e fechadas. Divulgação Lei nº 6.404/1976


de informações ao mercado. Lei nº 6.385/1976. Leis 9.492/1995 (tributação das companhias)
5.2- Abertura de capital. Registro na CVM e Lei 11.101/2005 (recuperação judicial de companhias)
divulgação de informações. Registro para CVM. Instruções 361, 400, e 480.
negociação em Bolsa FORTUNA, Eduardo (2013)
5.3- Oferta públicas: distribuição primária e LEMES Jr.; Antonio B.; RIGO, Cláudio M; e CHEROBIN, Ana Paula M.S.
secundária de valores mobiliários. IPO. - Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas
5.4-.Papel do coordenador da oferta e demais Brasileiras - Ed. Campus.
instituições envolvidas: obrigações, análise, www.cvm.gov.br
tratamento das informações e responsabilidades. www.bmfbovespa.com.br
5.5-.Tipos de oferta: firme e melhores esforços.
Sistemas de oferta: bookbuilding, leilão, rateio.
5.6- Fechamento de capital e oferta de
compra de compra ações(OPA)
5.7- Recuperação Judicial: definição e
implicações para a empresa. Preferência dos
credores e acionistas.
6 - Rating

6.1- Conceitos. CAOUETTE, Jonh B.; Narayanan, Paul I. e Altman, Edward I. - Gestão de
6.2- Agências de rating e suas funções. Risco de Crédito - Ed. Qualitymark.
6.3- Tipos de rating: soberano, corporativo,
operações estruturadas.
7- Fundos de Investimento

7.1- Conceitos e Tipos de fundos Instrução CVM 555/2014 (fundos de investimento) e suas alterações.
7.2- Administração de Recursos de Terceiros Instruções CVM 554 /2014 (categoria de investidores) e suas alterações.
Instrução CVM 558/2015 (exercício profissional de administração de
carteiras de valores mobiliários).
III) MERCADO DE RENDA FIXA
1 - Matemática Financeira da Renda Fixa
1.1- Regimes de Capitalização: contínua e FARO, Clovis de - Princípios e Aplicações de Cálculo Financeiro - Ed.
descontínua. LTC.
1.2- Juros simples versus juros compostos: valor JUER, Milton - Praticando e Aplicando Matemática Financeira - Ed.
futuro e valor atual. Qualitymark.
1.3- Taxas proporcionais e taxas equivalentes. ROSS, S.A.; Westerfield, R.W. e Jaffe, J.F. -Administração Financeira -
1.4- Taxa nominal e taxa real. Ed. Atlas.
1.5- Anuidades.
1.6- Taxa interna de retorno e comparação com
valor presente.
2 - Estatística Básica

2.1- Medidas de retorno: média aritmética e LEVINE, David M.; Berenson, Mark L.; Stephan, David. Resumindo e
geométrica. descrevendo dados numéricos. Estatística: teoria e aplicações. Rio de
2.2- Medidas de dispersão: desvio padrão e Janeiro: LTC.
variância. ZENTIGRAF, Roberto. Estatística objetiva. Rio de Janeiro: ZTG.
2.3- Cálculo da correlação e covariância.
3 - Títulos de Renda Fixa

3.1- Títulos Públicos: características, mercados ASSAF, Alexandre (2013)


primário (leilões) e secundário. FARIA, Rogério Gomes de Mercado financeiro: instrumento e operações.
3.2- Canais de Distribuição e Tesouro Direto. São Paulo: Prentice Hall.
3.3- Títulos Privados: CBD, LC, LH: FORTUNA, Eduardo (2013)
características e cálculo da rentabilidade.
3.4- Carregamento Diário.
3.5- Marcação a mercado: metodologia e curva
do papel.
3.6- Precificação de títulos.
3.7- Estrutura a termo.
3.8- Noções de Duration.
3.9- Tributação.
IV) MERCADO DE DERIVATIVOS
1 - Aspectos Gerais Sobre a Negociação no MARINS, A. Vol 1.
Mercado de Derivativos HULL, J. Capítulo 1 - Introdução.
2 - Função Econômica Conceituação do MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seções 1.6 e 1.7.
Mercado Derivativo
3 - Definições dos Principais Contratos
Negociados
3.1- Contratos a Termo. MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seção 1.1.
3.2- Contratos a Futuro. HULL, J. Capítulo 1 Seções 1.1 a 1.4.
3.3- Contratos de Opções.
3.4- Contratos de Swaps.
3.5- Derivativos de Derivativos.
4 - Participantes dos Mercados

4.1- Hedgers. MARINS, A. Vol 1. Capítulo 1 - Seções 1.3 e 1.4.


4.2- Especuladores. HULL, J. Capítulo 1 - Seção 1.5.
4.3- Arbitradores.
4.4- Captadores/Aplicadores de Recursos
(Operações de Tesouraria).
4.5- Market Makers.
4.6- Manipuladores.
V) CONCEITOS ECONÔMICOS
1 - Definições de Natureza Econômica

1.1- Base Monetária, meios de pagamentos, Decreto nº 3.088/1999 - Metas de Inflação.


metas de inflação, Copom.
1.2- Balanço de pagamentos e regimes cambiais.
1.3- Superávits primário e nominal. ASSAF, Alexandre (2013)
1.4- Divida interna e externa. FORTUNA, Eduardo (2013)
1.5- Indicadores de atividade econômica. www.bcb.gov.br
1.6- Contas nacionais.
1.7- Conceitos de Microeconomia e PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L.. Microeconomia. 7ª ed., São
Macroeconomia Básica (oferta, demanda, Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
equilíbrio, concorrência perfeita, concorrência MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 6ª Edição
monopolística, oligopólio, monopólio, elasticidade Norte-Americana, São Paulo: Saraiva, 2014.
preço e renda, bens substitutos e
complementares, externalidades, etc.)
2 - Índices de Preços: IGP-M.IGP-DI, INPC, FORTUNA, Eduardo (2013)
IPCA, FIPE, IGP-10 e outros www.fgv.ibre
www.fipe.com.br
www.ibge.com.br
3 - Índices Econômicos: PIB, pela ótica da www.ibge.gov.br
oferta e da demanda, Produção Industrial e www.ipea.gov.br
outros
4 - Índices de Referência: CDI, TR, TJLP, Lei nº 9.365/1996 (TJLP) e Lei nº 8.177/1991 (TR)
PTAX, SELIC e outros www.bcb.gov.br
www.bmfbovespa.com.br
www.anbima.com.br
VI) CONDUTA E RELACIONAMENTO
1 - Princípios Éticos

1.1- Código de Conduta. CASET, John - Ética do mercado financeiro, ed. BM&F.
1.2- Conflitos de interesse. APIMEC. Código de Conduta da Apimec para Analista de Valores
1.3- Risco de imagem. Mobiliários. 2010.
2 - Relacionamento com clientes, lavagem de
dinheiro e uso de informação privilegiada
2.1- Manejo e Divulgação informações Leis nº 9.613/1998 e 10.467/2002 (lavagem de dinheiro)
privilegiadas CVM. Instrução 358/2002.
2.2- Segregação de atividades. CMN. Resoluções 2.451/1997 e 2486/1998 (segregação de atividades)
2.3- Crime de lavagem de dinheiro. CVM. Instrução 539/2013.
2.4- Relacionamento da instituição com o cliente .
3 - Regulação e autorregulação do Analista de
Valores Mobiliários.
3.1- A atividade de Analista de Valores Mobiliários Lei nº 6.385/1976
3.2- Normas de conduta, responsabilidades e CVM. Instruções 483/2010 e 538/2013.
vedações à Instrução CVM nº 483/10. APIMEC. Código de Conduta da Apimec para Analista de Valores
3.3- Fiscalização e Supervisão da atividade Mobiliários, 2010.
APIMEC. Programa de Educação Continuada, 2010.
APIMEC. Código dos Processos da Apimec. 2010.
VII) GOVERNANÇA CORPORATIVA, RELAÇÕES COM INVESTIDORES e SUSTENTABILIDADE
1 - Governança Corporativa: Conceitos; IBGC. Código das Melhores Práticas de GC.4ª ed., São Paulo, 2009
Segmentos Especiais da BMFBOVESPA; www.bmfbovespa.com.br
Índices IGC e ITAG. www.cvm.gov.br
www.ibgc.org.br
2 - Relação com investidores: princípios e CODIM. Caderno de Pronunciamentos. 2012.
práticas IBRI. Guia de Relações com Investidores, 2007.
MAHONEY, William - Relações com Investidores. Manual do RI. Rio de
Janeiro: IMF, 1997.
www.ibri.org.br
www.codim.com.br
3 - Sustentabilidade http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/indices-de-
sustentabilidade/

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Parte II - CG1 - Conteúdo Global 1


Programa Bibliografia meramente indicativa
I) ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE AÇÕES E FINANÇAS CORPORATIVAS

1 - Modelos de Avaliação de Ações

1.1 Modelo de dividendo descontado. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração
1.2 Modelo de crescimento constante (modelo de Financeira. Atlas. Capítulos 5, 10, 11, 12, 15, 16 e referências.
Gordon). DAMODARAN, A. Avaliação de ativos. Capítulos 1 a 16.
1.3 Modelo de crescimento de 2 e 3 estágios. DAMODARAN, A. A Face Oculta da Avaliação. Capítulos 1 a 10.
1.4 Definição de fluxo de caixa da firma e fluxo de caixa
do acionista.
1.5 Definição de lucro bruto, lucro operacional, LAIR,
EBITDA, EBIT.
1.6 Avaliação por múltiplos.
1.7 Múltiplo preço/lucro.
1.8 Múltiplo preço/valor patrimonial.
1.9 Múltiplo preço/vendas.
1.10 Múltiplo valor da firma/EBITDA.
1.11 Taxa de retorno do acionista: utilização do modelo
CAPM, prêmio de risco, prêmio de mercado, betas
alavancado e desalavancado.
1.12 Custo médio ponderado do capital (WACC).
1.13 Benefício fiscal e efeito da alavancagem.
1.14 Crescimento do fluxo de caixa: ROA e ROC.
1.15 Modelos de fluxo de caixa descontado: utilização do
fluxo de caixa da firma e do fluxo de caixa do acionista.
1.16 EVA, MVA e CFROI.

2 - Análise das Operações da Empresa

2.1 Análise do demonstrativo de resultado. FERREIRA, R. Contabilidade Avançada e Intermediária. Capítulos


2.2 Análise do ativo e passivo. 1 a 22.
2.3 Análise horizontal. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Capítulos 3, 6, 8, 11,
2.4 Análise vertical. 12 a 21.
3 - Análise Setorial

3.1 Comparação de múltiplos. DAMODARAN, A. A Face Oculta da Avaliação.


3.2 Curva de demanda. Capítulos 8, 9 e 10.
3.3 Elasticidade-preço e elasticidade-renda. STIGLITZ, J. E. Introdução a Microeconomia. Capítulos 4, 5, 6, 7,
3.4 Retorno de escala, custos fixos e variáveis, custo 8,11, 12,13
marginal.
3.5 Oferta de curto e longo prazos.
3.6 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólios.
3.7 Discriminação de preços e coalizão.
3.8 Fusões e aquisições.
3.9 Regulação de mercados e legislação antitruste.
CADE.
O LIVRO UTILIZADO NA PROGRAMAÇÃO DE CORPORATE FINANCE É A EDIÇÃO
DE 2007 EM PORTUGUÊS DO LIVRO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CORPORATE FINANCE)
DE ROSS, WESTERFIELD E JAFFE: DESCRITO DE FORMA SIMPLIFICADA
COMO RWJ, CAPÍTULO E PÁGINA.
1 - Fundamentos de Finanças Corporativas

1.1 Objetivos das Finanças Corporativas RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.
1.1.1 Maximização do Valor para os acionistas. 1.1 - O que são Finanças de Empresas? Pág. 23-25.
1.1.2 Governança Corporativa. 1.2 - Títulos de empresas como direitos condicionados ao valor
1.1.2.1 Administradores versus Proprietários . total da empresa. Pág. 29.
1.1.2.2 Controle da Firma. 1.3 - A Sociedade por ações. Pág. 30-31.
1.4 - Objetivos da sociedade por ações. Pág. 33-35.
1.5 - Mercados Financeiros. Pág. 36-37.
1.2 Finanças e os Objetivos da Empresa RWJ. Capítulo 2.- Demonstrações Contábeis e Fluxos de Caixa.
1.3 O Papel do Gestor Financeiro RWJ. Capítulo 1. Introdução às Finanças de Empresas.
1.3 - Objetivos da sociedade por ações.
1.4 - Pág. 33-35
1.4 Princípios do cálculo do valor

1.4.1 O que é Valor? RWJ. Capítulo 3. Mercados Financeiros e Valor Presente Líquido.
1.4.2 O processo de cálculo do Valor. RJW. Capítulo 4. Valor Presente Líquido
1.4.3 Criação de Valor para os acionistas.
1.5 Fluxo de Caixa Descontado RJW. Capítulo 4. Valor Presente Líquido.
1.5.1 O que é Fluxo de Caixa? 4.1 - Caso de um único período. Pg. 73
1.5.2 Conceitos básicos na Análise do Fluxo de Caixa. 4.2 - Caso de vários períodos. Pg.75-81
1.5.3 Valores de encerramento do Fluxo de Caixa. 4.3 - Períodos de Capitalização. Pg. 81-83
1.6 Orçamento de Capital RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.
1.6.1 Critérios de Decisão de Investimentos.
1.6.1.1 Regras de Payback.
1.6.1.2 Método de Payback Descontado. RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de investimento.
1.6.1.3 Taxa Interna de Retorno - TIR. 6.2- Critério do período de payback. Pág. 127-128.
1.6.1.4 Valor Presente Líquido - VPL. 6.3 - Critério do período de payback descontado. Pág. 129.
1.6.2 Custo de Capital. 6.5 - Taxa Interna de retorno TIR. Pág. 131.
1.6.2.1 Custo de Capital Próprio. 6.1 - Por que usar o valor presente líquido? Pág. 126.
1.6.2.2 Custo de Capital de Terceiros.
1.6.2.3 Custo de Capital Médio Ponderado - WACC. RWJ. Capítulo 12. Risco, Retorno e Orçamento de Capital.
1.6.2.4 Custo de Capital após impostos.
1.6.3 Modelo de Precificação de Ativos - CAPM.
1.6.3.1 Medindo o Beta. RWJ. Capítulo 10. Retorno e Risco: Modelo de Precificação de
1.6.3.2 Equivalentes de Certeza. Ativos. (CAPM)
1.6.3.3 Taxa Livre de Risco.
1.6.3.4 Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco.
1.6.3.4.1 Linha do Mercado de Capitais - CML.
1.6.3.4.2 Linha do Mercado de Títulos.
2 - Decisões de Financiamento a Longo Prazo RWJ. Capítulo 14. Financiamento a Longo Prazo: uma Introdução.
2.1 Decisões de Investimento RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.
2.1.1 Orçamento Periódico.
2.1.2 Decisões com base em Projetos.
RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de Investimento.
6.4 - Retorno contábil médio. Pág. 129-131.
6.6 - Problemas com enfoque da TIR. Pág. 132- 140.
6.7 - Índice de rentabilidade. Pág. 140.
2.2 Avaliação de Projetos RWJ. Capítulo 6. Alguns Critérios Alternativos de Investimento.
2.2.1 Método para Hierarquização de Propostas de 6.8 Orçamento de capital na prática. Pág. 141.
Investimentos.
2.2.2 Racionamento de Capital.
2.2.3 Armadilhas mais Comuns (ex. custo afundado, RWJ. Capítulo 7. Valor Presente Líquido e Orçamento de Capital.
depreciação).
2.3 Liquidação e Reorganização RWJ. Capítulo 16. Estruturas de Capital: Limites ao Uso de
Capital de Terceiros.
16.2 - Custos diretos de dificuldades financeiras: custos legais e
administrativos de liquidação ou reorganização.
3 - Decisão Financeira a Curto Prazo RWJ. Capítulo 27 Administração do Capital de Giro e
Planejamento a Curto Prazo.
Pág. 599.
3.1 Financiamento a Curto Prazo RWJ. Capítulo 27 Administração do Capital de Giro e
3.1.1 Financiamento Corrente. Planejamento a Curto Prazo. Pág. 600 - 612.
3.1.1.1 Necessidade de Capital de Giro.
3.1.1.2 Componentes do Capital de Giro.
3.1.2 Financiamento a curto prazo.
3.1.2.1 Recursos do Financiamento a curto prazo.
3.1.2.2 Modelos de planejamento do financiamento a
curto prazo.
3.2 Gestão do Caixa RWJ. Capítulo 28. Gestão de Caixa. Pág. 616 - 634.
3.2.1 Gestão do Crédito.
3.2.1.1 Instrumentos de Crédito comercial.
3.2.1.2 Decisões de Crédito.
3.2.2 Gerenciamento do caixa.
3.2.2.1 Modelo do balanceamento de metas do Caixa.
3.2.2.2 Ciclo de conversão em caixa.
3.2.2.3 Investindo o Caixa ocioso.
3.3 Tomando Dinheiro e Emprestando a Curto Prazo RWJ. Capítulo 29. Gestão de Crédito.
3.3.1 Emprestando a curto prazo.
3.3.1.1 Mercados de moeda.
3.3.1.2 Alternativas aos Mercados de moeda.
3.3.2 Tomando emprestado a curto prazo.
3.3.2.1 Racionamento de Crédito.
3.3.2.2 Empréstimos com e sem garantias.
4 - Estrutura de Capital e Política de Dividendos RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital: Conceitos Básicos.

RWJ. Capítulo 16. Estrutura de Capital: Limites ao uso de Capital


de Terceiros.
4.1 A Alavancagem e o Valor da Empresa RWJ. Capítulo 15. Estrutura de Capital: Conceitos Básicos. Pág.
4.1.1 A Teoria de Modigliani-Miller. 318 - 339.
4.1.1.1 O Teorema da irrelevância.
4.1.1. 2 Custos de transação e a estrutura de capital.
4.1.2 O modelo de custo da falência.
4.1.3 O modelo do custo com gestão profissional.
4.2 A Política de Dividendos RWJ. Capítulo 18. A Política de Dividendos: Por que é Relevante.
4.2.1 Tipos de dividendos (dividendos em caixa, Pág. 399 - 426.
dividendos em ações e splits).
4.2.2 Recompra de Ações.
4.2.3 O Teorema da irrelevância.
4.2.4 O efeito da clientela.
4.2.5 O modelo de sinalização.
4.2.6 A Política de dividendos e o Mercado local.
5 - Fusões e Aquisições

5.1 Tópicos sobre Valuation RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 653 - 664.
5.1.1 Valuation Aplicada.
5.2 Formas de Aquisição RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 663 - 670.
5.2.1 Take-overs.
5.2.2 Aquisições Autorizadas.
5.2.3 "Creeping take-overs".
5.2.4 Eliminando Direitos Minoritários.
5.3 Estratégias para o Comprador RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 673 - 678.
5.3.1 Agressiva ou Negociada.
5.3.2 Condicional ou Incondicional.
5.3.3 Timing.
5.3.4 Razões do Comitê Gestor de Investimentos.
5.4 Estratégias Defensivas RWJ. Capítulo 30. Fusões e Aquisições. Pág. 671 - 673.
5.4.1 Pró-ativa versus reativa.
5.4.2 Estratégias pró-ativas a longo prazo.
5.4.3 Estratégias pró-ativas a curto prazo.
6 - Finanças Corporativas Internacionais

6.1 Orçamento de Capital Internacional para a Empresa RWJ. Capítulo 32. Finanças Internacionais. Pág. 697 - 712.
Multinacional
6.1.1 Avaliação de projetos estrangeiros.
6.1.2 Análise de Risco político.
6.1.3 Gestão de risco do capital estrangeiro.
6.2 Project Finance e Gestão de Ativos
6.2.1 Títulos com Garantia real.
6.2.2 Leasing.
6.2.3 Avaliação do Projeto.
6.2.4 Avaliação do Emprestador.
6.2.5 Financiamento Sindicalizado.
CONTABILIDADE FINANCEIRA E ANÁLISE DE RELATÓRIOS FINANCEIROS
Bibliografia Geral

FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.


Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais de contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial (Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2004.
CPC. Pronunciamentos Técnicos. Disponível em www.cpc.org.br.
IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). São Paulo:
IBRACON, última edição.
1 - Demonstrações Contábeis (Financial Statements) a. CPC 26. Disponível no site www.cpc.org.br.
b. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
c. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas
internacionais de contabilidade: IFRS versus normas
brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
d. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes.
Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS).
São Paulo: IBRACON, última edição.
e. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS,
Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais
de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

2 - Elaboração de Relatórios (Financial Reporting Issues) a. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
b. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas
internacionais de contabilidade: IFRS versus normas
brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
c. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes.
Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS).
São Paulo: IBRACON, última edição.
d. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS,
Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais
de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
e. HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

3 - Estrutura Conceitual Básica a. CPC 00: Estrutura Conceitual para Elaboração e


Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Disponível
no site www.cpc.org.br.
b. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
c. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas
internacionais de contabilidade: IFRS versus normas
brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
d. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes.
Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS).
São Paulo: IBRACON, última edição.
e. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS,
Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais
de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
f. HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

4 - Demonstração dos fluxos de caixa a. CPC 03. Disponível no site www.cpc.org.br.


b. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
c. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas
internacionais de contabilidade: IFRS versus normas
brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
d. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes.
Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS).
São Paulo: IBRACON, última edição.

5 - Ativos, Exigíveis e Patrimônio Líquido (Assets, a. CPCs 01, 04, 06, 08, 16, 18, 19, 25, 27, 28, 29, 32, 38,
Liabilities and Shareholders Equity) 39, 40. Disponível no site www.cpc.org.br.
5.1 Ativos. b. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
5.2 Imobilizado. São Paulo: Atlas, 2013.
5.3 Intangíveis. c. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas
5.4 Propriedades para Investimento. internacionais de contabilidade: IFRS versus normas
5.5 Investimentos em Coligada, Controlada e brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Empreendimento Controlado em Conjunto d. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes.
5.6 Estoques. Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS).
5.7 Instrumentos Financeiros. São Paulo: IBRACON, última edição.
5.8 Recuperabilidade de ativos (impairment of assets). e. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS,
5.9 Exigíveis. Alexandre. IFRS: introdução às normas internacionais
5.10 Patrimônio Líquido de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

6 - Conversão das demonstrações contábeis em moeda a. CPC 02. Disponível no site www.cpc.org.br.
estrangeira (foreign currency transactions) b. PEREZ Junior, J.H. Conversão de demonstrações
contábeis. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009;
c. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
d. Ernst & Young, FIPECAFI. Manual de Normas
internacionais de contabilidade: IFRS versus normas
brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
e. IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes.
Normas internacionais de Relatório Financeiro (IFRS).
São Paulo: IBRACON, última edição.

7 - Relatórios contábeis e análise das demonstrações a. CPCs 23 e 41. Disponível no site www.cpc.org.br.
contábeis b. HENDRIKSEN e VAN BREDA. Teoria da
7.1 Lucro vs fluxo de caixa. Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
7.2 Qualidade dos lucros, gerenciamento do resultado. c. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária. 2.ed.
7.3 Políticas Contábeis, Estimativas Contábeis e Erros. São Paulo: Atlas, 2013.
7.4 Lucro por ação. d. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial
(Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

8 - Instrumentos analíticos para estimar retornos e riscos a. ASSAF, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª
8.1 Retorno sobre ativos (ROA). ed. São Paulo: Atlas, 2012.
8.2 Retorno sobre capital empregado (ROCE). b. DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e
8.3 Análise de risco no curto e longo prazo. prática. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2004.
c. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial
(Livro-texto). 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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Parte III - CT1 - Conteúdo Técnico 1


I) FUNDAMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA Bibliografia Recomendada
1.1 Principais premissas LEMOS, Flávio; CARDOSO, Celso. Análise Técnica Clássica.
1.2 Diferenças conceituais entre a Análise Técnica e a Análise São Paulo, Editora Saraiva, 2010, Cap. 3.
Fundamentalista
1.3 Tipos de gráficos: Linha, Barras, Candlestick, Ponto e
Figura MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
1.4 Escalas Aritmética e Logarítimica Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap. 1.
1.5 Períodos gráficos
1.6 Indexação
1.7 Gráficos perpétuos ou contínuos

II) TEORIA DE DOW

2.1 Idéias Básicas ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
2.2 Tendência Primária, Secundária e Terciária Novatec Editora, 2009, Cap. 2.
2.3 Regra da Confirmação
2.4 Importância do Volume
LEMOS, Flávio; CARDOSO, Celso. Análise Técnica Clássica.
São Paulo, Editora Saraiva, 2010, Cap. 2.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,


Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.1.
III) CONCEITO DE TENDÊNCIA

3.1 Definição, Direção e Força ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
3.2 Suporte e Resistência Novatec Editora, 2009, Cap. 3.
3.3 Linhas de Tendência e Canais
3.4 Consolidação e Correção
3.5 Rompimento LEMOS, Flávio; CARDOSO, Celso. Análise Técnica Clássica.
São Paulo, Editora Saraiva, 2010, Cap. 4.

MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,


Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.2.
IV) FIGURAS GRÁFICAS

4.1 Padrões de Reversão e Continuidade ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
4.2 Padrões e Volume Novatec Editora, 2009, Cap. 5.
4.3 Padrões e Objetivos de Preço
4.4 Ombro-Cabeça-Ombro (normal e invertido)
4.5 Topos e Fundos Duplos LEMOS, Flávio; CARDOSO, Celso. Análise Técnica Clássica.
4.6 Topos e Fundos Triplos São Paulo, Editora Saraiva, 2010, Cap. 5.
4.7 Triângulos (simétricos, ascendentes, descendentes)
4.8 Bandeiras, Flâmulas e Cunhas MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
4.9 Retângulos Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.3.
4.10 Gaps, Ilha de Reversão
V) TEORIA DAS ONDAS DE ELLIOTT

5.1 Princípios de Contagem das Ondas LEMOS, Flávio; CARDOSO, Celso. Análise Técnica Clássica.
5.2 Ondas Impulsivas/Corretivas São Paulo, Editora Saraiva, 2010, Cap. 6.
5.3 Números de Fibonacci: razões e correções
MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.2.
VI) PADRÕES CANDLESTICK

6.1 Nomenclatura e Figuras básicas ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
6.2 Padrões de reversão altistas (Ex. Martelo, Envolvente de Novatec Editora, 2009, Cap. 4.
Alta, Grávida de Alta, ...)
6.3 Padrões de reversão baixistas (Ex. Enforcado, Nuvem
Negra, Estrela Cadente, ...) MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
6.4 Padrões de continuidade (Ex. Método de Alta em 3, Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.4.
Método de Baixa em 3, ...)
Debastiani, Carlos Alberto. Candlestick. São Paulo, Novatec
Editora, 2007,
VII) INDICADORES

7.1 Médias Móveis (Simples e Exponencial), Cruzamento, ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
Bandas de Bollinger Novatec Editora, 2009, Cap. 6.
7.2 Conceito de Momentum, SobreCompra e SobreVenda,
Divergência
7.3 Osciladores: Momento (ROC), Estocástico, IFR (Índice de LEMOS, Flávio; CARDOSO, Celso. Análise Técnica Clássica.
Força Relativa), MACD (Linha e Histograma) São Paulo, Editora Saraiva, 2010, Cap. 7.
7.4 OBV (On Balance Volume)
MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.5.
VIII) GERENCIAMENTO DE RISCO

8.1 Fundamentos de Retorno x Risco ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
8.2 Definição de Objetivo e Stop (Suporte e Resistência, Novatec Editora, 2009, Cap. 7.
Fibonacci, indicadores, ...) MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
8.3 Stop Móvel Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.6.

IX) ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS

9.1 Seguidor de Tendência e Contra a Tendência ABE, Marcos. Manual de Análise Técnica. São Paulo,
9.2 Estratégias de longo ("position"), médio ("swingtrade"), Novatec Editora, 2009, Cap. 7.
curto ("daytrade") e curtíssimo prazo ("scalper")
9.3 Combinação de diversas técnicas (formações gráficas,
candlesticks, indicadores,...)
X) TRADING SYSTEMS

10.1 Fundamentos dos Sistemas Mecânicos (Robôs) MATSURA, Eduardo. Comprar ou Vender?. São Paulo,
10.2 Conceito de Otimização e Backtesting de Indicadores Editora Saraiva, 2013 (7a edição), Cap.8.
técnicos

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