Você está na página 1de 306

Bacharelado em

BIBLIOTECONOMIA
Ementário
DISCIPLINAS DO

1º PERÍODO
1º PERÍODO

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 3820

Objetivo
Compreender os mecanismos linguísticos que garantem a coesão e a coerência do texto
oral e escrito.

Ementa
A disciplina trata dos princípios básicos da língua escrita e falada e das estruturas das
diversas modalidades textuais com a intenção de desenvolver a compreensão dos
mecanismos da comunicação e de sua utilização como forma de expressão.

Programa

1 Unidade 1: Linguagem e Linguagens

1.1 A linguagem verbal e a linguagem não verbal.


1.2 Os signos linguísticos
1.3 Os elementos da comunicação humana.
1.4 As funções da linguagem.
1.5 As diversidades do uso da língua – os níveis da linguagem.

2 Unidade 2: A Linguagem Verbal – estruturas e recursos expressivos

2.1 Os mecanismos de combinação e seleção.


2.2 A coerência – a articulação de sentidos.
2.3 A coesão textual – os “nós” linguísticos do texto.
2.4 Elementos coesivos – o controle dos “nós” linguísticos através
dos mecanismos coesivos.
2.5 A semântica: o sentido das palavras.
1º PERÍODO

2.6 Conotação e denotação.


2.7 Sentido e contexto.
2.8 A construção do texto – Os gêneros textuais.
2.9 A narração e seus elementos.
2.10 A descrição.
2.11 A dissertação – persuasão e argumentação.

Bibliografia

Básica:

• ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001.
• ERNANI, Terra. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2008.
• FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000.

Complementar:

• GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006
• ILARI, Rodolfo, BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos a língua
que falamos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009
• NORMA, Discini. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
• SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda, o que
não muda. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2009.
• TERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2009.
1º PERÍODO

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA APLICADA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 4640

Objetivo
Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais como fruto da criatividade
universal do homem, buscando construir uma cidadania planetária e Articular os diversos
conhecimentos apreendidos tendo em vista aplicá-los na análise e avaliação da sociedade
atual, ampliando as interações sociais.

Levar o aluno aos conhecimentos básicos da sociologia, da sociedade humana e demais


sociedades e suas características. Conhecer os principais problemas e tendências da
Sociologia atual, a inserção do individuo na estrutura social e nas relações com a
sociedade, a cultura e dinâmica social.

Ementa
A formação da Sociologia como conhecimento científico. A Sociologia Clássica. Caracterização da
sociedade humana. A estratificação social. A sociedade capitalista contemporânea. Conceitos e
expressões frequentes utilizados pela Sociologia.

Programa

1 Unidade 1: A formação da Sociologia como conhecimento científico

1.1 O contexto sócio-histórico e intelectual do surgimento da Sociologia


1.2 A crise do Feudalismo
1.3 A formação dos Estados Nacionais
1.4 O Mercantilismo e a expansão comercial ultramarina
1.5 A Sociologia se estabelece como Ciência
1º PERÍODO

2 Unidade 2: A Sociologia Clássica

2.1 Uma nova ciência, a Sociologia


2.2 A Sociologia de Émile Durkheim
2.3 A Sociologia de Karl Marx
2.4 A Sociologia Compreensiva de Max Weber

3 Unidade 3: Caracterização da sociedade humana

3.1 Elementos principais da sociedade humana


3.2 A essência da cultura
3.3 Classificação da cultura
3.4 Cultura popular e cultura erudita
3.5 Indústria cultural ou cultura de massa

4 Unidade 4: A estratificação Social

4.1 O que é estratificação social?


4.2 O sistema de castas
4.3 A organização social através dos estamentos
4.4 As classes sociais

5 Unidade 5: A Sociedade Capitalista Contemporânea

5.1 O fenômeno da globalização


5.2 Um estudo sobre os primórdios da globalização
5.3 As conseqüências do processo de globalização
1º PERÍODO

6 Unidade 6: Conceitos e expressões frequentes utilizados pela Sociologia

6.1 Acomodação
6.2 E adaptação?
6.3 Alienação: Você já ouviu falar em alienação?
6.4 Antagonismo Social
6.5 Assimilação
6.6 Cidadania
6.7 Competição
6.8 Consciência de classe
6.9 Cooperação
6.10 Direitos Fundamentais
6.11 Interação Social
6.12 Justiça Social
6.13 Mobilidade Social
6.14 Movimentos Sociais
1º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernando. Introdução ao pensamento


sociológico. Rio de Janeiro: Eldorado, 1981.
• COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1999.
• LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1985..

Complementar:

• ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,


2002.
• GENTILLI, Pablo. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. RJ:
Vozes, 2000.
• KOENIG, Samuel. Elementos de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
• MOYA, Carlos. Imagem crítica da sociologia. São Paulo: Cultrix, 1997
• NAISBITT, John. Megatendências: as dez grandes transformações que estão ocorrendo
na sociedade moderna. São Paulo: Abril, 1983.
1º PERÍODO

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7256

Objetivo
Oportunizar ao docente o desenvolvimento da atitude científica, enfocando aspectos do
conhecimento científico, método científico e procedimentos e técnicas de pesquisa, de
forma a capacitá-los para a elaboração de suas próprias pesquisas.

Compreender o conhecimento científico e os demais tipos de conhecimento, bem como


conhecer o método científico e sua importância para determinação do conhecimento
científico;

Familiarizar os estudantes com as técnicas de estudo e pesquisa disponíveis, destacando a


modalidade do ensino a distância, procurando desenvolver suas habilidades de
aprendizagem;

Conceituar pesquisa, distinguindo suas diferentes modalidades, mobilizando o aluno à


realização de suas próprias pesquisas;

Reconhecer a importância da fase de delineamento da pesquisa, bem como as funções de


projeto de pesquisa, capacitando-o para a elaboração e redação do seu próprio projeto de
pesquisa;

Compreender os passos necessários para a aplicação do projeto de pesquisa, ou seja,


execução dos procedimentos planejados (metodologia) para alcançar os objetivos,
obedecendo aos aspectos éticos, ao cronograma e ao orçamento estabelecido pelo
pesquisador;

Identificar as formas disponíveis para apresentação e divulgação dos resultados de uma


pesquisa científica, bem como os princípios norteadores para a
preparação e apresentação, escrita e oral, de sua monografia.
1º PERÍODO

Ementa
Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Método científico. Técnicas de estudo e
pesquisa. Ensino a Distância. A pesquisa. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Aspectos éticos da
pesquisa. Execução da pesquisa. Apresentação e divulgação da pesquisa. Monografia.

Programa

1 Unidade 1: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento

1.1 Conhecimento popular ou senso comum


1.2 Conhecimento filosófico
1.3 Conhecimento religioso
1.4 Conhecimento científico
1.5 Métodos científicos
1.6 Método dedutivo
1.7 Método indutivo
1.8 Método hipotético-dedutivo
1.9 Método dialético

2 Unidade 2: Técnicas de estudo

2.1 O estudo pela metodologia do ensino a distância


2.2 Métodos de estudo e leitura
2.3 Recomendações para que seu estudo seja otimizado
1º PERÍODO

3 Unidade 3: A pesquisa científica

3.1 Por que fazer a pesquisa?


3.2 Para quem serve a pesquisa?
3.3 Tipos de pesquisa
3.4 Pesquisa bibliográfica
3.5 Pesquisa descritiva
3.6 Pesquisa experimental

4 Unidade 4: Delineamento da pesquisa

4.1 Fontes para pesquisa bibliográfica inicial


4.2 Projeto de pesquisa
4.3 Aspectos éticos de uma pesquisa científica

5 Unidade 5: Execução da pesquisa

5.1 Coleta dos dados


5.2 Análise dos dados
5.3 Dados quantitativos
5.4 Dados qualitativos
5.5 Interpretação dos resultados

6 Unidade 6: Apresentação e divulgação da pesquisa

6.1 Monografia
6.2 Páginas pré-textuais
6.3 Páginas textuais
6.4 Páginas pós-textuais
6.5 Formulário eletrônico sobre a monografia
6.6 Apresentação oral da monografia
1º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de


metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
• CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo:
Pearson, 2011.
• CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Complementar:

• DEMO, Pedro. Metodologia da investigação em educação. Curitiba: IBPEX, 2005


• EL-GUINDY, Moustafa M. Metodologia e ética na pesquisa científica. São Paulo: Santos,
2004.
• FAZENDA, Ivani (org.) A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
11. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
• MAGALHAES, Gildo. Introdução à metodologia de pesquisa: caminhos da ciência e
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
• SQUARISI, Dad, SALVADOR, Aríete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e
profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2005.
1º PERÍODO

DISCIPLINA: FILOSOFIA E LÓGICA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7257

Objetivo
Oferecer ao estudante um panorama geral da Filosofia através dos temas principais que a
constitui através de um panorama lógico e coerente com a especificidade de cada campo
de estudo;

Desenvolver a elaboração do pensamento abstrato, o amadurecimento e a aquisição da


autonomia da reflexão e do agir, através do olhar crítico sobre si mesmo e o mundo que o
cerca;

Dar condições ao aluno de entender a construção do conhecimento filosófico através da


sua história e os problemas acerca do mesmo atualmente;

Dar oportunidade ao aluno de ampliar seu universo de leitura, através do estudo


sistemático da Filosofia, considerando seu campo de atuação e a interação entre o
conhecimento filosófico e as demais ciências constituídas.

Ementa
Investigar e analisar o conceito e a utilidade da Filosofia. Examinar o nascimento e a evolução
histórica da Filosofia. Examinar a relação entre a Filosofia a lógica as demais ciências constituídas.
Determinar o conteúdo da Filosofia, seu campo de atuação e os principais problemas que a
envolvem; enfoque dos principais campos de atuação da Filosofia.
1º PERÍODO

Programa

1 Unidade 1: A importância da investigação filosófica

1.1 O que é Filosofia e por que é necessário estudá-la?


1.2 A utilidade da reflexão Filosófica.

2 Unidade 2: As diversas formas de interpretação da realidade: senso comum,


conhecimento científico e o conhecimento filosófico.

2.1 As formas de interpretação da realidade.


2.2 O senso comum e sua caracterização.
2.3 O conhecimento científico e a sua caracterização.
2.4 O conhecimento filosófico e a sua caracterização.

3 Unidade 3: O nascimento da filosofia e o seu estabelecimento enquanto


conhecimento racional

3.1 A origem da Filosofia.


3.2 A questão do Mito.
3.3 O nascimento da Filosofia: a passagem do Mito para a Razão.

4 Unidade 4: A filosofia conta a sua história: os principais períodos da história da


filosofia

4.1 Os períodos da Filosofia ao longo da História.


4.2 A Filosofia Antiga: Os períodos da Filosofia grega.
4.3 A Filosofia Medieval e o Cristianismo: o conflito entre Fé e Razão.
4.4 A Filosofia Moderna e a nova atitude científica.
4.5 A Filosofia Contemporânea: problemas e questões fundamentais.
1º PERÍODO

5 Unidade 5: Os principais campos de investigação do conhecimento filosófico

5.1 Antropologia Filosófica.


5.2 A Ética.
5.3 Filosofia da Mente.
5.4 Ontologia ou Metafísica.
5.5 Filosofia da Ciência.
5.6 Epistemologia.
5.7 Estética.
5.8 Filosofia Política.
5.9 Filosofia da História.
5.10 Filosofia da linguagem.
5.11 Lógica.
5.12 História da Filosofia.

6 Unidade 6: O problema do conhecimento e a reflexão acerca da verdade

6.1 O que significa filosoficamente "conhecer"?


6.2 A estrutura do conhecimento e o conhecimento como processo.
6.3 Mas, afinal, o que é o conhecimento?

7 Unidade 7: A teoria do conhecimento: a explicação filosófica acerca das


possibilidades do conhecimento humano

7.1 O problema inicial da teoria do conhecimento.


7.2 Os fundamentos do conhecimento.
7.3 As possibilidades do conhecimento.

8 Unidade 8: Os conceitos fundamentais da lógica clássica e a sua


aplicabilidade no campo da matemática e da ciência

8.1 O que é Lógica?


8.2 A Lógica Formal.
8.3 As três operações intelectuais do espírito.
1º PERÍODO

8.4 Trabalhando com conceitos.


8.5 O Silogismo: a lógica do Raciocínio.
8.6 A relação possível entre a lógica e a matemática.

9 Unidade 9: A filosofia da ciência

9.1 A questão inicial da Filosofia da ciência.


9.2 A classificação das ciências.
9.3 A neutralidade da ciência.
9.4 O cientificismo e a ideologia da ciência.

10 Unidade 10: Ética, moral e valores humanos

10.1 Os valores morais: o argumento principal da Filosofia Moral.


10.2 A Moralidade e o seu campo de atuação.
10.3 A Ética e o seu campo de atuação.
10.4 A Liberdade como um problema ético e moral.

11 Unidade 11: A filosofia política

11.1 Os problemas fundamentais da Filosofia Política.


11.2 A origem e o significado do conceito de Política.
11.3 A relação entre a política e o poder.
11.4 O problema da origem do Estado.

12 Unidade 12: Filosofia no brasil: a questão sobre a existência de uma filosofia


genuinamente brasileira

12.1 O debate acerca da possibilidade de uma Filosofia brasileira.


12.2 Aspectos históricos da Filosofia brasileira.
1º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ARANHA,M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo:


Moderna, 2003. 439 p.
• CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2005. 424 p.
• REZENDE, A. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de filosofia de
segundo grau e graduação. 13. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2002. 312 p.

Complementar:

• CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2.


ed. São Paulo: Brasiliense, 2002. 552 p.
• BLACKBURN, S. Dicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1997. 437p.
• DI GIORGI, Beatriz, coord. Direito, cidadania e justiça: ensaios sobre lógica,
interpretação, teoria, sociologia e filosofia jurídicas. São Paulo: R. dos Tribunais, 1995.
288p.
• DURKHEIM, Emile; ANDRADE, Fernando Dias, trad. Sociologia e filosofia. São Paulo:
Martin Claret, 2009. 119 p. (A Obra-Prima, 269).
• MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1999. 184 p.
1º PERÍODO

DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 6875

Objetivo
Mostrar o perfil esperado para o administrador, as perspectivas, a natureza de a administração ser
ciência, técnica ou arte, os antecedentes ou influências sofridas, a evolução e natureza das teorias
que compõem a Teoria Geral da Administração e as funções administrativas.

Ementa
Introdução ao estudo da Teoria Geral da Administração; Teorias da Administração; Funções
Administrativas.

Programa

1 Unidade 1: Introdução ao estudo da teoria da administração

1.1 Aqui conheceremos a introdução ao estudo de Teoria Geral da Administração


procurando definir o perfil do profissional que exerce esta profissão, o seu
mercado de trabalho e o que se espera do futuro Administrador em termos de
conhecimentos, as habilidades.
1.2 Examinaremos ainda os antecedentes da Administração e as competências,
atitudes e os campos privativos do administrador bem como as suas perspectivas
profissionais.

2 Unidade 2: A abordagem clássica

2.1 Nesta unidade observaremos a abordagem clássica da


Administração que se subdivide em duas partes: Administração
Científica e Teoria Clássica.
2.2 Na primeira, estudaremos as origens e a biografia de Frederick W.
Taylor, os fundamentos da Administração Científica e seus
princípios, as contribuições da Administração Científica, a
1º PERÍODO

organização racional do trabalho, as experiências de Henry Ford e as principais


idéias e críticas.
2.3 Na segunda, seremos apresentados à biografia e às contribuições de Henri Fayol,
às seis funções da empresa e funções administrativas, à definição de
administração, à importância relativa das diversas capacidades do pessoal das
empresas, aos princípios gerais de administração, a os elementos da
administração, às principais ideias e críticas.

3 Unidade 3: A teoria das relações humanas

3.1 Esta unidade nos apresentará olhares sobre: Origens da Teoria das Relações
Humanas; As quatro fases da pesquisa de Elton Mayo; A questão da Liderança; As
principais críticas dirigidas à Teoria de Relações Humanas.

4 Unidade 4: A teoria da burocracia

4.1 Esta unidade nos apresenta a Teoria da Burocracia, que foi a primeira teoria a
receber a influência da Sociologia. Serão abordadas as suas origens e
características, os tipos de organizações sociais – tradicional e carismática - com
seus respectivos tipos de autoridade que serviram de base comparativa para o
modelo de organização burocrática apresentado por Max Weber, bem como as
suas disfunções ou falhas diante da sociedade em que vivemos.

5 Unidade 5: A teoria comportamental

5.1 A Teoria Comportamental que observaremos nesta unidade é um conjunto de


ideias mais aprofundado do que foi o conjunto apresentado pela Teoria das
Relações Humanas, da qual se originou. A Teoria das Relações Humanas e a Teoria
Comportamental (ou Behaviorista) representam a participação e a contribuição
significativa de psicólogos e da psicologia no âmbito da Teoria Geral da
Administração.
1º PERÍODO

6 Unidade 6: A teoria estruturalista

6.1 Nesta unidade estudaremos a Teoria Estruturalista, que foi a segunda teoria a
receber a influência da Sociologia – a primeira foi a Teoria da Burocracia. A Teoria
Estruturalista realizou uma comparação crítica das Teorias Clássica e das Relações
Humanas, de forma mais expressivas.

7 Unidade 7: A teoria dos sistema

7.1 Teoria dos Sistemas constitui-se em um marco na Teoria Geral da Administração


por ter incorporado e adaptado ao seu campo particular de estudo uma teoria
geral que, do mesmo modo foi adotada e adaptada na maioria dos campos das
ciências, tendo o termo “sistema” encontrado uma aplicação popular e genérica
para tudo que nos relaciona. Nosso interesse está no estudo dessa teoria no
âmbito da Teoria Geral da Administração.

8 Unidade 8: A teoria neoclássica

8.1 Nesta unidade estudaremos as origens da Teoria Neoclássica a partir das


considerações de Peter Drucker sobre o significado de administração, as
características dessa teoria, as contribuições relevantes aproveitadas das teorias
anteriores, os princípios de organização que foram assumidos, a tipologia das
estruturas organizacionais, a natureza humana, os tipos de incentivos, a
percepção dos conflitos individuais e organizacionais, as principais ideias e as
críticas.

9 Unidade 9: A teoria da contingência

9.1 Teoria da Contingência teve como mérito mostrar que a partir do ambiente
externo e da tecnologia que empregam em seus processos produtivo s, as
grandes corporações estabelecem seus objetivos e traçam suas estratégias para
atingi-los. Tais estratégias servem de base para o desenho das
suas respectivas estruturas organizacional, podendo evoluir
eventualmente para uma Network, ou seja, um tipo de
organização que exerce sua atividade conectada
eletronicamente com outras organizações denominadas de
“parceiras”.
1º PERÍODO

Unidade 10: Funções administrativas


10

10.1 Nesta décima e última unidade vamos estudar as funções administrativas, a saber:
planejamento, organização, direção e controle. Vale lembrar que a proposta de
utilização das funções administrativas partiu da Teoria Clássica com Henri Fayol e
que recebeu um grande aperfeiçoamento da Teoria Neoclássica. Ambas as teorias
se dedicaram ao estudo do processo Administrativo.

Bibliografia

Básica:

• ROBBINS & DECENZO. Fundamentos de administração. São Paulo: Pearson, 2004.


• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo:
Campus, 2011.
• KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.

Complementar:

• GROTOLLI, Edson Chiari. Tecnologia da informação transformando as organizações e o


trabalho. Rio de Janeiro: FGV
• BERNARDES, Cyro. Teoria geral da Administração: a análise integrada das organizações.
São Paulo: Atlas
• LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010.
• SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e prática no contexto brasileiro. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. McGraw-Hill, 1995.
1º PERÍODO

DISCIPLINA: BIBLIOTECA, INFORMAÇÃO E SOCIEDADE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 6875

Objetivo
Diferenciar a biblioteca em diferentes fases na história até os dias de hoje;

Visualizar as políticas públicas e bibliotecas como componente de organismos vivos e seu


papel nas políticas públicas e de acesso à informação, a fim de promover o
desenvolvimento científico da sociedade.

Ementa
Trata da história da Biblioteca, o acesso à informação e o desenvolvimento científico da sociedade.

Programa

1 Unidade 1:

1.1 Compreender a importância da biblioteca como forma de acesso à informação.


1.2 Reconhecer a biblioteca como um serviço de utilidade pública e sua colaboração
para políticas públicas em um contexto onde a informação é poder.

2 Unidade 2:

2.1 Reconhecer o papel das bibliotecas escolar, municipal e pública na sociedade.


2.2 Refletir sobre políticas públicas e inclusão da biblioteca na vida social e cultural de
uma comunidade.
1º PERÍODO

3 Unidade 3:

3.1 Compreender o acesso à informação digital a partir das bibliotecas


3.2 Conhecer a legislação e a política de acesso à informação digital.

4 Unidade 4:

4.1 Refletir sobre o papel do bibliotecário em relação à informação pública, na


biblioteca contemporânea.

Bibliografia

Básica:

• ESTABEL, L. B.; MORO, E. L. da S. (Org.). Biblioteca: conhecimentos e práticas. Porto


Alegre: Penso, 2014. 292p. (Série Tekne).
• LEITÃO, B. J. M. Bibliotecas públicas, bibliotecários e censura na era Vargas e regime
militar. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
• STOCKER, C. T. Os caminhos e os descaminhos da leitura na aquisição do
conhecimento. Niterói: Intertexto, 2003.

Complementar:

• CARVALHO, I. C. L. A socialização do conhecimento no espaço das bibliotecas


universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
• VARELA, A. Informação e construção da cidadania. Brasília: Thesaurus, 2007.
• BATTLES, Mathew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Ed. Planeta do
Brasil, 2003.
• RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos Livros,
2009. 336 p.
• MAROTO, L. H. Biblioteca escolar, eis a questão!: do espaço do castigo
ao centro do fazer educativo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
1º PERÍODO

DISCIPLINA: ÉTICA, VALORES HUMANOS E


TRANSDICIPLINARIDADE
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 6875

Objetivo
Oferecer ao discente as condições de referência para a compreensão da ética e da moral, do ponto
de vista filosófico, bem como, a sua importância para a sua atividade profissional e acadêmica.
Além disso, refletir e discutir sobre a dimensão ética na existência do ser humano, dentro do
contexto da crise do s valores da nossa sociedade, conduzindo a uma compreensão global da
influência da reflexão ética no âmbito das decisões e responsabilidades inerentes aos atores sociais
e econômicos da atualidade.

Ementa
Ética e moral. A ética profissional. A responsabilidade social. A questão da alteridade como
principio da relação social. Os valores humanos fundamentais à construção de uma cultura de paz.
Transdisciplinaridade e convergência de conhecimento.

Programa

1 Unidade 1: Fundamentos da Ética e da Moral: Contexto histórico e social, conceitos e


definições fundamentais.

1.1 Distinguindo Ética da Moral


1.2 O caráter histórico e social da Moral
1.3 O caráter histórico e social da Ética
1º PERÍODO

2 Unidade 2: Problemas Éticos e problemas morais: Consciência moral, virtude,


amizade, liberdade e felicidade

2.1 A consciência moral e os valores éticos


2.2 A busca da felicidade: Virtude e o bem viver em Aristóteles
2.3 Aristóteles e a amizade como um problema ético-moral
2.4 Pensando a liberdade: La Boétie e Sartre

3 Unidade 3: Ética aplicada: A ética na empresa e nos negócios

3.1 Pressupostos 5 teóricos da ética empresarial: História e desenvolvimento


3.2 Empresa ética e visão ético-empresarial
3.3 A ética nos negócios ou negociando com ética: Lucro x princípios morais
3.4 O código de ética profissional: Funções e limite

4 Unidade 4: Ética profissional e responsabilidade social

4.1 Ética profissional: Os valores sociais da profissão


4.2 O desempenho ético-profissional: Ambiência e relações pessoais
4.3 Ética e responsabilidade social nos negócios
4.4 Decisões morais racionais
1º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• AZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 304p.
• CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
118p.
• ARRUDA, M.C.C. Código de Ética: um instrumento que adiciona valor. São Paulo:
Negócio, 2002. 390p.

Complementar:

• NASH, Laura. Ética nas empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Makron Books,
2001. 359p.
• ASHLEY, Patrícia Almeida, coord. Ética e responsabilidade social nos negócios. São
Paulo: Saraiva, 2002. 340p.
• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004. 280p.
• DISKIN, L.; MARTINELLI, M.; MIGLIORI, R.F.; SANTO, R.C.E. Ética, valores humanos e
transformação. São Paulo: Fundação Petrópolis, 1998, 200p.
• FISCHER, Rosa Maria. O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social
entre empresas e terceiro Setor. São Paulo: Ed. Gente, 2002.
DISCIPLINAS DO

2º PERÍODO
2º PERÍODO

DISCIPLINA: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7259

Objetivo
Possibilitar aos alunos conhecerem estruturas de hardware, softwares e redes, no âmbito do
processamento eletrônico de dados.

Ementa
Histórico do computador, arquitetura básica (noções de hardware, noções de software e noções de
rede e de Internet).

Programa

1 Unidade 1: Histórico do computador

1.1 O que é um Computador


1.2 Como surgiu o Computador
1.3 A Máquina, suas Partes e Funções

2 Unidade 2: Arquitetura básica (noções de hardware)

2.1 Unidade Central de Processamento (UCP)


2.2 Memória Principal
2.3 Memória Secundária
2.4 Periféricos de Entrada
2.5 Periféricos de Saída
2.6 Modem, Interfaces
2º PERÍODO

3 Unidade 3: Noções de software

3.1 Tipos de Software


3.2 Sistemas Operacionais (WINDOWS)
3.3 Utilização prática do Scilab
3.4 Editores de Texto (WORD)
3.5 Editor de Apresentações e Slides (POWER POINT)
3.6 Planilhas Eletrônicas (EXCEL)
3.7 Outros Softwares (SCILAB e SMART DRAW)

4 Unidade 4: Noções de rede e de Internet

4.1 Noções de Rede e Internet


4.2 Técnicas de Pesquisa.
2º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• MEIRELES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. Rio de Janeiro:


Makron Books. 1994.
• FERNANDES A. Excel 2000. São Paulo - SP, 2000.
• SOARES L. F. G., LEMOS T. COLKCHER S. Redes de Computadores: LANS, MANS e WAN –
As Redes de ATM, E. Campus, São Paulo, 1995.

Complementar:

• GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à Ciência da Computação. Ed. LTC,


1998.
• NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na internet. Brasília:
Thesaurus, 2010.
• SURIANI, R. M., GONZALES, K. G. Excel 2003 e Office 2003. São Paulo: Ed. Senac, 2003.
2º PERÍODO

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS EM SISTEMAS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7260

Objetivo
Oferecer uma visão sobre a organização na área de OMS, estrutura de processos
administrativos e mapa de relacionamento.

Destacar a atuação de profissionais, a utilização adequada de instrumentos de OMS e a


relação com conhecimento organizacional.

Orientar na implantação de processos administrativa.

Ementa
Características, objetivos, estruturas e a relação da área de OMS para com a organização no que
tange as atividades administrativas. Fundamentos de análise organizacional; redesenho de
processos, de negócios e de instrumentos de OSM. Aprendizagem organizacional: conceitos e
relação. A contribuição de OSM em estruturas de serviço.

Programa
1 Unidade 1: Introdução ao estudo de OSM

1.1 Compreender os conceitos da organização e seu histórico, evolução e funções.


1.2 Identificar o conceito da administração e seus processos, bem como as teorias
administrativas, suas ênfases e principais enfoques.
1.3 Entender a conceituação de sistemas com o intuito de criar especializações
relacionadas.
1.4 Desenvolver uma visão sistêmica da organização e o tipo de
sistema no qual a empresa melhor se encaixa.
1.5 Classificar sistemas com relação ao nível gerencial que auxiliam.
1.6 Compreender conceitualmente metodologias e as ferramentas
adequadas.
2º PERÍODO

2 Unidade 2: Estrutura Organizacional

2.1 Compreender o processo de transformação organizacional através das mudanças


estruturais.
2.2 Identificar os níveis de realização do trabalho, dos sistemas, bem como dos
conhecimentos e técnicas utilizadas para a racionalização do trabalho.
2.3 Conhecer os tipos de departamentalização que uma empresa pode utilizar e
também como é a representação gráfica de uma estrutura organizacional.
2.4 Analisar a técnica da representação gráfica denominada fluxograma, que permite
esquematizar e visualizar os sistemas de forma racional.

3 Unidade 3: Técnicas e Métodos para ação empresarial

3.1 Compreender o arranjo físico (layout) com princípios e aspectos básicos.


3.2 Conhecer os aspectos básicos na utilização dos manuais administrativos e a
importância dos formulários.

4 Unidade 4: Mudança Organizacional, Gestão de Processos e o futuro da


Administração

4.1 Compreender a importância da mudança organizacional para a maximização do


valor do cliente.
4.2 Conhecer a gestão de processos para uma melhor abordagem sobre
reengenharia
2º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística . 7. ed. rev. ampl. São Paulo:
Atlas, 2005.
• FARIA, A. Nogueira de. Organização e Métodos. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
• OLIVEIRA, Djalma. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Complementar:

• ARAÚJO, Luiz César. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de


gestão organizacional. São Paulo, Atlas: 2001.
• BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2005.
• CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações e métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação. 3. ed. São Paulo. Atlas, 2002.
2º PERÍODO

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 2830

Objetivo
Apresentar aos alunos as noções de estatística, permitindo organizar, interpretar e utilizar
os conceitos básicos da estatística descritiva, na análise dos fenômenos, seja nas áreas
tecnológica, humana e da saúde.

Ementa
Elementos da Estatística Descritiva. Séries e Gráficos Estatísticos. Distribuição de Frequências.
Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Separatrizes. Medidas de Assimetria e
Curtose.

Programa

1 Unidade 1: Elementos da Estatística Descritiva

1.1 População ou Universo Estatístico


1.2 Amostra
1.3 Fases de Método Estatístico
1.4 Classificação das Variáveis
1.5 Tipos de Séries: Temporal, Geográfica e Específica.
1.6 Distribuição de Frequências.
2º PERÍODO

2 Unidade 2: Gráficos Gerais Estatísticos

2.1 Principais Gráficos


2.2 Barras
2.3 Colunas
2.4 Setores
2.5 Linhas
2.6 Cartogramas
2.7 Gráficos Estatísticos
2.8 Histograma
2.9 Polígono de Frequências
2.10 Ogivograma
2.11 Ogiva de Galton

3 Unidade 3: Medidas de Tendência Central

3.1 Média Aritmética


3.2 Mediana
3.3 Moda

4 Unidade 4: Medidas de Dispersão

4.1 Amplitude Total


4.2 Variância
4.3 Desvio Padrão
4.4 Coeficiente de Variação

5 Unidade 5: Noções de Amostragem

5.1 Amostragem Casual ou Aleatória Simples


5.2 Amostragem por Conglomerados
5.3 Amostragem Acidental
5.4 Amostragem Intencional
2º PERÍODO

5.5 Amostragem Quotas


5.6 Amostragem Estratificada

6 Unidade 6: Cálculo das Probabilidades

6.1 Caracterização de um experimento Aleatório


6.2 Espaço Amostral
6.3 Evento
6.4 Eventos Mutuamente Exclusivos
6.5 Definição de Probabilidade
6.6 Principais Teoremas
6.7 Probabilidades Finitas dos Espaços Amostrais Finitos
6.8 Espaços Amostrais Finitos Equiprováveis
6.9 Probabilidade Condicional
6.10 Independência Estatística

7 Unidade 7: Distribuições de Probabilidades

7.1 Distribuição binomial


7.2 Distribuição normal
2º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• FREUND, J. E., SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e


contabilidade. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
• TOLEDO, G. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995.
• FONSECA, J. S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

Complementar:

• BUSSAB, W., MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1993.


• SIMON, J. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1994.
• MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
• DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de, trad. Estatística aplicada.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
• MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C; CALADO, Verônica, trad. Estatística
aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2º PERÍODO

DISCIPLINA: AUTOCONHECIMENTO E LIDERANÇA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7261

Objetivo
Identificar os principais marcos da evolução histórica da gestão.

Reconhecer os elementos básicos necessários para definição de organização e gestão.

Conhecer as funções básicas do gestor.

Ementa
O processo histórico da gestão. Gestão Contemporânea. Desvendando a liderança. Teorias da
liderança. Liderando equipes. Liderança no século XXI. Autoconhecimento.

Programa

1 Unidade 1: O processo histórico da gestão

1.1 Evolução histórica da gestão.


1.2 O que é uma organização
1.3 O que é gestão?
1.4 As funções básicas do gestor

2 Unidade 2: Gestão Contemporânea

2.1 O ambiente de atuação dos gestores.


2.2 A função gerencial.
2.3 Líderes x Gerentes.
2.4 Empowerment: uma tecnologia de gestão.
2.5 Implantando o empowerment.
2.6 Considerações finais sobre o empowerment
2º PERÍODO

3 Unidade 3: Desvendando a liderança

3.1 O que é liderança?


3.2 Liderança como função do indivíduo.
3.3 Liderança como função do grupo.
3.4 Liderança como função da situação.
3.5 Considerações finais sobre o conceito de liderança

4 Unidade 4: Teorias da liderança

4.1 Teorias da liderança.


4.2 Grade Gerencial.
4.3 Teorias situacionais.
4.4 Teorias da liderança: uma abordagem moderna.
4.5 Teorias da Liderança: considerações finais

5 Unidade 5: Liderando equipes

5.1 O que é uma equipe?


5.2 Tipos de personalidade.
5.3 Tipos de equipe.
5.4 Etapas do trabalho em equipe.
5.5 Habilidades requeridas para trabalhar em equipe.
5.6 Papel do líder na equipe.
5.7 Considerações finais

6 Unidade 6: Liderança no século XX

6.1 O contexto da mudança nas organizações.


6.2 O líder do terceiro milênio
2º PERÍODO

7 Unidade 7: Autoconhecimento

7.1 Autoconhecimento.
7.2 Janela de Johari.
7.3 Papel do líder do futuro.

Bibliografia

Básica:

• CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro:


Campus, 2000.
• MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1996.
• WHITE, R. P., HODGSON, P. e CRAINER, S. A liderança do futuro. São Paulo: Nobel, 1998.

Complementar:

• ARAUJO, L. C. G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.


• CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
• _____. Administração, teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
• FISCHER, A. A constituição do modelo competividade de gestão de pessoas no
Brasil: um estudo sobre as empresas consideradas exemplares. 1998. Tese de
doutorado em Administração) Departamento de Administração –FEA - USP: São Paulo.
• GIBSON, R. Repensando o futuro. São Paulo: Makcron Books, 1998.
2º PERÍODO

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO


E BIBLIOTECONOMIA
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 6872

Objetivo
Busca proporcionar ao aluno a obtenção de conhecimentos sobre o contexto sócio-histórico,
epistemológico e interdisciplinar da Biblioteconomia e Ciência da Informação, bem como
oportunizar o desenvolvimento de competências e aptidões para sua formação e atuação
profissional.

Ementa
A disciplina traz além dos conceitos básicos fundamentais para entendimento do contexto sócio
histórico da Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, os aportes teóricos e a
ambiência ocupacional nos quais os profissionais exercem seus papéis e desenvolvem suas
competências apoiando o ensino, a pesquisa e a extensão.

Programa

1 Unidade 1: Unidade I: Fundamentação Teórica Da Disciplina: conceitos Básicos

1.1 Dado
1.2 Informação
1.3 Conhecimento
1.4 Competência
1.5 Documento
1.6 Biblioteca
1.7 Documentação
1.8 Biblioteconomia
1.9 Ciência da Informação
2º PERÍODO

2 Unidade 2: A Tríade Biblioteconomia, Documentação, e Ciência da Informação

2.1 Panorama histórico da Biblioteconomia


2.2 Panorama histórico da Documentação
2.3 Panorama histórico da Ciência da Informação
2.4 Aspectos interdisciplinares

3 Unidade 3: O bibliotecário e seu papel na sociedade

3.1 Atuação profissional: Formação, atitudes e desenvolvimento de competências


3.2 Legislação Profissional
3.3 Código de Ética
3.4 Responsabilidade social

4 Unidade 4: Bibliotecas: tipos de bibliotecas ou unidades de informação

4.1 Biblioteca Pública


4.2 Biblioteca Especializada
4.3 Biblioteca Universitária
4.4 Biblioteca Escolar
4.5 Biblioteca Infantil
4.6 Biblioteca Pessoal ou Particular
4.7 Biblioteca Híbrida
4.8 Biblioteca Eletrônica
4.9 Biblioteca Digital
4.10 Biblioteca Virtual

5 Unidade 5: Produção e uso da informação

5.1 A velocidade do conhecimento


5.2 O ciclo da Informação
5.3 A Comunicação científica
5.4 O livre acesso à informação
2º PERÍODO

6 Unidade 6: Novos paradigmas

6.1 O Bibliotecário do Séc. XXI


6.2 Os desafios da Era da Informação
6.3 Novas tendências e exigências tecnológicas
6.4 Tecnologias de Informação

Bibliografia

Básica:

• DUQUE, C. G. Ciência da informação: estudos e práticas. Brasília: Thesaurus, 2011.


• LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros,
2004.
• VIEIRA, R. M. Introdução à teoria geral da biblioteconomia. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014.

Complementar:

• MIRANDA, A. Ciência da informação: teoria e metodologia de uma área em expansão.


Brasília: Thesaurus, 2013.
• RODRIGUES, M. E.; CAMPELLO, B. S. A (re)significação do processo de
ensino/aprendizagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
• SILVA, Rubens Ribeiro Gonçalves; FREIXO, Aurora Leonor; TERSO, Iole Costa; ANDRADE,
Ricardo Sodré. Cultura, representação e informação digitais. Salvador: EDUFBA, 2010.
• ARAÚJO, C. A. A. Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência da
Informação: o díálogo possível. Brinquet Lemos, 2014.
• SMIT, J. O que é documentação. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1986. (Coleção Primeiros
Passos; v. 174)
2º PERÍODO

DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7262

Objetivo
Assegurar uma visão abrangente da Psicologia como ciência, bem como os conceitos
básicos da Psicologia Social para possibilitar a identificação dos fenômenos psicossociais
nas relações entre indivíduo e grupo em diferentes contextos sociais e institucionais.

Reconhecer os contextos sociais e institucionais onde se dão essas relações identificatórias


dos indivíduos.

Ementa
A interação indivíduo/grupo/sociedade. As representações e o imaginário social. Principais teorias
sobre grupos (formação e processo). O objeto de estudo da Psicologia Social, concepção de ser
humano e de realidade. Estudo dos processos constitutivos dos indivíduos, linguagem e
pensamento, formação e desenvolvimento de grupos.

Programa

1 Unidade 1: Psicologia como ciência

1.1 Objeto de estudo da Psicologia


1.2 Diferenciação entre ciência e senso comum

2 Unidade 2: Psicologia Social

2.1 Conceituação
2.2 Objeto e métodos
2º PERÍODO

3 Unidade 3: Processos básicos do comportamento

3.1 Percepção
3.2 Emoção
3.3 Aprendizagem
3.4 Inteligência
3.5 Menória
3.6 Pensamento e linguagem
3.7 Motivação

4 Unidade 4: Bases determinantes do comportamento social

4.1 Socialização
4.2 Aprendizagem social
4.3 Facilitação social
4.4 Ambiente e conduta social

5 Unidade 5: O desenvolvimento da personalidade

5.1 Conceito de personalidade


5.2 Teorias da personalidade
5.3 Visões de personalidade

6 Unidade 6: Cognição social

6.1 Atitudes, Natureza, formação, e mudança


6.2 Tipos de atitudes

7 Unidade 7: Interação social e relações interpessoais

8 Unidade 8: Habilidades sociais: conceituação

9 Unidade 9: Habilidades sociais: infância e família

10 Unidade 10: Habilidades sociais e comunidades


2º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• LANE, S. T. M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1981.


• RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social para principiantes. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
• KRUGER, Helmuth. Introdução à psicologia social. São Paulo, 1986. (Coleção temas
básicos de Psicologia).

Complementar:

• RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, 1972.


• CERVI, Emerson. Opinião pública e comportamento político. IBPEX, 2010.
• CORTELLA, Mário Sérgio. Nos labirintos da moral. Papirus, 7 mares, 2010
• MORRIS, Charles. MAISTO, Albert. Introdução à psicologia. Pearson
• CERVENY, Cerneide Maria de Oliveira. Visitando a família ao longo do ciclo vital. Casa
do Psicólogo. 2010.
DISCIPLINAS DO

3º PERÍODO
3º PERÍODO

DISCIPLINA: ANÁLISE DOCUMENTÁRIA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7285

Objetivo
Identificar a Análise Documentária (AD) enquanto processo visando à recuperação e a
disseminação da informação.

Reconhecer as interdisciplinaridades no âmbito da Análise Documentária.

Identificar as etapas metodológicas de Análise Documentária.

Compreender a análise documentária no processo de identificação do conteúdo temático


do documento.

Discutir a especificidade dos processos de análise documentária em Biblioteconomia.

Ementa
Trata das atividades de análise documentária, compreendendo um conjunto de operações de
tratamento da informação, de natureza interdisciplinar, a fim de torná-la recuperável para a
pesquisa documentária.
3º PERÍODO

Programa

Unidade 1: Contextualizar historicamente a Análise Documentária (AD) enquanto


11

processo do Tratamento Temático da Informação.

Unidade 2: Apresentar os princípios da AD enquanto processo da recuperação da


12

informação em Sistemas de Recuperação da Informação

Unidade 3: Identificar os produtos da Análise Documentária e apresentar as bases


13

normativas que lhes dão sustentação metodológicas.

Unidade 4: Abordar questões atuais da aplicação da AD no universo da TTI.


14
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentária: teorias que fundamentam


sua elaboração. Niterói: EdUFF., 2001.
• DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília, DF: Thesaurus,
2007. (Estudos Avançados em Ciência da Informação, 3)
• LANCASTER, F. W. Indexação e resumo: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de
Lemos, 2004.

Complementar:

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: métodos para análise de


documentos: determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de
Janeiro: ABNT, 1992.
• CINTRA, A.M.M.; TÁLAMO, M.F.G.M.; LARA, M.L.G. de; KOBACHI, N.Y. Para entender as
linguagens documentárias. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Polis, 2002.
• CUNHA, Izabel Maria Ribeiro Ferin. Do mito à análise documentária. São Paulo: Edusp,
1990. (Teses, 11).
• DIAS, Eduardo Wense, Naves, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e
prática. 2. ed. rev. Brasília: Thesaurus, 2007. (Estudos avançados em Ciência da
Informação, v. 31)
• FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973..
3º PERÍODO

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7263

Objetivo
A disciplina Representação Temática I, visa dar de forma introdutória os fundamentos da
matéria representação temática. Os princípios e métodos aplicáveis ao processo de análise
temática documentária e à representação do conteúdo informacional dos registros do
conhecimento.

Introduzir à Teoria da classificação e a aplicação dessa teoria nos principais sistemas de


classificação, nas listas de cabeçalho de assuntos, nos tesauros e nas ontologias.

Ementa
Compreender a indexação e recuperação da informação, as teorias de classificação na
Biblioteconomia e em outros campos do conhecimento. As linguagem pré-coordenada e
pós-coordenada e a classificação de documentos arquivísticos.

Programa

1 Unidade 1: Indexação e recuperação da informação: técnicas e tipos de indexação de


documentos a partir de procedimentos. Indexação em linguagem natural e artificial.

1.1 Indexação e recuperação da informação.


1.2 A prática da indexação.
1.3 Resumos.
3º PERÍODO

2 Unidade 2: Teoria da classificação na biblioteconomia e em outros campos do


conhecimento.

2.1 O que é classificação?


2.2 Notação.
2.3 Índice.
2.4 Classificação Bibliográfica.
2.5 Classificação em outros campos do conhecimento.

3 Unidade 3: Linguagem pré-coordenada, sistemas de classificação bibliográfica e


listas de cabeçalho de assunto.

3.1 Sistemas de classificação e evolução das teorias.


3.2 Classificação Decimal de Dewey (CDD).
3.3 Classificação Decimal Universal (CDU).
3.4 Classificação da Biblioteca do Congresso (LCC).
3.5 Classificação de Cutter.
3.6 Classificação de Ranganathan.

4 Unidade 4 - Linguagem pós-coordenada, tipos de vocabulários controlados.

4.1 Tesauros.
4.2 Ontologias.

5 Unidade 5 - Classificação para documentos arquivístico.

5.1 O documento arquivístico.


5.2 Atividade meio.
5.3 Atividade fim.
5.4 O Código de Classificação, Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo relativos às Atividades Meio da
Administração Pública.
5.5 A formação do código de classificação para atividade fim.
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que


fundamentam sua elaboração. Niterói, RJ: EDUFF, 2001.
• LAMGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio
de Janeiro: Interciência, 2006.
• SOUSA, F. F.; SANTOS, E. C. A linguagem e a informação documentária:
intermediações e ressignificações possíveis. Curitiba: Appris, 2011.

Complementar:

• ARAÚJO JR., R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília:


Thesaurus, 2007.
• CAMPOS, L. Classificação Decimal Universal - CDU: instruções e exercícios. 2.ed. rev.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 1992.
• DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória
documentária. Niterói, RJ: Interciência, 2002.
• GUARIDO, Maura Duarte Moreira. Como usar e aplicar a CDD. 22. ed. Marília: Fundepe,
2012.
• PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à Teoria da Classificação. 2. ed. rev. aum. Rio de
Janeiro: Interciência, 1983.
3º PERÍODO

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7264

Objetivo
Proceder à catalogação descritiva padronizada de recursos informacionais e reconhecer os
requisitos de um determinado catálogo e a utilização dos itens descritos conhecendo a
lógica descritiva.

Conhecer o histórico da Catalogação.

Identificar os padrões internacionais do CBU – Controle Bibliográfico Universal.

Apresentar o estudo da arte da Catalogação em sua atualidade

Descrever os objetivos da Descrição bibliográfica.

Entender a estrutura do AACR e estimular reflexões sobre o alcance social da organização


do conhecimento.

Ementa
História e evolução da representação descritiva. Catálogos de bibliotecas: conceituação, função e
tipos. O controle bibliográfico universal e nacional. Representação de descritiva de documentos:
conceituação. Estrutura do Código de catalogação e noção do formato Marc. Sistemas de
alimentação de catálogos e bases de dados e por fim entender o RDA.
3º PERÍODO

Programa

1 Unidade 1: Introdução à Catalogação

1.1 Panorama histórico da evolução da catalogação


1.2 Tipos de documentos e suportes
1.3 Papel da catalogação no processo de geração e uso da informação
1.4 Catálogo como instrumento de informação, modalidades e tipos

2 Unidade 2: O Controle Bibliográfico Universal (CBU)

2.1 Controle Bibliográfico Universal


2.2 Controle bibliográfico no Brasil
2.3 ISBN, ISSN E DOI

3 Unidade 3: Formas de representação de dados bibliográficos e catalográficos

3.1 Estrutura do AACR2 segunda edição


3.2 Áreas de uma ficha catalográfica
3.3 Indicação dos pontos de acesso
3.4 Representação catalográfica no formato MARC

4 Unidade 4: Sistemas de alimentação de catálogos e bases de dados

4.1 Catalogação na publicação


4.2 Catalogação centralizada
4.3 Catalogação cooperativa

5 Unidade 5: Nova norma de descrição bibliográfica – RDA

5.1 Conceitos teóricos


5.2 Diferenças entre o AACR2 e o RDA
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• RIBEIRO, Antonia Motta de C. M. Catalogação de recursos bibliográficos pelo AACR2R.


2.ed. rev. e acrescida de índice. Brasília: Ed. do Autor, 2004.
• MENDES, M. T. R. Catalogação descritiva: Área das notas, área do número. Niterói:
Intertexto, 1999.
• CAMPELLO, B. S.; MAGALHÃES, M. H. de A. Introdução ao controle bibliográfico. Brasília:
Briquet de Lemos, 2006.

Complementar:

• BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG: Brasilart,
1978. 246 p.
• CÓDIGO de Catalogação anglo-Americano. 2. ed. rev. São Paulo: FEBAB, 2004.
• FERREIRA, M. M. MARC 21: listas de códigos MARC: países, áreas geográficas e idiomas.
Marília : UNESP/CGB publicações técnicas, 2000.
• MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002.
• MEY, Eliane S. A. Não brigue com a catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 2003.
• OLIVER, C. Introdução à RDA: um guia básico. Briquet Lemos, 2011.
3º PERÍODO

DISCIPLINA: CULTURA, ARTE E INFORMAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 6885

Objetivo
Compreender conceitos amplos de cultura, arte e informação.

Refletir sobre o papel do bibliotecário diante de questões advindas.

Ementa
Estabelecimento de relações entre as manifestações culturais e artísticas do Brasil e os
contextos informacionais, especificamente bibliotecas públicas e escolares.

Programa
1 Unidade 1: Conceituando cultura, arte e informação

1.1 Conceituar cultura


1.2 Conceituar arte
1.3 Conceituar informação

2 Unidade 2: Cultura, arte e informação e a biblioteca

2.1 Evolução da Biblioteca


2.2 Marketing Cultural

3 Unidade 3: Programas de política cultural contemporâneos

3.1 Políticas culturais nacionais

4 Unidade 4: O papel da biblioteca como disseminadora de cultura,


arte e informação.

4.1 Nessa unidade vamos fazer a ponte entre bibliotecas e políticas


públicas e culturais.
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• MILANESI, Luis. A casa da invenção: bibliotecas, centros de cultura: um perfil. 4.ed. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
• CARVALHO, I. C. L. A socialização do conhecimento no espaço das bibliotecas
universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
• SILVA, Rubens Ribeiro Gonçalves; FREIXO, Aurora Leonor; TERSO, Iole Costa; ANDRADE,
Ricardo Sodré. Cultura, representação e informação digitais. Salvador: EDUFBA, 2010.

Complementar:

• SANSONE, Livio. Memórias da áfrica: patrimônios, museus e políticas das identidades.


Salvador: EDUFBA, 2012.
• DUARTE, Z. Arquivos, bibliotecas e museus: realidades de Portugal e Brasil. Salvador:
EDUFBA, 2013
• STOCKER, C. T. Os caminhos e os descaminhos da leitura na aquisição do conhecimento.
Niterói: Intertexto, 2003.
• VARELA, A. Informação e construção da cidadania. Brasília: Thesaurus, 2007.
• GONÇALVES, Cláudio do Carmo. Ficções do patrimônio: raízes da Memória em Gustavo
Bassoso e Mário de Andrade. Rio de Janeiro: ED. ÁGORA DA ILHA, 2002.
3º PERÍODO

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7286

Objetivo
Possibilitar a discussão de práticas atuais da Gestão com Pessoas

Compreender as teorias e conceitos que envolvem ferramentas da administração de


recursos humanos que estão sendo utilizadas pelas organizações

Criar condições para que o aluno compreenda e faça uma análise de forma crítica e
contemporânea dos temas e objetivos da Gestão com Pessoas nas organizações.

Ementa
Origem, evolução, desafios e futuro da Gestão de Pessoas. Processos de agregar pessoas:
recrutamento e seleção de pessoas. Processos de aplicar pessoas: socialização das pessoas,
modelagem de cargos e avaliação do desempenho humano. Processos de recompensar
pessoas: remuneração, programas de incentivos e benefícios. Processos de desenvolver as
pessoas: treinamento e desenvolvimento. Processos de manter as pessoas: higiene,
segurança e qualidade de vida.
3º PERÍODO

Programa

1 Unidade 1: Visão geral e evolução da gestão de pessoas

1.1 Histórico da Gestão de Pessoas no Brasil

2 Unidade 2: A Gestão Estratégica de pessoas

2.1 Políticas de Gestão Pessoal

3 Unidade 3: Sistemas de gestão de pessoas: incluindo novos colaboradores

3.1 Sistema agregar.

4 Unidade 4: Sistemas de gestão de pessoas: avaliando e recompensando os


colaboradores

4.1 Sistema aplicar;


4.2 Sistema recompensar.

5 Unidade 5: Sistemas de Gestão de Pessoas: desenvolvendo, mantendo as pessoas e


monitorando os sistemas

5.1 Sistema desenvolver


5.2 Sistema manter
5.3 Sistema monitorar

6 Unidade 6: Tendências e desafios na Gestão de Pessoas

6.1 O conceito de competências: diversas abordagens conceituais;


6.2 Dimensões da competência: competências técnica e interpessoal;
6.3 Competências individuais e organizacionais.

7 Unidade 7: Gestão do conhecimento e aprendizado organizacional

7.1 Gestão do conhecimento;


7.2 Conceitos principais;
7.3 Dimensões do conhecimento;
3º PERÍODO

7.4 Modelo de Gestão do Conhecimento;


7.5 Aprendizagem organizacional

8 Unidade 8: Gestão da qualidade de vida no trabalho

8.1 Problemas de qualidade de vida no trabalho e saúde ocupacional;


8.2 Manutenção da qualidade de vida no trabalho;
8.3 Modelos de qualidade de vida no trabalho;
8.4 Diagnósticos, programas de QVT e Planos de Ação.

9 Unidade 9: Ética na Gestão de Pessoal

9.1 Problemas e programas éticos nas organizações;


9.2 Assédio moral e sexual nas organizações;
9.3 Gestão da diversidade
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.


• GARCÍA-MARZÁ, D. Ética empresarial. São Leopoldo: Unisinos, 2008.
• WEYMER, A. Mapeamento de competências. Disponível em:
<http://www.fiepr.org.br/fiepr/cpce/uploadAddress/MAPEAMENTO%20%20COMPET%
C3%8ANCIAS[29291].pdf>. Acesso em: 20 maio 2008.

Complementar:

• ZAMORA, M. L.; MACARENCO, I. A Essência da liderança pessoal. São Paulo: Saraiva,


2009.
• GIL, A. C. Gestão de pessoas: um enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2001.
• COSTA, S. F. et al. Gestão de pessoas. Canoas: ULBRA, 2008.
• MILKOVICH, G.; BOUDREAU, J. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas,
2000.
• RUAS, R. et al. Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e
competências. Porto Alegre: Boockman, 2007.
3º PERÍODO

DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 7287

Objetivo
Introdução aos estudos literários.

Compreender noções introdutórias à teoria da literatura que fundamentem a leitura crítica


do texto literário.

Caracterizar as diversas correntes em que se divide a teoria da literatura, identificando seus


fundamentos bem como os diferentes conceitos de literatura. O autor, a obra e o leitor.

Ementa
Introdução à Teoria da Literatura. A singularidade da produção literária. O fenômeno literário.
Gêneros literários. Crítica literária. Panorama da crítica e as relações entre leitor e texto.

Programa

1 Unidade 1: Introdução à literatura

1.1 O que é literatura?


1.2 A teoria da literatura

2 Unidade 2: O fenômeno literário

2.1 Linguagem literária e linguagem não-literária


2.2 Mímesis, verossimilhança, catarse e universalidade
2.3 Estética literária
2.4 A metáfora
3º PERÍODO

3 Unidade 3: O cânone literário

3.1 A formação do cânone literário


3.2 Literatura e paraliteratura

4 Unidade 4: Caminhos da crítica

4.1 A diversidade das teorias críticas


4.2 Correntes textualistas
4.3 Correntes fenomenológicas
4.4 Correntes sociológicas

5 Unidade 5: A interação entre o leitor e o texto

5.1 A morte do autor

6 Unidade 6: Gêneros literários

6.1 Os gêneros e suas questões


6.2 Gênero lírico
6.3 Gênero narrativo
6.4 Gênero dramático
6.5 Formas especiais
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• COSTA, Lígia Militz da. A poética de Aristóteles: mímese e verossimilhança 2 ed. São
Paulo: Ática, 2006.
• SANT' ANNA, Affonso Romano. Páródia, paráfrase & cia. 8 ed. São Paulo: Ática, 2007
(Princípios,1)
• ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da literatura: questões contemporâneas. Caxias do
Sul, RS: Educs, 2010.

Complementar:

• BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 2007. (Temas; v. 59)
• D’ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
• PAULA, Laura da Silveira. Teoria da literatura. Curitiba: IBPEX, 2011. (Série Literatura em
Foco)
• SOARES, Angélica. Gêneros literários. 7. ed. São Paulo: Ática, 2007 (Princípios, 166)
• SOUZA, Roberto Acízelo Quelha de. Teoria da literatura. 10. ed. São Paulo: Ática, 2007
(Princípios, 46).
3º PERÍODO

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 2881

Objetivo
Empregar o Inglês de forma mais eficaz e confiante como também aumentar a
compreensão da língua;

Aperfeiçoar o conhecimento gramatical e expandir o vocabulário.

Ementa
Leitura e compreensão de textos acadêmicos em Inglês e o estudo do sintagma nominal.

Programa

1 Unidade 1: Leitura e compreensão.

1.1 Atividades de pré-leitura


1.2 Skimming
1.3 Scanning
1.4 Estudo sobre a língua
1.5 Compreensão de texto
1.6 Atividades de pós-leitura
Nota 1: os textos devem ser selecionados pelo professor conforme to nível da turma.
Nota 2: Estudo através de leitura e discussão de diferentes tipos de texto, considerando
a aplicabilidade para a língua instrumental.
3º PERÍODO

2 Unidade 2: O Sintagma nominal: substantivos

2.1 Substantivos simples e compostos


2.2 Count e non-count nouns
2.3 Partitives
2.4 Número
2.5 Gênero
2.6 O Caso Genitivo

3 Unidade 3: O Sintagma nominal: determinantes

3.1 Os artigos
3.2 O artigo definido
3.3 O artigo indefinido
3.4 Demonstratives
3.5 Possessives

4 Unidade 4: O Sintagma nominal: Quantifiers

4.1 Quantifiers usados com count nouns no singular


4.2 Quantifiers usados com count nouns no plural
4.3 Quantifiers usados com non-count nouns
4.4 Quantifiers usados com non-count nouns and count nouns no plural

5 Unidade 5: O Sintagma nominal: Modifiers

5.1 Pre-modifiers
5.2 Post- modifiers
5.3 Clauses
5.4 Phrase
3º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• EASTWOOD, John. Oxford Guide to English Grammar. New York: Oxford, 1994.
• VINCE, Derek. First Certificate Language Practice. MacMillan Heinemann. New York:
Oxford, 1999.
• GRENBAUM, Sidney, QUIRK, Randolph. A Student’s Grammar of the English Language.
Essex: Longman, 1990.

Complementar:

• CHALKER, Sylvia. A Student’s English Grammar: Workbook. Essex: Longman, 1992.


• HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use. NY: Cambridge, 1999.
• LEECH, Geoffrey & STARTVIK, Jan. A Communicative Grammar of English. Essex:
Longman, 1990.
• MAURER, Jay. Focus on Grammar. Essex: Longman, 1995.

QUIRK, Randolph, GRENBAUM, Sidney. A University Grammar of English. Essex:


Longman, 1990.
DISCIPLINAS DO

4º PERÍODO
4º PERÍODO

DISCIPLINA: NORMALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 15 | total - 45 03 7265

Objetivo
Entender o que normalizar; conhecer a instituição brasileira de normalização
documentária (ABNT) e ter noção de outras existentes no exterior;

Demonstrar a relação direta entre normalização e meio científico;

Identificar os objetivos e conceitos presentes nas normas ABNT NBR 10520:2002 e


ABNT NBR 6023;

Diferenciar os tipos de citação e notas e as formas de apresentação das mesmas segundo a


norma ABNT NBR 10520;

Apresentar os critérios necessários para a elaboração de referências dos diferentes tipos de


documentos sejam impressos sejam eletrônicos, segundo a norma ABNT NBR 6023;

Diferenciar os tipos de documentos acadêmicos científicos; Apresentar os objetivos e os


conceitos presentes nas normas ABNT NBR 14724:2011, ABNT NBR 15287: 2011, ABNT NBR
10719:2011, ABNT NBR 15437:2006;

Entender os elementos de estrutura e formatação de normalização. Apresentar os


objetivos e os conceitos presentes nas chamadas normas auxiliares para documentos;

Compreender os critérios necessários para a elaboração da numeração progressiva das


seções de um documento escrito, do sumário, do resumo e do índice.

Identificar as normas que são específicas para publicações periódicas;

Definir o que é um ISSN; Apresentar normas específicas no que tange um periódico e um


artigo científico.
4º PERÍODO

Ementa
Normalização de Documentos: aspectos teóricos, organismos internacionais, regionais e nacionais
de normalização. Normas Técnicas: processo de produção e distribuição. Normatização de
Documentos: aplicação de normas relativas à geração de documentos técnico-científicos.

Programa

1 Unidade 1: Normalização: origem, conceitos e normas gerais

1.1 Análise do contexto, do significado e da necessidade de se normalizar


documentos.
1.2 Apresentar alguns dos principais órgãos normalizadores bem como algumas das
regras mais gerais e que embasam todas as outras regras disseminadas ao longo
deste livro.

2 Unidade 2: Normas para citação e referências bibliográficas

2.1 Apresentar de maneira detalhada as normas utilizadas para a elaboração de


citações e referências bibliográficas.

3 Unidade 3: Tipos de Documentos Acadêmicos/Científicos

3.1 Apresentar os tipos de trabalhos acadêmicos e científicos, mostrando as normas


que especificam os princípios gerais para a sua elaboração

4 Unidade 4: Normas auxiliares para documentos acadêmicos

4.1 Demonstrar os componentes constituintes dos trabalhos acadêmicos e científicos

5 Unidade 5: Publicações periódicas e suas normas

5.1 As publicações periódicas/periódicos.


5.2 Estudar as definições, a estrutura, a organização e entender as
normas referentes aos artigos que formam tais obras
4º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES. L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2003.
• CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos
acadêmicos, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
• DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando. 2. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2011.

Complementar:

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10518: informação e


documentação: guias de unidades informacionais: elaboração. Rio de Janeiro, 2005.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10525: informação e
documentação: Número Padrão Internacional para Publicação Seriada - ISSN. Rio de
Janeiro, 2005.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e
documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: informação e
documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e
documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15437: informação e
documentação: pôsteres técnicos e científicos: apresentação, 2006.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: norma
para datar. Rio de Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021:
informação e documentação: publicação científica impressa:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
4º PERÍODO

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e


documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio
de Janeiro, 2003.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e
documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito:
apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6025: informação e
documentação: revisão de originais e provas. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e
documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro, 2006.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: informação e
documentação: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de
Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033: informação e
documentação: ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e
documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 2108: informação e
documentação: Número Padrão Internacional de Livro (ISBN). Rio de Janeiro, 2006
• CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Como Normalizar seu projeto, trabalho acadêmico,
dissertação e tese. Niterói: Intertexto, 2011.
• CRUZ, A. C.; MENDES, M.T.R. Citações: quando, onde e como usar - NBR 10520/2002.
Niterói: Intertexto, 2002.
• CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene G.; MENDES, Maria Tereza
Reis. Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6021 e
6022). Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, 2003.
4º PERÍODO

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 15 | total - 45 03 7266

Objetivo
Compreender a teoria facetada.

Entender a estrutura e saber utilizar a Classificação Decimal Dewey.

Entender a estrutura e saber utilizar a Classificação Decimal de Direito.

Entender a estrutura e saber utilizar a Tabela Cutter.

Ementa
A teoria facetada e sua influência para a organização dos sistemas de conhecimento. Classificação
Decimal de Dewey e Classificação Decimal Universal vendo a sua origem, evolução, estrutura e
notação. Tabela de Cutter: estrutura e uso. Número de Chamada. A CDD e CDU como instrumentos
de representação e recuperação da informação. A Classificação Decimal de Direito como
instrumento de representação e recuperação da informação.
4º PERÍODO

Programa

1 Unidade 1: Teoria facetada

2 Unidade 2: Classificação Decimal de Dewey (CDD)

2.1 Estrutura e organização

3 Unidade 3: Classificação Decimal Universal (CDU)

3.1 Estrutura e organização

4 Unidade 4: Classificação Cutter

4.1 Estrutura e organização

5 Unidade 5: Classificação Decimal de Direito

5.1 Estrutura e organização

Bibliografia

Básica:

• BARBOSA, Alice Principe. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio
de Janeiro: IBBD, 1969,.
• LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio
de Janeiro, Interciência, 1977.
• MENDES, Edilze Bonavita Martins. Visão panorâmica dos principais sistemas de
classificação bibliográfica. Campinas: PUCCAMP/FABI, 1995. (FABI textos Didáticos, v. 2).

Complementar:

• BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e pratica dos sistemas de


classificação bibliográfica. Rio de Janeiro. IBBD, 1969. 441 p.
• DEWEY, Melvil. Sistema de Classificación Decimal de Dewey. OCLC,
23. ed. 2011. 4. v.
4º PERÍODO

• FOSKETT,A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo, Polígono, 1973. 437p.


• LENTINO, Noemia. Classificação decimal Universal. São Paulo: Filco Massucci, 1967.
• MENEZES, Ester & CAMPOS, Irene. Classificação Decimal Universal: instruções e
exercicios. Florianopolis, UFSC, 1987. 103 p.
• UNIVERSAL Decimal Classification. London: British Standard Institution, 1988. 2 v.
4º PERÍODO

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 15 | total - 45 03 7267

Objetivo
Introduzir a noção de representação descritiva de diferentes tipos de materiais;

Orientar na organização e escolha de elementos para a representação descritiva em


catálogos bibliográficos manuais e eletrônicos;

Aplicar regras do AACR2 na descrição de diferentes suportes de informação.

Ementa
Elementos fundamentais da representação descritiva: análise técnica, pontuação e disposições
gerais; Representação descritiva de diferentes suportes de informação: material impresso, recursos
contínuos e materiais especiais. Aplicabilidade do AACR.

Programa

1 Unidade 1: Descrição de livros e folhetos

1.1 Detalhamento do código de catalogação vigente, partindo da análise e aplicação


das regras gerais de descrição nos diferentes suportes de informação.

2 Unidade 2: Descrição de Recursos contínuos

2.1 Introdução à representação descritiva de recursos contínuos


2.2 Catálogo Coletivo Nacional para Publicações Seriadas
2.3 Representação de publicações seriadas
4º PERÍODO

3 Unidade 3: Análise

3.1 Introdução e conceitos


3.2 Métodos de descrição analítica

4 Unidade 4: Representação descritiva de materiais cartográficos, manuscritos, música


impressa, gravações de som e filmes cinematográficos.

4.1 Materiais cartográficos


4.2 Tipos de materiais cartográficos
4.3 Descrição de materiais cartográficos
4.4 Manuscritos
4.5 Representação descritiva de documentos manuscritos
4.6 Música impressa
4.7 Representação descritiva de música impressa
4.8 Gravações de som
4.9 Representação descritiva de gravações de som
4.10 Filmes cinematográficos e gravações de vídeo
4.11 Representação descritiva de filmes cinematográficos e gravações de vídeo

5 Unidade 5: Representação descritiva de materiais gráficos, recursos eletrônicos,


artefatos tridimensionais e realia e microformas.

5.1 Tipologias e descrição de materiais gráficos


5.2 Representação descritiva de recursos eletrônicos
5.3 Representação descritiva de artefatos tridimensionais e realia
5.4 Representação descritiva de microformas
4º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos


pelo AACR2R 2002. 2. ed. rev. Brasília: Ed. do Autor, 2004.
• MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002. 142 p.
• MENDES, M. T. R. Catalogação descritiva: Área das notas, área do número. Niterói:
Intertexto, 1999.

Complementar:

• BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG: Brasilart,
1978. 246 p.
• CAMPELLO, Bernadete Santos; MAGALHÂES, Maria Helena de Andrade. Introdução ao
controle bibliográfico. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006.
• CÓDIGO de Catalogação anglo-Americano. 2. ed. rev. São Paulo: FEBAB, 2004.
• FALDINI, Giacomina (Org.). Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2.
São Paulo: Livraria Nobel/EDUSP, 1987.
• MEY, Eliane S. A. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.
4º PERÍODO

DISCIPLINA: FONTES DE INFORMAÇÃO I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 7288

Objetivo
Proporcionar aos acadêmicos as ferramentas necessárias para conhecer e avaliar fontes de
informação gerais e especializadas, a fim de que possam exercer com segurança atividades
em sua futura atuação profissional, sendo capazes de adquirir, pesquisar e auxiliar na
pesquisa em fontes de informação impressas ou eletrônicas.

Ementa
Conceito, tipologia, estrutura e função das fontes gerais de informação. Geração, Identificação,
análise, uso e avaliação de fontes gerais de informação.

Programa

6 Unidade 1: Conhecimento científico, ciência e comunicação científica

7 Unidade 2: Fontes de informação

8 Unidade 3: Seleção de materiais de informação

9 Unidade 4: Avaliação de fontes de informação na Internet

10 Unidade 5: Informação jurídica: teoria e prática

11 Unidade 6: Busca e recuperação de informação


4º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette


Marguerite. (Org). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo
Horizonte: UFMG, 2000. 319p.
• SILVA, A. G. Fontes de informação jurídica. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
• SOUTO, L. F. Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de
disseminação seletiva da Informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

Complementar:

• HARTNESS, A. Brasil: obras de referência 1999-2013: uma bibliografia comentada.


Brinquet Lemos, 2014.
• PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para pesquisa em direito. Briquet
Lemos, 2009.
• NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na internet. Brasília:
Thesaurus, 2010.
• SILVA, F. C. C. Bibliotecários especialistas. Brasília: Thesaurus, 2005.
• VARELA, A. Informação e construção da cidadania. Brasília: Thesaurus, 2007.
• SANTOS, Gildenir Carolino; RIBEIRO, Célia Maria. Acrônimos, siglas e termos técnicos:
arquivística, biblioteconomia, documentação, informática. Campinas: Átomo, 2012.
4º PERÍODO

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 7268

Objetivo
Compreender como bibliotecas e centros de informação podem empregar conceitos,
métodos, instrumentos e recursos de tecnologia da informação e comunicação para o
desenvolvimento, e avaliação de recursos para a automação dos serviços e geração de
produtos implementação.

Ementa
Trata dos conceitos e aplicações da tecnologia, do desenvolvimento e do ciclo dos sistemas de
informação, da automação de bibliotecas e das ferramentas da TI e de Comunicação (TIC’s) da web.
Também dispõe sobre as tecnologias emergentes em recuperação da informação.

Programa

Unidade 1: Sistemas e Tecnologias da Informação.


12

Unidade 2: Automação de bibliotecas.


13

Unidade 3: Softwares.
14

Unidade 4: Biblioteca digital.


15

Unidade 5: Sistemas de informações gerenciais.


16

Unidade 6: Tecnologias assistivas em bibliotecas.


17
4º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• LIMA, G. A. MHTX: modelagem hipertextual para organização de documentos:


princípios e aplicação. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
• LIMA, Gercina Angela de (org.). Biblioteca digital hipertextual: caminhos para a
navegação em contexto. Rio de Janeiro: Interciência, 2016.
• SILVA FILHO, Cândido Ferreira da; SILVA, Lucas Frazão. Tecnologia da informação e gestão do
conhecimento. Campinas: Alínea, 2013.

Complementar:

• BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque empresarial. São Paulo:


Atlas, 1985.
• FOINA, Paulo Sérgio. Tecnologia de Informação: planejamento e gestão. São Paulo:
Atlas, 2001.
• JAMBEIRO, O.; SILVA, H. P. Socializando informações, reduzindo distâncias. Salvador:
EDUFBA, 2012. (Série Informação e Conhecimento; 1)
• O'BRIEN, J. Sistemas de Informação e as decisões na era da Internet. São Paulo: Saraiva,
2003.
• REZENDE, Denis Alcies; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a
sistemas de informação empresariais. 9. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013..
4º PERÍODO

DISCIPLINA: AMBIENTES, SERVIÇOS E SISTEMAS DA


INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7269

Objetivo
Compreende os tipos, características e missões dos diversos tipos de ambientes informacionais:
bibliotecas públicas, escolares, especializadas, universitárias, digitais, virtuais, centro s de
documentação e informação. Serviços de informação. Redes e sistemas de informação.

Ementa
Apresentar os diferentes ambientes, serviços e sistemas informacionais, através de seus tipos,
características e missões de forma a compreender o papel que cada um exerce para a sociedade.

Programa

Unidade 1: Introdução as bibliotecas modernas


18

Unidade 2: Tipos e características das bibliotecas: a nacional, a escolar e comunitária.


19

Unidade 3: Tipos e características das bibliotecas: a especializada, a universitária, a


20

digital e a virtual.

Unidade 4: Os centros de documentação e informação e os serviços de informação.


21

Unidade 5: As redes e os sistemas de informação


22
4º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• BELLUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges; VALENTIM, Marta Lígia Pomim.
Redes de conhecimento e competência em informação: interfaces da gestão,
mediação e uso da Informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
• CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Tereza Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A
biblioteca: o técnico e suas tarefas. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2009.
• LUBISCO, N. M. L. Biblioteca universitária: elementos para o planejamento, avaliação e
gestão. Salvador: EDUFBA, 2013.

Complementar:

• MAROTO, L. H. Biblioteca escolar, eis a questão!:do espaço do castigo ao centro do


fazer educativo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
• MORO, Eliane Lourdes da Silva. Biblioteca: conhecimentos e práticas. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2014. (Série Tekne).
• ROCA, G. D. Biblioteca escolar hoje: recurso estratégico para a escola. Porto Alegre:
Penso, 2012.
• SERRA, Elizabeth d’Angelo; MACHADO, Luiz Raul; MIRANDA, Claudia de (org.). Das
Kinderbuch in brasilien children’s book in Brazil = O Livro para Crianças no Brasil =
Children’s books in Brazil. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1994.
• SILVA, Rubens Ribeiro Gonçalves da; FREIXO, Aurora Leonor; TERSO, Iole Costa;
ANDRADE, Ricardo Sodré. Cultura, representação e informação digitais. Bahia:
EDUFBA, 2010.
4º PERÍODO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA ARTE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7270

Objetivo
Discutir aspectos históricos introdutório da produção artística ocidental.

Formar as habilidades e competências necessárias à atuação do profissional

Identificar a divisão dos conteúdos programáticos de História da Arte, a partir dos seus
principais movimentos.

Capacitar o profissional na distinção entre os enfoques dos diversos autores de História da


Arte.

Ementa
Conhecimento da História da Arte produzida no ocidente, desde a origem até a
contemporaneidade. Abordagem dos conteúdos históricos e estéticos, dos principais movimentos
artísticos. Competências e habilidades necessárias para a indicação de títulos, quanto às suas
especificidades. Aspectos relativos ao tipo de abordagem dos autores de livros de História da Arte.
4º PERÍODO

Programa

Unidade 1: A origem da arte: pré-histórica e arte egípcia


23

Unidade 2: Arte grega e arte romana.


24

Unidade 3: Arte cristã (paleocristã, românica e gótica)


25

Unidade 4: Arte proto moderna: renascimento, maneirismo, barroco e rococó.


26

Unidade 5: Arte contemporânea: neoclássico, romantismo, modernismo e pós-


27

modernismo.

Bibliografia

Básica:

• ARGAN, G. C. Arte moderna. SP: Companhia das Letras, 2005.


• GOMBRICH, H. A história da arte. SP: LCT, 2000.
• JANSON, H.W. História da arte. SP: Martins Fontes, 1922.

Complementar:

• FERREIRA GULLAR. Etapas da arte contemporânea. SP: Nobel, 1995.


• HAUSER, A. História social da literatura e da arte. SP: Ed. Mestre Jou, 1992.
• HEARTNEY, E. Pós-modernismo. SP: Ed. Cosac & Naif, 2002.
• STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. RJ: Ed. Zahar, 1994.
• ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DISCIPLINAS DO

5º PERÍODO
5º PERÍODO

DISCIPLINA: ESTUDOS DE USUÁRIOS E DE COMUNIDADE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7271

Objetivo
Identificar os usuários e suas demandas, categorizar os usuários e seus grupos.

Definir o significado de estudo de usuários, identificar os tipos, demonstrar a importância


dos estudos de usuários, definir comunidades de usuários.

Definir acessibilidade e e-acessibilidade.

Entender a importância da informação para os usuários e para as comunidades e as


metodologias e técnicas a serem aplicadas.

Ementa
Informação como processo social. Estudo de usuário: evolução histórica, objetivos e
metodologia. Tipos de usuários e como podem ser categorizados. Estudo de comunidade
e estudo de usuários. Acessibilidade dos usuários. Metodologias e técnicas para estudos de
usuários. Estudos de usuários da informação e seus contextos. Estudo de necessidades de
informação. Comportamentos de busca de informação.

Programa

1 Unidade 1: Usuários

1.1 Tipos de usuários


1.2 As emoções dos usuários
1.3 Categorias de usuários

2 Unidade 2: Estudos de comunidades e estudos de usuários

2.1 Estudos de comunidades


2.2 Estudos de usuários
5º PERÍODO

3 Unidade 3: Acessibilidade dos usuários

3.1 Conceitos, histórico e definições


3.2 Deficiências visual e motora e e-acessibilidade
3.3 Importância da e-acessibilidade

4 Unidade 4: A importância da informação para os usuários e para as comunidades

4.1 Comportamento dos usuários e das comunidades


4.2 Identificação das atividades (necessidade, busca e uso da informação)
4.3 A importância do processo informacional

5 Unidade 5: Metodologias para estudos de usuários e de comunidades

5.1 Tipos de pesquisa


5.2 Técnicas de pesquisa
5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CASARIN, H. C. S. Estudos de usuário da informação. Brasília: Thesaurus, 2014.


• GONÇALVES, A. L. F. Gestão da informação na perspectiva do usuário: subsídios para
uma Política em Bibl. Universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
• PEREIRA, R. Desenvolvendo a competência em informação: resultados da prática no
ensino fundamental. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.

Complementar:

• CUNHA, Murilo Bastos da; AMARAL, Sueli Angelica do; DANTAS, Edmundo Brandão.
Manual de estudo de usuários da informação. São Paulo: Atlas, 2001.
• FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de uso e usuários da informação: Brasília, DF:
IBICT, 1994.
• NASCIMENTO, Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de sistemas.
Florianópolis: Visual Books, 2003.
• PINHEIRO, Lena Vânia Ribeiro. Usuário-informação: o contexto da ciência e da
tecnologia. Rio de Janeiro: LCT –Livros Técnicos e Científicos.: IBICT, 1982.
5º PERÍODO

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA III


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 15 | total - 45 03 7272

Objetivo
O objetivo desta disciplina visa demonstrar que a teoria da terminologia, teoria do
conceito e ontologia são as fundamentações teóricas para o desenvolvimento de
instrumentos para organizar e representar os assuntos dos documentos.

Entender a importância dos tesauros e sua aplicabilidade.

Compreender os aspectos estruturais dos hipertextos.

Ementa
A disciplina enfatiza a teoria da terminologia, a teoria do conceito e ontologia, além de buscar
conceituar e compreender sua aplicabilidade. Conhecer e identificar as estruturas dos tesauros.
Entender os hipertextos.

Programa

1 Unidade 1: Teoria da terminologia

1.1 Terminologia e Teoria da Terminologia


1.2 Os tipos de termos e conceitos
1.3 A relação entre os conceitos

2 Unidade 2: Teoria de conceito

2.1 Teoria do Conceito


2.2 Os modelos de construção de conceitos
2.3 As teorias semelhantes à Teoria do Conceito
5º PERÍODO

3 Unidade 3: Ontologia

3.1 Ontologia
3.2 Os tipos de ontologia de acordo com abordagem
3.3 Os tipos de ferramentas para construção de ontologias
3.4 As metodologias para construção de ontologias

4 Unidade 4: Tesauro

4.1 Evolução histórica e definições de tesauros


4.2 A estrutura dos tesauros
4.3 A construção de tesauros

5 Unidade 5: Hipertexto

5.1 Conceito e histórico


5.2 Aspectos Estruturais
5.3 Tipologia do Hiperdocumento e seus aspectos
5.4 Sentido e problemas no hipertexto
5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória


documentária. Niterói: Intertexto, 2002.
• LIMA, Gercina Angela de. <MHTX> modelagem hipertextual para organização de
documentos: princípios e aplicação. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
• MELO, F. J. D.; BRASCHER, M. Fundamentos da linguística para a formação do
profissional de informação. Brasília: Thesaurus, 2011.

Complementar:

• LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet de


Lemos/Livros, 2004. 347p.
• GOMES, Hagar Espanha (Coord.). Diretrizes para elaboração de tesaurus
monolíngues. Brasília: IBICT, 1984.
• AITCHISON, Jean, GILCHRIST, Alan. Manual para construção de tesauros. Rio de
Janeiro: BNG, 1979.
• CURRÁS, Emília. Tesaurus, linguagens terminológicas. Brasília: IBICT, 1995. 286p.
• GOMES, Hagar Espanha (Org.). Manual de elaboração de tesauros monolíngues.
Brasília: Programa Nacional de Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior, 1990.
5º PERÍODO

DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA III


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 15 | total - 45 03 7273

Objetivo
Apresentar os elementos fundamentais para a organização descritiva de um item
bibliográfico (informacional) e as perspectivas da catalogação ou representação descritiva
na atualidade.

Identificar os elementos que compõem um catálogo bibliográfico e suas formas de


representação.

Introduzir novos conceitos de representação descritiva em ambiente eletrônico.

Propor uma reflexão sobre os temas abordados.

Ementa
Pontos de acesso: terminologia, regras, entradas principais e secundárias. Remissivas: conceito,
nomes pessoais, geográficos, entidades coletivas, títulos uniformes. Formato Marc: estrutura,
campos, subcampos e indicadores. Compartilhamento de informações bibliográficas automação
de acervos. RDA (Resource Description and Access): e principais características e diferenças com o
AACR. Metadados no domínio bibliográfico. Organização do conhecimento em ambiente
eletrônico.
5º PERÍODO

Programa

1 Unidade 1: Pontos de acesso

1.1 Escolha dos pontos de acesso


1.2 Cabeçalhos para pessoas
1.3 Nomes geográficos
1.4 Cabeçalhos para entidades
1.5 Títulos uniformes

2 Unidade 2: Remissivas

2.1 Remissivas ver


2.2 Remissivas ver também

3 Unidade 3: O Formato Marc

3.1 1. O que é o Marc (Machine Readeable Cataloging)?


3.2 2. Organização do Marc
3.3 3. Estrutura
3.4 Aplicabilidade

4 Unidade 4: RDA (Resource Description and Acess) – Recursos – Descrição e Acesso

4.1 O que é?
4.2 FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bbliográficos) - Histórico
4.3 Ambiente digital
4.4 Diferenças fundamentais entre AACR2 e RDA
4.5 Elementos essenciais
5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília, D.F. : Briquet de Lemos, 2011.
• RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos
pelo AACR2R 2002. 2. ed. rev. Brasília: Ed. do Autor, 2004.
• FERREIRA, M. M. MARC 21: listas de códigos MARC: países, áreas geográficas e idiomas.
Marília : UNESP/CGB publicações técnicas, 2000.

Complementar:

• ALVES, Rachel Cristina Vesu; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa
Santos. Metadados no domínio bibliográfico. Rio de Janeiro: Intertexto, 2013.
• CÓDIGO de catalogação anglo–americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2008. 2 v.
• FUSCO, Elvis. Aplicação dos FRBR na modelagem de catálogos bibliográficos
digitais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
• Jennifer. A biblioteca eletrônica. Trad. Antônio Agenor Briquet de Lemos. 2. ed.rev. e
aum. Brasília : Briquet de Lemos, 2002.
• RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos
pelo AACR2R 2002. 2. ed. rev. Brasília: Ed. do Autor, 2004.
5º PERÍODO

DISCIPLINA: FONTES DE INFORMAÇÃO II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 7289

Objetivo
Apresentar a evolução de enfoque do conceito, dos estudos e das práticas de competência
em informação.

Abordar os tipos e conceitos de fontes de informação gerais e especializadas.

Discutir os conceitos e tipos de revisão de literatura e comparar revisão de literatura e


pesquisa bibliográfica.

Compreender a revisão sistemática.

Verificar os tipos e conceitos de base de dados.

Ementa
Esta disciplina visa compreender a competência informacional. Conceito, tipologia, estrutura e
função das fontes especializadas de informação. Geração, identificação, análise, uso e avaliação de
fontes especializadas de informação. Fontes de informação pessoais, institucionais e documentais.
Entender a revisão da literatura e revisões sistemáticas. Conhecer algumas bases de dados que
auxiliam na busca, disponibilidade e recuperação de informação.
5º PERÍODO

Programa

Unidade 1: Competência informacional


1

1.1 Competência informacional suas teorias e práticas

Unidade 2: Fontes de informação gerais


2

2.1 Tipologias das fontes: Enciclopédias, Dicionários, Fontes biográficas, Fontes de


Informação Geográficas e Jornais.

Unidade 3: Fontes de informação especializadas


3

3.1 Fontes de informações especializadas

Unidade 4: Revisão de literatura


4

4.1 Revisão de Literatura


4.2 Tipos de Revisão
4.3 Processo de Pesquisa.

Unidade 5: Revisão sistemática


5

5.1 Revisão Sistemática


5.2 Meta-análise
5.3 PICO

Unidade 6: Bases de dados


6

6.1 Bases de dados.


6.2 Portal Capes
5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette


Marguerite. (Org). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo
Horizonte: UFMG, 2000. 319p.
• CUNHA, Murilo Bastos. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia.
Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2001.
• BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de
Janeiro: J. Zahar, 2003. 244p.

Complementar:

• CAMPELLO, Bernadete santos et al. Fontes de informação atualizadas: características


e utilização. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 1993.
• CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os
séculos XIV e XVIII. Brasília: Ed. UNB, 1998.
• HARTNESS, A. Brasil: obras de referência 1999-2013: uma bibliografia comentada.
Brinquet Lemos, 2014.
• SILVA, F. C. C. Bibliotecários especialistas. Brasília: Thesaurus, 2005.
• SILVA, Fabiano Couto Corrêa da. Bibliotecários especialistas: guia de especialidades e
recursos informacionais. Brasília: Thesaurus, 2005.
5º PERÍODO

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 7290

Objetivo
Entender o que é software livre

Saber utilizar a segurança de um software livre

Ter condição de desenvolver um projeto de recurso digital.

Ementa
Filosofia do software livre. Movimentos de acesso aberto. Relação entre segurança da informação e
software livre. Projeto de recurso digital (biblioteca, repositório, publicação periódica, conferência)
ou outro com uso de software livre. Movimento acesso aberto. Segurança da Informação com
software livre. Computação na nuvem. Automação de bibliotecas com software livre.

Programa

7 Unidade 1: Filosofia do software livre

8 Unidade 2: Software livre x código aberto

9 Unidade 3: Movimentos de acesso aberto

10 Unidade 4: Segurança da informação com software livre

11 Unidade 5: Computação na nuvem

12 Unidade 6: Automação de bibliotecas com software livre


5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistema de Informação: o uso consciente da tecnologia


para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
• O'BRIEN, J. Sistemas de Informação e as decisões na era da Internet. São Paulo:
Saraiva,
• 2003.
• SAYÃO, Luiz; TOUTAIN, Lídia Brandão; ROSA, Flavia Garcia; MARCONDES, Carlos
Henrique. Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória,
livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.

Complementar:

• ANGELONI, M. T. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e


tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002.
• FOINA, Paulo Sérgio. Tecnologia de Informação: planejamento e gestão. São Paulo:
Atlas, 2001.
• JAMBEIRO, O.; SILVA, H. P. Socializando informações, reduzindo distâncias. Salvador:
EDUFBA, 2012. (Série Informação e Conhecimento; 1)
• REZENDE, Denis Alcies; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a
sistemas de informação empresariais. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013.
• ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília, D.F.: Briquet de Lemos, 2002.
• STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Thomson, 2005.
5º PERÍODO

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE CENTROS DE


INFORMAÇÃO I
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 7274

Objetivo
Viabilizar o conhecimento das teorias da Administração para o gerenciamento dos recursos
humanos, físicos, financeiros e materiais em centros de informação.

Ementa
Princípios organizacionais em centros de informação. Funções em unidades de informação. Gestão
de pessoas e serviços em unidades de informação em unidades de in formação. O diagnóstico em
planejamento de unidades de informação. O profissional da informação como gestor.

Programa

Unidade 1: Princípios organizacionais em centros de informação


13

Unidade 2: Funções em unidades de informação


14

Unidade 3: Gestão de pessoas e de serviços em unidades de informação


15

Unidade 4: O diagnóstico em planejamento de unidades de informação


16

Unidade 5: O profissional da informação como gestor


17
5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de


informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2005.
• SOUTO, L. F. Gestão da informação e do conhecimento: práticas e reflexões. Rio de
Janeiro: Interciência, 2014.
• VIEIRA, R. Gestão do conhecimento: introdução e áreas afins. Rio de Janeiro:
Interciência, 2016.

Complementar:

• AMARAL, Sueli Angelica do. Marketing: abordagem em unidades de informação.


Brasília, DF: Thesaurus, 1998.
• CAVALCANTI et al. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
• CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Tereza Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A
biblioteca: o técnico e suas tarefas. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2009.
• ESTABEL, L. B.; MORO, E. L. da S. (Org.). Biblioteca: conhecimentos e práticas. Porto
Alegre: Penso, 2014. 292p. (Série Tekne).
• MACHADO, E. O. Procedimentos para o bibliotecário abrir sua pequena empresa de
prestação de serviços. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2001.
5º PERÍODO

DISCIPLINA: EDITORAÇÃO ELETRÔNICA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7291

Objetivo
Identificar as etapas da editoração eletrônica;

Conhecer as ferramentas utilizadas na editoração eletrônica.

Identificar a potencialidade do mercado editorial como área de atuação do bibliotecário.

Ementa
Apresentar a história e os processos de editoração de livros e outros materiais para publicação,
como as revistas científicas digitais e não digitais. Enfatizar os métodos de editoração eletrônica e
ferramentas tecnológicas, assim como, a relação entre o trabalho do bibliotecário e o mercado
editorial.

Programa
Unidade 1: História e conceitos de editoração.
18

Unidade 2: O processo de produção e suas diversificações.


19

Unidade 3: Métodos de editoração eletrônica e suas ferramentas.


20

Unidade 4: Aplicação das ferramentas


21
5º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ARAUJO, Emanuel. A Construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de


Janeiro: Nova Fronteira/INL, 2000.
• FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (Orgs.). Preparação de
revistas científicas: teoria e prática. São Paulo: Reichman & Autores Editores, 2005.
• SORA, Gustavo Alejandro. Brasilianas: José Olympio e a gênese do mercado editorial
brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2010.

Complementar:

• CRAIG, James. Produção gráfica: para planejador gráfico, editor, diretor de arte,
produtor e estudante. 3. ed. São Paulo: NOBEL, 1990.
• HALLEWELL, L. O Livro no Brasil. São Paulo: Queiróz, EDUSP, 1985.
• KNICHALA, Catarina Helena. Editoração: técnicas de editoração do livro. Rio de Janeiro:
Presença; Brasília: INL, 1981.
• PINTO, Ildete Oliveira. O Livro: manual de preparação e revisão. São Paulo: Ática, 1993.

ROBREDO, Jaime. Manual de editoração. Brasília: ABDF: INL, 1993.


DISCIPLINAS DO

6º PERÍODO
6º PERÍODO

DISCIPLINA: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 6905

Objetivo
Compreender o processo de formação e desenvolvimento de coleções.

Conhecer o conceito de aquisição e suas modalidades.

Entender os critérios para adquirir obras impressas e eletrônicas.

Conhecer a etapa do desbastamento de coleções.

Analisar quais processos envolve o desbastamento.

Conhecer os conceitos de preservação e conservação.

Contextualizar a política de coleções no âmbito da gestão de unidades de informação.

Apresentar os critérios da política de desenvolvimento de coleções.

Apontar as competências que o profissional precisa desenvolver para atuar na gestão do


acervo.

Compreender como se dá avaliação nas IES, sobretudo nas bibliotecas.

Apresentar critérios para avaliação de acervos em Bibliotecas na Educação Superior


e verificar os impactos da avaliação de acervos MEC/INEP no desenvolvimento de
coleções de IES.

Ementa
Políticas, princípios, métodos, técnicas e instrumentos para formação,
desenvolvimento, seleção, avaliação, preservação e descarte de coleções.
Legislação e procedimentos de aquisição. Aquisição cooperativa e consorciada.
6º PERÍODO

Programa

Unidade 1: Seleção e avaliação


22

Unidade 2: Aquisição
23

Unidade 3: Desbastamento e descarte


24

Unidade 4: Preservação e conservação


25

Unidade 5: A política de desenvolvimento de coleções


26

Unidade 6: Avaliação de acervos e bibliotecas MEC/INEP e o desenvolvimento de


27

coleções nas IES


6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ANDRADE, Diva, VERGEIRO, Waldomiro. Aquisição de materiais de informação. Brasília;


Briquet de Lemos Livros, 1996.
• VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989.
• WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em
bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

Complementar:

• CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estatísticas e padrões para o planejamento e a


avaliação de bibliotecas universitárias. Brasília: MEC/SESU/PNB, 1995.
• FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação da coleção de referência nas bibliotecas.
Brasília: Thesaurus, 1997.
• FIGUEIREDO, Nice Menezes. Desenvolvimento & avaliação de coleções. 2.ed. rev. e atual.
Brasília: Tesauros, 1998
• LANCASTER, F.W. Avaliação dos serviços de biblioteca. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,
1996. 356 p.
• VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. 2. ed. Brasília: Briquet de
Lemos, 2010.
6º PERÍODO

DISCIPLINA: PUBLICAÇÕES DIGITAIS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7275

Objetivo
Realizar uma reflexão sobre o papel do profissional da informação - o bibliotecário - como gestor
da informação e do conhecimento, em formato digital, no processo de utilização dos dispositivos
de comunicação na web, a fim de proporcionar o acesso, uso, apropriação da informação e criação
de novos conhecimentos.

Ementa
Informação Digital. A Web Semântica. Ontologia. As bibliotecas digitais. O profissional
bibliotecário. A arquitetura da informação. Os Metadados. O Perfil de aplicação. O serviço de
referência digital. Os livros digitais. Os aspectos jurídicos da informação digital. Os aspectos éticos
da informação digital. Os Desafios dos profissionais da informação.

Programa
Unidade 1: Informação digital
28

Unidade 2: Bibliotecas digitais e bibliotecários


29

Unidade 3: Dimensão tecnológica


30

Unidade 4: Gestão de publicações digitais


31

Unidade 5: Aspectos jurídicos e éticos da informação digital


32

Unidade 6: Preservação digital


33
6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• BELLUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges. (Org.) Competências em


informação: de reflexões às lições aprendidas. São Paulo: Febab, 2013.
• CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. São Paulo: Jorge Zahar Editor, 2003.
• OLIVEIRA, M. Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços
de atuação. Editora UFMG, 2011.

Complementar:

• BALDAM, R. DE L.; VALLE, R. de A. B.; CAVALCANTI, M. C. B.. GED: gerenciamento


eletrônico de documentos. São Paulo: Ética, 2002.
• MARCONDES, C. H. et al. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2ed. Salvador: UFBA,
2006.
• MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação. Brasília: Briquet de Lemos Livros,
1999.
• SAYÃO, Luiz; TOUTAIN, Lídia Brandão; ROSA, Flavia Garcia; MARCONDES, Carlos
Henrique. Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória,
livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.
• SILVA, Rubens Ribeiro Gonçalves da. Manual de digitalização de acervos: textos,
mapas e imagens fixas. Salvador: EDUFBA, 2005.
6º PERÍODO

DISCIPLINA: SERVIÇO DE REFERÊNCIA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7292

Objetivo
Proporcionar uma visão teórica e prática da importância do serviço de referência em
unidades de informação, como bibliotecas. Métodos aplicados de levantamento de
comunidades de prática de domínios discursivos diversos para fins de identificação de
autoridades epistêmicas das áreas em que a biblioteca serve.

Ementa
Importância da teoria e prática do serviço de referência em unidades de informação.
Colégios invisíveis. Literatura cinzenta. Comunidades de Prática e comunidades
discursivas.

Programa

Unidade 1: Serviço de referência


34

Unidade 2: Planejando um serviço de referência


35

Unidade 3: Reconhecendo comunidades


36

Unidade 4: Informação além do livro


37
6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ARAÚJO JR., R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília:


Thesaurus, 2007.
• LEITÃO, B. J. M. Avaliação qualitativa e quantitativa numa biblioteca universitária. Rio de
Janeiro: Interciência, 2005.
• SOUTO, L. F. Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de
disseminação seletiva da Informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

Complementar:

• FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Serviços de referência & informação. São Paulo: Polis,
1992.
• GROGAN, Denis J. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos,
1991.
• HARTNESS, A. Brasil: obras de referência 1999-2013: uma bibliografia comentada.
Brinquet Lemos, 2014.
• LANCASTER, F.W. Avaliação dos serviços de biblioteca. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros, 1996.
• PINHEIRO, L.V.R. Usuários e informação; o contexto da Ciência e da Tecnologia. Rio de
Janeiro: LTC, 1982.
6º PERÍODO

DISCIPLINA: PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7276

Objetivo
Proporcionar informações básicas para a adoção de uma política preservacionista aliada a
um conjunto de ações simples e eficazes, visando prolongar a vida útil dos materiais, como
forma de salvaguardar a memória em acervos bibliográficos.

Ementa
Preservação de documentos: conceitos e referenciais teóricos. O acervo: degradação,
fatores internos e externos. Políticas e estratégias de preservação. Rotinas de atividades no
ambiente de trabalho a serem evitadas. Deterioração física e química do acervo. Medidas
preventivas. Preservação digital: conceito. Estratégias de acesso a informação. Perspectivas
da preservação de acervos bibliográficos.

Programa
Unidade 1: Preservação de documentos: uma breve introdução
38

Unidade 2: Fatores responsáveis pela degradação do acervo


39

Unidade 3: Políticas e estratégias de preservação


40

Unidade 4: Medidas de segurança para salvaguardar o acervo


41

Unidade 5: Preservação digital: uma breve exposição


42
6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• DUARTE, Geny. Preservação de documentos: métodos e práticas de salvaguarda.


Salvador: UFBA, 2009.
• LUCCAS, L., SERIPIERRI, D. Conservar para não restaurar. Brasília: Thesaurus, 1995.
• MILEVSKY, Robert J. Manual de pequenos reparos. 2. ed. Rio de Janeiro:Arquivo
Nacional, 2001.

Complementar:

• BECK, Ingrid. Manual de conservação de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo


Nacional. 1985.
• CASSARES, Norma; TANAKA, Ana Paula H. (org.). Preservação de acervos
bibliográficas: homenagem a Guida Mendlin. São Paulo: Arquivo Público de São Paulo:
Imprensa Oficial, 2008.
• COLETÂNEA sobre preservação e conservação de acervos em bibliotecas brasileiras.
Nova Friburgo: Êxito Brasil, 2008.
• FONSECA, Edson Nery. Conservação de bibliotecas e arquivos em regiões tropicais.
Brasília: ABDF, 1975.
• ALDROVANDI, Cibele Elisa Viega et al. Conservação e restauro I. São Paulo: Laboratório
de Programação Gráfica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, 1997.
• PROJETO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA EM BIBLIOTECAS E ARQUIVOS. Caderno
Técnico. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997.
6º PERÍODO

DISCIPLINA: AÇÃO CULTURAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7293

Objetivo
Apresentar as iniciativas de ação cultural em bibliotecas e outros espaços de informação.

Mostrar a fundamentação teórica sobre cultura e ação cultural abordando aspectos


jurídicos e filosóficos.

Identificar a biblioteca no contexto de uma unidade de informação e/ou unidade cultural.

Propor uma reflexão sobre a atuação do bibliotecário neste contexto e como a introdução
de novos conceitos podem implementar as atividades de uma biblioteca.

Ementa
Cultura e ação cultural: conceitos, referenciais teóricos e abordagens em unidades de
informação. Aspectos jurídicos e filosóficos. Ação cultural em unidades de informação.
Projetos e experiências de incentivo à cultura. Programas do Ministério da Cultura. O
profissional da informação: qualificação e perspectivas profissionais.

Programa

Unidade 1: Contextualização da ação cultural


43

Unidade 2: Ação cultural: aspectos jurídicos e filosóficos


44

Unidade 3: Ação cultural em unidades de informação


45

Unidade 4: Projetos de ação cultural: experiências e mecanismos de


46

incentivo à cultura

Unidade 5: O profissional da informação como agente cultural


47
6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• MILANESI, L. A Casa da Invenção: biblioteca centro de cultura. 4. ed. rev. amp. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
• FREIRE, P. Ação Cultural para a Liberdade: e outros escritos. 12ª. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2007. (O Mundo, Hoje, v.10).
• GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

Complementar:

• COELHO, T. O que é Ação Cultural. 4ª. reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 2008.
(Coleção Primeiros Passos).
• ____. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros
Passos).
• DUARTE, Z. Arquivos, bibliotecas e museus: realidades de Portugal e Brasil. Salvador:
EDUFBA, 2013
• STOCKER, C. T. Os caminhos e os descaminhos da leitura na aquisição do
conhecimento. Niterói: Intertexto, 2003.
• VIANNA, M. M.; CAMPELLO, B.; MOURA, V. H. V. Biblioteca escolar: espaço de ação
pedagógica. Belo Horizonte: EB/UFMG, 1999.
6º PERÍODO

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE CENTROS DE


INFORMAÇÃO II
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 7284

Objetivo
Viabilizar o conhecimento das teorias da Administração para o gerenciamento de unidades
informacionais existentes em nossa sociedade e presentes no universo da
Biblioteconomia, discutindo a partir de renomados autores a importância do estudo da
temática da gestão da informação e do conhecimento.

Ementa
Administração da informação. Informação competitiva. Estilo de gerência da informação. Fluxo da
Informação. Modelos e etapas de fluxo informacional. Etapas do fluxo da informação. Modelo de
representação de fluxo da informação. Gestão do conhecimento. Conhecimento formal e informal.
Processo de conversão do conhecimento. Aprendizagem organizacional. Ferramentas administrativas.
Prospecção informacional. Monitoramento informação. Ferramentas de prospecção e monitoramento
informacional. Ecologia da informação. Análise das cinco forças de Porter.

Programa
Unidade 1: Gestão e fluxos de informação
48

Unidade 2: Inteligência organizacional


49

Unidade 3: Métodos e técnicas aplicados à gestão da informação e do conhecimento


50

Unidade 4: Prospecção e monitoramento informacional


51

Unidade 5: Gestão da qualidade em serviços de informação


52

Unidade 6: Web 2.0 no apoio as atividades de gestão em unidades


53

de informação.
6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ALMEIDA, M.C.B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2.ed. rev.


ampl. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005.
• MACIEL, A.C.; MENDONÇA, M.A.R. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.
• VIEIRA, R. Gestão do conhecimento: introdução e áreas afins. Rio de Janeiro:
Interciência, 2016.

Complementar:

• ESTABEL, L. B.; MORO, E. L. da S. (Org.). Biblioteca: conhecimentos e práticas. Porto


Alegre: Penso, 2014. 292p. (Série Tekne).
• MACHADO, E. O. Procedimentos para o bibliotecário abrir sua pequena empresa de
prestação de serviços. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2001
• MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 14.
ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
• PRADO, H. de A. Organização e administração de bibliotecas. 2.ed. São Paulo: T. A.
Queiroz, 2003.
• SILVA FILHO, Cândido Ferreira da; SILVA, Lucas Frazão. Tecnologia da informação e
gestão do conhecimento. Campinas: Alínea, 2013.
6º PERÍODO

DISCIPLINA: MARKETING EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7277

Objetivo
Compreender conceitos de marketing, sobretudo o marketing aplicado às unidades de informação,
através do estabelecimento de programas, campanhas e desenvolvimento de produtos e serviços
de informação.

Ementa
Definição e conceitos de Marketing no transcorrer do tempo. Caracterização dos aspectos da
sociedade da informação e seu impacto no Marketing. Procura apresentar teorias e práticas
contemporâneas de Marketing, com ênfase em organizações sem fins lucrativos, como as Unidades
de Informação e Bibliotecas, apresentando estudos de caso e práticas aplicadas no
desenvolvimento de produtos e serviços em informação.

Programa
Unidade 1: Aspectos introdutórios do marketing
54

Unidade 2: O marketing na era da informação


55

Unidade 3: Aplicações de marketing


56

Unidade 4: Marketing em unidades sem fins lucrativos


57
6º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing da informação na Internet: ações de


promoção. Campo Grande: Editora da UNIDERP, 2004.
• AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing: abordagem em unidades de informação.
Brasília: Thesaurus, 1998.
• SILVEIRA, Amélia (org.). Marketing em bibliotecas e serviços de informação: textos
selecionados. Brasília: IBICT, 1987.

Complementar:

• ALBUQUERQUE Jr., William V. Marketing de relacionamento. Rio de Janeiro: Editora


UFRJ/IM, 1996.
• AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing da informação na Internet: ações de
promoção. Campo Grande: Editora da UNIDERP, 2004.
• KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. Ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2007.
• LEVITT, Theodore. A Imaginação do marketing. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 189 p.

SILVEIRA, Amélia, (org.). Marketing em bibliotecas e serviços de informação: textos


selecionados. Brasília: IBICT, 1987.
DISCIPLINAS DO

7º PERÍODO
7º PERÍODO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 00 | prática - 135 | total - 135 09 7294

Objetivo
Consolidar prática de conteúdos, habilidades e atitudes trabalhados durante todo o curso.

Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, a fim de se constituir em


elemento de integração entre teoria e prática.

Proporcionar ao acadêmico a abordagem e o aprofundamento de temas relacionados à


Administração.

Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos


durante o curso.

Ementa
Projeto de Estágio. Prática supervisionada em unidades de informação credenciadas na Universo.
Relatório do Estágio.

Programa

Compreendendo as principais atividades do Estágio Supervisionado II.


58

O regulamento de estágio.
59

O relatório de acompanhamento.
60
7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• DAL PAI, Leocir; CREPALDI, Ricardo. Manual para realização do estágio supervisionado e
elaboração de trabalho de conclusão de curso. Niterói: UNIVERSO, 1998.
• CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. d. São Paulo: Cortez,
2001.
• BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES. L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2003.

Complementar:

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e
documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
• CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA (Brasil). Código de ética profissional do
bibliotecário. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www.cfb.org.br/legislacao/
resolucoes/Resolu%E7%E3o%20042-02.asp>. Acesso em 20 abr. 2014.
• FERREIRA, Sueli Mara S.P.; KROEF, Márcia S. Referências bibliográficas de documentos
eletrônicos. São Paulo: Associação Paulista de Bibliotecários, 1996.
7º PERÍODO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 00 | prática - 60 | total - 60 04 7282

Objetivo
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa na área da ciência da
informação e biblioteconomia.

Ementa
Elaboração do projeto de pesquisa: definição do tema, problema, justificativa, objetivos;
construção do referencial teórico; definição dos procedimentos metodológicos.

Programa
A metodologia fica a critério do professor orientador. Orienta-se para que sejam realizados
encontros para discutir o tema e orientar na leitura verificar e orientar as leituras realizadas
de acordo com o tema.
7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos


acadêmicos, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
• DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando. 2. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2011.
• CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Como Normalizar seu projeto, trabalho acadêmico, dissertação e
tese. Niterói: Intertexto, 2011..

Complementar:

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e
documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e
documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: norma para datar. Rio de
Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e
documentação: publicação científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio
de Janeiro, 2003.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6025:
informação e documentação: revisão de originais e provas. Rio de
Janeiro, 2002.
7º PERÍODO

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e


documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: informação e
documentação: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de
Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e
documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
• BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
• BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma
monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 3. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2002.
• CRUZ, A. C.; MENDES, M.T.R. Citações: quando, onde e como usar - NBR 10520/2002.
Niterói: Intertexto, 2002.
• FERREIRA, Sueli Mara S.P.; KROEF, Márcia S. Referências bibliográficas de documentos
eletrônicos. São Paulo: Associação Paulista de Bibliotecários, 1996.
7º PERÍODO

DISCIPLINA: BIBLIOTECAS VIRTUAIS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7278

Objetivo
Compreender a noção de biblioteca virtual em sua dimensão técnica, social e cultural.

Compreender o contexto que envolve as bibliotecas virtuais.

Identificar os conceitos de biblioteca virtual e seus atributos.

Tratar da organização e administração da informação em rede de computadores.

Conhecer as políticas e projetos de bibliotecas virtuais nacionais e internacionais.

Ementa
Aborda o contexto, os conceitos, as características e as estruturas da biblioteca virtual, os portais
verticais e vortais. Trata da organização e administração da informação em rede computadores, e
das políticas e projetos de bibliotecas virtuais temáticas nacionais e internacionais.

Programa

Unidade 1: Sociedade da Informação


61

Unidade 2: Bibliotecas Virtuais


62

Unidade 3: Portais de Conteúdo: verticais e vortais


63

Unidade 4: Organização e Administração da informação em rede


64

Unidade 5: Políticas e Projetos de Bibliotecas Virtuais


65
7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• BELLUZZO, Regina Célia Baptista; FERES, Glória Georges; VALENTIM, Marta Lígia Pomim.
Redes de conhecimento e competência em informação: interfaces da gestão,
mediação e uso da Informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
• CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a
sociedade. Zahar, 2003.
• NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Orgs.). Organização da informação: princípios e
tendências. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2006.

Complementar:

• CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.


• DUQUE, C. G. Ciência da informação: estudos e práticas. Brasília: Thesaurus, 2011.
• MARCONDES, C. H. et al. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2ed. Salvador: UFBA,
2006.
• NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Orgs.). Organização da informação: princípios e
tendências. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2006.
• OLIVEIRA, M. Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços
de atuação. Editora UFMG, 2011.
7º PERÍODO

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE BASE DE DADOS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 7281

Objetivo
Analisar, planejar e conceber sistemas de bases de dados adequados às requeridas pelos
utilizadores e os objetivos da biblioteca ou centro de informação.

Identificar e resolver problemas práticos em relação às bases de dados.

Identificar as características da informação científica, tecnológica e para negócios.

Ementa
Caracterização de bases de dados. Conceitos, métodos e técnicas na elaboração de bases de dados.
Estudos de viabilidade e implicações sobre o uso de bases de dados em redes. Planejamento,
projeto e implementação de bases de dados. Usuário como fonte de requisitos para projetos de
bases de dados.

Programa

Unidade 1: Bases de dados


66

Unidade 2: Estudo de viabilidade e implicações do uso das bases de dados


67

Unidade 3: Planejamento e implementação de bases de dados


68

Unidade 4: Estudo do usuário para montagem de bases de dados


69
7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.


• DIAS, Leila Christina; SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da (org.). Redes, sociedades e
territórios. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
• MARCONDES, C. H. et al. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2ed. Salvador: UFBA,
2006.

Complementar:

• DUQUE, C. G. Ciência da informação: estudos e práticas. Brasília: Thesaurus, 2011.


• MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação. Brasília: Briquet de Lemos Livros,
1999.
• NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Orgs.). Organização da informação: princípios e
tendências. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2006.
• OLIVEIRA, M. Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços
de atuação. Editora UFMG, 2011.
• ROWLEY, Jennifer. Biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
7º PERÍODO

DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM REDE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7279

Objetivo
Mostrar ao aluno o processo fundamental que envolve a recuperação da informação.

Identificar as tarefas de recuperação da informação.

Utilizar as ferramentas de recuperação da informação na web.

Ementa
Fundamentos da recuperação da informação com ênfase nos arquivos, centros de informação,
sistemas de informação das empresas e nos ambientes de hipermídia.

Programa

Unidade 1: A recuperação da informação no âmbito da Ciência da informação e suas


70

abordagens

Unidade 2: Modelos de recuperação da informação


71

Unidade 3: Recuperação da informação e os sistemas especialistas


72

Unidade 4: Recuperação da informação na Web


73

Unidade 5: Revocação e precisão na recuperação da informação


74
7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• ARAÚJO JÚNIOR, R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação.


Brasília: Thesaurus, 2007.
• BLATTMANN, U.; FRAGOSO, G. M. (org.). O zapear a informação em bibliotecas e na
internet. Belo Horizonte, Autêntica, 2003.
• MARCONDE, C. H.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L.B.; SAYÃO, L.(org.). Bibliotecas digitais:
saberes e práticas. Salvador: UFBA, 2005.

Complementar:

• CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.


• CASTELLS, Manuel. A Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a
sociedade. Zahar, 2003.
• CUEVAS, A.; SIMEÃO, E. Alfabetização informacional e inclusão digital: modelo de
infoinclusão social. Brasília: Thesaurus, 2011.
• ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
• TAMMARO, A. M.; SALARELI, A. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.
7º PERÍODO

DISCIPLINA: SERVIÇO DE INFORMAÇÃO EM REDE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 7280

Objetivo
Compreender a informação e os profissionais da informação dentro do contexto das novas
tecnologias

Entender as redes de informação

Entender como pode compartilhar as informações em redes

Conhecer os serviços que podem ser oferecidos em rede.

Ementa
Sociedade da Informação e do Conhecimento. Impactos sociais e culturais das tecnologias da
Informação e da Comunicação. Serviços de provisão e acesso a textos integrais e a bases de dados.
Redes de informação e comunicação: sociais, de cooperação, de compartilhamento, de comutação.
Critérios para avaliação da informação em rede.

Programa
Unidade 1: A informação e os profissionais da informação frente às novas tecnologias
75

Unidade 2: Redes: conexão e interação


76

Unidade 3: Gestão da informação e gestão do conhecimento: relações conceituais e


77

aplicação em unidades de informação no contexto eletrônico

Unidades4: Contribuição das tecnologias de informação e


78

comunicação e da cultura informacional para o compartilhamento


da informação e produção do conhecimento

Unidade 5: Os serviços oferecidos pela biblioteca ou centro de


79

informação através das redes sociais


7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• DIAS, Leila Christina; SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da (org.). Redes, sociedades e
territórios. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
• GONÇALVES, A. L. F. Gestão da informação na perspectiva do usuário: subsídios para
uma Política em Bibl. Universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
• SOUTO, L. F. Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de
disseminação seletiva da Informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

Complementar:

• ALMEIDA, Maria Christina Barbosa. Planejamento de bibliotecas e serviços de


informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000.
• LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do cirespaço. 7. ed. São
Paulo: Loyola, 2011.
• MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
• SAYÃO, Luiz; TOUTAIN, Lídia Brandão; ROSA, Flavia Garcia; MARCONDES, Carlos
Henrique. Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória,
livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.
7º PERÍODO

DISCIPLINA: ÉTICA E ATUAÇÃO PROFISSIONAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 00 | total - 30 02 6909

Objetivo
Fornecer os fundamentos adequados à compreensão da escolha e aplicação dos preceitos
éticos no ambiente profissional.

Apontar os fundamentos e a evolução histórica da ética na humanidade.

Possibilitar o entendimento da aplicação dos princípios éticos no exercício profissional.

Ementa
Ética Profissional. Direitos e Deveres. Comportamento e postura profissional. Sigilo profissional.

Programa

Unidade 1: A ética e seus fundamentos


80

Unidade 2: A ética profissional


81

Unidade 3: Ética e pesquisa


82

Unidade 4: Direitos e deveres do profissional bibliotecário no contexto


83

profissional brasileiro
7º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia


das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2. ed. rev. ampl. São Paulo:
Ed. UNESP, 2001.
• ECO, Umberto; MARTINI, Carlo. Em que crêem os que não crêem. Rio de Janeiro:
Record, 2000.
• SOUTO, Leonardo Fernandes (org.). O profissional da informação em tempo de
mudanças. Campinas: Alínea, 2005.

Complementar:

• CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
• CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA (Brasil). Código de ética profissional do
bibliotecário. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www.cfb.org.br/legislacao/
resolucoes/Resolu%E7%E3o%20042-02.asp>. Acesso em 20 abr. 2014.
• FREIDSON, Eliot. Renascimento do profissionalismo: teoria, profecia e política. São
Paulo: Ed. USP, 1998.
• OLIVEIRA, Manfredo A. de (Org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea.
Petrópolis: Vozes, 2000.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética e deontologia: textos para profissionais atuantes
em bibliotecas. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.
DISCIPLINAS DO

8º PERÍODO
8º PERÍODO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 00 | prática - 135 | total - 135 09 7295

Objetivo
Consolidar prática de conteúdos, habilidades e atitudes trabalhados durante todo o curso.

Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, a fim de se constituir em


elemento de integração entre teoria e prática.

Proporcionar ao acadêmico a abordagem e o aprofundamento de temas relacionados à


Administração.

Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos


durante o curso.

Ementa
Projeto de Estágio. Prática supervisionada em unidades de informação credenciadas na
Universo. Relatório do Estágio.

Programa

Compreendendo as principais atividades do Estágio Supervisionado II.


84

O regulamento de estágio.
85

O relatório de acompanhamento.
86
8º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• DAL PAI, Leocir; CREPALDI, Ricardo. Manual para realização do estágio supervisionado e
elaboração de trabalho de conclusão de curso. Niterói: UNIVERSO, 1998.
• CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. d. São Paulo: Cortez,
2001.
• BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES. L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2003.

Complementar:

• FERREIRA, Sueli Mara S.P.; KROEF, Márcia S. Referências bibliográficas de documentos


eletrônicos. São Paulo: Associação Paulista de Bibliotecários, 1996.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e
documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
• CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA (Brasil). Código de ética profissional do
bibliotecário. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www.cfb.org.br/legislacao/
resolucoes/Resolu%E7%E3o%20042-02.asp>. Acesso em 20 abr. 2014.
8º PERÍODO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 00 | prática - 60 | total - 60 04 7283

Objetivo
Capacitar o aluno para o desenvolvimento de uma monografia ou artigo científico na área
da ciência da informação e biblioteconomia.

Ementa
Elaboração de uma monografia ou artigo científico dentro da área de ciência da informação e
biblioteconomia.

Programa
A metodologia fica a critério do professor orientador. Orienta-se para que sejam realizados
encontros para discutir o tema e orientar na leitura verificar e orientar as leituras realizadas
de acordo com o tema.
8º PERÍODO

Bibliografia

Básica:

• CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Como Normalizar seu projeto, trabalho acadêmico,


dissertação e tese. Niterói: Intertexto, 2011.
• CRUZ, A. C.; MENDES, M. T. R. Estrutura e apresentação de projetos, trabalhos
acadêmicos, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
• DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando. 2. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2011.

Complementar:

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e
documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e
documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: norma para datar. Rio de
Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e
documentação: publicação científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio
de Janeiro, 2003.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6025:
informação e documentação: revisão de originais e provas. Rio de
Janeiro, 2002.
8º PERÍODO

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e


documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: informação e
documentação: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de
Janeiro, 1989.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e
documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
• BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
• BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES. L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de
projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC,
2003. 117 p.
• BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma
monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 3. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2002.
• CRUZ, A. C.; MENDES, M.T.R. Citações: quando, onde e como usar - NBR 10520/2002.
Niterói: Intertexto, 2002.
DISCIPLINAS

OPTATIVAS
OPTATIVAS

DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CULTURAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 5429

Objetivo
Proporcionar condições para que o aluno construa o conceito de cultura e o apreenda de forma
polissêmica; estimular a reflexão teórica e metodológica sobre os conceitos fundamentais das
escolas evolucionistas, difusionista, funcionalista e estruturalista; conhecer algumas temáticas da
antropologia nas sociedades complexas.

Ementa
Dinamicidade e polissemia do conceito de cultura. Antecedentes históricos da cultura. Cultura e
diversidade. Cultura: aquisição ou inatismo? As duas concepções básicas de cultura e as relações
entre elas. Significado de social e de cultura. Abordagens culturalistas: limitações e contribuições.
Antropologia e política. Algumas temáticas da chamada antropologia das sociedades complexas.

Programa

1 Unidade 1: Cultura: um conceito polissêmico e dinâmico

1.1 Cultura e diversidade: uma temática antropológica e contemporânea.


1.2 Cultura: dos sentidos comuns à concepção antropológica.
1.3 Duas concepções básicas de cultura e as relações entre elas.
1.4 Antecedentes históricos do conceito de cultura.
1.5 As noções de “kultur” e “civilization”.
1.6 O conceito de cultura de Tylor: a reunião de todas as
possibilidades de realização humana.
1.7 A Gênese da Antropologia como campo de saber.
1.8 Cultura: aquisição ou inatismo?
OPTATIVAS

2 Unidade 2: Antropologia cultural: conceitos, métodos, teorias e escolas

2.1 O Campo antropológico e a dinâmica cultural.


2.2 A Escola Evolucionista do Século XIX: contexto histórico de formação.
2.3 O Evolucionismo Social e a abordagem da diversidade cultural: história, evolução
e progresso.
2.4 As Críticas Antropológicas ao Evolucionismo Social.
2.5 A Escola Cultural Americana (Difusionismo) e o Particularismo Histórico.
2.6 O Etnocentrismo e os problemas colocados através de sua prática.

3 Unidade 3: Antropologia Cultural: Mudança de Paradigma

3.1 A transformação teórico-intelectual do campo antropológico.


3.2 A Escola Funcionalista em Perspectiva: pressupostos conceituais.
3.3 A Etnografia como forma de pesquisa de campo detalhada: A superação do
etnocentrismo e o esforço de relativização.
3.4 A Escola Estruturalista em perspectiva: pressupostos conceituais.
3.5 O modelo clássico de etnografia e as críticas da abordagem. Interpretativista da
cultura em perspectiva.

4 Unidade 4: A antropologia cultural aplicada ao estudo das sociedades complexas:


alguns objetos de análise

4.1 Indivíduo, pessoa e a sociedade brasileira.


4.2 Identidade e sincretismo religioso na cultura brasileira.
4.3 Racismo à brasileira: cor e raça na intimidade.
4.4 Cultura e identidade nacional: Brasil, o país do “jeitinho”?
4.5 Corpo: suporte de signos e lugar de inscrição da sociedade
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: uma introdução a uma filosofia da cultura
humana. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
• DA MATTA, Roberto. Relativizando. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
• GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.

Complementar:

• CARLI, Ranilei. Antropologia filosófica. IBPEX, [s.d.].


• CORREA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade. IBPEX, 2008.
• GOMES, Mercio Pereira. Antropolgia. Contexto, 2008
• HOEBEL, Everett Frost. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Editora Cultrix, 1984.
• LARAIA, Roque e Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1986.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: ARTE E EDUCAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 -

Objetivo
Perceber a importância da arte para o desenvolvimento integral do aluno.

Despertar um olhar observador para os diferentes tipos de arte.

Ementa
Apreciar e construir novos olhares para a arte, as técnicas e a arte na escola, definir o conceito de
imagem, alfabetização visual, a arte de ouvir e a arte de interpretar.

Programa

1 Unidade 1: Arte – Qual o seu significado?

1.1 Por que Arte na escola?


1.2 O ensino de Arte no Brasil.
1.3 As pedagogias no ensino de Arte.
1.4 Pedagogia tradicional no ensino de Arte.
1.5 Pedagogia nova no ensino de Arte.
1.6 A pedagogia tecnicista no ensino de Arte.
1.7 Pedagogia libertadora e crítico-social dos conteúdos no ensino de Arte.

2 Unidade 2: O Desenvolvimento expressivo da criança

2.1 Expressão gráfica infantil.


2.2 O significado da arte para a criança.
2.3 A evolução do desenho infantil.
2.4 Fase da rabiscação.
OPTATIVAS

2.5 Fase da figuração.


2.6 Figuração esquemática.
2.7 Figuração realista.
2.8 Representação gráfica na adolescência.
2.9 A imaginação criadora.

3 Unidade 3: Educação para compreensão da cultura visual

3.1 O conhecimento artístico como articulação de sentidos.


3.2 Organização do currículo para compreensão da cultura visual.
3.3 Cultura visual.
3.4 Arte e temas transversais.
3.5 O que vem a ser arte-educação?
3.6 O arte-educador ensina?

4 Unidade 4: As linguagens da Arte

4.1 Ensino de Arte – experiência significativa.


4.2 Conhecendo a linguagem da dança.
4.3 Conhecendo a linguagem do teatro.
4.4 Conhecendo a linguagem da música.
4.5 Conhecendo a linguagem visual.
4.6 Leitura de imagens na sala de aula.
4.7 A avaliação nas aulas de arte.
4.8 Arte no espaço educacional.
4.9 Arte-educação e projetos
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1999.


• NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 2010.
• SANTOS, Maria das Graças. História da arte. São Paulo: Ática, 2002.

Complementar:

• FER, Brioony. Realismo, racionalismo, surrealismo. São Paulo: Cosac e Naif, 1998.
• HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
• OLIVEIRA, Marcia Lagua de. Arte e construção no conhecimento na EMIA. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2006.
• PANOFSKY, Erwin. Idea. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
• ZAGONEL, Bernadete (org); ONUKI, Gisele Miyoko; DÓRIA, Lilian Fleury; DIAS, Marília.
Metodologia do ensino da arte. Curitiba: Ibpex, 2011.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 4892

Objetivo
Possibilitar aos alunos a compreensão dos aspectos básicos da comunicação interpessoal e
organizacional como um processo de humanização do indivíduo, da comunidade e da sociedade
harmoniosa e pacífica.

Ementa
Elementos básicos de comunicação humana. Teoria e prática da audição elementos da oratória.
Comunicação interpessoal. A comunicação solidária. Comunicação homem-mulher. Comunicação
interna, comunicação de marketing e comunicação institucional.

Programa

1 Unidade 1: A comunicação humana

1.1 Fundamentos da comunicação humana


1.2 Conceito de comunicação
1.3 Modelos de comunicação
1.4 Tipos de comunicação humana

2 Unidade 2: Técnicas de comunicação

2.1 A importância da comunicação para o administrador


2.2 Teoria e prática da audição
2.3 Oratória
2.4 Participação em reuniões
OPTATIVAS

3 Unidade 3: A comunicação interpessoal

3.1 A comunicação em grupos e organizações


3.2 Barreiras à comunicação
3.3 A comunicação entre homens e mulheres
3.4 A comunicação orientada para uma cultura de paz

4 Unidade 4: Comunicação interna

4.1 Comunicação empresarial


4.2 Comunicação interna
4.3 Endomarketing
4.4 Técnicas de comunicação interna
4.5 Propostas de etapas para um plano de comunicação

5 Unidade 5: Comunicação de marketing

5.1 Conceitos centrais de marketing


5.2 Ferramentas do composto de comunicação
5.3 Estrutura do departamento

6 Unidade 6: Comunicação institucional e gestão de crises

6.1 A Comunicação institucional


6.2 Gestão de crises
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ARGENTI, Paul, A. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e


reputação. 2006. Campus.
• PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de teoria da comunicação. Rio de Janeiro:
Quartet, 2007.
• TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.

Complementar:

• BRAGA, M. A. da S. Redação empresarial. Curitiba: Intersaberes, 2015. [Biblioteca


Virtual]
• BUENO, W. da C. Estratégias de comunicação nas mídias sociais. Barueri, SP: Manole,
2015. [Biblioteca Virtual]
• GOLD, M. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
[Biblioteca Virtual]
• MATOS, G. G. de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a
comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2, ed. Barueri, SP: Manole,
2009. [Biblioteca Virtual]
• OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: modelo prático para um
plano criativo e inovador. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. [Biblioteca Virtual]
OPTATIVAS

DISCIPLINA: CONFLITOS ÉTNICOS, CULTURAIS E


TERRITORIAIS
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 2189

Objetivo
Os principais conflitos étnicos, religiosos, culturais e territoriais em suas áreas de ocorrência e suas
implicações no contexto mundial.

Ementa
O estado e o território. As fronteiras políticas. As mudanças nas funções do Estado. Nações,
nacionalismos e globalização. O mundo e os conflitos. A natureza dos conflitos. Os conflitos. A
natureza dos conflitos. Os conflitos entre os países. As guerras civis. Os movimentos territoriais e de
guerrilhas. Os movimentos separatistas. O mito da democracia racial. Os principais focos de
tensões na atualidade e suas implicações no mundo globalizado.

Programa
1 Unidade 1:

1.1 Conceitos básicos de conflitos, motivações de geração de conflitos; Fatores


Estruturais de conflitos (Recursos, Poder, Identidade, Valores)
1.2 Movimentos Sociais no Território
1.3 Características de Movimentos Sociais – Formação de Identidades - Construções
culturais de identidade podem ser constatadas nos mais variados aspectos da
vida cotidiana (alimentação, atividades econômicas, sexualidade, religião, festa,
etc).
1.4 O Poder da Identidade
1.5 Identidades Culturais pós-modernidades. O ciberespaço (TICs) na
formação de uma rede de apoio e de opinião pública e a
construção de uma contra-hegemonia a favor dos conflitos
étnico-raciais, culturais e sociais.
OPTATIVAS

2 Unidade 2:

2.1 Gastos em armamentos no mundo - Fronteiras Geo-políticas: Conflitos e


expansões territoriais;
2.2 A fragilidade dos Estados do Oriente Médio: Governos autoritários, Grupos
étnicos sem estados, a região mais explosiva do planeta.
2.3 As Fronteiras das Línguas: O problema da comunicação entre os diferentes povos
na Antigüidade. A questão étnica face a sobreposição entre as fronteiras
lingüísticas e as fronteiras territoriais. O impacto das culturas sobre as línguas.

3 Unidade 3:

3.4 O mundo islâmico e o Ocidente


3.5 O islamismo no mundo e o Estado – Militância
3.6 Terrorismo
3.7 A desagregação étnica: raça, classe identidade na sociedade em rede.

4 Unidade 4:

4.8 A Natureza dos Conflitos no mundo


4.9 Os Refugiados no mundo Fronteiras entre a Identidade e a Alteridade: A
construção cultural de identidade étnica na relação dialética entre o que as
culturas definem como estrangeiro e como autóctone entre o que elas percebem
como "si mesmo" e como "outro" (por exemplo, a noção de bárbaro).
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ARBEX JR. José. Guerra Fria: terror de Estado, política e cultura. São Paulo: Moderna,
1997. (Coleção polêmica).
• CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 2. ed. São Paulo: Paz e terra, 2000.
• SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

Complementar:

• FINKELSTEIN, Norman G. Imagem e realidade no conflito Israel-Palestina. Rio de


Janeiro: Record, 2005.
• HOBSBAWM, Eric John. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia
das Letras, 2007.
• KLEIN, Naomi. A doutrina do choque: ascensão do capitalismo de desastre. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
• OLIC, Nelson Bacic. Islã: um enigma de nossa época. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996.
(coleção polêmica).
• SAID, Edward; BARSAMIAN, David. Cultura e resistência. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO HISTÓRICO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 2168

Objetivo
Estudar o processo de constituição histórica da ideia de tempo e memória;

Identificar os diversos conceitos, métodos e técnicas econômicas, políticas e sociais para a


formação de abordagens novas da História;

Compreender as diversas linhas e abordagens historiográficas em seus devidos contextos


históricos.

Ementa
O processo constitutivo do pensamento filosófico da História, assim como as questões pertinentes
aos conceitos de Tempo histórico e Espaço histórico, entendidos à luz das diversas formas de
concepção do mundo e das coisas que nos cercam.

Programa

1 Unidade 1: Tempo e história

1.1 O início da história: a idéia de tempo.


1.2 O homem, ser que pensa e planeja seu futuro.
1.3 A história real e a história mítica.
1.4 Os gregos: um povo com memória.

2 Unidade 2: História e razão

2.1 O conhecimento e a liberdade: os princípios da sociedade


moderna.
2.2 O homem como centro do mundo e potência transformadora.
2.3 O século XVIII: a era da Razão.
OPTATIVAS

2.4 As luzes e seus iluminados: as visões acerca do tempo e da História.


2.5 Os novos tempos: o século XIX.
2.6 Darwin e suas influências: o evolucionismo na História.
2.7 Hegel: Razão e indivíduo.

3 Unidade 3: Marx e o marxismo

3.1 Socialismo Utópico.


3.2 O pensamento de Karl Marx.
3.3 A difusão do pensamento marxista.
3.4 Idéia de História para Marx.
3.5 O Marxismo Ocidental.
3.6 Considerações sobre o Marxismo Ocidental e seus principais pensadores.

4 Unidade 4: A Escola dos Annales

4.1 Primeira geração: História Problema.


4.2 Os princípios constitutivos dos Annales e seus fundadores.
4.3 Segunda geração: Braudel e a institucionalização dos Annales.
4.4 Os Annales como escola historiográfica.
4.5 Terceira geração: as mentalidades.

5 Unidade 5: A fragmentação da história

5.1 A fragmentação da história.


5.2 As influências filosóficas e sociológicas.
5.3 As mentalidades: para além dos Annales.
5.4 A Micro-história.
5.5 O Pós-modernismo.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1992.


• BURKE, Peter. A Escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1997.
• REIS, José Carlos. História e teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e
verdade. Rio de Janeiro, FGV, 2009.
• SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 3.
ed. São Paulo: Contexto, 2010. [Biblioteca Virtual]

Complementar:

• BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: J. Zahar,


2001.
• BOM MEIHY, José Carlos Sebe; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer, como
pensar. São Paulo: Contexto, 2007. [Biblioteca Virtual]
• CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (org.). Domínios da história: ensaios de
teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
• MARTINS, Estevão de Rezende. A história pensada: teoria e método na historiografia
europeia do século XIX. SP: Contexto, 2010. [Biblioteca Virtual]
• MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia, memória. São Paulo: Contexto,
2010. [Biblioteca Virtual]
OPTATIVAS

DISCIPLINA: CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 4924

Objetivo
Promover a consciência da necessidade e da importância da criatividade nas organizações
modernas;

Dinamizar o potencial criador dos alunos e apresentar recursos para seu aproveitamento;

Vivenciar diferentes técnicas de produção de ideias e de resolução criativa de problemas.

Ementa
O papel decisivo da criatividade. Os ingredientes da criatividade. Os bloqueios. O indivíduo criativo.
Técnicas de produção de ideias. A organização criativa.

Programa

1 Unidade 1: O papel decisivo da criatividade nas organizações

1.1 A criatividade e suas origens


1.2 A importância crescente da criatividade nas organizações
1.3 Criatividade e inovação

2 Unidade 2: Os ingredientes da criatividade

2.1 Aspectos que favorecem ou dificultam a criatividade


2.2 Fatores que contribuem para o comportamento criativo.
2.3 A abertura da mente e dos sentidos
OPTATIVAS

3 Unidade 3: O indivíduo criativo

3.1 O pensamento criativo


3.2 Componentes do pensamento criativo
3.3 Características

4 Unidade 4: Os bloqueios

4.1 Os bloqueios mentais


4.2 As barreiras perceptuais e emocionais.
4.3 As barreiras no ambiente de trabalho.
4.4 Como identificar barreiras no ambiente de trabalho

5 Unidade 5: Técnicas de produção de idéia

5.1 Resolução criativa de problemas


5.2 A preparação para a utilização das ferramentas de produção de ideias
5.3 As ferramentas de produção de ideias

6 Unidade 6: A organização criativa

6.1 O perfil de uma organização criativa


6.2 O clima que favorece o comportamento criativo
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron


Books, 1996.
• LUBART, Todd. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
• KNELLER, George F. Arte e ciência da criatividade. São Paulo: IBRASA, 2011.

Complementar:

• CRIATIVIDADE e Inovação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. [Biblioteca Virtual]
• POSSOLLI, G. E. Gestão da inovação e do conhecimento. Curitiba: Intersaberes, 2012.
[Biblioteca Virtual]
• PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas,
2006. [Biblioteca Virtual]
• RICARDO, E. J. (org.). Gestão da educação corporativa. São Paulo: Pearson, 2007.
[Biblioteca Virtual]
• SCHLEMM, M. M. LOURES, R. C. da R. Inovação em ambientes organizacionais: teorias,
reflexões e práticas. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Biblioteca Virtual]
OPTATIVAS

DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 6214

Objetivo
Compreender a formação histórica da cultura brasileira a partir de encontros de elementos
culturais que ocorreram ao longo da história do Brasil.

Relacionar a formação do capitalismo no Brasil e a construção de sua identidade cultural.

Ementa
A formação histórica da cultura brasileira. A cultura popular e a cultura de elite no Brasil. A
formação de uma cultura nacional e o desenvolvimento do capitalismo. A cultura brasileira e os
meios de comunicação. A questão da cultura de massa no Brasil e a cultura popular brasileira na
música.

Programa

7 Unidade1: A formação histórica da cultura brasileira

8 Unidade 2: A cultura popular e cultura de elite no Brasil

9 Unidade3: A formação de uma cultura nacional e o desenvolvimento do capitalismo


no Brasil

10 Unidade 4: A Cultura brasileira e os meios de comunicação

11 Unidade 5: A questão da cultura de massa no Brasil

12 Unidade 6: A cultura popular brasileira na música


OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BOSI, Alfredo. Culturas brasileiras: temas e situações. 2. ed. São Paulo: Ática, 1992.
• FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro: Record, 1997.
• HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1984.

Complementar:

• COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1998. Coleção
primeiros passos.
• LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro:
Zahar. 2009.
• MOREIRA, Cláudia Regina B. MEUCCI, Simone. História do Brasil: sociedade e cultura.
IBPEX
• SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção
primeiros passos)
• SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese da cultura brasileira. 20. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2003.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 00 | total - 60 04 5939

Objetivo
Entender os processos democráticos no Brasil e suas fundamentações para aplicação na prática dos
assistentes sociais.

Ementa
Fundamentos do Direito Social. Estatuto do Idoso. Estatuto da Criança e do Adolescente. Direito
coletivo do trabalho. Previdência social. A previdência e a assistência social no Brasil: segurados e
dependentes. Custeio. Benefícios. A introdução de ONGs nos processos de cidadania. A
organização do Estado e dos Poderes.

Programa

1 Unidade 1: Fundamentos do Direito Social.

1.1 A história do Direito.


1.2 Direito social e suas influências teóricas.
1.3 Aplicações do direito nas sociedades capitalistas.

2 Unidade 2: As leis como garantias fundamentais.

2.1 O Estatuto do Idoso.


2.2 O Estatuto da criança e do adolescente.
2.3 A Consolidação das Leis Trabalhistas.
2.4 A Lei Orgânica da Assistência Social.
2.5 O Sistema Único de Assistência Social.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: A previdência social

3.1 A previdência social e sua história no Brasil.


3.2 A previdência e a assistência social no Brasil: segurados e dependentes.
3.3 Custeios e Benefícios.
3.4 A Constituição Federal.

4 Unidade 4: A organização do Estado e seus poderes.

4.1 Estado e poder no Brasil.


4.2 Funções do Estado democrático no Brasil.
4.3 A construção constitucional de 1988.

Bibliografia

Básica:

• BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília, 1988.


• BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social, Brasília, 2002.
• REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2012.

Complementar:

• BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Campinas, Campus, 2009.


• BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 1994.
• BRASIL. Estatuto do Idoso. Brasília, 2005. [Biblioteca Virtual]
• DEL PRIORE, Mary. História das crianças no Brasil. 4. ed. São Paulo: 2002. [Biblioteca
Virtual]
• MACHADO, Antonio Claudio da Costa. Constituição Federal
interpretada: artigo por artigo, código por código. Barueri, São Paulo:
Manole, 2011. [Biblioteca Virtual]
OPTATIVAS

DISCIPLINA: ECOPEDAGOGIA: EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 00 | total - 45 03 4996

Objetivo
Desenvolver uma consciência planetária, de sustentabilidade e voltada para questão importantes
relacionada ao homem e o meio ambiente.

Ementa
A questão ambiental nos espaços da Sociedade do Conhecimento; as políticas públicas
desenvolvidas na área ao longo dos anos; a postura ética associada ao um projeto de cidadania
vinculada a dimensão ambiental; a formação de um sujeito consciente de seu papel na sociedade,
um sujeito ecológico, planetário e que possa atuar como mediador de conflitos; A Ecopedagogia
no contexto escolar: metas e desafios.

Programa

1 Unidade 1: Relação homem ambiente

1.1 Marcos históricos da educação ambiental – Agenda 21;


1.2 Agenda 21 Global, Nacional e Local;
1.3 Política Nacional de Educação Ambiental e Programa Nacional de Educação
Ambiental.

2 Unidade 2: Ecopedagogia

2.1 Por quê ecopedagogia?


2.2 Ecologia e educação ambiental,
2.3 Sustentabilidade e desenvolvimento humano.

3
OPTATIVAS

Unidade 3: Educação ambiental

3.1 Programas e projetos pedagógicos de Educação Ambiental


3.2 Educação ambiental e temas transversais;
3.3 Participação comunitária e a educação ambiental.

Bibliografia

Básica:

• ESPINOZA, Ana Maria. Ciências na escola: novas perspectivas para formação dos
alunos. SP: Ática, 2010.
• GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Peirópolis, 2000 (Série Brasil Cidadão)
• GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais. São Paulo: Ática,
2010.

Complementar:

• ALBANUS, Livia Lucina Ferreira, ZOUVI, Cristiane Lengler. Ecopedagogia: educação e


meio ambiente. Curitiba: InterSaberes, 2012.
• ARMSTRONG, Diane Lucia de Paula. Metodologia do ensino de ciências biológicas e
da natureza. Curitiba: Ibpex, 2011.
• BERTÉ, Rodrigo. Gestão sócio ambiental no Brasil. Curitiba: Ibpex; São Paulo: Saraiva,
2009.
• KOLLER, Silvia Helena (org.). Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e
intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
• PELIZZOLI, Marcelo L. Homo Ecologicus: ética, educação ambiental e práticas vitais.
Caxias do Sul, RS: Educs, 2011.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 7205

Objetivo
Apresentar a dinâmica evolutiva da educação ambiental, a sua aplicação e sua importância
nas atividades humanas.

Ementa
Histórico da Educação Ambiental; A educação Ambiental na Educação Formal e Não-
formal; Políticas Estruturantes de Educação Ambiental; Perspectivas atuais da educação
ambiental; Possibilidades de Projetos de Educação Ambiental na formação do profissional
da área ambiental.

Programa

1 Unidade 1: Histórico da Educação Ambiental

1.1 Contextualização histórica do surgimento dos movimentos ambientais e da


educação ambiental
1.2 Desenvolvimento conceitual da Educação ambiental

2 Unidade 2: A Educação Ambiental na Educação Formal e Não-formal

2.1 A Educação ambiental no cenário escolar e extra-escolar


2.2 Experiências no cenário regional, nacional e internacional

3 Unidade 3: Políticas Estruturantes de Educação Ambiental

3.1 Políticas de Educação Ambiental do Órgão Gestor


3.2 Educação ambiental na escola:
3.3 Pensando sobre a “geração do futuro” no presente
OPTATIVAS

3.4 Políticas de formação continuada de professores em educação ambiental no


Ministério da Educação
3.5 Desafios da Educação Ambiental na formação da cidadania
3.5.1 O papel da Educação ambiental na formação do cidadão

4 Unidade 4: Perspectivas Atuais da Educação Ambiental

4.1 Considerações sobre interdisciplinaridade e transversalidade


4.2 Desafios políticos para a Educação Ambiental
4.3 A Política Nacional para a Educação Ambiental

5 Unidade 5: Possibilidades de Projetos de Educação Ambiental na Formação do


Profissional da Área Ambiental

5.1 Estratégias de abordagem comunitária


5.2 Experiências em Educação Ambiental nos diversos setores da sociedade.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• Lei nº. 9.795/99: Institui a Política Nacional de Educação Ambiental


• DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.
• PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo :
Manole. 2004. 890p.
• REIGOTTA, M. O que é educação ambiental.São Paulo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.

Complementar:

• LOUREIRO, C.F.B. Sociedade e Meio Ambiente: A Educação Ambiental em Debate.


São Paulo : Cortez, 2000. 183p.
• CASCINO, F. Princípios interdisciplinares para a construção de uma educação ambiental.
1998. Dissertação (Mestrado em Educação) - PUC-SP. 1998.
• MERGULHÃO, M.C., VASAKI, B.N.G. Educando para a conservação da Natureza:
Sugestões de atividades em educação ambiental. São Paulo: EDUC. 1998. 139p.
• CRESPO, S. O que o brasileiro pensa sobre meio ambiente, desenvolvimento e
sustentabilidade. Brasília/Rio de Janeiro, MMA/Mast/Iser, 1997.
• CUÉLLAR, Javier Pérez (org.). Nossa diversidade criadora: relatório da comissão mundial
de cultura e desenvolvimento. SP: Papirus-UNESCO, 1997.
• FONTANA R A C. Mediação Pedagógica na Sala de aula. Campinas Editora Autores
Associados, 1996.
• GONÇALVES. Carlos Walter Porto. Os (des)caminho do meio ambiente. São Paulo,
Contexto, 1989.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 90 | prática - 0 | total – 90 06 6735

Objetivo
Compreender e analisar os processos didáticos e metodológicos relacionados a Educação
a Distância, assim como a utilização das ferramentas interativas necessárias para
o estabelecimento da aprendizagem autônoma e colaborativa em ambientes virtuais
de aprendizagem (AVA).

Ementa
A evolução da EaD. Regulamentação da EaD no Brasil. Teorias de Aprendizagem e EAD.
Afetividade, Dialogicidade e Interação. A função do Tutor e o Aluno virtual. Didática no AVA.

Programa

1 Unidade 1: História e Desenvolvimento da Educação a Distância

1.1 Contexto Histórico


1.2 Surgimento e Evolução da EAD
1.3 Gerações de EAD
1.4 A Inserção da EAD no Brasil
1.5 Regulamentação da EAD no Brasil
1.6 Tendências da EAD
1.7 Teorias de Aprendizagem e EAD
1.8 Referenciais de qualidade para Educação Superior a Distância

2
OPTATIVAS

Unidade 2: Aspectos Pedagógicos da Aprendizagem e de Suporte ao Aluno da


Educação a Distância

2.1 A utilização das TICs na Educação


2.2 Competências essenciais à tutoria na EAD
2.3 Funções e Estratégias da tutoria
2.4 A importância da afetividade no relacionamento virtual: A Educação a Distância e
as relações de afetividade mediadas pela linguagem
2.5 Material didático

3 Unidade 3: Didática em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA)

3.1 Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA


3.2 Comunidades Virtuais de Aprendizagem
3.3 O Papel do Aluno na Comunidade Virtual
3.4 Interação, dialogicidade e interatividade
3.5 O Silêncio virtual

4 Unidade 4: Dimensões da Prática de Avaliação na Educação a Distância

4.1 As dimensões da avaliação em EAD


4.2 Fundamentos da avaliação educacional
4.3 Avaliação em ambientes virtuais de aprendizagem
4.4 Instrumentos e procedimentos de avaliação dos alunos e da disciplina em EAD
4.5 Estratégias didáticas contra a evasão

5 Unidade 5: Aprofundamento em EAD

5.1 Trabalho prático de aprofundamento em Educação a Distância divido em três


modalidades fundamentais:
5.2 Construção de um Glossário com termos pertinentes ao EAD.
5.3 Pesquisa acerca do cenário e perspectivas da EAD no contexto
Brasileiro
5.4 Estratégias metodológicas da aplicação das tecnologias de
informação e comunicação aplicadas a educação presencial
e a distância.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CARLINE, ALDA. 20% à distância e agora?: orientações práticas para o uso de


tecnologia de educação a distância. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
• LITTO, F. FORMIGA, M. Educação à distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
• MAIA, Carmen, MATTAR, João. ABC da EAD: a Educação a Distância de Hoje. São Paulo:
Editora Prentice Hall, 2007.

Complementar:

• CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Prática pedagógica, aprendizagem e


avaliação em educação à distância. Curitiba: Ibpex, 2009.
• GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Educação à distância sem segredos. Curitiba: IBPEX,
2009.
• LITTO, F. FORMIGA, M. Educação à distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.
• MUNHOZ, Antonio Siemsen. Um estudo em ambiente virtual de aprendizagem: um
guia prático, Curitiba, Ibpex, 2011.
• ZOCCOLI, Marilise Monteiro de Souza. Educação superior brasileira: política e
legislação. Curitiba: IBPEX, 2009.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 4970

Objetivo
Contribuir para a formação do pedagogo, do aluno de pedagogia ou de licenciatura,
apresentando os princípios básicos e uma visão global sobre a modalidade da EJA,
norteados pelo Ministério de Educação e Cultura.

Ementa
Compreender a Educação de Jovens e Adultos a partir dos Conceitos Básicos da Legislação;
nos Processos Históricos; nas definições do Ministério de Educação e Cultura; na Ideologia
Pedagógica e nas (Re) Orientações Curriculares propostas.

Programa

1 Unidade 1: História da Educação de Jovens e Adultos

1.1 A Realidade da Clientela da EJA.


1.2 A Legislação da EJA.
1.3 A Educação de Paulo Freire.
1.4 Perfil do Aluno da Educação de Jovens e Adultos.
1.5 Diretrizes Pedagógicas do Programa Nacional da Educação de Jovens e Adultos.

2 Unidade 2: Funções da Educação de Jovens e Adultos

2.1 Funções da Educação de Jovens e Adultos.


2.2 Objetivos da Educação de Jovens e Adultos.
2.3 Identidade de um Curso da EJA.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: As formas de Organização da Educação Básica de Jovens e Adultos

3.1 As formas de organização da educação básica de jovens e adultos.


3.2 Competências e Habilidades.
3.3 Organização geral da Educação de Jovens e Adultos: objetivos gerais.

4 Unidade 4: Avaliação Reflexiva e Formativa

4.1 Processo de classificação/reclassificação da Educação de Jovens e Adultos.


4.2 Esclarecimento sobre a reclassificação e a frequência
4.3 O processo de reclassificação.

5 Unidade 5: A Ideologia Pedagógica

5.1 A ideologia pedagógica.


5.2 Relações interpessoais.

6 Unidade 6: “Por um Brasil Alfabetizado”

6.1 Compromisso governamental “por um Brasil alfabetizado”.


6.2 Programa Brasil Alfabetizado.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CARVALHO. Marlene. Primeiras letras: Alfabetização de Jovens e Adultos em espaços


populares. São Paulo: Ática, 2009.
• Janeiro. Cássia. Educação em valores humanos e EJA. Curitiba: Ibpex, 2010.
• SOUZA. Maria Antonia de Souza. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: IBPEX. 2007.

Complementar:

• HADDAD, Sérgio. Educação de Jovens e Adultos no Brasil (1986-1998).


Distrito Federal, Brasília: MEC/INEP/COMPED, 2002. Disponível em:
<http://www.bdae.org.br/dspace/bitstream/123456789/2429 /1/estado_>. Acesso em:
20 abr. 2014.
• PAULA. Claudia Regina de; OLIVEIRA. Marcia Cristina de. Educação de Jovens e
Adultos: a educação ao longo da vida. Curitiba: Ibpex, 2011.
• STECANELA. Nilda. Jovens e cotidiano: trânsito pelas culturas. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2010.
• WEISZ. Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2009.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 4969

Objetivo
Reconhecer a importância da história da educação especial no Brasil, através de leitura e
interpretação de textos, que levarão o leitor a uma melhor compreensão de temas em
diversas etapas, nomenclaturas referentes à Educação especial e seus avanços através de
documentos legais a partir da LBD 4024/61, até os tempos atuais.

Reconhecer as Metodologias que permitem o ensino diversificado para o Atendimento


Educacional Especializado, com as tecnologias assistivas e salas de recursos
multifuncionais, os conceitos científicos básicos e as discussões que permeiam o ensino
inclusivo na sala de aula do ensino regular desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Ementa
Estudo da história da educação especial no Brasil e as primeiras iniciativas para construção
de propostas para a melhoria da qualidade de ensino para as crianças com deficiência,
com ênfase na proposta inclusiva. Reconhecimento quanto à importância das adaptações
curriculares, busca de melhoria para o ensino, através de novas estratégias e
conscientização educacional para uma educação de qualidade marcada pela diversidade.

Programa

1 Unidade 1: O percurso histórico da educação especial no Brasil

1.1 Introdução à história da educação especial no Brasil;


1.2 Educação especial: integração e inclusão;
1.3 Educar na diversidade, escola inclusiva.

2
OPTATIVAS

Unidade 2: A caminho da inclusão

2.1 Artigos específicos da LDB 9394/96, na questão da educação especial;


2.2 Documentos mais atualizados no que se refere à educação inclusiva;
2.3 Papel da escola e da importância do professor para a qualidade do
trabalho inclusivo.

3 Unidade 3: A escola e a inclusão

3.1 A escola o docente e uma proposta inclusiva;


3.2 Reconhecimento, compreensão das deficiências e suas possibilidades
de crescimento;
3.3 O atendimento educacional especializado - grande avanço na história
da educação especial.

Bibliografia
Básica:

• ANDRE. Marli. A pedagogia das diferenças na sala de aula. 11. ed. São Paulo:
Papirus, 2011.
• BIANCHETTI. Lucidio; FREIRE. Ida Maria (orgs). Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania. São Paulo: Papirus, 1998.
• SABATELLA, Maria Lucia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução?
Curitiba: Ibpex, 2008.

Complementar:

• BALESTRA. Maria Marta Mazaro. A psicopedagogia em Piaget: uma ponte para a


educação da liberdade. Curitiba: Ibpex, 2007.
• FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. 2. ed. Ibpex, 2011.
(Série Fundamentos da Educação)
• MANTOAN, Maria Teresa. Compreendendo a deficiência mental.
Novos Caminhos Educacionais. São Paulo: Scipione, 1989.
• MARQUEZAN, Reinoldo. O deficiente no discurso da legislação.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2009. (Série Educação Especial)
• PAN. Miriam. O direito a diferença: uma reflexão sobre a deficiência
intelectual e a educação inclusiva. Curitiba:Ibpex, 2008.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6070

Objetivo
Apresentar ao aluno os conceitos básicos do empreendedorismo.

Considerar as habilidades e competências necessárias ao bom empreendedor.

Ementa
Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor, Características, tipos e habilidades do
Empreendedor; Antecedentes do movimento empreendedorismo atual; Características e
habilidades do empreendedorismo no Brasil; Gestão Empreendedora, Liderança e
Motivação; Empreendedorismo no Direito Ferramentas úteis ao Empreendedor
(Marketing e Administração); Prática Empreendedora, Plano de Negócios – etapas,
processos e elaboração.

Programa

1 Unidade 1: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor: Características, Tipos


e Habilidades do Empreendedor

1.1 Conceitos de empreendedorismo e empreendedor


1.2 Conceitos relacionados ao empreendedor
1.3 O que significa ser empreendedor?
1.4 Exemplos do que seja um empreendedor
1.5 Por que e para que empreender?
1.6 Você vai administrar o seu próprio negócio?
1.7 Perigos e armadilhas mais comuns nos novos negócios
1.8 Perspectivas positivas
1.9 Perfil do empreendedor de sucesso
OPTATIVAS

1.10 Características que formam o perfil do empreendedor de sucesso


1.11 Empreendedorismo e o envolvimento de pessoas e processos
1.12 As utilidades do empreendedor
1.13 Características, valores e virtudes do empreendedor
1.14 Empreendedorismo por oportunidade e por necessidade.

2 Unidade 2: Antecedentes do Movimento Empreendedorismo

2.1 Evolução Histórica do movimento Empreendedorismo


2.2 História do Empreendedorismo no Mundo
2.3 História do Empreendedorismo no Brasil
2.4 O futuro do empreendedorismo no Brasil e no mundo
2.5 Estudo de Caso 1
2.5.1 O Caso Mauá
2.6 O Empreendedorismo no Brasil e o Processo de Inovação
2.7 Estudo de Caso 2
2.7.1 Mulheres Empreendedoras do Amapá
2.8 Passo a passo para abrir um negócio
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BARBOSA FILHO, A . N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,


São Paulo, 2001.
• DUL, J. E.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
• MICHEL, O. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, Ed., São Paulo, LTR, 2001.

Complementar:

• GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR, 2004.


• GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto
Alegre: Bookman, 1998.
• IIDA, I. Ergonomia projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
• MICHEL, O. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. São Paulo: LTR, 2001.
• MINICUCC, A.; OLIVEIRA, C. L. Prática da qualidade da segurança no trabalho: uma
experiência brasileira. São Paulo: LTR, 2001.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: ESTADO E CLASSES SOCIAIS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 5960

Objetivo
Estudar a formação do Estado burguês e suas duas classes antagônicas.

Compreender o Estado como uma instituição política dando ênfase às principais formas de
abordagem do fenômeno político, enquanto objeto de investigação científica.

Analisar e identificar a gênese do Estado moderno tendo como base a elaboração da teoria
de Nicolau Maquiavel e a teoria construída no interior do contratualismo.

Analisar a contribuição de Hegel e Karl Marx para a teoria de Estado e os desdobramentos


mundo contemporâneo.

Ementa
Relação entre a Política, o Estado e a Ciência Política. Genealogia do Estado Moderno.
Teorias do Estado. Fundamentação teórica do Estado Contemporâneo. Estratificação social
e classes sócias: conceitos, teorias e metodologias de análise.

Programa

1 Unidade 1: O Estado e a Política

1.1 Introdução à política.


1.2 A genealogia do Estado.
1.3 O Estado como foco de análise científica.
1.4 Instituições: Estado e governo.
1.5 Recursos: poder, influência ou autoridade.
1.6 Processos: formulação de decisões sobre linhas
de conduta coletiva.
1.7 Função: resolução não violenta dos conflitos.
OPTATIVAS

2 Unidade 2: Fundamentações Teóricas do Estado Moderno

2.1 O cenário político da Europa Ocidental e da Península Itálica na metade do Século XV.
2.2 A concepção de Estado na obra de Nicolau Maquiavel (1469-1527).
2.3 A tradição jusnaturalista e contratualista.
2.4 Thomas Hobbes (1588-1679) e o Estado absolutista.
2.5 A filosofia política do liberalismo.
2.6 John Locke (séc. XVI-XVIII) e o abalo do edifício absolutista.
2.7 Rousseau (séc. XVIII) e o Século das Luzes: ideias e legados.

3 Unidade 3: Fundamentações Teóricas do Estado Contemporâneo

3.1 O Estado idealista de Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831).


3.2 Estado e sociedade civil: o materialismo histórico na Teria de Karl Marx.
3.3 A crítica ao Estado liberal burguês.

4 Unidade 4: Classes Sociais e Estratificação Social: Conceitos, Teorias e Metodologias

4.4 Estratificação social e classes sociais – conceitos básicos.


4.5 Conceituação de classes sociais e estratificação social segundo Marx, Weber,
Durkheim e Parsons.
4.6 O que revelam os estudos sobre classes sociais e estratificação social no Brasil
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo:


Moderna, 1993.
• BOBBIO, N.; PASQUINO, G.; MATTEUCCI. Dicionário de Política. 12. ed. Brasília: UNB, 2004.
• WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1995.

Complementar:

• CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.


• HEYWOOD, Andrew. Ideologias políticas: do liberalismo ao fascismo. Vol 1., São Paulo,
Ática, 2010, (livro on line)
• OUTHWAITE, W. et al. Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro:
J. Zahar, 1996.
• PINZANI, Alesandro. Maquiavel e o Príncipe. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed., 2004. (Coleção
filosofia passo a passo)
• SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DA LITERATURA


PORTUGUESA E AFRICANA
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4884

Objetivo
Familiarizar-se com as literaturas portuguesa e africanas produzidas desde o século XX
até os dias atuais.

Ementa
Obras literárias e principais autores contemporâneos das literaturas portuguesa e africanas.

Programa
1 Unidade 1: A Poesia Portuguesa Contemporânea

1.1 Sofia de Melo Breyner Andresen, Herberto Helder, Nuno Judice, Eugênio de
Andrade, José Saramago

2 Unidade 2: A Prosa Portuguesa Contemporânea

2.1 José Cardoso Pires, Augusto Abelaira, Augustina Bessa-Luis, José Saramago, Inês
Pedrosa, Filipa Mello

3 Unidade 3: Literaturas Africanas Pré-Independências

3.1 Literatura colonial e literatura nacional


3.2 Negritude
3.3 Literatura e guerras de independência

4 Unidade 4: Literaturas Africanas Pós-Independências

4.1 Independência e literatura panfletária

5 Unidade 5: Literaturas Africanas Contemporâneas

5.1 Mia Couto e José Eduardo Agualusa


OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• AMANCIO, Íris Maria da Costa; GOMES, Nilma Lino, JORGE, Miriam Lúcia dos Santos.
Literaturas Africanas e Afro-Brasileiras na prática. Rio de Janeiro: Autêntica, 2008.
• FIORIN, José Luiz, PETTER, Margarida (orgs). África no Brasil: a formação da língua.
São Paulo: Contexto, 2008.
• FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literatura Africanas de Língua Portuguesa.
Rio Janeiro: Ed. Veredas & Cenários, 2009.

Complementar:

• CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. Rio de Janeiro: Martins


Fontes, 2005.
• COUTO, Mia. Terra Sonâmbula. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 2007.
• PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na literatura
angolana do século XX. Niterói: EDUFF, 1995.
• ROMERO, Sílvio. Estudos de literatura contemporânea. Rio de Janeiro: Imago, 2002
• ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da Literatura: questões contemporâneas. Caxias
do Sul, RS: Educs, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: ESTUDOS SOBRE POLÍTICAS SOCIAIS E BRASILEIRAS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 5953

Objetivo
Estudar as questões que envolvem o debate atual sobre as políticas brasileiras a partir
da história.

Analisar questões relativas ao poder, à sociedade civil e ao Estado e a formação do


Estado brasileiro.

Ementa
Instituições e pensamentos da era moderna. Inicio da reflexão política a partir do
Renascimento, até a análise do poder, da sociedade civil e do Estado. A formação do
Estado brasileiro: do Brasil Colônia a Estado Novo. O desenvolvimentismo e a Ditadura
Militar. A democracia à brasileira.

Programa

1 Unidade 1: Instituições e Pensamentos da Era Moderna

1.1 As formações institucionais da sociedade pós industrialização.


1.2 As reflexões críticas oriundas da filosofia e das ciências sociais.

2 Unidade 2: Início da Reflexão Política a Partir do Renascimento, até a Análise


de Poder, Sociedade Civil e de Estado.

2.1 O Renascimento e o novo pensamento sobre sociedade e


democracia.
2.2 Análise sobre poder, sociedade civil e Estado.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: A formação do Estado Brasileiro: do Brasil Colônia ao Estado Novo.

3.1 O Brasil e sua formação como Estado.


3.2 As práticas de poder e sua conservação.
3.3 Estado Novo instaurado na era Vargas.

4 Unidade 4: O Desenvolvimentismo e a Ditadura Militar.

4.1 Desenvolver para deixar tudo como está.


4.2 A ditadura militar e sua importância para a manutenção do status quo.

5 Unidade 5: A Democracia à Brasileira.

5.1 Democracia: seus desdobramentos a partir da abertura do golpe.


5.2 A democracia para uns e para outros.

Bibliografia
Básica:

• BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política.
Rio de Janeiro, 1987.
• FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado capitalista: as funções da
previdência e da assistência sociais. São Paulo: Cortez, 1980.
• PEREIRA, Potyara A. P. Política Social: temas e questões. São Paulo: Cortez, 2008.

Complementar:

• BEHRING, Elaine Rossetti. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 2002.
• FALEIROS, V. de P. Saber profissional e poder institucional. São Paulo, Cortez, 1991.
• PEREIRA, Potyara Amazoneida P. “Controle Democrático como Garantia de Direitos”,
SDH/SG/PR.- CNDI - Série: Normas e Manuais Técnicos, nº 1. 2005.
• KAUCHAKJE, Samira. Gestão de serviços públicos sociais. Curitiba.
IBPEX. 2008 (PEARSON)
• OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Saúde, Previdência e assistência social:
políticas públicas integradas, desafios, propostas e estratégias.
São Paulo: Pearson.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO BRASIL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6135

Objetivo
Discutir as questões pertinentes ao processo de constituição de um complexo
socioeconômico brasileiro que permitiu o desenho das políticas sociais no país.

Estabelecer os diversos processos intricados de estruturação do complexo colonial e sua


relação com a Europa, África e Ásia em um sistema-mundo de exploração político-
econômica e filosófico-cultural.

Discutir os diversos processos culturais que estruturaram a formação de uma Cultura brasílica.

Conhecer a história brasileira entre a crise do sistema colonial e o período da Nova


República, ditadura e reabertura democrática.

Ementa
A chegada dos portugueses no continente americano, entendida dentro do processo geral
e ocidental do Renascimento, organização do complexo colonial em suas diversas formas a
partir do projeto Atlântico-índico lusitano, o encontro de culturas (americanos, europeus e
africanos) e seus desdobramentos e a capacidade adaptativa do lusitano, assim como sua
liberdade no processo constitutivo da América. A Restauração de 1640 e a repactuação
colonial entendidos no quadro amplo do Barroco europeu e sua transição para o
Iluminismo representado pela gestão do Marquês de Pombal em 1750. A crise do antigo
sistema colonial. Colônia. Liberalismo e Conservadorismo são a tônica do processo de
reestruturação da América Portuguesa, a nova região hegemônica: o centro-sul, a chegada
da família real e a nova Metrópole, a Corte joanina e as mudanças estruturais e culturais do
Rio de Janeiro, Revolta do Porto, os princípios da Independência, D. Pedro
e o Império do Brasil, o período regencial e suas principais revoltas.
República Velha. Golpe militar e reabertura democrática. Reflexos na
estrutura da sociedade contemporânea.
OPTATIVAS

Programa

1 Unidade 1: O Brasil Colônia

1.1 A formação de Portugal: a Revolução de Avis (1385).


1.2 Expansão ultramarina portuguesa
1.3 As grandes navegações
1.4 O “achamento” do Brasil
1.5 A descoberta do outro: os naturais da terra e os africanos
1.6 O sistema colonial
1.7 A crise do sistema colonial

2 Unidade 2: Brasil Império

2.1 As correntes políticas no Brasil Joanino


2.2 O primeiro reinado
2.3 O período regencial
2.4 O segundo reinado

3 Unidade 3: Brasil República

3.1 A República Velha


3.2 A Era Vargas
3.3 Período Democrático

4 Unidade 4: A Construção da Sociedade Brasileira

4.1 Modernização Excludente


4.2 País rico, mas desigual
4.3 Situação socioeconômica no Brasil
4.4 Apartação social
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• HERMANN, Jaquelne. et.al. Memória, escrita da história e cultura política no mundo


luso-brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
• LINHARES, Maria Yedda Leite. História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
• RIBEIRO, Darcy. Povo brasileiro: a formação do sentido no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras.

Complementar:

• DEL PRIORE, Mary. História das crianças no Brasil. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
• MOREIRA, Cláudia Regina B. MEUCCI, Simone. História do Brasil: sociedade e cultura.
IBPEX
• MENDONÇA, Sônia Regina. FONTES, Virginia Maria. História do Brasil recente: 1964-
1992. São Paulo: Ática, 2006.
• CORREA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade.IBPEX, 2008.
• MATOS, Regoiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. Contexto, 2007.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA VIDA SOCIAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6138

Objetivo
Apresentar alguns pressupostos teóricos elementares para entendermos a dinâmica da
sociedade; através de conceitos chaves examinaremos os principais elementos da vida
social bem como a sua composição e os valores nele impregnados.

Ementa
O Serviço Social e suas diretrizes curriculares; a vida social e suas bases; os fundamentos da
vida social e os valores da vida social.

Programa

1 Unidade 1: Serviço Social e as Diretrizes Curriculares

1.1 Diretrizes curriculares do Curso de Serviço Social


1.2 Fundamentos teórico-metodológicos da vida social

2 Unidade 2: Vida Social

2.1 Bases da vida social


2.2 Ser humano e ser social

3 Unidade 3: Fundamentos da Vida Social

3.1 O Trabalho
3.2 A Moralidade
3.3 As Regras, Normas e Leis

4
OPTATIVAS

Unidade 4: Valores na Vida Social

4.1 Valores sociais como fundamentos da vida social


4.2 Valores considerados na sua essência
4.3 Valores atuais da vida social

Bibliografia

Básica:

• IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e


formação profissional. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999.
• IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2010.
• GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade e serviço social. São Paulo: Cortez, 1995.

Complementar:

• ARAÚJO, Silvia Maria de. Sociologia: um olhar crítico. Contexto, 2009


• BOBBIO, Norberto, Estado, Governo, Sociedade, para uma teoria geral da política.
14. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
• CASTRO, Alba Tereza Barroso de; Freire, Lúcia; Freire, Silene de Moraes. Serviço social,
política social e trabalho. Thomas Nelson Brasil, 2010.
• IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço social na contemporaneidade: trabalho
e formação profissional. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999.
• YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 5 ed. São Paulo:
Cortez, 1993.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS


DOS ANOS INICIAIS
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 15 | total - 75 05 5874

Objetivo
Contribuir para a formação do pedagogo, do aluno de pedagogia ou de licenciatura,
apresentando os princípios básicos e uma visão global sobre os fundamentos e as
metodologias que regem os anos iniciais de escolaridade sob os aspectos legais.

Ementa
Fundamentação Teórica Metodológica dos Anos Iniciais estruturada nos Conceitos Básicos
da Legislação, nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Avaliação.

Programa

1 Unidade 1: Aspectos legais do Primeiro Segmento do Ensino Fundamental.

1.1 Noções fundamentais da legislação.


1.2 Histórico do marco educacional.

2 Unidade 2: Parâmetros Curriculares Nacionais.

2.1 A orientação proposta nos parâmetros curriculares


2.2 A importância do conhecimento escolar através da organização
dos temas transversais.

3 Unidade 3: O Ensino Fundamental de 09 anos

3.1 Os anos iniciais.


3.2 O desenvolvimento dos conceitos.
OPTATIVAS

3.3 Técnica de abordagem pedagógica.


3.4 A importância da alfabetização.
3.5 A importância da família para o desenvolvimento do aluno.

4 Unidade 4: Planejamento e Avaliação dos Anos Iniciais

4.1 Planejamento
4.2 Avaliação
4.3 A avaliação nas séries iniciais
4.4 Roteiro para elaboração de relatórios
4.5 Instrumentos de avaliação

Bibliografia
Básica:

• ALVES. Rubem. A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir.
11. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
• LIMA, Michelle Fernandes. A função do currículo no contexto escolar. Curitiba:
IBPEX, 2011.
• VEIGA. Ilma passos de Alencastro. Educação básica e educação superior: projeto
político pedagógico. 6.ed.São Paulo: Papirus, 2011.

Complementar:

• ALMEIDA, Clara Mara. Professor da educação infantil e anos iniciais do ensino


fundamental: aspectos históricos e legais da formação. Curitiba: IBPEX, 2011.
• KRAMER, Sonia. SOUZA, Solange Jobim. Historias de professores: leitura, escrita
e pesquisa em educação- São Paulo:Ática, 2008
• PILETTI, Nelson & ROSSATO, Geovanio. Educação básica: da organização legal
ao cotidiano escolar. São Paulo: Ática. 2010.
• RANGEL. Mary; SILVA. Métodos de ensino para a aprendizagem e
a dinamização das aulas. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
• RODRIGUES, Ana Cristina da Silva. Pesquisa: o aluno da educação
infantil e dos anos iniciais. Curitiba: Intersaberes, 2012.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 90 | prática - 0 | total - 90 06 6742

Objetivo
Fomentar uma reflexão crítica sobre o contexto político e econômico que influenciam na
efetivação das políticas sociais e na sua gestão.

Promover o seu pleno desenvolvimento sobre o assunto e o propicie uma compreensão a


cerca da gestão quanto às políticas sociais.

Ementa
Ampliação na análise das políticas públicas sociais permitindo uma percepção de toda
complexidade teórico-metodológico da questão, garantindo a você ao fim da disciplina ser
capaz de enfrentar os desafios contemporâneos da Gestão de Políticas Sociais.

Programa

1 Unidade 1: Um Breve Panorama das Políticas Sociais.

1.1 Conceitos de política pública e política social


1.2 Dicotomias entre o público e o privado
1.3 Definição de política social numa abordagem marxista

2 Unidade 2: O Estado de Bem-Estar Social e suas Concretizações no Mundo.

2.1 Welfare State na Europa Ocidental


2.2 O Estado de Bem-Estar Social

3 Unidade 3: Políticas Sociais em Meio à Crise do Capitalismo.

3.1 Neoliberalismo e reestruturação produtiva


3.2 Contexto brasileiro das políticas sociais
OPTATIVAS

4 Unidade 4: Desafios da Prática Profissional do Assistente Social nas Políticas Sociais.

4.1 Concepções e trajetórias das políticas sociais


4.2 Tendências de atuação profissional

5 Unidade 5: A Gestão das Políticas Sociais Brasileiras.

5.1 Gestão descentralizada e participativa


5.2 Efetivação do conselho gestor
5.3 O papel do gestor diante dos atuais desafios

6 Unidade 6: Perspectivas da Gestão das Políticas Sociais no Cenário Contemporâneo.

6.1 Gestão das políticas sociais pós-implantação do SUAS


6.2 Controle social
6.3 Terceiro setor
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história.


3. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
• BRAVO, Maria Inês Souza; PEREIRA, Potyara A. P. Política social e democracia . 2. ed.
São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2002.
• SPOSATI, Aldaíza de Oliveira. Assistência na trajetória das políticas sociais
brasileiras: uma questão em análise. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2003.

Complementar:

• BENEVIDES, Maria Vitória. A Cidadania ativa: referendo, plebiscito e iniciativa


popular. São Paulo: Ática, 1991.
• CASTRO, Alba Tereza Barroso de; Freire, Lúcia; Freire, Silene de Moraes. Serviço social,
política social e trabalho. Thomas Nelson Brasil, 2010.
• GOHN, Maria G. Conselhos gestores e participação Sociopolítica. São Paulo:
Cortez, 2000.
• IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de capital e fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
• QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. 2. ed. rev. atual.
ampl.Curitiba: IBPEX, 2009. (PEARSON).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6111

Objetivo
Nesta disciplina o aluno trabalhará conceitos avançados de Gestão do Conhecimento.
Além disto, o aluno conseguirá correlacionar os temas anteriormente aprendidos, bem
como identificar como eles auxiliam projetos de Gestão do Conhecimento.

Analisar os fundamentos teóricos e metodológicos da gestão do conhecimento

Discutir as principais abordagens de gestão do conhecimento e suas diferentes


perspectivas, incluindo aspectos humanos, de colaboração, cultura organizacional, etc.

Aprender processos de implantação da Gestão do Conhecimento

Analisar técnicas e ferramentas de auxílio à GC

Analisar aplicações, casos e principais tendências no tema.

Analisar técnicas para aquisição do conhecimento

Analisar indicadores de mensuração do conhecimento

Discutir técnicas de análise de redes sociais.

Ementa
Gestão de Conhecimento : Conceitos, Diferentes Visões e implicações para a organização.
O Conhecimento como vantagem competitiva. Aspectos Fundamentais sobre
aprendizagem e inovação nas organizações. O fator humano como capital intelectual.
Ciclo de vida de conhecimento. Conhecimento Tácito e Conhecimento
Explicitam. Invenção e Inovação. Criação de Conhecimento nas
Organizações: aprendizagem Individual, aprendizagem em equipe,
aprendizagem organizacional.
OPTATIVAS

Programa

1 Unidade 1: O Novo Contexto da Sociedade do Conhecimento, Dinâmica e


Características; O Comportamento da Economia nessa Nova Sociedade;

1.1 Introdução à Gestão do Conhecimento.


1.2 Visão estratégica da informação na Sociedade do Conhecimento.
1.3 Dado, informação, conhecimento, sabedoria

2 Unidade 2: Modelos e Abordagens acerca da Gestão do Conhecimento: O Estado da


Arte; Proposta de Elementos de uma Arquitetura Organizacional para Gestão na Era
do Conhecimento;

2.1 Conhecimento tácito e conhecimento explícito.


2.2 Princípios de gestão do conhecimento.
2.3 Processos e dimensões da gestão do conhecimento.

3 Unidade 3: Como Facilitar a Criação de Conhecimento nas Empresas: A Espiral e os


Capacitadores do Conhecimento; Prática um Modelo de Gestão do Conhecimento
Partindo da Gestão da Informação, de Pessoas e de Estruturas/Processos;
Aplicações de Gestão do Conhecimento, Estratégias, Ferramentas, Tecnologias
e Práticas de Negócios.

3.1 Conhecimento organizacional e organizações de aprendizagem.


3.2 Ciclos do conhecimento.
3.3 Roteiro de implantação da gestão do conhecimento nas organizações
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ANGELONI, M.T. (org.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e


tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
• BUKOWITZ, W. R.; WILIAMS, R. L. Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookmann, 2002.
• CAVALCANTI, M; GOMES, E.; PEREIRA, A. Gestão de empresas na sociedade do
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Complementar:

• CHOO, C. W. A organização do conhecimento:como as organizações usam a


informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São
Paulo: SENAC, 2003
• DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o
sucesso na era da informação. São Paulo : Futura, 1998.
• DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações
gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998
• FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA Jr., M. de M. (org.). Gestão estratégica do conhecimento:
integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001
• KAHANER, L. Competitive intelligence. New York:: Simon & Schuster.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA ANTIGA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 75 | prática - 0 | total - 75 05 4849

Objetivo
Compreender o desenvolvimento das sociedades humanas, desde os processos que
marcam a transição do nomadismo à sedentarização, passando pelas especificidades
políticas, sociais, culturais e econômicas das sociedades da Antiguidade Oriental (Egito e
Mesopotâmia) e da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma).

Ementa
O desenvolvimento das sociedades humanas durante a Pré-História. A transição
do nomadismo para o sedentarismo e o desenvolvimento urbano. As sociedades
da Mesopotâmia e do Egito Antigo, estruturas sociais políticas, culturais e econômicas.
Antiguidade Clássica Greco-Romana, estruturas sociais políticas, culturais e econômicas.

Programa

1 Unidade 1: Pré-história e Mesopotâmia

1.1 Introdução aos conceitos de “processo civilizatório”, “revolução tecnológica” e


“evolução sócio-cultural”.
1.2 Os grupamentos sociais humanos e a Revolução Agrícola como fator de
sedentarização - a Revolução Urbana como processo decorrente da
sedentarização – a “Idade do Bronze”.
1.3 A Mesopotâmia como berço das primeiras inovações tecnológicas agrícolas
e como local de surgimento da vida urbana no Oriente Próximo –
o surgimento das vilas e cidades.
1.4 A organização social, política e econômica dos povos
mesopotâmicos – as cidades-estados mesopotâmicas –
a religião e a hierarquização sacerdotal.
OPTATIVAS

1.5 A III dinastia de Ur – o Império Súmero-Acadiano, o Império Babilônico,


o Império Assírio.
1.6 A dominação persa – o período helenístico.
1.7 O Código de Hammurabi – a Epopéia de Gilgamesh.

2 Unidade 2: Egito Faraônico

2.1 A geografia do norte da África e do vale do rio Nilo – Heródoto e as cheias do


Nilo – a “Hipótese Causal Hidráulica” – técnicas de irrigação – o “Modo de
Produção Asiático”.
2.2 O Estado e a religião ou a monarquia divina: a ordem (Maat) contra o caos (Isefet)
– A lenda de Osíris, os ritos funerários e a legitimação da monarquia.
2.3 A centralização e a pulverização de poder - cronologia para o estudo do Egito
faraônico – o Período Pré-dinástico – a Unificação – o Período Proto-dinástico –
o Reino Antigo – o Primeiro Período Intermediário - mecanismos de legitimação
do poder real (preposição de herdeiros e co-regência).
2.4 O Reino Médio e a reunificação do poder centralizado nas mãos do
faraó - a "invasão" dos Hycsos e o Segundo Período Intermediário.
2.5 O Reino Novo - o senso de império aplicado ao Egito - as relações com os países
vizinhos - a XVIII dinastia: um Egito esplendoroso e cheio de contradições.
2.6 Tebas e a glória do deus Amon - a reforma política e religiosa do faraó
Akhenaton - o poder restaurado dos sacerdotes de Amon.
2.7 A XIX dinastia e o Período Raméssida - a Época Tardia e as invasões estrageiras.
2.8 As dominações Persas - as últimas dinastias nacionais - Alexandre no
Egito - o período ptolomaico - Cleópatra VII e a subjugação a Roma.

3 Unidade 3: Mundo Helênico

3.1 A geografia mediterrânica - o Mar Egeu e o Mar Jônico.


3.2 A colonização da porção continental e da porção insular do
mundo helênico.
3.3 Os conceitos de óikós, genos, de fratria, demós.
3.4 As cidades-estados: a formação das póleis no século VIII a.C e o
senso de democracia.
OPTATIVAS

3.5 A Civilização Micênica.


3.6 Homero e Hesíodo: práticas aristocráticas homéricas - a poesia homérica e
a legitimação da origem divina dos habitantes da Hélade.
3.7 Tróia e a Hélade oriental.
3.8 Economia e sociedade do mundo helênico arcaico.
3.9 O nascimento da filosofia.
3.10 Política no mundo helênico: as tiranias em Atenas e Corinto; a transição de
regimes políticos; a democracia ateniense.
3.11 Atenas: a hegemonia ateniense; a vida cotidiana e a organização social em
Atenas (fratria, genos, demos, "casamento", divórcio, filhos legítimos e o papel
da mulher na sociedade).
3.12 Esparta e a formação militar do cidadão espartano.
3.13 Cultura no mundo helenístico.
3.14 Produções artísticas e literárias - as influências sobre o mundo ocidental.

4 Unidade 4: Roma

4.1 A geografia do mundo romano.


4.2 A Roma arcaica: dos primórdios até os reis etruscos.
4.3 A formação da civitas romana até o século II a.C.
4.4 A produção literária em Roma.
4.5 O cotidiano em Roma: a sociedade, a religião e a família.
4.6 Política e economia no mundo romano: o modelo de produção escravista.
4.7 A crise republicana.
4.8 César, Marco Antônio, Cleópatra e Augusto: a queda da república, o início
do período imperial e a Pax Romana.
4.9 A expansão territorial e a política externa de Roma.
4.10 A anarquia militar: as fronteiras do Império e os conflitos com
povos vizinhos.
4.11 Constantinopla e a mudança do poder político para o oriente.
4.12 Ascensão do Cristianismo no século IV.
4.13 O colapso de Roma e as "invasões" bárbaras.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• GUARINELLO, Norberto Luiz. Imperialismo greco-romano. São Paulo: Ática, 1991.


• _____. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013. (Biblioteca PEARSON)
• PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2001. (Biblioteca PEARSON)
• VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. 20. ed. São Paulo:
DIFEL, 2011.

Complementar:

• FERREIRA, José Ribeiro. A democracia na grécia antiga. Coimbra: Minerva, 1990.


• FUNARI, Pedro Paulo Abreu (org.) As religiões que o mundo esqueceu. São Paulo:
Contexto, 2009 (Biblioteca PEARSON)
• FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2011.
• JOÃO, Maria Thereza David. Tópicos de história antiga oriental. Curitiba: IBPEX, 2010.
(Biblioteca PEARSON)
• VERNAT, Jean-Pierre. VIDAL-NAQUET, Pierre. Trabalho e escravidão na Grécia antiga.
Campinas: Papirus, 1989.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 90 | prática - 0 | total - 90 06 4794

Objetivo
Compreender o processo da formação da sociedade contemporânea dando ênfase à
transição para o Capitalismo e às revoluções que ocorreram entre o final do século XVIII e a
Revolução Russa;

Caracterizar o processo de consolidação da sociedade liberal e as subsequentes


transformações das sociedades pós-industriais e do capitalismo;

Analisar o processo de expansão e crise da sociedade liberal.

Ementa
Crise do Antigo Regime. Formação do Capitalismo. Iluminismo. O conceito de Revolução e
das Revoluções Burguesas. Periodizações. Historiografia. A institucionalização e o apogeu
da sociedade liberal. As transformações das sociedades pós-industriais. O
desenvolvimento do movimento operário, do sindicalismo, do socialismo e do
anarquismo. A Segunda Revolução Industrial e o processo de fusão do capital industrial e
financeiro. A formação dos grandes conglomerados econômicos. O fim da Belle Époque. A
partilha da África e da Ásia. Conflitos e movimentos de contestação ao capitalismo.

Programa

1 Unidade 1: A Formação do Mundo Contemporâneo

1.1 Conceituação.
1.2 Periodização.
1.3 Estabelecimento e expansão das sociedades capitalistas.
OPTATIVAS

2 Unidade 2: A Crise do Antigo Regime e a Ascensão de Ideias Iluministas

2.1 A crise do Antigo Regime.


2.2 A ascensão de novas idéias: o Iluminismo.
2.3 Principais características do Iluminismo.
2.4 A Enciclopédia.
2.5 Despotismo Esclarecido.
2.6 A divisão dos poderes, de Montesquieu.

3 Unidade 3: Os Movimentos Revolucionários Europeus

3.1 As origens das revoluções democrático-burguesas dos séculos XVIII e XIX na


Europa.
3.2 A Revolução Francesa e o período napoleônico.
3.3 Os movimentos liberais e nacionais de 1815 a 1850.
3.4 Ideias sociais e políticas: movimento operário, socialismo, anarquismo, doutrina
social da Igreja.

4 Unidade 4: A Formação e as Transformações da Sociedade Liberal

4.1 As origens e a consolidação da sociedade liberal.


4.2 Das caravelas ao trem, da fumaça ao vapor, rumo ao progresso.
4.3 A evolução econômica de 1760/80 a 1870/80 – o capital liberal ou “industrial”.
4.4 A evolução política, econômica e social de 1860 a 1870 – o Capitalismo
Monopolista.
4.5 Expansão e crise da sociedade liberal.
4.6 Unificação Alemã e Italiana.
4.7 Imperialismo e colonialismo

5 Unidade 5: Do Final Século XIX ao Primeiro Quarto do Século XX –


A Aurora da Era dos Extremos

5.1 Colapso da Belle Époque.


5.2 Primeira Guerra Mundial.
5.3 Revolução Russa.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
• _______. A era das revoluções: 1789-1848. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007
• FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
• SONDHAUS, Lawrence. A Primeira Guerra Mundial: história completa. São Paulo:
Contexto, 2013. (Biblioteca PEARSON).

Complementar:

• HOBSBAWM, Eric J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro:


Forense, 2000.
• _______. A era do capital: 1848-1875. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.
• MAGNOLI, Demétrio (org). História das guerras. São Paulo: Contexto, 2006.
(Biblioteca PEARSON)
• SERGRILLO, Ângelo. Os Russos. São Paulo: Contexto, 2012. (Biblioteca PEARSON)
• SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2010.
(Biblioteca PEARSON).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total – 60 04 5869

Objetivo
Apresentar uma noção geral sobre os assuntos relacionados à história da Educação no
nosso país, analisando-os de maneira crítica e estabelecendo uma ligação com o contexto
educacional atual e a evolução histórica do pensamento pedagógico brasileiro.

Situar os temas em seus respectivos contextos para a compreensão da realidade


educacional brasileira – seus princípios, fins, objetivos e formas de organização –
relacionando-a com a importância dos fatos históricos na configuração atual da Educação
no Brasil.

Ementa
Breve reflexão sobre a Pedagogia, as Sociedades Tribais, a Antiguidade, a Idade Média e o
Renascimento: tópicos importantes para compreensão da questão da Educação através
dos tempos. História da Educação Brasileira – período compreendido entre os séculos XVI e
XXI: dos Jesuítas ao advento da nova República. O Manifesto dos Pioneiros da Educação
Nova. A educação popular e a Pedagogia Libertadora. A evolução histórica do Pensamento
Pedagógico Brasileiro.

Programa

1 Unidade 1: Um Pouco de História: A Pedagogia Através dos Tempos.

1.1 As Sociedades tribais.


1.2 A Antiguidade.
1.3 A Idade Média.
1.4 O Renascimento.
OPTATIVAS

2 Unidade 2: A História da Educação no Brasil: Dos Jesuítas à Reforma do Marquês de


Pombal - Do Brasil Colônia ao Brasil Império.

2.1 O período jesuítico.


2.2 A reforma pombalina.
2.3 O período joanino.
2.4 Transformações culturais e a criação dos cursos superiores.
2.5 O império e os três níveis de ensino.
2.6 Reflexões pedagógicas do final do Império.

3 Unidade 3: O Século XX: Tempos de Mudanças

3.1 A Primeira República: do “entusiasmo pela educação” ao “otimismo pedagógico”.


3.2 A Segunda República: reflexões didático-pedagógicas e a política educacional
dos anos 30.
3.3 O manifesto dos pioneiros da educação nova.
3.4 O Estado Novo: a educação na constituição de 1937.

4 Unidade 4: A Quarta República e a Ditadura Militar

4.1 As classes populares e a Educação.


4.2 O Projeto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 4024/61:
da tramitação à promulgação.
4.3 Início dos anos 60: os Movimentos da Educação Popular e
a Pedagogia Libertadora.
4.4 O Golpe de 31 de março de 1964 e as Leis 5540/68 e 5692/71.

5 Unidade 5: Do Período da Ditadura ao Período da Abertura Política

5.1 O fracasso da política educacional da ditadura.


5.2 O advento da Nova República (1985).
5.3 A LDB 9394/96 e os desafios da Educação no novo milênio.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 2001.


• GADOTTI, Moacyr. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2009.
• GHIRALDELLI JR, Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 2003.

Complementar:

• DEMO Pedro. A nova LDB: Ranços e avanços. Campinas, São Paulo: Papirus 1997 .
• GADOTTI.Moacyr. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1999.
• GONÇALVES. Nadia G. Constituição histórica da educação no Brasil. SP: IBPEX, 2011.
• PILLLETI. Nelson. História da educação no Brasil. São Paulo. Ática, 2010.
• RIBEIRO, Maria Luisa. História da educação brasileira. Campinas: Autores
Associados, 2000.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 5083

Objetivo
Discutir as questões pertinentes ao processo de constituição de um complexo sócio-
econômico pautado na lógica da sociedade de Corte européia, devidamente adaptada ao
novo meio tropical;

Estabelecer os diversos processos intricados de estruturação do complexo colonial e sua


relação com a Europa, África e Ásia em um sistema-mundo de exploração político-
econômico e filosófico-cultural; discutir os diversos processos culturais que estruturaram a
formação de uma Cultura brasílica;

Conhecer a história brasileira entre a crise do sistema colonial e o período regencial.


Estabelecer as questões pertinentes ao processo da repactuação colonial;

Discutir a constituição da nova região hegemônica colonial: Centro-sul. Revoltas e


liberalismo colonial;

Estabelecer as questões pertinentes ao processo da repactuação colonial;

Discutir a constituição da nova região hegemônica colonial: Centro-sul. Revoltas e


liberalismo colonial;

Analisar os diferentes processos de mudança operados a partir da chegada da família real.

Discutir os projetos de Estado operados no Brasil joanino, a emancipação política e a


construção do sentido de nação e nacionalidade.

Ementa
A chegada dos portugueses no continente americano, entendida dentro
do processo geral e ocidental do Renascimento, organização do
complexo colonial em suas diversas formas a partir do projeto Atlântico-
índico lusitano, o encontro de culturas (americanos, europeus e africanos)
e seus desdobramentos, a capacidade adaptativa do lusitano, assim como
OPTATIVAS

sua liberdade no processo constitutivo da América. A Restauração de 1640 e a repactuação


colonial entendidos no quadro amplo do Barroco europeu e sua transição para o
Iluminismo representado pela gestão do Marquês de Pombal em 1750. A crise do antigo
sistema colonial. Colônia. Liberalismo e Conservadorismo são a tônica do processo de
reestruturação da América Portuguesa, a nova região hegemônica: o centro-sul, a chegada
da família real e a nova Metrópole, a Corte joanina e as mudanças estruturais e culturais do
Rio de Janeiro, Revolta do Porto, os princípios da Independência, D. Pedro e o Império do
Brasil, o período regencial e suas principais revoltas.

Programa

1 Unidade 1: Renascimento e Humanismo: O Ideal Expansionista Português

1.1 A Revolução de Avis de 1385.


1.2 A cultura islâmica.
1.3 O Pragmatismo português e as grandes navegações.
1.4 Os espaços da expansão marítima.

2 Unidade 2: A Invenção do Brasil: A Constituição do Complexo Colonial

2.1 O “achamento” do Brasil.


2.2 A descoberta do outro: os naturais da terra e os africanos.
2.3 Os jesuítas e a cultura.
2.4 Economia e sociedade colonial.
2.5 A formação do Complexo colonial.

3 Unidade 3: A Restauração Portuguesa e a Repactuação Colonial

3.1 A Restauração portuguesa de 1640.


3.2 A invasão holandesa.
3.3 A nova região hegemônica: o Centro-sul.
3.4 Salvador Correa de Sá e Benevides.
3.5 A repactuação colonial.
OPTATIVAS

3.6 O ouro das Gerais.


3.7 A constituição das fronteiras do Brasil.
3.8 Gomes Freire de Andrade.

4 Unidade 4: Iluminismo e Conservadorismo

4.1 O Iluminismo português.


4.2 As reformas pombalinas.
4.3 O século revolucionário.
4.4 As elites senhoriais do Brasil e as sedições.
4.5 A economia brasílica.
4.6 A cultura e sociedade do Brasil colonial.

5 Unidade 5: A Crise do Antigo Sistema Colonial

5.1 Um balanço historiográfico necessário: Crise do Antigo Sistema Colonial.


5.2 A questão administrativa na América portuguesa setecentista.
5.3 As revoltas ou sedições.
5.4 A questão escrava e as diversas formas de trabalho.
5.5 Os índios sem os jesuítas
5.6 A cultura ilustrada.

6 Unidade 6: A Chegada da Família Real – Novos Tempos, Novos Projetos

6.1 A Europa do início do oitocentos.


6.2 A fuga ou retirada da família real de Portugal.
6.3 A chegada em Salvador: a repactuação entre os Bragança e a elite senhorial
nordestina.
6.4 O Rio de Janeiro: a nova capital.
6.5 A administração joanina.
6.6 A cultura e a formação da Corte.
6.7 A economia brasílica.
OPTATIVAS

7 Unidade 7: Liberalismo e Emancipacionismo e a Independência do Brasil

7.1 As correntes políticas no Brasil joanino.


7.2 A formação da Corte: os nobres.
7.3 Os setores médios urbanos e as influências do Iluminismo.
7.4 O conservadorismo dos fazendeiros e comerciantes.
7.5 O caso pernambucano: 1817.
7.6 Uma década decisiva: 1820.
7.7 D. João VI e a Revolta do Porto.
7.8 Liberais ou conservadores: a Revolta do Porto.
7.9 O regresso e a campanha pela emancipação política do Brasil.
7.10 Porque D. Pedro?
7.11 O 7 de setembro de 1822.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009.


• GOMES, Flávio dos Santos. Palmares: escravidão e liberdade no Atlântico Sul. São Paulo:
Contexto, 2005. (Biblioteca PEARSON)
• LINHARES, Maria Yedda Leite (Org). História geral do Brasil. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
• TEIXEIRA, Francisco M. P.; Silvia Cristina Dotta; Kiel Pimenta. História concisa do Brasil.
São Paulo: Global, 1993.

Complementar:

• BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.). Dicionário de datas da história do Brasil.


São Paulo: Contexto, 2007. (Biblioteca PEARSON)
• FRANÇA, Jean Marcel. RAMINELLI, Ronald. Andanças pelo Brasil colonial. São Paulo:
UNESP, 2009.
• GURGEL, Cristina. Doenças e curas o Brasil nos primeiros séculos. São Paulo:
Contexto, 2010.
• PRIORE, Mary Del (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010.
(Biblioteca PEARSON)
• RAMOS, Fábio Pestana. No tempo das especiarias: o império da pimenta e do açúcar.
3 edição. São Paulo: Contexto, 2011. (Biblioteca PEARSON).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 75 | prática - 0 | total - 75 05 4793

Objetivo
Analisar a História do Brasil entre 1808 e 1889, compreendendo os processos econômicos e
políticos do Brasil no século XIX com ênfase na formação do Estado e da Nação, na política
externa e seus desdobramentos, na política liberal excludente, e na lenta transição do
trabalho escravo para o trabalho livre.

Ementa
Conservadores. Liberais. Economia cafeeira. Lei de Terras. Tráfico negreiro. Imigração.
Latifúndio. Escravidão. Abolição. Crise do Império.

Programa

1 Unidade 1: O Primeiro Reinado

1.1 As disputas pelo poder no Primeiro Reinado.


1.2 A Assembleia Constituinte de 1823.
1.3 Os sinais de crise: oposição parlamentar e imprensa.
1.4 A Constituição de 1824: brasileiros e portugueses.
1.5 Economia e sociedade
1.6 Os negros e os índios na formação do Estado Nacional
1.7 1831: a vitória dos brasileiros.

2 Unidade 2: O Período Regencial e a Constituição do Segundo Reinado

2.1 Os grupos políticos


2.2 Os Andradas e o liberalismo
OPTATIVAS

2.3 O novo redesenho político e as estratégias para um novo Brasil


2.4 Os maioristas e a vitória de D. Pedro II
2.5 As bases do Estado Nacional Brasileiro
2.6 A economia cafeeira

3 Unidade 3: A Hegemonia Saquarema

3.1 A “trindade saquarema”.


3.2 Reformas.
3.3 O fim do tráfico negreiro transatlântico.
3.4 A Lei Terras.
3.5 Modificações na Guarda Nacional.
3.6 O Código Comercial.
3.7 A Conciliação e o Renascer Liberal.
3.8 A Reforma eleitoral.
3.9 Recriação do Banco do Brasil.
3.10 A “Era de Mauá”.

4 Unidade 4: A Política Externa no Prata

4.1 A luta contra Rosas e Oribe


4.2 A intervenção no Uruguai.
4.3 A questão de fronteiras com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai.
4.4 A navegação nos rios Paraná, Uruguai e Paraguai.
4.5 A Guerra do Paraguai.
4.6 As correntes historiográficas.
4.7 A formação dos estados nacionais platinos e a posição do Brasil.
4.8 As questões geradas pelo conflito.

5
OPTATIVAS

Unidade 5: As Novas Composições Políticas e o Clamor pelas Reformas

5.1 Os desdobramentos da Guerra do Paraguai interna e externamente.


5.2 A economia do Império no Segundo Reinado.
5.3 A Lei do “Ventre Livre”.
5.4 O militarismo e a influência positivista.
5.5 Abolicionismo, Republicanismo e a crise final do Império.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (orgs). O Brasil Imperial. 1808-1831. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2011. v. 1.
• ______. O Brasil Imperial: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.v. 2.
• ______.O Brasil Imperial. Vol. III – 1870 0 1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2011.
• BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.). Dicionário de datas da história do Brasil.
São Paulo: Contexto, 2007 (Biblioteca PEARSON).

Complementar:

• CARDOSO, Ciro Flamarion S. (org.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas.


Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
• CARVALHO, José Murilo. A construção da ordem: o teatro de sombras. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
• FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009.
• FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O tempo do liberalismo
excludente: da proclamação da República à Revolução de 1930. 3. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008. (Coleção Brasil Republicano, vol. 1).
• LINHARES, Maria Yedda Leite (Org). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
• MACHADO, Humberto Fernandes; NEVES, Lúcia Maria Bastos. O Império do Brasil. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
• MARTINS, Ana Luiza. História do café. São Paulo: Contexto, 2008. (Biblioteca PEARSON)
• MENEZES, Alfredo da Mota. A guerra é nossa: a Inglaterra não provocou a Guerra do
Paraguai. São Paulo: Contexto, 2012. (Biblioteca PEARSON)
• PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010.
(Biblioteca PEARSON)
• TEIXEIRA, Francisco M. P.; DOTTA, Silvia Cristina; PIMENTA, Kiel.
História concisa do Brasil. São Paulo: Global, 1993.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL III


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 75 | prática - 0 | total - 75 05 6161

Objetivo
Conhecer as principais correntes historiográficas que explicam a História republicana brasileira;

Propiciar o domínio dos principais conceitos e categorias utilizados para explicar


o período republicano;

Conhecer os processos de centralização e abertura política que marcaram o período;

Discutir as principais diretrizes econômicas impostas pelo Estado;

Discutir a participação popular e dos organismos da sociedade civil na luta por direitos.

Ementa
República oligárquica. Coronelismo. Crise do liberalismo oligárquico. Golpe de 30. Crise do
modelo liberal. Nacional-estatismo. Nacional-desenvolvimentismo. Intervenções e golpes
militares. Os regimes ditatoriais. Populismo, trabalhismo e inclusão social. Expansões e
retrações econômicas. Movimentos sociais. As lutas pela democracia. A transição pactuada
para o regime democrático.

Programa

1 Unidade 1: A Primeira República

1.1 O golpe de Estado.


1.2 O jacobinismo.
1.3 Os governos militares.
1.4 A República florianista.
1.5 Coronelismo.
1.6 Política do café com leite.
OPTATIVAS

1.7 Política dos Governadores.


1.8 Economia do café e o Convênio de Taubaté.
1.9 O movimento operário.

2 Unidade 2: A Crise dos Anos 20 e a Revolução de 30

2.1 O esgotamento do modelo político da Primeira República.


2.2 O movimento tenentista.
2.3 Outros movimentos de resistência
2.4 A Aliança Liberal.
2.5 A Revolução de 1930.

3 Unidade 3: A Era Vargas (1930-1945)

3.1 O governo provisório.


3.2 O governo constitucional.
3.3 O Estado Novo.

4 Unidade 4: O Período Democrático (1945-1964)

4.1 As Forças Armadas e a política.


4.2 Partidos e frentes parlamentares.
4.3 O nacional-desenvolvimentismo.
4.4 A experiência populista.
4.5 Os trabalhadores e os sindicatos.

5 Unidade 5: A Ditadura Militar – das Indefinições do Movimento de 64 à Barbárie


(1964-1974)

5.1 O golpe de 64.


5.2 A Doutrina de Segurança Nacional.
5.3 O bipartidarismo.
5.4 Propaganda e repressão.
5.5 O “milagre” brasileiro.
OPTATIVAS

6 Unidade 6: A Abertura, a Redemocratização e a Nova República (1974-1989)

6.1 A Abertura lenta, gradual e segura.


6.2 O novo sindicalismo.
6.3 Os marcos da redemocratização: Anistia, greves do ABC e Diretas Já.
6.4 A transição pactuada: o Colégio Eleitoral.
6.5 A Nova República: esperança e frustração.
6.6 A Constituição de 1988.

7 Unidade 7: A Consolidação do Regime Democrático no Brasil

7.1 O processo eleitoral de 1989.


7.2 O governo Collor de Mello e a agenda neoliberal.
7.3 O processo de impeachment.
7.4 O governo Itamar Franco.
7.5 A Era FHC: avanço neoliberal.
7.6 O processo eleitoral de 2002 e a mudança de rumo nas políticas públicas
no governo Lula
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O tempo da experiência


democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil0militar de 1964. 3. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. (Coleção Brasil Republicano, v. 3).
• FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O tempo da ditadura:
regime militar e movimentos sociais em fins do século XX. 2. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2007. (Coleção Brasil Republicano, v. 4.)
• MENDONÇA, Sonia e FONTES, Virginia. História do Brasil recente: 1964-1992.
São Paulo: Ática, 1998. (Biblioteca PEARSON)
• PINSKY, Jaime (org.).O Brasil no contexto :1987-2007. São Paulo: Contexto, 2008.

Complementar:

• BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.). Dicionário de datas da história do Brasil.


São Paulo: Contexto, 2007. (Biblioteca PEARSON)
• CARVALHO, Jose. Os bestializados. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
• FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009.
• FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (orgs.). O tempo do liberalismo
excludente: da proclamação da República à Revolução de 1930. 3. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008. Coleção Brasil Republicano, vol. 1.
• FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves. O tempo do nacional-
estatismo: do início da década de 1930 ao apogeu do Estado Novo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. Coleção Brasil Republicano, vol. 2.
• LINHARES, Maria Yedda Leite (Org). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
• MOREIRA, Cláudia Regina Baukat Silveira; MEUCCI, Simone. História do Brasil:
sociedade e cultura. Curitiba: Ibpex, 2009. (Biblioteca PEARSON)
• OLIVEIRA, Dennison de. História do Brasil: política e economia.
Curitiba: Ibpex, 2009. (Biblioteca PEARSON)
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 2169

Objetivo
Conhecer a construção do pensamento geográfico, de modo que possa se ater para a
necessidade de atuação da geografia e suas possibilidades assim trabalhar a influência
recíproca entre a história e geografia, e as relações entre natureza e sociedade.

Ementa
História da Geografia. Principais conceitos e as ideologias que permeiam a construção do
pensamento geográfico.

Programa

1 Unidade 1: Introdução à História da Geografia.

1.1 Algumas considerações metodológicas sobre a origem da Geografia.


1.2 O que é Geografia?
1.3 Geografia: uma ciência física ou humana?
1.4 Para que serve a geografia?

2 Unidade 2: Períodos Constituintes da História do Pensamento Geográfico.

2.1 Períodos Constituintes da História do Pensamento Geográfico.


2.2 Evolução Científica dos Conhecimentos Geográficos na
Antiguidade Greco-Romana: a Geografia Antiga.
2.3 Evolução Científica dos Conhecimentos Geográficos na Idade
Média: a Geografia Medieval ou Árabe.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: A Geografia no Renascimento e o Nascimento da Geografia


Científica Pós-Ptolomaica.

3.1 O uso dos conhecimentos geográficos pelos viajantes europeus no Renascimento.


3.2 O surgimento da cartografia científica.
3.3 O nascimento da Geografia científica pós-ptolomaica.
3.4 Kant e institucionalização da Geografia como disciplina acadêmica.

4 Unidade 4: A Formação da Geografia Moderna.

4.1 Contexto intelectual do século XIX e a formação da Geografia Moderna.


4.2 O surgimento de Geografia Moderna: as contribuições de Alexander von
Humboldt e Carl Ritter.
4.3 A Geografia Moderna: as contribuições das escolas alemã e francesa.
4.4 A Geografia e a expansão do capitalismo.

5 Unidade 5: A Renovação da Geografia no Século XX.

5.1 O movimento de renovação da Geografia no século XX.


5.2 O surgimento de Geografia Histórica como reação contra o ambientalismo,
na primeira metade do século XX.
5.3 A Nova Geografia ou Geografia Quantitativa.

6 Unidade 6: Crítica à Nova Geografia, Dilemas e Desafios da Geografia


Contemporânea.

6.1 Da crítica à Nova Geografia à Geografia Nova e Crítica.


6.2 O Surgimento da Geografia Radical como Geografia Crítica.
6.3 Dilemas e Desafios da Geografia Contemporânea. Os impactos revolucionários
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ANDRADE, Manoel Correia. Caminhos e descaminhos da geografia. São Paulo: Atlas,


1991.
• MOREIRA, R. O que é geografia? São Paulo: Brasiliense, 1990.
• MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia pequena história crítica. 7. ed. São Paulo:
Hucitec, 1987.

Complementar:

• CARLOS, Ana Fani Alessandri. A Condição espacial. São Paulo: Contexto, 2011.
(Acervo Pearson)
• MOREIRA, RUY. Para onde vai o pensamento geográfico?: por uma epistemologia
crítica. São Paulo: Contexto, 2006. Acervo Pearson
• MOREIRA, RUY. Pensar e ser geografia. São Paulo: Contexto, 2007. (Acervo Pearson)
• MOREIRA, RUY. O Pensamento geográfico brasileiro: as matrizes clássicas originárias.
São Paulo: Contexto, 2008. (Acervo Pearson)
• MOREIRA, RUY. O Pensamento geográfico brasileiro 2: as matrizes da renovação. São
Paulo: Contexto, 2009. (Acervo Pearson).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA MEDIEVAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 75 | prática - 0 | total - 75 05 4844

Objetivo
Analisar a sociedade medieval européia buscando compreender os problemas
relacionados às mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais do Ocidente Medieval,
a partir da produção historiográfica contemporânea aos temas abordados na disciplina.

Analisar o desenvolvimento das sociedades orientais contemporâneas ao medievo


ocidental, buscando-se compreender os problemas relacionados às mudanças sociais,
políticas, econômicas e culturais tanto no Ocidente quanto no Oriente, identificando
pontos de conflito e pontos de contribuição entre uma cultura e outra.

Ementa
Transição do Império Romano para a Idade Média. Construção do modelo feudal na
Europa Ocidental como fruto dialético das culturas romana e germânica.
Institucionalização do Cristianismo como a base do discurso da Unidade política e cultural
nos Estados emergentes pós Império Romano. As estruturas particulares ao regime feudal,
e a transição para a Idade Moderna. O estabelecimento do Império Romano do Oriente, e
as estruturas particulares da Civilização Bizantina. As estruturas básicas do Islã, sua
formação e desenvolvimento pela bacia do Mediterrâneo.

Programa

1 Unidade 1: Poder e Propriedades no Ocidente

1.1 As "invasões" bárbaras (ou "Migrações?).


1.2 Alta Idade Média: Período de transição ( século VI d.C ).
1.3 Processo de estabilização do feudalismo.
1.4 Os mundos merovíngio e carolíngio: as villae.
OPTATIVAS

1.5 A propriedade feudal clássica: morfologia, servidão, novas tecnologias.


1.6 Vínculos de dependência: Proteção e fidelidade.
1.7 A Sociedade tripartida ou "o imaginário do feudalismo”.
1.8 As Cruzadas.

2 Unidade 2: Unidade e Diversidade no Ocidente

2.1 A geografia econômica e cultural da Cristandade.


2.2 A revitalização da dinâmica urbana.
2.3 Os monastérios de Cister e Cluny: o tempo das catedrais.
2.4 As rotas no interior da Europa.
2.5 O vaivém de produtos e valores.
2.6 A encruzilhada da fome e da miséria.
2.7 A formação dos Estados Nacionais europeus.
2.8 Séculos XIV e XV, época de crise?

3 Unidade 3: Poder e Propriedades no Oriente

3.1 Constantino e a adoção do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.


3.2 A cisão do Império e a criação de Constantinopla.
3.3 Teodósio e a centralização do poder em Bizâncio.
3.4 A divisão da Igreja Católica em Igreja Ocidental e Igreja Oriental.

4 Unidade 4: Unidade e Diversidade no Oriente

4.1 Maomé e a formação do Islã.


4.2 A geografia econômica e cultural do Islã.
4.3 As Cruzadas vistas pelos árabes.
4.4 Os califados e a dominação turca otomana
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade para o feudalismo. Porto:


Afrontamento, 1980.
• BASCHET, Jerome. A civilização feudal. São Paulo: Globo, 2006
• FRANCO Jr., Hilário. Idade Média: nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2002.

Complementar:

• LEWIS, David Levering. O Islã e a formação da Europa. Barueri: Amarilys, 2010.


(Biblioteca PEARSON)
• DUBY, Georges. Guerreiros e camponeses. Lisboa: Estampa, 1980.
• LE GOFF, Jacques. O nascimento do Purgatório. Lisboa: Estampa, 1995.
• LEVISKY, David Léo. Um monge no divã: a trajetória de um adolescer na Idade Média
Central. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. (Biblioteca PEARSON)
• PINSKY, Jaime. PINSKY, Carla B. História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2007.
(Biblioteca PEARSON).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: HISTÓRIA MODERNA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 75 | prática - 0 | total - 75 05 4810

Objetivo
Situar a questão dos estudos historiográficos como reconstituição dos mecanismos do
fazer histórico dos diversos autores utilizados sobre os temas;

Estudar as noções de Estado Nacional, Cultura, Conhecimento, Renascimento, Barroco,


Liberalismo, Revolução analisando-se as polêmicas e possíveis mudanças e projeções
desses conceitos para os historiadores;

Analisar na longa duração as continuidades e rupturas (reformistas ou revolucionárias)


inerentes ao processo de “desenvolvimento” da Cultura europeia.

Ementa
O Renascimento mediterrânico, expansão marítima e ascensão das cidades itálicas, as
mudanças operadas na Europa como pressuposto da modernidade, Reforma e
Contrarreforma, a constituição do Estado moderno, Barroco e mundialização européia, os
três paradigmas de Estado moderno: Inglaterra, Espanha e França. O absolutismo
monárquico e os estados nacionais, Ilustração e conservadorismo, os princípios do
capitalismo moderno, o sistema mundial europeu, Luis XIV e o absolutismo francês, a
Revolução Gloriosa: a era das revoluções.

Programa

1 Unidade 1: A Europa Trecentista – A Passagem da Medievalidade


para Modernidade

1.1 A Europa citadina


1.2 A grande transição: rupturas e permanências
OPTATIVAS

2 Unidade 2: Renascimento Mediterrânico

2.1 A península itálica: humanismo e renascimento


2.2 A península ibérica: pragmatismo e renascimento

3 Unidade 3: Reforma e Contra-Reforma

3.1 Lutero e o luteranismo


3.2 O barroco e a reforma católica

4 Unidade 4: Os Paradigmas de Estado Moderno

4.1 A Espanha barroca


4.2 A França bourbônica
4.3 A Inglaterra ilustrada

5 Unidade 5: O Século XVII – A Dupla Revolução

5.1 A longa revolução inglesa


5.2 O absolutismo francês
5.3 O liberalismo e o estado racional-legal

6 Unidade 6: a Europa Setecentista

6.1 A geo-política
6.2 Os impactos revolucionários

7 Unidade 7: O Leste Europeu

7.1 As pretensões nórdicas


7.2 A união polaco-lituana
7.3 O caso russo
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BURKE, Peter. A cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
• FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo: Ática.
• SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
• MICELI, Paulo. História Moderna. São Paulo: Contexto, 2013. (Biblioteca PEARSON).

Complementar:

• BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo, séculos XV-XVIII:


as estruturas do cotidiano: o possível e o impossível. São Paulo: Martins Fontes, 2005. v. 1.
• RIBEIRO, Renato Janine. A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política.
São Paulo: Cia das Letras, 2002.
• BOMBASSARO, Luiz Carlos. Giordano Bruno e a filosofia na Renascença. Caxias do Sul,
RS: Educs, 2007. (Biblioteca PEARSON)
• MENDONÇA, Jacy de Souza. Imortais do pensamento: grandes filósofos do Ocidente.
São Paulo: Rideel, 2011. (Biblioteca PEARSON)
• PESTANA, Fábio. Por mares nunca dantes navegados: a aventura dos descobrimentos.
São Paulo: Contexto, 2008. (Biblioteca PEARSON).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: JOGOS, RECREAÇÃO E LAZER


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 5898

Objetivo
Conhecer e diferenciar as características dos jogos, da recreação e do lazer dentro de uma
perspectiva conceitual, história e prática;

Reconhecer a importância do jogo e da recreação na educação em diferentes tipos de


ambientes educacionais;

Discutir a influência do lúdico como um meio para o desenvolvimento físico, cognitivo,


afetivo e social;

Compreender a dinâmica de criação, montagem e dinamização de espaços ludopedagógicos.

Ementa
Recreação e lazer; O jogo, o brinquedo e a brincadeira; O lugar do jogo, da recreação e do
lazer na educação; Estilos de jogos, brincadeiras e brinquedo; Aplicação do Jogo e da
recreação; A Brinquedoteca e os espaços Ludopedagógicos.

Programa

1 Unidade 1: Aprendendo sobre Lazer

1.1 Definindo lazer.


1.2 Classificação de lazer.
1.3 Lazer e suas vertentes.
1.4 Lazer na educação.
1.5 Jogos, recreação e lazer

2
OPTATIVAS

Unidade 2: Ensinando Recreação

2.1 Definido recreação.


2.2 Objetivos da recreação.
2.3 Características do recreador.
2.4 Recreação ao longo da vida.
2.5 Recreação e socialização.
2.6 Recreação no processo de ensino-aprendizagem.
2.7 Campos diversos da recreação.

3 Unidade 3: O Brinquedo e a Brincadeira

3.1 Uma Breve História do brincar.


3.2 A Importância do brinquedo e do brincar.
3.3 Classificação prática por família de brinquedos.
3.4 Classificação das brincadeiras.

4 Unidade 4: Falando sobre Jogos

4.1 Características e fases dos jogos relacionados ao desenvolvimento.


4.2 Níveis de conhecimento dos jogos.
4.3 Vantagens dos jogos.
4.4 Classificação de jogos.
4.5 Outras classificações de jogos.
4.6 Jogos, recreação e lazer

5 Unidade 5: O Lugar do Jogo, da Recreação e do Lazer na Educação

5.1 Diferenciando conceitos.


5.2 Planejamento e escolha do jogo: critérios, metodologia e avaliação da atividade.
5.3 A aplicação do jogo, da recreação e do lazer na educação.
5.4 Espaços ludopedagógicos.
5.5 Brinquedoteca.
5.6 Oficina de sucata.
5.7 Jogos virtuais.
OPTATIVAS

6 Unidade 6: Jogos para Facilitação do Processo de Ensino-Aprendizagem

6.1 Jogos de apresentação e conhecimento.


6.2 Jogos motores de competição e cooperação.
6.3 Jogos intelectuais.

Bibliografia

Básica:

• DARIDO, Suraya. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção.


São Paulo: Papirus, 2007.
• Gonçalves, Maria Augusta Salin. Sentir pensar agir corporeidade e educação. 15. ed.
São Paulo: Papirus, 2011.
• MACEDO, Lino de, PETTY, Ana Lucia Sicoli, PASSOS, Norimar Christe. Quatro cores,
senha e dominó: oficinas de jogos em uma perspectiva construtivista e
psicopedagógica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

Complementar:

• HOFMAN, Angela Ariadne. O lúdico na prática pedagógica. Curitiba: Intersaberes,


2011.
• MACEDO. Lino. Jogos, psicologia e educação: teorias e pesquisa. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2009.
• REVERBEL. Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo:
Scipione, 2007.
• SANTAIANA, Alice Bemvenuti Rochele da Silva; FURHRMANN, Lucrecia Raquel; BRAZIL,
Fabio; SILVEIRA, Marcia Castiglio da; MARQUES, BEMVENUTI, Abel; MARQUES, Isabel.
O lúdico na prática pedagógica. Curitiba: Intersaberes, 2012.
• WITTIZORECKY. Elizandro Shultz. Jogos, recreação e lazer.
Curitiba:Intersaberes, 2012.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6110

Objetivo
Ampliar o conhecimento sobre a gramática da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Identificar os aspectos educacionais utilizados na Educação Inclusiva.

Ementa
Noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação
de negação, classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português;
técnicas de tradução de português/libras, expressão corporal e facial; alfabeto manual;
gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes;
percepção visual.

Programa

1 Unidade 1: Surdez

1.1 Etiologia
1.2 Classificação
1.3 Diagnóstico

2 Unidade 2: Mitos e Estereótipos sobre a Surdez

2.1 Deficiente auditivo ou surdo


2.2 O conceito de ouvintismo
2.3 Abordagem sócio-cultural da surdez

3
OPTATIVAS

Unidade 3: História da Educação dos Surdos

3.1 Princípios oralistas e gestualistas do Séc. XVIII


3.2 II Congresso de Milão
3.3 Legislação

4 Unidade 4: Abordagens na Educação de Surdos

4.1 Oralismo
4.2 Comunicação Total
4.3 Educação Bilingue

5 Unidade 5: Reconceituando a Surdez

5.1 Enfoques clínicos e culturais


5.2 Definições de surdez

6 Unidade 6: Língua de Sinais

6.1 Parâmetros fonológicos


6.2 Aspectos gramaticais
6.3 O interprete de LIBRAS
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ABRAMOWICZ. Anete; SILVERIO. Valter Roberto. Afirmando diferenças: montando


o quebra cabeças da diversidade na escola. São Paulo:Papirus,2010.
• BIANCHETTI. Lucidio; FREIRE. Ida Maria (orgs). Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania. São Paulo: Papirus, 1998.
• PEREIRA. Maria Cristina da Cunha. CHOI. Daniel. VIEIRA. Maria ines. GASPAR. Priscila.
NAKASATO. Ricardo. Libras: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.

Complementar:

• FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: IBPEX, 2011. (Série
Fundamentos da Educação)
• FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: IBPEX, 2011. (Série Fundamentos
da Educação)
• KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva.
Curitiba: IBPEX, 2011.
• MARQUEZAN, Reinoldo. O deficiente no discurso da legislação. Campinas, SP: Papirus,
2009. (Série Educação Especial)
• SILVA. Aline Maira. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos.
Curitiba: IBPEX,2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4838

Objetivo
Conhecer as manifestações artísticas do Quinhentismo, Barroco, Arcadismo e Romantismo
brasileiros, bem como situar o momento histórico-social e as características da
produção literária.

Ementa
O Quinhentismo, o Barroco, o Arcadismo e o Romantismo.

Programa
1 Unidade 1: Aspectos Históricos e Culturais na Europa do Século XVI

1.1 Cronologia Histórica


1.2 A Expansão Geográfica e o Desenvolvimento Econômico
1.3 O Despertar de uma Nova Consciência
1.4 A Estética Literária
1.5 Características da Literatura Renascentista
1.6 O Renascimento na Literatura Portuguesa

2 Unidade 2: Brasil – A Literatura de Informação e de Catequese

2.1 Cronologia Histórica


2.2 A Dependência do Brasil ao Pensamento Português
2.3 A Literatura de Informação
2.4 O Processo Colonial e a Escravização
2.5 Princípios da Cultura no Brasil-Colônia
2.6 Evolução das Letras no Brasil
2.7 A Literatura de Catequese
OPTATIVAS

3 Unidade 3: Barroco: Uma Literatura do Dualismo

3.1 Influências da Contra-Reforma na Cultura


3.2 Faces do Barroco
3.3 Características da Linguagem Barroca
3.4 O Barroco no Brasil
3.5 Representantes do Barroco Brasileiro na Poesia e Prosa
3.6 As Artes Barrocas e a Música
3.7 As Academias e as Sociedades Culturais

4 Unidade 4: Arcadismo: Uma Literatura à Procura do Equilíbrio

4.1 Bases Culturais: O Iluminismo e a Enciclopédia


4.2 Arcadismo: Expressão Artística da Burguesia
4.3 A Estética Literária
4.4 Características da Linguagem Árcade
4.5 O Arcadismo Brasileiro
4.6 Representantes do Arcadismo Brasileiro
4.7 Os Árcades e a Inconfidência: Um Capítulo à Parte

5 Unidade 5: Origens do Romantismo no Brasil

5.1 O início da burguesia


5.2 As grandes navegações e o último suspiro épico
5.3 As revoluções liberais e o novo modelo cultural
5.4 O papel da imprensa e o novo público leitor
5.5 Funções e objetivos do Romantismo
5.6 Os primórdios dos romances românticos

6 Unidade 6: Romantismo no Brasil

6.1 O início da urbanização


6.2 Os reflexos iluministas e a Inconfidência Mineira
6.3 As grandes agitações do século XIX
OPTATIVAS

6.4 A Independência do Brasil e o Romantismo


6.5 A Proclamação da República e o papel do Romantismo
6.6 A Abolição da Escravatura e o Romantismo

7 Unidade 7: Indianismo e Importação

7.1 A revista Niterói


7.2 O indianismo de Gonçalves Dias
7.3 O indianismo alencariano
7.4 O mito do bom selvagem e Peri
7.5 O ciclo urbano de José de Alencar
7.6 O ciclo regionalista de José de Alencar
7.7 A importância da língua como índice de nacionalidade
7.8 A cidade no Romantismo

8 Unidade 8: Cristalização do Romantismo

8.1 O crítico Machado de Assis


8.2 O lirismo de Castro Alves
8.3 O condoreirismo de Castro Alves
8.4 A ironia de Álvares de Azevedo
8.5 O byronismo de Álvares de Azevedo
8.6 O produto romântico: Casimiro de Abreu
8.7 A generalização temática: Fagundes Varela
8.8 O pré-realismo de Manuel Antônio de Almeida
8.9 O prenúncio da transição: Franklin Távora e Alfredo Taunay
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. 2 ed. São Paulo:
Ática, 2007 (Princípios,246)
• BRAIT, Beth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.
• CITELLI, Adilson. Romantismo. 4. ed. São Paulo: Ática, 2007. (Princípios, 78).

Complementar:

• CHALHUB, Samira. Funções da Linguagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2006 (Princípios, 119)
• FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. 8. ed.São Paulo: Ática, 2007.
• GOLDSTEIN, Norma Seltzer, LOUZADA, Maria Sílvia, IVAMOTO, Regina. O texto sem
mistério. São Paulo: Ática, 2009.
• SANT' ANNA, Affonso Romano. Páródia, paráfrase & cia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.
(Princípios, 1)
• ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da Literatura: questões contemporâneas. Caxias
do Sul, RS: Educs, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4879

Objetivo
Conhecer o Realismo/Naturalismo, o Parnasianismo e o Simbolismo na literatura brasileira,
bem como situar o momento histórico-social e as características da produção literária.

Ementa
O Realismo/Naturalismo, o Parnasianismo e o Simbolismo.

Programa

1 Unidade 1: Realismo

1.1 Conceito de Realismo


1.2 Contexto Histórico
1.3 O Realismo na Europa – França e Portugal

2 Unidade 2: Realismo/Naturalismo

2.1 O Realismo/Naturalismo no Brasil, com ênfase no Naturalismo: Contexto Histórico


2.2 Realismo/Naturalismo – conceitos, bases filosóficas e científicas
2.3 Características do texto literário realista/naturalista
2.4 O romance naturalista de Aluísio Azevedo, Adolfo Caminha e Inglês de Souza

3 Unidade 3: O Romance e a Poesia de Machado de Assis

3.1 O humor machadiano e a sua modernidade


3.2 A trilogia (Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba
e Dom Casmurro)
3.3 A poesia de Machado de Assis
OPTATIVAS

4 Unidade 4: O Parnasianismo: Arte pela Arte

4.1 Origens
4.2 Contexto Histórico
4.3 O Parnasianismo Brasileiro
4.4 Características
4.5 A Arte pela Arte e a Arte sobre a Arte

5 Unidade 5: Simbolismo: A Intuição da Realidade

5.1 Ambiente histórico (belle époque)


5.2 Conceitos fundamentais da poesia simbolista
5.3 Origens francesas. As “Correspondências de Baudelaire”
5.4 Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens

Bibliografia

Básica:

• BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 44 ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
• MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2005.
• ____, Massaud. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2005.

Complementar:

• D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
• GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11 ed. São Paulo: Ática, 2006. (Princípios; 2)
• PROENÇA Filho, Domício. A linguagem literária. 8 ed. São Paulo: Ática, 2007
(Princípios,246)
• _____________, Domício: Estilos de Época na Literatura. São Paulo:
Ática, 1995.
• SOARES, Angélica. Gêneros literários. 7. ed. São Paulo: Ática, 2007.
(Princípios, 166).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA III


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4928

Objetivo
Conhecer o Pré-Modernismo, o Modernismo e o Pós-Modernismo na literatura brasileira,
bem como situar o momento histórico-social e as características da produção literária.

Ementa
Pré-Modernismo, Modernismo e Pós-Modernismo.

Programa
1 Unidade 1: Pré-Modernismo: A Tradição e a Novidade

1.1 Euclides da Cunha – Os Sertões


1.2 Documento e ensaio
1.3 Graça Aranha - Canaã
1.4 Tradição e Modernidade

2 Unidade 2: Lima Barreto: O Traço da Sinceridade

2.1 Recordações do Escrivão Isaías Caminha: Denúncia do Preconceito.


2.2 Traços Autobiográficos
2.3 Triste Fim de Policarpo Quaresma: Nacionalidade Quixotesca
2.4 Crítica caricaturesca. Modernidade
2.5 A vida nos subúrbios do Rio de Janeiro

3 Unidade 3: Monteiro Lobato: Um Homem De Consciência e Augusto


Dos Anjos: O Poeta Inclassificável

3.1 Tradição e Modernidade


3.2 “Urupês” e “A velha praga”
OPTATIVAS

3.3 Jeca Tatu: A desmistificação de um conceito tradicional


3.4 Augusto dos Anjos: Angústia e Pessimismo
3.5 O poeta da “podridão”
3.6 As muitas faces do poeta

4 Unidade 4: O Modernismo no Brasil: Pressupostos, Desenvolvimento e


Desdobramentos

4.1 Antecedentes
4.2 A Plataforma dos Renovadores
4.3 A Semana
4.4 Divulgação das Ideias da Semana
4.5 As Fases Modernistas

5 Unidade 5: A Narrativa Modernista

5.1 Primeira Fase: A Expressividade Linguística


5.2 Segunda Fase: Os Retratos da Realidade
5.3 Terceira Fase: As Relações Conflituosas

6 Unidade 6: A Poesia Modernista

6.1 Primeira Fase: A Revolução, a Ironia e a Crítica


6.2 Segunda Fase: Questionamento e Visão Crítica
6.3 Terceira Fase: O Apuro Formal e Rejeição aos Exageros

7 Unidade 7: O Pós-Modernismo na Literatura: Experimentalismo e Contestação

7.1 A Prosa do Pós-Modernismo


7.2 A Poesia do Pós-Modernismo
7.3 Tendências Atuais no Novo Contexto Tecnológico
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 44. ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
• MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2005.
• _______, Massaud. A literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2005.

Complementar:

• BOSI, Alfredo (org.). Leitura de Poesia.. São Paulo: Ática, 2007. (Série Temas; v. 59)
• D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
• FEIJÓ, Mário. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar
leitores. São Paulo: Ática, 2010.
• GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006. (Princípios; 2)
• RESENDE, Neide. A Semana de Arte Moderna. 2. ed. São Paulo: Ática, 2006. (Princípios; 226).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA E CULTURA NAS MANIFESTAÇÕES


ARTÍSTICAS
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4867

Objetivo
Cultura e fatores condicionantes da cultura. Formação da cultura brasileira. Análise
histórica e sociológica da cultura brasileira. A Literatura Brasileira, sua integridade
específica e sua natureza incorporadora da realidade sociocultural.

Ementa
Analisar as várias manifestações artístico-culturais do Brasil e suas influências
contextualizadas nos diferentes períodos históricos e compreender a literatura dentro do
contexto da cultura brasileira.

Programa

1 Unidade 1: Cultura - Conceitos e Definições

1.1 Definição de cultura


1.2 Identidade cultural
1.3 Cultura erudita e cultura popular
1.4 Cultura de massa

2 Unidade 2: Fatores Condicionantes da Cultura

2.1 A família
2.2 A religião
2.3 O Estado
OPTATIVAS

3 Unidade 3: Formação da Cultura Brasileira

3.1 Os índios
3.2 Os escravos
3.3 Os portugueses e outros

4 Unidade 4: Literatura e Cultura Nacional

4.1 O índio, o Romantismo, a identidade nacional


4.2 Os escravos – literatura e denúncia
4.3 Um retrato da sociedade brasileira – o Realismo

5 Unidade 5: O Modernismo – A Confirmação da Brasilidade

5.1 A importância da Semana de Arte Moderna


5.2 A busca de uma estética brasileira
5.3 A consagração de uma cultura e uma literatura brasileira
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• AYALA, Marcos, AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil. 3 ed. São Paulo:
Ática, 2008. (Princípios, 122)
• BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: Temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008.
• CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2008.

Complementar:

• ARAÚJO, Marcia Baiersdorf. Ensaios sobre a Aula: narrativas e reflexões da docência.


São Paulo: IBPEX, 2010.
• MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
• MEIHY, José Carlos Sebe Bom. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo:
Contexto, 2007.
• PEREIRA, Katia Helena. Como Usar Artes Visuais na Sala de Aula. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2009.
• PINSKY, Carla Bassanezi (org. . Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA GRECO-ROMANA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 4817

Objetivo
Reconhecer a importância da Literatura greco-latina na formação da Cultura Universal.

Ementa
Introdução à Filosofia de Sócrates, Platão e Aristóteles. A epopéia. O teatro grego
e sua importância.

Programa

1 Unidade 1: A Filosofia de Sócrates, Platão e Aristóteles

1.1 Sócrates e o humanismo


1.2 Platão e a república
1.3 Aristóteles e a razão
1.4 A função da arte e da literatura: Platão X Aristóteles

2 Unidade 2: A Poesia Lírica Tradicional

2.1 A importância da poesia lírica no mundo greco-latino


2.2 A contribuição dos poetas latinos
2.3 Os principais poetas líricos
2.4 Safo
2.5 Píndaro
2.6 Catulo
2.7 Ovídio
OPTATIVAS

3 Unidade 3: A Epopéia e sua Formação

3.1 Relembrando o épico


3.2 Homero
3.3 Hesíodo
3.4 Virgílio
3.5 Os elementos mais importantes da Eneida

4 Unidade 4: O Teatro Grego

4.1 Nascimento da tragédia


4.2 Ésquilo
4.3 Sófocles
4.4 Eurípedes
4.5 A Comédia: Aristófanes

Bibliografia
Básica:

• AGUIAR, Flávio Wolf de. Literatura e história na Amárica Latina. 2. ed. São Paulo:
EDUSP, 2011
• CARDOSO, Zelia de Almeida. A literatura latina. Rio de Janeiro: Editora Martins Fontes, 2011.
• MAFRA, Johnny José. Cultura clássica grega e latina. Belo Horizonte: Ed. PUC-Minas, 2010.

Complementar:

• KURI, Mario da Gama. Dicionário de mitologia grega e romana.7 ed. Rio de Janeiro,
Zahar,2003.
• MARTINS, Paulo. Literatura Latina. Curitiba: IESDE, 2009..
• POUZADOUX, Claude. Contos e lendas da mitologia grega.
Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2001
• SNELL, Bruno. Cultura grega e as origens do pensamento europeu.
Rio de Janeiro: Perspectiva, 2009.
• TOSI, Renzo. Dicionario de Sentenças Latinas e Gregas:
Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA INFANTO-JUVENIL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 30 | prática - 60 | total - 90 06 4994

Objetivo
Conhecer a Literatura infanto-juvenil por meio da análise de textos, bem como reconhecer
o seu valor para a formação do leitor através dos gêneros literários e sua articulação com
o contexto escolar.

Ementa
A Arte Literária infanto-juvenil. Origem e percurso. Os gêneros literários. Aspectos
temáticos e formais. A interdisciplinaridade. Os temas transversais. A intertextualidade. O
teatro e a sala de aula. Os contos de fadas. A formação do leitor. A prática pedagógica da
leitura no contexto escolar.

Programa

1 Unidade 1: Literatura Infanto-Juvenil: das Origens à Contemporaneidade

1.1 O caráter da literatura tradicional e contemporânea


1.2 O discurso literário e o ato prazeroso da leitura
1.3 A oralidade e as tradições

2 Unidade 2: Trabalhando os Gêneros Literários

2.1 O gênero poético


2.2 O gênero narrativo
2.3 Do lúdico ao prazer do texto

3 Unidade 3: Os Contos de Fada e a Formação da Criança

3.1 Os contos de fada


3.2 A fábula e sua linguagem simbólica
OPTATIVAS

3.3 A intertextualidade
3.4 O encantamento dos contos de fadas

4 Unidade 4: A Poesia Infantil

4.1 O perfil estético da poesia


4.2 A linguagem simbólica, linguagem imagética e o lúdico
4.3 A oralidade e o deleite poético
4.4 A linguagem imagética
4.5 A linguagem verbal
4.6 A linguagem simbólica
4.7 Do lúdico ao prazer da poesia

5 Unidade 5: O Teatro Infanto-Juvenil

5.1 Breve História do Teatro


5.2 A arte e o ensino: arte é conhecimento
5.3 A criança e as Artes Cênicas
5.4 O Teatro e a Escola
5.5 Aspectos da peça infantil
5.6 A recepção do teatro pelas crianças
5.7 Teatro contemporâneo

6 Unidade 6: Histórias: Uma Via para a Formação do Leitor

6.1 A leitura e os leitores


6.2 A prática da leitura: uma prática social
6.3 O livro e a criança
6.4 O livro enquanto qualidade do texto e o leitor crítico
6.5 Histórias em Quadrinhos

7
OPTATIVAS

Unidade 7: A Prática Pedagógica da Leitura no Contexto Escolar

7.1 Como trabalhar a intertextualidade na sala de aula


7.2 Como trabalhar a paródia na sala de aula
7.3 Como trabalhar a leitura dos gêneros literários em sala de aula e/ou oficinas

Bibliografia

Básica:

• COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba:


IBPEX, 2007.
• FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 5 ed. São Paulo:
Contexto, 2009
• ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: IBPEX, 2010.

Complementar:

• BRAIT, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.


• COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10 ed. São Paulo: Ática,1999.
• LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo:
Ática, 2000.
• _______, Marisa. Literatura Infantil Brasileira: Histórias & histórias. 6 .ed. São Paulo:
Ática, 1999.
• SOARES, Esther Proença. A arte de escrever histórias. Barueni, SP: Manole, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA II


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4862

Objetivo
Familiarizar-se com a literatura portuguesa produzida desde a segunda metade do século
XIX (Realismo) até a segunda metade do século XX (experimentalismo poético), a partir do
conhecimento do contexto histórico e cultural em que se desenvolveram as diversas
estéticas literárias, bem como as obras e os principais autores de cada uma delas.

Ementa
O Realismo. O Simbolismo. O Saudosimo. O Modernismo. O Neo-realismo. O
existencialismo e o experimentalismo poético.

Programa

1 Unidade 1: O Realismo

1.1 A estética realista


1.2 A poesia realista: Antero de Quental
1.3 A poesia do cotidiano: Cesário Verde
1.4 A poesia metafísica: Antero de Quental
1.5 A prosa realista: Eça de Queirós
1.6 O romance de tese

2 Unidade 2: O Simbolismo

2.1 Preliminares: o Impressionismo


2.2 A estética simbolista
2.3 A poesia simbolista: Eugênio de Castro e Antônio Nobre
2.4 O decadentismo de Camilo de Almeida Pessanha
OPTATIVAS

3 Unidade 3: O Saudosismo: Uma Estética de Transição

3.1 Preliminares: a Renascença portuguesa


3.2 Teixeira de Pascoais

4 Unidade 4: O Modernismo

4.1 Preliminares: os movimentos de vanguarda (Futurismo, Cubismo e Surrealismo)


4.2 A Revista Orpheu e seus principais representantes
4.3 Fernando pessoa e seus heterônimos
4.4 Interregno: a poesia-confissão de Florbela Espanca
4.5 A Revista Presença e seus principais representantes

5 Unidade 5: O Neo-Realismo

5.1 Preliminares: o Estado Novo de Salazar


5.2 A poesia neo-realista
5.3 O realismo social: Ferreira de Castro e Soeiro Pereira Gomes

6 Unidade 6: O Existencialismo

6.1 Preliminares: o Pós-Guerra


6.2 Vergílio Ferreira
6.3 O experimentalismo poético
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2005.


• _______, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo : Cultrix, 1999.
• QUEIRÓS, Eça de. Os Maias. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

Complementar:

• BRAIT, Beth. A Personagem. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006.


• _____, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.
• MOISÉS, Massaud. Fernando Pessoa: O espelho e a esfinge. São Paulo: Cultrix, 1998.
• PROENÇA Filho, Domício. A linguagem literária. 8 ed. São Paulo: Ática, 2007
(Princípios,246)
• SOARES, Angélica. Gêneros literários. 7. ed. São Paulo: Ática, 2007 (Princípios,166).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: LUDICIDADE E PSICOMOTRICIDADE


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 5871

Objetivo
Discutir as questões pertinentes ao processo de construção de uma visão de movimento,
onde o conteúdo apresentado seja fundamental para: Discutir o trabalho lúdico na escola.
Relacionar a aprendizagem significativa com o fogo, no contexto escolar.

Discutir as implicações do lúdico e da psicomotricidade na dimensão social do movimento.


Contextualizar a Ludicidade e a Psicomotricidade no quadro geral da Educação.

Identificar o movimento como estratégia de ensino.

Identificar o valor da psicomotricidade no desenvolvimento infantil.

Capacitar o discente a interpretar, discutir e relacionar logicamente os conceitos e dados


de cada disciplina específica. construir um processo de ensino-aprendizagem, numa
perspectiva crítica e social, procurando a transformação do homem na sociedade com
autonomia intelectual, motora e afetiva.

Ementa
Concepção da pedagogia apoiada em propostas que aspiram ao desenvolvimento
da criança a partir do movimento lúdico e psicomotor concebendo-se de forma integrada
aos aspectos afetivos, cognitivos, motores e sociais, apresentando um conteúdo que visa
a análise histórica do lúdico e a relação com o brincar contribuindo com as fases
do desenvolvimento infantil e proporcionar o conhecimento dos princípios
básicos da psicomotricidade.
OPTATIVAS

Programa

1 Unidade 1: Conceituando a Ludicidade

1.1 Conceito e abrangência do termo Ludicidade;


1.2 A importância da ludicidade no processo de ensino-aprendizagem;
1.3 O lúdico como instrumento da aprendizagem;
1.4 O jogo no processo de aprendizagem.

2 Unidade 2: A Ludicidade da Criança e a sua Relação com o Brinquedo

2.1 A ludicidade da criança;


2.2 O brinquedo;
2.3 As brincadeiras.

3 Unidade 3: Conhecendo a Psicomotricidade

3.1 A história, definição e estudiosos da Psicomotricidade;


3.2 A Psicomotricidade e sua prática;
3.3 Movimento e atividade psíquica e;
3.4 Princípios e metas da psicomotricidade infantil.

4 Unidade 4: A Psicomotricidade e Processo de Desenvolvimento Infantil

4.1 A Psicomotricidade e o psicomotricista;


4.2 Desenvolvimento Motor;
4.3 Alguns Aspectos da Psicomotricidade;
4.4 As Estruturas Psicomotoras;
4.5 A criança e seu próprio corpo.

5 Unidade 5: A Educação, a Psicomotricidade e o Lúdico

5.1 Educação Psicomotora;


5.2 Concepções e vertentes da psicomotricidade;
5.3 Agressividade;
5.4 Sessões de educação psicomotora.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir pensar agir corporeidade e educação. São
Paulo: Papirus, 1994.
• KISHIMOTO, Tizuko. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo:
Cortez, 1996.
• KISHIMOTO, Tizuko. Jogos infantis. Petrópolis: Vozes, 1998.

Complementar:

• CARVALHO, Ana Maria et al. Brincadeira e Cultura: Viajando pelo Brasil que brinca.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. v.1
• MACEDO. Lino. Jogos, Psicologia e Educação: Teorias e pesquisa. SP: Casa do
Psicólogo,2009.
• MARINHO. Hermínia Regina Bugeste. Pedagogia do Movimento: Universo lúdico da
psicomotricidade. Curitiba: IBPEX,2007
• RAU. Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na Educação: uma atitude
pedagógica. Curitiba: IBPEX, 2011.
• RUBIO. Katia. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: MARKETING BÁSICO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6860

Objetivo
Identificar os conceitos e princípios fundamentais do marketing.

Analisar situações reais através de cases e aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no


decorrer da disciplina.

Ementa
Visão geral da função de marketing no processo gerencial e suas inter-relações com as
outras áreas. Comportamento do consumidor. Estruturação do mercado, planejamento do
produto, apreçamento, promoção, canais, logística de distribuição. Pesquisa de mercado.

Programa

1 Unidade 1: Noções Gerais de Marketing

1.1 O conceito de Marketing


1.2 O Marketing no Brasil
1.3 O meio ambiente e comportamento dos consumidores

2 Unidade 2:O Planejamento e o Controle de Marketing

2.1 O planejamento estratégico e o Marketing


2.2 A estratégia de segmentação e pesquisa de mercado
2.3 O controle de gestão em Marketing

3 Unidade 3: O Composto de Marketing

3.1 A estratégia de produtor e serviços


3.2 A estratégia de preços
OPTATIVAS

3.3 A estratégia de distribuição


3.4 A estratégia de venda pessoal e administração d vendas
3.5 A estratégia do composto promocional

4 Unidade 4: O Marketing e suas Configurações

4.1 A estratégia do Marketing Político


4.2 A estratégia do Marketing de Serviços
4.3 A estratégia do Marketing Industrial
4.4 A estratégia do Marketing Social
4.5 A estratégia do Marketing Internacional

Bibliografia

Básica:

• CHURCHULL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
• KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípio de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
• KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
mercados. 10. ed. São Paulo: Futura, 1999.

Complementar:

• CAIRO, Sabrina; SANTOS, Dílson Gabriel dos; ALVAREZ Francisco J. S. M. Revisão


técnica. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
• LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. São Paulo:
Atlas. 2001.
• KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
• LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. São Paulo:
Atlas. 2000.
• MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do
Consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: O IMAGINÁRIO: LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO


TEXTUAL
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 5940

Objetivo
Compreender a linguagem escrita como forma de comunicação e entendimento social.

Ementa
Estudo do texto verbal e não verbal. Processo de transfiguração (sublimação) por meio de
diversos tipos de linguagem. Prática textual como exercício de libertação, de democracia e
de transformação social. Dialética da recriação textual e não textual entre atores sociais e
suas formas de comunicação.

Programa

1 Unidade 1: Relatos Cotidianos

1.1 Textos: sua importância para o relato dos fatos cotidianos.


1.2 Processos verbais e não verbais, para influenciarem relatos de assistentes sociais.

2 Unidade 2: Coerência Textual e Processos de Construção e Produção Textual

2.1 Construção de textos: introdução, desenvolvimento e conclusão.


2.2 A coerência textual.
2.3 A síntese como processo de entendimento das questões cotidianas
do assistente social.
2.4 Os processos de produção textual a partir do imaginário
da população
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Editora Ática, 2006. (livro
on line)
• ANDRADE, Maria Luiza. SOUZA, Maria N. O imaginário: linguagem e construção textual.
UNIVERSO, EAD, 2011.
• GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Complementar:

• ALMEIDA, Manuel Antonio de. Memórias de um Sargento de Milícias. Brasília: Ed.


Universidade de Brasília, 1963.
• ANCHIETA, Neide da Costa & SOUZA, Maria Nazareth de. Exercício de Liberdade:
Produção Textual. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1994.
• AQUINIO, Renato. Interpretação de Textos: Teoria e 800 questões comentadas.. Rio
de Janeiro: Impetus, 2003. (Série Provas e concursos)
• CAVALCANTE, Mônica Magalhães. O sentido do Texto. São Paulo, Contexto, 2012.
• PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,2007.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: OFICINA DE ARTE E LITERATURA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 0 | prática - 60 | total - 60 04 4853

Objetivo
Analisar a arte e suas diversas linguagens através dos textos literários, apontando para a
construção do conhecimento, dos valores éticos e ideológicos da sociedade.

Ementa
O valor da Arte/Literatura e suas relações com os diferentes contextos artísticos,
observando a identidade na diversidade cultural.

Programa

1 Unidade 1: Questões da Arte

1.1 Conceituação.
1.2 Arte, Literatura e Cultura.
1.3 O discurso artístico em suas diferentes manifestações: a semiótica.
1.4 A construção do imaginário.

2 Unidade 2: A Intertextualidade da Arte

2.1 A música, a pintura, a literatura.


2.2 A imagem
2.3 A linguagem e o mito
2.4 A estética
2.5 A produção
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CORTELAZZO, Patrícia Rita. A História da Arte por Meio da Leitura de Imagens.


Curitiba: IBPEX, 2000.
• ZAGONEL, Bernadete. A Arte na Educação Escolar. São Paulo: IBPEX, 2008.
• ZAGONEL, Bernadete (org.) [et al.]. Metodologia do Ensino de Arte. IBPEX, 2008.

Complementar:

• BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte. 7 ed. São Paulo: Ática, 2000
• ENGELMANN, Ademir Antonio. Filosofia da Arte. São Paulo, IBPEX, 2010.
• MARCONDES, Beatriz; Menezes, Gilda; Toshimitsu, Thaís. Como usar outras linguagens
na sala de aula. 7. ed. Sào Paulo: Contexto, 2010
• PERISSÉ, Gabriel. A Arte da Palavra como criar um estilo pessoal na comunicação
escrita. São Paulo: Manole, 2003
• POR DENTRO da Arte Curitiba: IBPEX, 2009.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: OFICINA DE CINEMA E LITERATURA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 0 | prática - 45 | total - 45 03 4933

Objetivo
Estudar o cinema brasileiro em consonância com as literaturas de Língua Portuguesa e a
sua aplicabilidade na produção textual.

Ementa
Cinema e ideologia. Leitura semiótica dos filmes. O binômio Cinema Literatura. A crítica e
os problemas sociais.

Programa

1 Unidade 1: Memória e Cinema

1.1 Discurso e memória.


1.2 Cinema e Ideologia.
1.3 Projeção de filmes (Debate).
1.4 Apoio teórico.

2 Unidade 2: Leitura Semiótica dos Filmes

2.1 O binômio Cinema e Literatura.


2.2 A crítica – Problemas sociais.
2.3 A linguagem cibernética.

3 Unidade 3: Cinema e Literatura

3.1 A Imagem e o Texto.


3.2 Criação (charge, conto e/ou poemas).
3.3 Obras literárias no cinema.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte. 7 ed. São Paulo: Ática, 2000.
• GOLDGRUB, Franklin W. A metáfora opaca: cinema, mito, sonho, interpretação. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
• ZAGONEL. Bernadete (org.). Metodologia do Ensino da Arte. Curitiba: IBPEX, 2011.

Complementar:

• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Teitiba: Temas transversais: como utilizá-los na prática
educativa? Curitiba: IBPEX, 2007.
• DE CARLY, Ana Mery Schbe. O corpo no cinema: variações do feminino. Caxias do Sul:
EDUCS, 2009.
• NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 8. ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
• POR DENTRO da arte. Curitiba: Ibpex, 2009.
• SANTOS, Salete Rosa Pezzi, dos. Duas mulheres de letras: representações da
condição feminina. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: OFICINA DE LINGUAGEM TEATRAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 0 | prática - 60 | total - 60 04 4954

Objetivo
Analisar a origem do teatro e o seu valor sociocultural. Identificar a dialogicidade entre
o teatro clássico, o teatro português e o teatro brasileiro e sua aplicabilidade aos textos
teatrais na sala de aula.

Ementa
O teatro (origem). O teatro clássico. O teatro português. O teatro brasileiro. O teatro
na atualidade. O teatro e a ideologia.

Programa
1 Unidade 1: O Teatro e suas Origens

1.1 Conceito
1.2 O teatro grego: a tragédia e a comédia
1.3 O teatro literário
1.4 O autor
1.5 O público

2 Unidade 2: Revitalização do Teatro Clássico até a Fase Pós-Moderna

2.1 O teatro e a ideologia


2.2 Estudo comparado de Medeia, de Eurípedes e Gota d’água, de Chico Buarque
e Paulo Pontes.

3 Unidade3: A Dialogicidade entre o Teatro Português e


o Teatro Brasileiro

3.1 O teatro de Gil Vicente: autos e farsas


3.2 A realidade sócio-lingüística da obra
OPTATIVAS

3.3 Vicentina e a sua releitura na modernidade.


3.4 Gil Vicente e João Cabral de Mello – A intertextualidade das obras
3.5 O teatro aplicado à sala da aula

4 Unidade 4: O Teatro Modernista

4.1 Joracy Camargo


4.2 Nelson Rodrigues; Estudo da peça “Vestido de noiva”
4.3 O teatro regionalista de Ariano Suassuna: Estudo da peça Auto da Compadecida –
Produção e Encanação.

Bibliografia

Básica:

• DÓRIA, Lílian Maria Fleury Teixeira. Linguagem do teatro. Curitiba: IBPEX, 2009.
• MENEZES, Gilda. TOSHIMITSU, Thaís. MARCONDES, Beatriz. Como usar outras
linguagens na sala de aula. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
• NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 8. ed. São Paulo:
Contexto, 2010.

Complementar:

• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Teitiba: Temas transversais: como utilizá-los na prática
educativa? Curitiba: IBPEX, 2007.
• POR DENTRO da arte. Curitiba: IBPEX, 2009.
• REVERBEL, Olga Garcia. Jogos Teatrais na Escola. São Paulo: Scipione,2007
• VEIRA, Maria Christina de Andrade. Marketing pessoal: das ideias aos projetos [gestão
de carreira]. Curitiba: IBPEX, 2009.
• ZAGONEL. Bernadete (org.). Metodologia do Ensino da Arte. Curitiba:
IBPEX, 2011.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: OFICINA DE LITERATURA E MÚSICA


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 0 | prática - 60 | total - 60 04 4905

Objetivo
Estudar o cinema brasileiro em consonância com as literaturas de Língua Portuguesa e a
sua aplicabilidade na produção textual.

Ementa
Cinema e ideologia. Leitura semiótica dos filmes. O binômio Cinema Literatura. A crítica e
os problemas sociais.

Programa

1 Unidade 1: Memória e Cinema

1.1 Discurso e memória.


1.2 Cinema e Ideologia.
1.3 Projeção de filmes (Debate).
1.4 Apoio teórico.

2 Unidade 2: Leitura Semiótica dos Filmes

2.1 O binômio Cinema e Literatura.


2.2 A crítica – Problemas sociais.
2.3 A linguagem cibernética.

3 Unidade 3: Cinema e Literatura

3.1 A Imagem e o Texto.


3.2 Criação (charge, conto e/ou poemas).
3.3 Obras literárias no cinema.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• ILARI, Beatriz. Música na infância e na adolescência: um livro para pais, professores


e aficionados. Curitiba: IBPEX, 2009. (Série Educação Musical)
• TAVARES, Isis Moura, CIT, Simone. Linguagem da Música. Curitiba: IBPEX, 2008.
• ZAGONEL, Bernadete. Brincando com Música na Sala de Aula jogos de criação
musical usando a voz o corpo e o movimento. Curitiba: IBPEX, 2011.

Complementar:

• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Teitiba: Temas transversais: como utilizá-los na prática
educativa? Curitiba: IBPEX, 2007.
• MOURA, Ieda Camargo de. BOSCARDIN, Teresa Trevisan. Musicalizando crianças: teoria
e prática da educação musical. Curitiba: IBPEX, 2011.
• PIETROFORTE, Antonio Vicente. Análise do texto visual: a construção da imagem.
São Paulo: Contexto, 2007.
• POR DENTRO da arte. Curitiba: IBPEX, 2009.
• SANT' ANNA, Affonso Romano. Páródia, paráfrase & cia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.
(Princípios, 1).
OPTATIVAS

DISCIPLINA: OFICINA DE PROSA E VERSO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 0 | prática - 60 | total - 60 04 -

Objetivo
Conhecer as manifestações da Literatura Brasileira e identificar as estruturas poéticas
básicas da linguagem literária.

Ementa
Aplicabilidade da fundamentação da teoria da literatura à produção de atividades criativas
em prosa e/ ou verso.

Programa

1 Unidade 1: A Poesia

1.1 Conceituação
1.2 Linguagem simbólica
1.3 Estrutura
1.4 A Intertextualidade de poemas de autores brasileiros, em prosa e verso.
1.5 Leitura semiótica de poemas e/ou histórias de autores brasileiros: Carlos
Drummond de Andrade, Cecília Meirelles, Vinícius de Moraes, Mário Quintana, etc.

2 Unidade 2: O Texto Narrativo

2.1 O texto ficcional e suas especificidades


2.2 O leitor e a leitura
2.3 A recepção das obras literárias
2.4 O romance
2.5 O conto
2.6 A crônica
OPTATIVAS

3 Unidade 3: Produção Textual

3.1 Textos coletivos (criação)


3.2 Leituras expressivas/ teatralizadas

Bibliografia

Básica:

• FERREIRO, Emília. Narrar por Escrito do Ponto de Vista de um Personagem uma


experiência de criação literária com crianças. São Paulo: Ática.
• MENEZES, Gilda. TOSHIMITSU, Thaís. MARCONDES, Beatriz. Como usar outras
linguagens na sala de aula. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
• RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. São Paulo: Contexto, 2009.

Complementar:

• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Teitiba: Temas transversais: como utilizá-los na prática
educativa? Curitiba: IBPEX, 2007.
• CARDOSO, Eliana. Fábulas econômicas. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
• FARIA, Maria Alice; ZANCHETTA JÚNIOR, Juvenal. Para Ler e Fazer o Jornal na Sala
de aula. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
• NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 8 ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
• PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: PEDAGOGIA E AMBIENTES NÃO ESCOLARES


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 15 | total - 75 05 5929

Objetivo
Conhecer a multidimensionalidade do processo pedagógico em diferentes espaços educativos.

Identificar a questão educacional nas diversas relações sociais.

Ementa
O processo de educacional e a sua inserção no contexto formal e não formal. Os princípios
teóricos e fundamentos da prática do profissional de pedagogia empresarial; as
informações necessárias para a delimitação do campo de ação e das qualificações
necessárias para profissionais da educação em ambientes não escolares, porém
aprendentes; Os aspectos comportamentais e as características do ambiente capazes
estimular a criatividade: comunicação, autonomia e cooperação. Tipos e características do
poder e do conflito e a importância da negociação como um dos principais fatores para
superação do conflito.

Programa
1 Unidade 1: Conceitos Básicos

1.1 Educação não formal e informal


1.2 Ambiente não escolar

2 Unidade 2: O Pedagogo em Contextos Diversos

2.1 Funções
2.2 Campos de atuação

3 Unidade 3: Cidades Educadoras

3.1 Tratados e legislação


3.2 Conceito de Cidade Educadora
OPTATIVAS

4 Unidade 4: Organizações e Possibilidades

4.1 Pedagogia Hospitalar


4.2 Pedagogia Empresarial

5 Unidade 5: Projetos e Experiências em Diferentes Organizações

5.1 Estudo de casos


5.2 Atuações do Pedagogo

Bibliografia

Básica:

• CHOWDHURY. Subir. A Era do Talento: Obtendo Alto Retorno Sobre o Talento. SP:
Pearson Education do Brasil, 2003.
• DEMO. Pedro. O porvir: os desafios das linguagens do século XXI. Curitiba: Ibpex, 2007.
• HALL, Richard H. Estruturas, processos e resultados. 8 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.

Complementar:

• BYHAM, Willian; SMITH, Audrey B.; PAESE, Mathew J. Formando líderes:


como identificar, desenvolver e reter talentos de liderança. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
• CHOWDHURY. Subir. Administração no Séc. XXI: o modo de gerenciar hoje e no futuro.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
• DESPAIN, James; CONVERSE, Jane Bodman. Dignidade para todos: alto desempenho
com liderança baseada em valores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
• FARFUS. Daniele. Espaços Educativos: Um olhar pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011.
• SCHIMITZ, Taís et al. Pedagogia e Ambientes não Escolares. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: PEDAGOGIA SOCIAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4896

Objetivo
Conhecer para, criticamente, analisar, transformar e posicionar-se sobre as questões sociais
envolvidas na educação, ou seja, as relações entre o homem, a sociedade em que vive e
o tipo de educação resultante de todo o processo e contexto.

Ementa
Estudo da Pedagogia aliada as questões sociais no plano teórico-conceitual, abordando a
temática dos grupos, das organizações e instituições sociais, nos processos sociais básicos;
A educação social inserida na ordem da prática, dos fenômenos e dos processos.
Através da visão dos significados sociais que grupos diversos manifestam em suas
diferenciadas situações.

Programa

1 Unidade 1: Pedagogia Social

1.1 A sociedade e a educação.


1.2 O papel do educador na sociedade atual.
1.3 Articulação entre os conhecimentos estudados na academia e a realidade
sócio econômica.

2 Unidade 2: Contribuições da Sociologia para a Pedagogia

2.1 Sociologia, sociedade e educação;


2.2 Socialização, família e cultura;
2.3 Tendências teóricas do pensamento positivista, funcionalista,
estruturalista, histórico-crítica e crítico-reprodutivista e a sua
influência na educação brasileira.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: Estado Educação e Sociedade

3.1 Desigualdade e exclusão social e sua interferência na desigualdade


e exclusão educacional;
3.2 Estudo sociológico da política educacional brasileira;
3.3 Analise sociológica do currículo e da escola

4 Unidade 4: Educação e Movimentos Sociais

4.1 Exclusão Social: Barreiras e bloqueios estruturais da sociedade capitalista;


4.2 Movimentos sociais: conceitos, tipos, elementos constitutivos, teorias, a práxis
dos principais movimentos populares e a sua forma de organização;
4.3 Movimentos sociais cidadania e educação;
4.4 Aspectos educativos dos movimentos sociais.

5 Unidade 5: O Estado Capitalista: Perspectivas Teóricas.

5.1 A política social no capitalismo avançado e periférico.


5.2 A construção da esfera pública no Brasil e a relação público / privado.
5.3 A política social brasileira: tendências recentes.

6 Unidade 6: Antropologia como Ciência: Objeto, Método e Desenvolvimento.

6.1 Estudo de conceitos antropológicos básicos de interesse para a educação: cultura,


etnocentrismo e relativismo cultural.
6.2 A escola como espaço sócio-cultural.
6.3 A questão da identidade étnica na sala de aula.
6.4 Contribuições da antropologia para um trabalho pedagógico que valorize
a diversidade étnico-cultural.
6.5 Contribuições da pesquisa etnográfica no campo educacional
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1980.


• SAYÃO. Rosely; AQUINO, Julio Groppa. Família: modos de usar. 3. ed. São Paulo:
Papirus, 2010.
• DEMO. Pedro. Política Social e Cidadania. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

Complementar:

• BIANCHETTI. Lucidio; FREIRE. Ida Maria (orgs). Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania. São Paulo: Papirus, 1998.
• GALLO. Silvio. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o ensino
da Filosofia. São Paulo: Papirus, 2003.
• PILETTI, Nelson; PRAXEDES, Walter. Sociologia da Educação: do positivismo aos
estudos culturais. São Paulo: Ática. 2010.
• RAMOS. Ieda Cristina Alves et al. Captação de recursos para projetos sociais. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
• VEIGA. Ilma Passos de Alencastro. Formação de professores: Políticas e Debates. 5.ed.
São Paulo: Papirus, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: PESQUISA E PLANEJAMENTO DE MARKETING


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6249

Objetivo
Possibilitar aos alunos conhecerem o processo de pesquisa de marketing e suas aplicações,
os sistemas de informações de marketing, o processo de planejamento de marketing assim
como o comportamento do consumidor.

Ementa
Estudo do sistema de informação de marketing, pesquisa de marketing planejamento de
marketing, comportamento do consumidor.

Programa

7 Unidade 1: Conceitos de Marketing e Planejamento de Marketing

8 Unidade 2: Conceitos e Tipos de Pesquisa

9 Unidade 3: Elaboração de Formulários para Coleta de Dados e Amostragem

10 Unidade 4: Processamento de Dados e Tabulação de Dados, Pesquisas Específicas e


Tipos de Pesquisas Específicas.

11 Unidade 5: Pesquisa para Lançamento de Novos Produtos

12 Unidade 6: Comunicação de Resultados e Elaboração de Pesquisas


OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• SAMARA, B S e BARROS, J C. Pesquisa de marketing. São Paulo: Makron Books, 2001.


• MALHORTA, N. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson, 2006.
• MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2008.

Complementar:

• COBRA, Marcos. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 2001.


• KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. S. Paulo: Pearson, 2008.
• KOTLER, P. Administração de Marketing. SP: Ed. Atlas. 2005.
• LAS CASAS, A L. Plano de Marketing para Micro e Pequena Empresa. São Paulo:
Atlas, 2005.
• MALHOTRA, Naresh K. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo.
Prentice Hall,2005.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 2345

Objetivo
Possibilitar aos alunos conhecerem os aspectos relevantes da avaliação de ambientes
competitivos, avaliação de forças que interferem na estratégia corporativa, formulação
estratégica, metodologia para implantação de planejamento estratégico.

Ementa
Conceito, construção de cenários, avaliação de forças competitivas, e estrutura de
mercado, metodologia básica para formular planejamento estratégico.

Programa

1 Unidade 1: Processo de Planejamento Estratégico

1.1 Visão geral sobre o processo de planejamento estratégico; o conceito de


estratégia e planejamento estratégico, declaração da missão, visão, valores e o
entendimento do funcionamento da ferramenta SWOT para analisar o ambiente
interno e externo da organização.

2 Unidade 2: Analise Setorial – Modelo das Cinco Forças da Concorrência

2.1 As forças que atuam na indústria, vamos entender o funcionamento do modelo


elaborado por Michael Porter - Modelo das cinco forças da concorrência e
as estratégias competitivas genéricas.

3 Unidade 3: Análise das Competências Essenciais

3.1 Definição de competências essenciais.


OPTATIVAS

4 Unidade 4: Elaboração de Planos de Ação Funcionais

4.1 O plano de ação; interação e influências do plano de ação estratégico


com orçamento das organizações. A ferramenta 5W2H para construção
do plano de ação.

5 Unidade 5: Estudos de Casos

5.1 Estruturação e realização do planejamento estratégico organizacional a partir


de um estudo caso.

Bibliografia

Básica:

• PRAHALAD, C. K. ; HAMEL, G. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter


o controle de seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
• OLIVEIRA, DJALMA Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos e
metodologia. São Paulo: ATLAS, 2004.
• ANSOFF, H. Igor. Do Planejamento a Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.

Complementar:

• ALMEIDA, A. V. Planejamento estratégico em recursos humanos. São Paulo:


Pearson, 2015. [Biblioteca Virtual]
• BARNEY, J. B. HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva.
São Paulo: Pearson, 2007. [Biblioteca Virtual]
• CERTO, S. C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação
de estratégias. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 2010. [Biblioteca Virtual]
• NOGUEIRA, C. S. Planejamento Estratégico. São Paulo: Pearson, 2014.
[Biblioteca Virtual]
• VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração
por projetos. São Paulo: Makron Book, 2001. [Biblioteca Virtual].
OPTATIVAS

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA


APRENDIZAGEM
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 75 | prática - 30 | total - 105 07 4871

Objetivo
Possibilitar ao aluno uma visão global dos diferentes posicionamentos teóricos sobre
o desenvolvimento e a aprendizagem;

Identificar as influências da Psicologia do Desenvolvimento da aprendizagem do indivíduo;

Reconhecer as teorias da psicologia da educação e suas contribuições para a Educação.

Ementa
Aspectos históricos da Psicologia do desenvolvimento; Psicologia do desenvolvimento;
Desenvolvimento; Fatores que influenciam o desenvolvimento; Aspectos do
desenvolvimento e a importância da Psicologia do desenvolvimento; Características do
desenvolvimento social humano; Relacionamento mãe-bebê; Teoria do apego de Jonhn
Bowlby; Comportamento social do bebê; Desenvolvimento social no período pré-escolar;
Relações sociais no período escolar; Relações sociais na adolescência; Relações sociais na
vida adulta; Relações sociais na idade adulta avançada; Teorias Psicogenéticas do
desenvolvimento; A teoria de Jean Piaget; O desenvolvimento cognitivo; Conceitos da
teoria de Piaget; Estágios do desenvolvimento para Wallon; A teoria de Lev Vygotsky; O
desenvolvimento interacionista; O desenvolvimento infantil na visão de Vygotsky; A
prática no processo de aprendizagem: ensaio e erro; Teoria do condicionamento operante;
Teoria da aprendizagem cognitiva; Teoria da instrução de Jerome Bruner; Teoria da Gestalt:
percepção e aprendizagem; Teoria de Vygotsky e Piaget; Psicanálise na Educação;
Criatividade e aprendizagem; A inteligência triárquica de Sternberg;
Inteligências múltiplas de Gardner.
OPTATIVAS

Programa

1 Unidade 1: Psicologia do Desenvolvimento

1.1 Aspectos históricos da Psicologia do desenvolvimento


1.2 Psicologia do desenvolvimento
1.3 Desenvolvimento
1.4 Fatores que influenciam o desenvolvimento
1.5 A importância da Psicologia do desenvolvimento

2 Unidade 2: Características do Desenvolvimento

2.1 Relacionamento mãe - bebê


2.1.1 Teoria do apego de Jonhn Bowlby
2.1.2 Comportamento social do bebê
2.2 Desenvolvimento social no período pré - escolar
2.3 Relações sociais no período escolar
2.4 Relações sociais na adolescência
2.5 Relações sociais na vida adulta
2.6 Relações sociais na idade adulta avançada

3 Unidade 3: Teorias Psicogenéticas do Desenvolvimento

3.1 Teoria de Jean Piaget


3.1.1 O desenvolvimento cognitivo
3.1.2 Conceitos da teoria de Piaget
3.1.3 Estágios do desenvolvimento intelectual
3.1.3.1 Inteligência sensória – motor (0 a 2 anos )
3.1.3.2 Inteligência pré - operacional (2 anos a 7 anos )
3.1.3.3 Inteligência operacional concreta (7 anos a 11 anos )
3.1.3.4 Inteligência operacional formal (11 a 15 anos )
OPTATIVAS

3.2 A teoria de Henry Wallon


3.2.1 A psicogênese da pessoa completa
3.2.2 Uma visão biopsicossociológica do pensamento
3.2.3 Estágios do desenvolvimento para Wallon
3.2.3.1 Estágio impulsivo emocional (0 a 1 ano )
3.2.3.2 Estágio sensório - motor e projetivo (1 a 3 anos )
3.2.3.3 Estágio do personalismo (3 a.6 anos )
3.2.3.4 Estágio categorial ( 6 a 11 anos)
3.2.3.5 Estágio da puberdade e da adolescência (11 anos em diante )
3.3 Resumido

4 Unidade 4: O Desenvolvimento Sociointeracionista

4.1 A teoria da Lev Vygotsky


4.1.1 O desenvolvimento interacionista
4.1.2 O desenvolvimento infantil na visão de Vygotsky
4.1.3 Algumas reflexões da teoria do desenvolvimento sócio - histórico
4.1.4 A questão da mediação simbólica
4.1.5 Vygotsky :o estudo da linguagem e do pensamento
4.1.6 A zona de desenvolvimento proximal

5 Unidade 5: Teorias Psicodinâmicas do Desenvolvimento

5.1 Sigmund Freud: desenvolvimento humano e psicanálise


5.2 A teoria da personalidade de Sigmund Freud
5.2.1 O desenvolvimento da personalidade
5.2.1.1 Fase oral
5.2.1.2 Fase anal
5.2.1.3 Fase fálica
5.2.1.4 Período de latência
5.2.1.5 Fase genital
5.2.1.6 O desenvolvimento emocional e Winnicott
OPTATIVAS

5.3 Estágios do desenvolvimento emocional


5.3.1 Dos 0 aos 6 meses – Dependência absoluta
5.3.2 Dos 6 meses até os 2 anos
5.3.3 A partir dos 2 anos
5.3.4 O brincar no desenvolvimento
5.4 O desenvolvimento psicossocial :Erik Erikson
5.4.1 Desenvolvimento da personalidade
5.4.2 Crise psicossocial
5.4.3 Estágios psicossociais
5.4.3.1 Estágio: confiança X desconfiança
5.4.3.2 Estágio: autonomia X vergonha
5.4.3.3 Estágio: iniciativa X culpa
5.4.3.4 Estágio: produtividade X inferioridade
5.4.3.5 Estágio: identidade X confusão de papéis
5.4.3.6 Estágio: intimidade X isolamento
5.4.3.7 Estágio: generatividade X estagnação
5.4.3.8 Estágio: integridade do ego X desesperança
5.4.3.9 Uma nova visão da velhice :o nono estágio

6 Unidade 6: Aprendizagem e Desenvolvimento

6.1 Aprendizagem
6.1.1 Características do processo de aprendizagem
6.1.2 Aprendizagem e motivação
6.2 Teorias da aprendizagem
6.2.1 A prática no processo de aprendizagem: Ensaio e erro
6.2.2 Teoria do condicionamento operante
6.2.3 Teoria da aprendizagem cognitiva
6.2.4 Teoria de Jerome Bruner
6.2.5 Teoria da Gestalt: percepção e aprendizagem
OPTATIVAS

6.2.6 Teoria de Vygotsky e Piaget


6.2.7 Psicanálise na educação
6.2.8 Criatividade e aprendizagem
6.2.8.1 As inteligências múltiplas de Gardner
6.2.8.2 A inteligência triárquica de Sternberg

Bibliografia

Básica:

• SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar. Petrópolis: Vozes, 2002


• SOUZA, Marilene. MACHADO, Adriana Marcondes (Org). Psicologia escolar. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2004.
• GUZZO, Raquel Souza Lobo (Org.). Psicologia escolar. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.

Complementar:

• COLL, César. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 2001.


• WECHSLER, Solange Muglia (Org). Psicologia escolar. Campinas: Alínea, 2001.
• MACEDO, Lino (org.). Jogos, psicologia e educação: teoria e pesquisas. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2009.
• MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
• PIERRE, Vayer e RONCIN, Charles. Psicologia atual e desenvolvimento da criança.
São Paulo: Manole, 1990.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: PSICOPEDAGOGIA E APRENDIZAGEM


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4979

Objetivo
Promover a discussão acerca dos princípios da psicopedagogia, com ênfase na questão
da aprendizagem.

Ementa
Estudo das diferentes abordagens teóricas que fundamentam a prática psicopedagógica
no âmbito da evolução histórico-social do pensamento científico, destacando a
compreensão do movimento de construção do processo de ensino-aprendizagem, fatores
intervenientes e processos desviantes.

Programa

1 Unidade 1: A Psicopedagogia e a Aprendizagem

1.1 O que é a Psicopedagogia?


1.2 Histórico da Psicopedagogia.
1.3 Formação Profissional.
1.4 Símbolo da Psicopedagogia.
1.5 Associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPp.
1.6 Código de Ética do Psicopedagogo.

2 Unidade 2: As Estruturas da Aprendizagem

2.1 Aprendizagem.
2.2 Desenvolvimento Cognitivo.
2.3 Aprendizagem e Contexto Familiar.
2.4 Psicopedagogia e Aprendizagem
OPTATIVAS

3 Unidade 3: Problemas de Aprendizagem

3.1 Definição.
3.2 A Etiologia dos Problemas de Aprendizagem.
3.3 Desenvolvimento Cognitivo e Processos de Pensamento Lógico-Matemático.
3.4 Desenvolvimento da Linguagem e Aquisição da Leitura e da Escrita.
3.5 Desenvolvimento Psicomotor e Implicações na Aprendizagem.
3.6 Desenvolvimento Emocional, Afetivo e Implicações na Aprendizagem.

4 Unidade 4: Psicopedagogia – Diagnóstico e Intervenção nos Problemas


de Aprendizagem

4.1 Aspectos Básicos do Diagnóstico Psicopedagógico.


4.2 A Queixa.
4.3 Anamnese.
4.4 Avaliação do Nível Pedagógico.
4.5 Devolução e Encaminhamento.
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• BALESTRA. Maria Marta Mazaro. A psicopedagogia em Piaget: uma ponte para a


Educação da liberdade. Curitiba: IBPEX, 2007.
• GRASSI. Tania Mara. Psicopedagogia: Um olhar, uma escuta. Curitiba: IBPEX,2009.
• _____.Oficinas psicopedagógicas. Curitiba: IBPEX, 2008.

Complementar:

• FrelleR, Cintia Copit. Histórias de Indisciplina Escolar o trabalho de um psicólogo


numa perspectiva cotidiana. São Paulo: Ática, 2007.
• Gonçalves, Maria Augusta Salin. Sentir pensar agir corporeidade e educação. São
Paulo: Papirus, 1994.
• MARCONDES. Adriana; Fernandes. Angela; Rocha. Fernanda. Novos possíveis no
encontro da Psicologia com a Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
• PIERRE, Vayer e RONCIN, Charles. Psicologia atual e desenvolvimento da criança. São
Paulo: Manole, 1990.
• RAU. Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na Educação: uma atitude
pedagógica. Curitiba: IBPEX, 2011.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: QUESTÃO SOCIAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 6139

Objetivo
Estudar a nuance da questão social aos assistentes sociais torna-se importante para:
apreender as várias expressões da desigualdade social; projetar ou forjar formas de
resistência e de defesa da vida e captar as múltiplas formas de pressão social.

Ementa
Compreender os temas que atravessam as preocupações impostas pelas transformações
recentes: as relações salariais, suas perspectivas, as relações sociais, a Igreja, o Estado e a
sociedade civil diante do crescimento do desemprego, da precarização do trabalho e
outros, buscando clarear a “questão social” que norteia todos estes problemas,
considerando o aspecto histórico até o alcance de uma política de assistência social.

Programa

1 Unidade 1: O Conceito e o Caráter Histórico da Questão Social

1.1 Como Podemos Pensar Sobre a Questão Social no Brasil?


1.2 A Busca do Proletariado por Melhorias de Trabalho.
1.3 A Reação da Igreja Católica Frente à Questão Social.
1.4 O Descaso do Governo Junto à Questão Social.

2 Unidade 2: A Militância da Igreja Católica Junto à Questão Social

2.1 O Surgimento do Serviço Social.


2.2 O Capitalismo Industrial e a Questão Social.
2.3 A Nova Questão Social.
2.4 A Questão Social na Década de 1970.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: A Questão Social como Base Sócio-Histórica do Serviço Social

3.1 A Proposta de Reforma Curricular da ABESS/CEDEPSS (1996).


3.2 A Questão Social x Trabalho do Assistente Social.
3.3 O Novo Trabalhador Brasileiro.

4 Unidade 4: Avanços Sociais e Filantropia no Brasil

4.1 O Retorno à Democracia e o Serviço Social.


4.2 Conquistas e Frustrações para as Políticas Sociais.
4.3 A Promulgação da Carta Magna/88 – Retorno a Questão Social.
4.4 A Filantropia do Grande Capital

Bibliografia

Básica:

• IAMAMOTO, Marilda V. O. Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação


profissional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
• IAMAMOTO Marilda Vilela. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
• CFESS. Código de Ética Profissional do Serviço Social. Brasília: CFESS, 1993.

Complementar:

• CASTEL, Robert. Metamorfoses da questão social. Petrópolis, Vozes, 1998.


• FALEIROS, Vicente de Paula. Desafios do Assistente Social na era da globalização.
São Paulo: Cortez, 1999.
• GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995.
• MESTRINER, Maria Luiza. O Estado entre a filantropia e a assistência
social. São Paulo, Cortez, 1991.
• SPOSATI, Aldaísa. Vida urbana e gestão da pobreza. São Paulo,
Cortez, 1988.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: REDES SOCIAIS


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 5959

Objetivo
Identificar o significado do termo redes sociais e a construção de socialidade nas redes.

Compreender os estágios evolutivos da sociedade da informação.

Definir o ciberespaço e apresentá-lo como espaço de controle técnico, político e social.

Identificar as redes sociais como um campo fértil para a formação de uma identidade coletiva.

Conhecer as características dos movimentos sociais nas redes sociais e apresentar uma
reflexão de Milton Santos sobre o nosso tempo, um pensamento sobre os fundamentos
materiais e políticos, identificando a utilização da tecnologia como oportunidade para
reverter a ordem mundial estabelecida, assim como a atuação da sociedade em rede.

Conhecer a segurança e as ferramentas das redes sociais.

Ementa
Definição de redes sociais. Ciberespaço como espaço de controle. A internet como espaço
de fluxos das redes sociais e movimentos. Os movimentos sociais e o ativismo em rede,
atuando e reconhecendo ferramentas das redes sociais.

Programa

1 Unidade 1: O que São Redes Sociais

1.1 Identificando os termos Redes e Sociais


1.2 A construção das socialidades nas redes sociais

2
OPTATIVAS

Unidade 2: Definindo Ciberespaço como Espaço de Controle no Campo da Atuação


das Redes Sociais

2.1 Os impactos das redes no território


2.2 O ciberespaço
2.3 A internet: um espaço de controle pela técnica e formação de redes sociais
2.4 A estrutura mundial de gestão de internet
2.5 O Echelon – serviços de espionagem da rede
2.6 Spy Files – Arquivos espiões

3 Unidade 3: A Internet como Espaço de Fluxos das Redes Sociais e Movimentos Sociais

3.1 As redes sociais se apresentam como um campo fértil para a formação


de uma identidade coletiva
3.2 Rede virtual e defesa da cidadania
3.3 Formas de difusão ideológica são disfarçadas pelo lúdico
3.4 A sociedade em rede e a formação de redes sociais também
oferecem uma cibercidadania

4 Unidade 4: Os Movimentos Sociais e o Ativismo em Rede

4.1 Os movimentos sociais e o ativismo em rede


4.2 Organizando-se em rede. Alguns casos
4.3 Características dos movimentos sociais face às TICs.
4.4 A globalização vista pelo Milton Santos: “O mundo global visto do lado de cá”

5 Unidade 5: Atuando e Conhecendo Ferramentas das Redes Sociais

5.1 A tecnologia está integrando o mundo


5.2 As redes sociais e os cibercrimes
5.3 Segurança nas redes sociais
5.4 As cinco habilidades da vida digital
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CASTEL, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e


a sociedade. J. Zahar, 2012
• CASTELS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
• HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. O breve século XX - 1914-1991 São Paulo,
Companhia das Letras ,1995.

Complementar:

• CIÇAR JÚNIOR, Cícero. PARIS, Vader Stael.Informática, Internet e aplicativos.


Curitiba: IBPEX
• DEMO, Pedro. Mudar a mudança: lições de Internet generativa: quem propõe
a mudança, não deveria gerir. Curitiba: IBPEX.
• HERNADES, Nilton. O concreto e o virtual na mídia: o que jornal, revista, rádio e TV
fazem para captar o público. Contexto, São Paulo, 2010.
• LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. Rio de Janeiro, 34, 1993.
• SERPA, Angelo. Lugar e mídia. Contexto. São Paulo, 2010.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: RELAÇÕES DE GÊNERO, GRUPOS SOCIAIS E


RELAÇÃO DE CONVÍVIO
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 45 | prática - 0 | total - 45 03 5964

Objetivo
Analisar as várias controvérsias existentes sobre a questão dos gêneros.

Observar as mudanças ocorridas durante o tempo sobre as novas relações de convívio.

Estudar as contribuições que o assistente social pode oferecer em trabalhos de


grupos sociais.

Ementa
O entendimento sobre a construção dos gêneros, sob a ótica da biologia e da
antropologia. O trabalho com grupos sociais. As novas formações sociais. As relações de
convívio e o preconceito.

Programa

1 Unidade 1: A Construção dos Gêneros

1.1 O Masculino e o Feminino: Sua História, Sua Cultura.


1.2 A Tradição dos Papéis Destinados aos Homens e às Mulheres.
1.3 Tendências de Comportamentos Sexuais.
1.4 O Pós-Gênero.

2 Unidade 2: Os Grupos Sociais

2.1 O que São Grupos Sociais.


2.2 Para que Servem os Grupos Sociais.
2.3 Intervenções do Serviço Social e Trabalho de Grupo.
2.4 Grupos de existência.
OPTATIVAS

3 Unidade 3: As Relações de Convívio

3.1 O que São Relações de Convívio.


3.2 O Assistente Social e as Novas Demandas Sobre Convívio.

4 Unidade 4: O Serviço Social diante das Novas Realidades sobre as Conformações Sociais

4.1 Novos Pensamentos e Novas Conformidades Políticas.


4.2 O Serviço Social Diante Desses Novos Segmentos Sociais.

Bibliografia

Básica:

• COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência moderna da sociedade.


Moderna, 2011.
• GUIMARÃES, Nadia Araujo de. et.al. Mercados de trabalho e oportunidades:
reestruturação econômico, mudança ocupacional e desigualdade na Inglaterra e no
Brasil. FGV, 2008;
• SEVCENKO, Nicolau (org.) História da vida privada no Brasil. 7. ed. Rio de
Janeiro, 2006.

Complementar:

• ANZIEU, Didier. O grupo e o inconsciente: o imaginário grupal. Casa do Psicólogo, 2012;


• CAMPOS JUNIOR, Dioclécio. Até quando? Ensaios sobre dilemas da atualidade.
São Paulo, Barueri, Manole, 2008 (livro on line)
• CARVALHO, Ana Paula Comin de et.al. Desigualdade de gênero, raça e etnia.
Intersaberes, 2012;
• CROMBERG, Renata Udler. Cena incestuosa: abuso e violência sexual. São Paulo, 2008,
(livro on line).
• DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo, Loyola, 2000.
OPTATIVAS

DISCIPLINA: TÉCNICA DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL


CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIGO
teórica - 60 | prática - 0 | total - 60 04 4878

Objetivo
Identificar e analisar as diferentes abordagens do ensino da leitura e produção textual.
Desenvolver no aluno a habilidade para a organização discursiva: descritiva, narrativa e
dissertativa, observando a estrutura básica de cada texto, a correção gramatical, bem
como a adequação às modalidades da língua.

Ementa
Conceituação da leitura. O ensino da leitura e da produção textual na escola. A formação
de sujeitos leitores e produtores. A Prática social dos alunos com textos literários e não
literários. Os diferentes tipos ou gêneros textuais: descrição, narração e dissertação.
Discurso, texto e enunciação. Os tipos de discurso. A Intertextualidade, O texto verbal e
não-verbal. Coerência e Coesão. Correção gramatical.

Programa

1 Unidade 1: Leitura – Uma Reflexão Social

1.1 Conceituação
1.2 Noção de Linguagem e Língua: Textos Verbais e Não-Verbais
1.3 Noção de Texto, Discurso e Enunciação: A construção do sentido de texto e a
estrutura do texto.
1.4 Leitura/ Literatura / Escola
1.5 O Ensino da Leitura no Cotidiano: A Prática da Leitura
1.6 A produção da Escrita como Prática Social
OPTATIVAS

2 Unidade 2: A Prática da Leitura de Textos na Escola

2.1 Metodologia da leitura


2.2 Estratégias de leitura
2.3 O ato de ler: Formação de Leitores
2.4 Condições favoráveis à leitura
2.5 Sociointeracionismo
2.6 O papel da Oralidade

3 Unidade 3: Descrição e Narração

3.1 A tipologia textual: classificação dos textos


3.2 Descrição: o texto descritivo
3.3 Narração: o texto narrativo
3.4 Tipos de narrador
3.5 Tipos de Discurso
3.6 A Intertextualidade

4 Unidade 4: A Construção do Texto

4.1 A construção do texto


4.2 A escritura do texto e a avaliação.
4.3 A prática social dos alunos com textos literários e não-literários.
4.4 Orientação metodológica para uma leitura do texto não-verbal: transposição
do texto não-verbal para o verbal.
4.5 O uso da interrogação no tópico frasal
4.6 O parágrafo
4.7 Título e Tema

5 Unidade 5: As Viagens de Leitura e Escrita

5.1 Sugestões de atividades de prática de leitura e de produção textual


5.2 Sugestões para tornar produtivas as práticas da leitura e de escrita
5.3 O conhecimento do código linguístico não é suficiente para
um completo entendimento do texto.
OPTATIVAS

5.4 As diferentes concepções de alfabetização.


5.5 O jornal na sala de aula.
5.6 Construção coletiva de uma história: narrando coletivamente, por escrito.
5.7 O comercial de TV e a Escola: o professor e o trabalho com os comerciais em aula.
5.8 Ditado ao adulto. A construção de um texto: do oral à escrita.
5.9 Provérbios e ditados populares: expressões inteligentes e didáticas.

6 Unidade 6: A Dissertação e a Argumentação

6.1 A dissertação
6.2 Textos informativos
6.3 O texto argumentativo
6.4 A carta como gênero discursivo
6.5 Os pronomes de tratamento e abreviaturas
6.6 A composição mista do texto.
6.7 Coerência e Coesão

7 Unidade 7: O Texto de Opinião e Polifônico

7.1 Organização de um artigo opinativo (jornalístico)


7.2 A impessoalidade do texto
7.3 O texto polifônico
7.4 O texto publicitário
7.5 Procedimentos para a produção textual
7.6 A técnica de resumo
OPTATIVAS

Bibliografia

Básica:

• CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. 16 ed. São Paulo: Ática, 2004. (Princípios, 17)
• SQUARISI, Dad, Salvador, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo.
1 ed. São Paulo: Contexto, 2008.
• _____. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. 6 ed.
São Paulo: Contexto, 2009.

Complementar:

• CÂNDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise lierária. 8 ed. São Paulo:
Ática, 2009.
• FEIJÓ,Mário. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar leitores.
1 ed. São Paulo: Ática, 2010.
• FIORIN, José Luiz, PLATÃO, Francisco Savioli. Para entender o texto: leitura e redação.
17 ed. São Paulo: Ática, 2007.
• FONTANA, Maria Niura, PORSCHE, Sandra Cristina. Leitura, escrita e produção oral:
proposta para o ensino superior. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011.
• ILARI, Rodolfo, Basso, Renato. O português da gente: a língua que estudamos a língua
que falamos. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Você também pode gostar