Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AUXILIARES
2
FACTORES DE RISCO PARA
TROMBOEMBOLISMO VENOSO
Adaptado de Konstantinides S et al. 2014 ESC Guidelines on the diagnosis and management of
acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
3
INDICAÇÕES PARA PROFILAXIA NO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO
SCORE RISCO DE PADUA - DOENTES HOSPITALIZADOS1
CARACTERÍSTICA RISCO PONTUAÇÃO
Cancro activo e/ou QT ou RT nos últimos 6 meses 3
TEV prévio (excepto trombose/tromboflebite superficial) 3
Mobilidade reduzida 3
Trombofilia conhecida 3
Trauma ou cirurgia há menos de 1 mês 2
Idade maior do que 70 anos 1
Insuficiência cardíaca ou respiratória 1
EAM ou AVC 1
Infecção aguda ou doença reumatológica 1
IMC ≥ 30 Kg/m2 1
Tratamento hormonal 1
ESTIMATIVA DO RISCO DE TEV (soma pontuação)
Risco Alto ≥4
Adaptado de:
1 Barbar S et al. J Thromb Haemost 2010; 8: 2450–7. 2 Khorana A et al. Blood. 2008;111:4902-4907
4
INDICAÇÕES PARA PROFILAXIA NO
TROMBOEMBOLISMO VENOSO
SCORE DE CAPRINI
AVALIAÇÃO DO RISCO DE TEV EM DOENTES CIRÚRGICOS
Idade 41-60 anos
Cirurgia minor
IMC> 25 Kg/m2
Veias varicosas
Edemas dos membros inferiores
1 ponto por cada Gravidez ou puerpério
factor de risco Aborto espontâneo inexplicado ou recorrente
Contracepção hormonal ou terapêutica hormonal de substituição
Sépsis (< 1 mês)
Doença pulmonar grave, incluindo pneumonia (< 1 mês)
História de enfarte agudo do miocárdio
Insuficiência cardíaca congestiva (<1 mês)
Doença inflamatória intestinal
Doente médico acamado
Idade 61-74 anos
Cirurgia major planeada com duração > 45min
(inc. cirurgias laparoscópica e artroscópica)
2 pontos por cada
Doença oncológica
factor de risco
Doente acamado ≥72h
Imobilização por gesso
Cateter venoso central
Idade ≥ 75 anos
História de TEV
História familiar de TEV
3 pontos por cada Factor V Leiden
Protrombina 20210
factor de risco Anticoagulante lúpico
Ac. anticardiolipina
Homocisteína sérica elevada
Trombocitopenia induzida por heparina
Outras causas de trombofilia
AVC isquémico <1M
5 pontos por cada Artroplastia electiva
factor de risco Fractura da anca, bacia ou perna
Lesão medular espinal aguda < 1 mês
NOTAS:
- No caso de doentes com neoplasia propostos para cirurgia deve ser sempre considerada
tromboprofilaxia com HBPM, a iniciar 12h antes da cirurgia, reiniciar 12h após a cirurgia e
prolongar pelo menos 7 dias no pós-operatório.
- A profilaxia deve ser mantida por um período de 28 dias na cirurgia abdominal ou pélvica, em
doentes de elevado risco
Doenças autoimunes
Trombofilia conhecida
Doenças mieloproliferativas
Paralisia flácida das pernas, incapacidade para deambular ou imobilização não removível das
pernas (ex: gesso)
Cirurgia major nas 4-12 semanas anteriores (especialmente da anca e joelho) ou
recentemente acamado > 3 dias consecutivos
Adaptado de:
Bartholomew J. Cleveland Clinic J Med 2011;78(2):111-120
7
PROFILAXIA DO TEV
ANTICOAGULAÇÃO
HEPARINAS E PENTASSACARÍDEOS
Fármaco Dose (subcutânea) Intervalo
Enoxaparina 40mg qd
Dalteparina 5000 UI qd
Fondaparinux 2,5 mg qd
Adaptado de:
ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
TVP provável ≥ 2
EP improvável 0-1
EP provável ≥ 2
Adaptado de:
1 Wells P. N Engl J Med. 2003; 349(13):1227-35; 2 Gibson N. Thromb Haemost 2008;99(1):229–234.
9
FLUXOGRAMA DE DECISÃO DIAGNÓSTICO
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
Sim
Repete Doppler
após 7 dias
Sim Doppler
diagnóstico
de TVP
Não
Informar o doente que é pouco provável o diagnóstico de TVP; Alertar para os sinais e sintomas mais
frequentes de TVP e reavaliação se necessário; considerar diagnósticos alternativos
Adaptado de: Venous thromboembolic diseases: the management of venous thromboembolicdiseases and the role of
thrombophilia testing. Issued June 2012NICE clinical guideline 144. guidance.nice.org.uk/cg144
10
FLUXOGRAMA DE DECISÃO DIAGNÓSTICO
EMBOLIA PULMONAR COM RISCO ELEVADO
TAC Torácica
disponível e possível
Ecocardiograma
Sobrecarga e/ou
disfunção do
ventrículo direito
OUTRAS
CAUSAS?
Positiva Negativa
Instabilidade ou outros
exames de diagnóstico
não disponíveis
TERAPÊUTICA
DE
REPERFUSÃO
OUTRAS
CAUSAS?
Adaptado de
ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
11
FLUXOGRAMA DE DECISÃO DIAGNÓSTICO
EMBOLIA PULMONAR SEM RISCO ELEVADO
Probabilidade baixa ou
Probabilidade alta
intermédia
D-dímeros
Positiva Negativa
TEP excluído
TEP CONFIRMADO
INICIAR TRATAMENTO
TEP excluído
Adaptado de
ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
12
GRAVIDADE & PROGNÓSTICO DO
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
Adaptado de
ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
13
TRATAMENTO DO TEV
ANTICOAGULAÇÃO PARENTÉRICA
Adaptado de:
1 ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
2 Guidelines do GESCAT (Grupo de estudos de cancro e trombose)
15
TRATAMENTO DO TROMBOEMBOLISMO
PULMONAR - FIBRINÓLISE
Adaptado de:
ESC Guidelines on the diagnosis and management of acute pulmonary embolism. Eur Heart J 2014;35(43):3033-69
16
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
CRITÉRIOS TRATAMENTO AMBULATÓRIO1
CRITÉRIOS DE HESTIA PARA TRATAMENTO HOSPITALAR
Qualquer resposta afirmativa às seguintes questões contra-indica o tratamento
ambulatório de TEP:
Está hemodinamicamente instável?
Adaptado de: 1 Kearon C. Blood 2014;123:1794-1801 & 2 2015 Thrombosis Canada Recommendations
18
FLUXOGRAMA DE DIAGNÓSTICO
DA HIPERTENSÃO PULMONAR
TROMBOEMBÓLICA CRÓNICA (HPTEC)
Sim
Sim
Sim Não