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Mapeamento da Ação
Finalística “Criança com Saúde”
Obesidade na
Primeira Infância
O
s caminhos para concretizar essa missão são diversos e
completos, se traçarmos com base as considerações do
que a RNPI tomou como uma de suas principais estraté-
gias até 2022: ter o Plano Nacional Pela Primeira Infância
(PNPI) referenciado nas políticas públicas para crianças
até seis anos nas distintas infâncias brasileiras, nas esferas
federal, estaduais, distrital e municipal.
As 13 Ações Finalísticas do PNPI norteiam a primazia de receber prote-
ção e defesa dos direitos da criança e as 05 Ações Meio indicam como a
Rede poderá conquistar o espaço de legitimação ampla do PNPI, junto ao
governo e à sociedade civil, e mobilizar Estados e Municípios para executar
seus planos na Primeira Infância.
O Projeto Observatório Nacional Primeira Infância é uma das possibilida-
des escolhidas pela RNPI que permite o monitoramento desse Plano Nacio-
nal, por ser um instrumento de observação, análise e planificação de estraté-
gias, a curto e médio prazos, das 13 ações finalísticas, produzindo um “estado
das práticas” sobre as distintas infâncias (Primeira Infância) brasileiras.
Para isto, alguns objetivos foram traçados na execução deste Primeiro
Módulo; entre eles, ressaltamos o estudo quantitativo de duas ações finalís-
ticas do PNPI e a disseminação do conhecimento produzido.
Nossa intenção em produzir e publicar estudos é contribuir a melhor pro-
moção dos direitos da Primeira Infância, assim como ao desenho de políticas
públicas sustentáveis e culturalmente acessíveis.
Acreditamos que disseminar o conhecimento da Ação Finalística Criança
com Saúde – Tema: Obesidade na Primeira Infância para distintas instân-
cias governamentais, sociedade civil, público beneficiário direto e indireto
fomentará novas ações de cidadania para as crianças brasileiras.
Agradecemos à Nutrociência e Equilibrium Consultoria – Saúde & Nutri-
ção pela parceria na produção deste Mapeamento e Relatório.
ÍNDICE
1. CONCEITO......................................................................................................................................................3
2. EPIDEMIOLOGIA.........................................................................................................................................3
3. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS.................................................................................................................5.
9. CONCLUSÕES.............................................................................................................................................27
FICHA TÉCNICA
REALIZAÇÃO
Rede Nacional Primeira Infância – RNPI
ORGANIZAÇÃO/COORDENAÇÃO
Secretaria Executiva da RNPI – Biênio
2013/14 – Instituto da Infância – IFAN
Luzia Torres GerosaLaffite
Paula Tubelis
Shaila Naiara Vieira Maia
Vital Didonet
ELABORAÇÃO TÉCNICA/AUTORES
Nutrociência Assessoria em Nutrologia
– Prof. Mauro Fisberg, Rachel Machado
e Gabriela Possa
Equilibrium Consultoria – Carolina
Godoy, Cynthia Antonaccio e Natália
Sanches
Colaboradores: CEIIAS – Evelyn
Eisenstein
REVISÃO DE TEXTOS
Isabel Albuquerque
APOIO FINANCEIRO
Observatório Nacional Primeira
Infância:
Fundação Abrinq – SavetheChildren
Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Fundação José Luiz Egydio Setúbal
Instituto Alana
Setembro, 2014
Projeto:
OBSERVATÓRIO NACIONAL
DA PRIMEIRA INFÂNCIA
Tema:
OBESIDADE NA
PRIMEIRA INFÂNCIA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO
Geral: Realizar o mapeamento do tema Obesidade na Primeira Infância – referência à Ação Fina-
lística Criança com Saúde, Plano Nacional da Primeira Infância – Rede Nacional Primeira Infância.
Projeto de Parceria entre a Nutrociência Assessoria em Nutrologia SS Ltda. (ligada ao Instituto
Pensi- Fundação José Luiz Setúbal- Hospital Infantil Sabará), Equilibrium Consultoria, e Evelyn Ei-
senstein (Centro de Estudos Integrados, Infância, Adolescência e Saúde – CEIIAS). Específicos:
Definir obesidade na primeira infância: fatores etiológicos, fatores associados classificação e crité-
rios diagnósticos;
i Descrever os riscos para a saúde da criança obesa;
i Descrever o cenário epidemiológico correspondente na população brasileira;
i Descrever a epidemiologia nacional da obesidade na primeira infância de forma global e segundo
variáveis demográficas e socioeconômicas;
i Descrever e analisar o cenário técnico-científico da obesidade na primeira infância no Brasil, bem
como a disponibilidade de dados;
i Delimitar os indicadores nutricionais nacionais e bancos de dados relacionados a ele existentes
i Recomendar e propor planos de ação voltados às informações levantadas no mapeamento
1. Conceito
A obesidade, caracterizada pelo acúmulo de tecido gorduroso regionalizado ou em todo o corpo,
é uma doença crônica, complexa e de etiologia multifatorial, resultante, na maioria dos casos, da asso-
ciação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais(1).
2. Epidemiologia
Estima-se que cerca de 3,8 milhões (cerca de 9,7%) de crianças menores de cinco anos na América
Latina apresentem excesso de peso (sobrepeso e/ou obesidade). Dados de diferentes países e pesqui-
sas demonstram aumento nesta prevalência(2), corroborando informações do relatório da OPAS(3),
que demonstra aumento de 50% nas taxas de obesidade entre crianças na primeira infância, nos úl-
timos 15 anos, em países como El Salvador, República Dominicana, Peru e países caribenhos. No
Brasil, dados oficiais do SISVAN(4), baseados no índice IMC/idade, demonstram aumento de 0,94%
no risco de sobrepeso, redução de 0,29% no diagnóstico de sobrepeso e de 0,68% no de obesidade,
nos últimos cincos anos, entre crianças na primeira infância, conforme a Figura 1. A prevalência de
excesso de peso reduziu-se em 0,97% neste mesmo período (2009-2013) e atinge cerca de 15% da
população em 2013, valor 56% maior comparado ao encontrado por Rivera et al., em revisão sistemá-
tica de trabalhos em cinco países da América Latina(2). Todas as regiões do país superam prevalên-
cias consideradas aceitáveis (2,3%), sendo a região Nordeste a que apresentou maiores prevalências
de sobrepeso e obesidade (8,4% e 8,5%, respectivamente) no ano de 2013.
Figura 1.: Prevalência (%) de sobrepeso, obesidade e risco para excesso de peso entre
crianças brasileiras menores de cinco anos segundo região geográfica (2009 - 2013)
Quando estratificada pelo sexo, os dados de 2013 demonstram maior prevalência de excesso de
peso no sexo masculino (15,9%), em relação ao feminino (14,45%). No entanto, para ambos os sexos
ocorreu redução percentual das prevalências de excesso de peso nos últimos cinco anos. Em relação
ao risco para sobrepeso, entretanto, ambos os sexos apresentaram aumento da prevalência no perí-
odo (de 0,79% para meninos e 1,14% para meninas), reforçando a necessidade de intervenções pre-
coces que corrijam a velocidade de ganho de peso das crianças antes do diagnóstico de sobrepeso.
As regiões Nordeste e Norte se mantêm como as mais prevalentes em casos de excesso de peso para
ambos os sexos, conforme demonstra a Figura 2.
Em relação à raça, em 2013 foi verificada maior prevalência de excesso de peso nas crianças indí-
genas (16,87%). Quanto à evolução do excesso de peso no período 2009-2013, observa-se aumento
das prevalências entre as crianças de raça negra (1,16%) e indígena (0,25%) e redução nas raças bran-
ca (0,42%), amarela (1,87%) e parda (0,27%), conforme destacado na Figura 3.
Figura 3: Prevalência nacional de excesso de peso (%) segundo a raça (2009 - 2013)
2009 2013
Bueno et al. destacam perfil semelhante no único estudo de prevalência (Estudo Nutri-Brasil Infân-
cia) de abrangência nacional nos últimos cinco anos, realizado com 3058 crianças menores de 6 anos
de escolas públicas e privadas. Foi observada prevalência de 7,5% de excesso de peso na população
(Figura 4, Anexo 2), sendo 18% maior entre as crianças de escolas privadas em relação àquelas fre-
quentando escolas públicas (32,2% v 26,3%; p<0,05) (Figura 5, Anexo 2). A tendência para o excesso
de peso é claramente observada na curva de distribuição do estado nutricional das crianças, sobre-
posta à curva referencial, demonstrada na Figura 6 (Anexo 2)(5).
Dados comparativos da última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF 2008/2009) a respeito do peso
de crianças menores de 10 anos demonstram que a curva de evolução do peso mediano ultrapassa o pa-
drão preconizado pela OMS(6). Há evidências de que os dados de estatura não foram suficientemente
precisos em crianças abaixo de cinco anos de idade, motivo pelo qual a POF não disponibiliza análises do
índice IMC/idade para esta população. Apesar do índice Peso/Idade não ser o preconizado para a avalia-
ção de excesso de peso em crianças, os dados indicam tendência de ganho obtido nas medidas de peso
muito superiores aos ganhos com as medidas das alturas, considerando-se informações de inquéritos do
ENDEF 1974-1975, PNSN 1989 e da POF 2008-2009 (Anexo 3), o que confirma a tendência de excesso
de peso apresentada pelo SISVAN e pelo estudo Nutri-Brasil Infância(5). A curva das crianças residentes
em áreas urbanas ultrapassa o padrão internacional de referência, independente do sexo, enquanto as
crianças residentes nas áreas rurais apresentam curva quase que sobreposta à padrão. Em relação a com-
parações sob o ponto de vista socioeconômico, a POF não disponibiliza dados relacionados ao excesso de
peso nesta faixa etária, dada as razões mencionadas acima. Ainda sim, nota-se forte tendência na redução
de prevalências de déficit de estatura (indicador de desnutrição) com o aumento da renda (8,2% no estra-
to de menor renda para 3,1% no estrato de maior renda), o que denota a forte determinação que a renda
familiar exerce sobre o estado nutricional infantil no Brasil. Entre crianças de cinco a nove anos, entretanto,
dados confirmam a tendência de redução de indicadores de desnutrição e demonstram correlação entre
o excesso de peso e renda: a prevalência de excesso de peso aumentou três vezes em ambos os sexos, do
menor para o maior estrato de renda. Resultados de outros estudos de prevalência de abrangência nacio-
nal e associações com sexo, idade, dados socioeconômicos e territorialidade estão descritos no Anexo 4 e
sugerem que a distribuição da população infantil na primeira infância acompanhe a tendência demonstra-
da pela POF para as crianças maiores.
3. Critérios diagnósticos
O diagnóstico do excesso de peso em crianças se dá através do índice IMC/idade. Entretanto, sabe-se
que a utilização deste método isoladamente pode subestimar o risco à saúde, uma vez que o IMC não in-
dica distribuição da gordura corporal dos indivíduos, mas somente indica um peso excessivo em relação ao
crescimento linear(7). Neste sentido, é imprescindível avaliar a criança sob diferentes óticas (como dados
de composição corporal relacionados aos níveis de adiposidade central nas crianças, hábitos alimentares
obesogênicos, dados de pressão arterial e resultados bioquímicos), a fim de se triar aquelas em risco para
o excesso de peso e de se planejar ações preventivas e de intervenção precoce.
A adoção de critérios diagnósticos para o excesso de adiposidade em crianças tem se tornado um de-
safio, pois o crescimento e desenvolvimento tecidual e de compartimentos corporais (como massa óssea,
muscular e adiposa, e concentração de água corporal), bem como o amadurecimento sexual caracterís-
ticos da infância dificultam o estabelecimento de padrões antropométricos, especialmente para crianças
menores de cinco anos. Além disso, alguns parâmetros comumente utilizados na avaliação de adultos não
apresentam referências para todos os grupos de idade ou são recomendados para grupos populacionais
específicos, limitando ainda mais os critérios disponíveis(8). Os critérios atualmente sugeridos para
avaliação do estado nutricional e da composição corporal de crianças menores de cinco anos, assim
como para avaliação bioquímica, clínica e alimentar estão descritos no Anexo 5.
Figura 7. Fatores de risco e associados ao excesso de peso na primeira infância, diagrama de Ishikawa.
Inatividade
física
Estudos demonstram relação entre peso pré-gestacional, ganho de peso gestacional e presença de
obesidade na primeira infância, bem como entre ganho de peso gestacional insuficiente e risco au-
mentado de prematuridade e baixo peso ao nascer (BPN) e RCIU(12, 15-17). A partir do 2º trimestre
gestacional, ganho de peso materno acima de 500g semanais está associado ao aumento do IMC,
adiposidade, aumento de marcadores inflamatórios, pressão arterial e perfil lipídico nas crianças me-
nores de nove anos. Dislipidemias, aumento da pressão arterial e inflamação também se associaram
ao ganho de peso materno insuficiente(17). Revisão sistemática de 45 artigos(12) aponta associação
positiva entre obesidade pré-gestacional, ganho de peso gestacional excessivo e obesidade na pri-
meira infância. Nota-se carência de estudos brasileiros que relacionem outros fatores relacionados ao
pré-natal, além de BPN, à obesidade no pré-escolar. Outros estudos estão listados no Anexo 6.
No tocante ao histórico materno de planejamento familiar, dados (Anexo 6) demonstram correla-
ção do excesso de peso na primeira infância com avanço da idade e escolaridade materna. Entretanto,
ressalta-se que a gestação na adolescência (ainda de extrema relevância epidemiológica, atingindo
cerca de 20% da população abaixo de 20 anos e totalizando 550 mil partos anuais) gera enorme sus-
cetibilidade aos fatores de risco para a obesidade infantil mencionados acima (prematuridade, BPN
e RCIU), dada a imaturidade fisiológica da mãe, e maior vulnerabilidade socioeconômica(157). Adi-
cionando-se a estes fatores as altas prevalências de obesidade na adolescência atuais, observa-se um
contexto de risco ainda maior, que requer monitoramento e políticas de prevenção constantes. Apesar
da relação entre gestação na adolescência e obesidade materna na vida adulta já ter sido demonstrada
na literatura, conforme documento da Abeso (2013)(158), há escassez de estudos que relacionem a
idade precoce na gravidez ao excesso de peso infantil, especialmente na primeira infância.
i Peso ao nascer;
Planos de ação
Planos de ação
i Programa de incentivo do AME nos primeiros meses de vida e da manutenção do AM
até os dois anos de idade;
i Investimento para a formação e atualização dos profissionais de saúde;
i Incentivo a Hospitais Amigos da Criança e AM na 1ª hora;
i Melhoria na qualidade da assistência à saúde materno-infantil, ampliação do acesso
ao pré-natal e da rede de proteção às mães que trabalham fora do domicilio são medidas
de extrema importância para o aumento nos índices de aleitamento materno.
i Presença de AM;
i Tempo de AME até os seis meses de vida;
i Tempo de AM total;
i Emprego e diluição de fórmulas infantis;
i Ao menos 50% de hospitais do país credenciados como Hospitais amigos da Criança(3).
Planos de ação
i Ações de aconselhamento dietético para mães, especialmente nos segmentos
identificados com consumo elevado de alimentos e bebidas com alta densidade
energética;
i Investimentos para a formação e atualização dos profissionais.
Planos de ação
i Formação e atualização de profissionais de saúde quanto à
importância do acompanhamento constante do estado nutricional e
da velocidade de ganho de peso nos primeiros anos de vida;
i Elaboração de programas de aconselhamento nutricional precoce.
Ações de educação alimentar e nutricional parecem influenciar nas escolhas alimentares saudá-
veis, especialmente quando realizada de forma continuada e rotineira. Em estudo de intervenção
educacional com escolares, foi encontrado efeito positivo da intervenção na preferência por frutas e
(p=0,048) e no consumo de guloseimas (p=0,043)(44).
Planos de ação
i Estabelecimento do porcionamento adequado das refeições pré-escolares;
i Aumento fiscal sobre a venda de produtos obesogênicos;
i Restrição/proibição da presença de máquinas automáticas nas propriedades escolares e/
ou utilização de estratégias alternativas para promoção da alimentação saudável (exemplo,
substituição de máquinas automáticas por máquinas com alimentos saudáveis);
i Fiscalização e monitorização dos programas de alimentação escolar e cantinas comerciais;
i Inclusão de programa curricular de educação nutricional;
i Monitoramento dos estabelecimentos alimentícios ao redor do ambiente escolar
(ambulantes, etc.);
i Não permissão de alimentos externos nas dependências da escola;
i Educação familiar sobre o tipo de refeição que deve ser enviado de casa.
Planos de ação
i Estímulo ao padrão familiar de atividade física;
i Ações estruturadas de estímulo à atividade física no ambiente escolar;
i Treinamento de professores para que possam desenvolver oportunidades de oferta de
atividade física também durante as aulas;
i Programas de estímulo à atividade física nos períodos mapeados como oportunidades de
melhoria (ex: outono e inverno);
i Estímulo a programas que incentivem o transporte ativo (elaboração de políticas que
encorajem o uso de transporte ativo para escola, mantendo o ambiente seguro);
i Mapeamento em diversas regiões do Brasil, utilizando os indicadores propostos pela
literatura.
Planos de ação
i Campanhas de conscientização da importância da
família como modelo de alimentação saudável para a
prevenção do desenvolvimento do excesso de peso.
i Intervenções com objetivo de melhorar a qualidade da
dieta materna.
i Intervenções com o objetivo de reduzir as prevalências
de excesso de peso, principalmente maternas.
Planos de ação
i Mapeamento de segmentos do marketing que estejam infringindo a legislação (em
diferentes regiões do Brasil, já que as propagandas podem sofrer variação regional);
i Modificação da rigidez no controle do tipo de propaganda e nos produtos veiculados
à programação infantil (diversos países europeus já proibiram propagandas voltadas para
este público) Estímulo à veiculação de programas e propagandas educativas e voltados à
alimentação saudável nas TVs aberta e fechada;
i Restrição de incentivo fiscal às propagandas de alimentos voltados à população infantil na
televisão, rádio e internet.
i Acordo de Cooperação entre Ministério da Saúde e Federação Nacional das Escolas Parti-
culares (FENEP):
INSTITUÍDO EM: Abril de 2012.
OBJETIVO: Articular a colaboração para planejamento, execução e avaliação de estratégias voltadas
à promoção da qualidade de vida e prevenção de doenças associadas ao excesso de peso; planejar
e implantar campanhas públicas de comunicação e informação em saúde e qualidade de vida para
a comunidade escolar; e implementar planos de alimentação saudável, com enfoque nas cantinas
escolares.
CONSIDERAÇÕES: O Ministério da Saúde lançou o “Manual das Cantinas Escolares Saudáveis:
promovendo a alimentação saudável”, um guia para os proprietários de cantinas transformarem seus
estabelecimentos em locais de promoção da alimentação saudável, abrangendo desde a higiene dos
alimentos e dos manipuladores até exemplos de lanches variados, nutritivos e equilibrados(123).
O PNAE e o PSE estão inseridos no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doen-
ças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022, que integra ações intersetoriais. O obje-
tivo é promover o desenvolvimento e implementação de políticas públicas para prevenção e controle das
DCNT, seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde. Entre as metas nacionais propostas para o
período encontra-se a redução da prevalência de obesidade infantil. Além da promoção da alimentação
saudável nas escolas, as ações envolvem o aumento da oferta de alimentos saudáveis; acordos com a in-
dústria para redução do sal e do açúcar nos alimentos; redução dos preços de alimentos saudáveis; pela
adoção de medidas fiscais como a redução de impostos e taxas; e a implantação do Plano Intersetorial
de Obesidade com vistas à redução da obesidade na infância e na adolescência(124).
Informações sobre o investimento público e privado em ações relacionadas à obesidade infantil nos
últimos cinco anos encontram-se no Anexo 9.
Nutrologia. O atendimento é feito por equipe multidisciplinar, composta por profissionais das áreas
de Medicina, Nutrição, Serviço Social, Educação Física, Psicologia e Fisioterapia.
Site: http://www.icr.usp.br/
9. Conclusões
A obesidade é uma doença crônica e multifatorial caracterizada pelo acúmulo de tecido gorduroso
e com risco substancial à saúde, que vem apresentando prevalências alarmantes em crianças menores
de cinco anos no Brasil. Seu diagnóstico deve ser apoiado em diferentes critérios que considerem a
distribuição de gordura corporal, além do ganho ponderal da criança, hábitos alimentares e marca-
dores bioquímicos indicativos de síndrome metabólica. Da mesma maneira, tanto prevenção quanto
tratamento devem estar pautados nos diversos fatores que propiciam este quadro, como hábitos de
vida e atividade física, alimentação escolar, educação e orientação familiar, cuidados durante o pré-
-natal, alimentação adequada nos primeiros anos de vida e influência da mídia sobre os hábitos de
consumo. Ressalta-se que existem poucas políticas públicas e iniciativas voltadas à saúde e nutrição
especificamente na primeira infância, uma vez que estas focam, sobretudo, a faixa etária escolar. As
ações na primeira infância são ainda restritas à promoção, apoio e proteção do aleitamento materno e
nota-se carência de ações envolvendo pais, cuidadores, berçários, creches e os demais responsáveis
pela alimentação da criança, as quais seriam relevantes por se tratar de um período especial quanto
à formação das preferências alimentares, capazes de influenciar as escolhas alimentares no curso de
vida do adulto(156).
Assim, recomenda-se: 1) o acompanhamento multiprofissional precoce e constante já nos primeiros
anos de vida para prevenção da doença e, quando da presença da mesma, tratamento precoce para
minimizar o grau de dificuldade de reversão do quadro; 2) investimentos em estudos de espectro na-
cional abrangente e em regiões geográficas identificadas com escassez de dados (Norte, Nordeste e
Centro-Oeste), cujo objetivo seja verificar as prevalências e os fatores associados e de risco à obesidade
na Primeira Infância. Os dados epidemiológicos, assim como a identificação dos fatores associados ao
excesso de peso, permitirão estabelecer ações preventivas e terapêuticas eficazes contra esta doença,
incluindo o desenvolvimento de políticas públicas efetivas, de caráter intersetorial; 3) o desenvolvimen-
to de programas de prevenção com envolvimento multiprofissional, utilizando metodologias variadas
(capacitação profissional, palestras, campanhas, grupos de discussão, orientação individualizada, etc.)
para a promoção da alimentação complementar adequada e à prática de atividade física.
Figura 1.: Prevalência (%) de sobrepeso, obesidade e risco para excesso de peso entre
crianças brasileiras menores de cinco anos segundo região geográfica (2009 - 2013)
Desenho Variáveis
Referência Objetivo População Resultados
do estudo analisadas
i Prevalência de risco de
sobrepeso: 19,9%
Avaliar a 447 pré-
i Prevalência de
prevalência de escolares com
Nascimento sobrepeso: 4,9%
excesso de peso idades entre IMC/I, P/E, E/I
et al. 2012 i Prevalência de
em crianças de Transversal dois e três e P/I (OMS
(Taubaté, obesidade: 4%
dois e três anos anos (amostra 2006), segundo
SP) (72) i Não houve diferença
em creches randomizada e idade e sexo.
municipais. probabilística). significante entre
destruição de IMC/I,
segundo sexo.
Avaliar estado
nutricional i Prevalência de
P/I, P/E, E/I
de crianças obesidade: 6,1%
Pinho et (CDC 2000)
matriculadas em 735 crianças com i Não foram observadas
al. 2010 segundo
creches da rede Transversal idades entre um diferenças no estado
(Bezerros, idade e sexo,
pública de ensino e sete anos. nutricional das crianças de
PE) (73) territorialidade
do município creches de área urbana e
(urbana x rural)
de Bezerros, rural, ou quanto ao sexo.
Pernambuco.
i Prevalência de excesso
Verificar peso e de peso: 10%
altura associados
IMC/I, P/E, E/I e i Mediana do aleitamento
a variáveis
Bernardi P/I (OMS 2006) materno exclusivo foi de
sociodemográficas 2.857 crianças
et al., 2009 segundo idade 90 dias.
de crianças Transversal com até dois
(Campinas, e sexo, variáveis i Nas crianças entre
menores de dois anos de idade.
SP) (74) econômicas e nove e 11 anos, cuja mãe
anos, de acordo
demográficas. estudou, o peso foi menor,
com aleitamento
materno. bem como nos filhos de
mães desempregadas.
i No RS, o excesso de
Estudar
peso foi de 14,4% e em SC,
prevalência
de 7,5%;
e fatores
associados ao 4.914 crianças IMC/I (OMS i As variáveis que
excesso de peso (RS 2.578 e 2006) segundo apresentaram associação
Schuch et com o excesso de peso
em crianças SC 2.336) com idade e sexo,
al., 2013 (RS Transversal foram: nº de moradores
matriculadas nas idades entre variáveis
e SC) (75) no domicílio, escolaridade
escolas públicas quatro e seis econômicas e
dos estados do anos. demográficas materna, situação conjugal,
Rio Grande do nº de filhos, idade materna
Sul (RS) e Santa ao nascimento do primeiro
Catarina (SC). filho, idade gestacional e o
peso ao nascer.
Investigar a
prevalência do
excesso de peso
IMC/I (OMS
e sua associação i Prevalência de risco de
2006) segundo
com fatores sobrepeso: 19,9%
Moreira et 963 crianças idade e sexo,
socioeconômicos,
al., 2012 menores de variáveis i Prevalência de
biológicos e Transversal
(Alagoas, cinco anos de econômicas e sobrepeso: 6,5%
maternos, em
AL) (76) idade demográficas i Prevalência de
menores de
e adiposidade obesidade: 2,1%
cinco anos da
central na mãe.
região semiárida
do estado de
Alagoas.
Indicador peso i Prevalência de excesso
para altura, de peso no país de 6,5%.
sexo, situação Maiores prevalências foram
Descrever
1.735 crianças de do domicílio observadas nas regiões Sul
prevalência de
zero a 24 meses macrorregiões (10,0%) e Centro-Oeste
excesso de peso
(910 meninos, brasileiras, (11,1%), nas famílias com
Cocetti et obtida na PNDS
825 meninas). escolaridade renda per capita superior a
al., (macror- 2006, analisar
Dados da Pesquisa materna, idade da um salário mínimo (11,8%),
regiões sua evolução Transversal
Nacional de mãe, renda per nas classes sociais de maior
brasileiras) no período de
Demografia e capita, aleitamento poder aquisitivo (9,7%);
2012 (77) 1989 a 2006
Saúde da Criança materno exclusivo, i A prevalência de excesso
e identificar
e da Mulher de peso ao nascer, de peso entre crianças
os fatores
2006. segurança abaixo de dois anos reduziu
associados.
alimentar e 3% e, entre dois a cinco
nutricional. anos, aumentou em 4,7%,
nos últimos 17 anos.
i Prevalência de excesso
de peso foi de 8,1% para o
Estado e 9% para a região
metropolitana de Recife (PE).
i Interior urbano e rural:
prevalências de 9,7 e 6,8%,
respectivamente.
Identificar a
prevalência do i Maiores prevalências
excesso de peso IMC/I (OMS de excesso de peso foram
e sua associação 2006) segundo observadas entre crianças
com as condições 954 pré-escolares idade e sexo, pertencentes a famílias
Menezes com melhores condições
socioeconômicas, menores de cinco variáveis
et al.; 2011 Transversal socioeconômicas: maior
ambientais, bens anos (amostra econômicas e
(PE) (78) renda familiar per capita e
de consumo, probabilística) demográficas,
estado nutricional e adiposidade nível de escolaridade, acesso
materno e central na mãe. a bens de consumo, melhores
assistência à saúde condições de moradia e
em pré-escolares. saneamento básico e de
assistência à saúde.
i Escolaridade materna,
bens de consumo e o índice
de massa corporal da mãe
foram os fatores que melhor
explicaram o excesso de
peso das crianças.
ANTROPOMÉTRICO
Classificação do Estado Nutricional
(Curvas e pontos de corte OMS e MS: disponibilizados pelo SISVAN).
i Índice de massa corporal para idade (IMC/idade): Validado como indicador de gordura cor-
poral total nos percentis superiores, além de proporcionar continuidade em relação ao indicador
utilizado entre adultos.
i Peso para estatura (P/E): Identifica o emagrecimento e o excesso de peso da criança, porém
não é empregado em outras fases da vida.
Composição Corporal
i Dobras cutâneas: Relacionam tecido subcutâneo à gordura corporal. Dobras tricipital e subes-
capular são utilizadas para crianças, isoladamente ou somadas (excesso de adiposidade > p90)(81).
i Circunferência do braço: Soma das áreas de tecidos ósseo, muscular e gorduroso. Referências
e pontos de corte disponibilizados pela OMS a partir de três meses a cinco anos de idade (risco de
doenças > p95)(82).
i Área gordurosa do braço: Estima reserva de tecido adiposo através de fórmula que considera
a circunferência do braço e a dobra cutânea tricipital (excesso de peso > p90)(81).
i Circunferência abdominal: Reflete adiposidade central e risco cardiovascular (risco de doen-
ças > p90). Sugere-se corte proposto por Freedman(83) e disponibilizado pela Sociedade Brasileira
de Pediatria a partir de cinco anos(84).Taylor et al. sugerem referências a partir dos três anos (risco de
doenças ≥ P80)(85).
i Relação cintura-estatura e circunferência do pescoço: Relacionam-se a adiposidade central
e risco cardiovascular, com referências americanas para circunferência do pescoço(86). Para relação
cintura-estatura sugere-se corte semelhante ao de adultos (normalidade < 0,5)(7, 87-90).
i Impedância bioelétrica: Determina massa livre de gordura e quantidade de água corporal. Em
crianças abaixo de sete anos não é recomendada devido à dificuldade de aplicação da metodologia
e exatidão de resultados obtidos (dadas as rápidas mudanças e variabilidade de fluidos corporais
nesta fase)(8, 84).
i Absorciometria por dupla emissão de raios-X (dxa): Padrão ouro de avaliação dos compar-
timentos corporais, através de raios-X. Não há dados de referência para crianças abaixo de sete
anos(84).
i Ultrassom: O método apresenta boa correlação com dobras cutâneas para estimativa de gordu-
ra corporal, porém ainda sem fórmulas preditivas para crianças e adultos(91).
BIOQUÍMICOS
i Pressão Arterial: Utilizada para a avaliação de risco de crianças acima de três anos, (norma-
lidade < p90) de acordo com sexo, idade e estatura, em manual disponibilizado pela SBP(84). Em
crianças com excesso de peso, a prevalência pode ser entre duas e seis vezes maior, intensificando
necessidade de triagem precoce(92).
i Síndrome metabólica: Conjunto de fatores de risco para doença cardiovascular e diabetes tipo
2. Não há consenso para este diagnóstico em crianças, não havendo recomendações diagnósticas
para crianças na primeira infância. No entanto, a abordagem para os fatores de risco metabólico
permite ações preventivas(93).
ALIMENTAR
Hábitos e práticas alimentares considerados como risco para o excesso de peso devem ser identi-
ficados e corrigidos o mais precocemente possível. Deve-se monitorar o excesso de consumo de
sódio (2000mg/dia), ácidos graxos saturados (máx. 10%), trans (mínimo possível), colesterol (máx.
300mg/dia), percentuais de consumo de carboidratos (45-65% diário), açúcares (máx. 10%) e esti-
mular o consumo de fibras (idade + 5g), proteínas magras (5-20%), fontes de ômega 3 (mín. 200mg
DHA/dia) e perfil adequado ômega 6: ômega 3 (mín. 5:1), consumo adequado de fontes de vita-
minas e oligoelementos, de acordo com diretrizes propostas pela OMS, IOM e MS (2005)(94, 95). O
MS propõe também o “Guia alimentar para crianças menores de dois anos: dez passos para uma
alimentação saudável”, que apresenta tais diretrizes detalhadamente, aplicadas para esta faixa etária
(incluindo práticas de aleitamento materno)(18).
Aleitamento materno
Estado nutricional
(excesso de peso
com base no índice
peso/estatura ≥ 1
escore z);
Variáveis maternas
Investigar a prevalência Estudo
(renda familiar,
do excesso de peso transversal i A prevalência de excesso de
escolaridade,
e sua associação envolvendo peso esteve diretamente associada
estado nutricional,
Moreira et al., com fatores amostra à obesidade central na mãe (odds
obesidade central,
2012(76) (Região socioeconômicos, probabilística 963 crianças menores ratio = 1,46; IC95% 1,07-1,98);
fumo durante a
semiárida de biológicos e maternos representativa de cinco anos. duração do aleitamento materno
gestação);
Alagoas). em menores de de mães e não exclusivo por um período
Variáveis da
cinco anos da região crianças inferior a seis meses (odds ratio =
criança (sexo,
semiárida do estado de menores de 1,82; IC95% 1,31-2,51).
peso ao nascer,
Alagoas. cinco anos.
prematuridade,
duração do AME,
duração do AM
não exclusivo,
procedência)
Estado nutricional
(as curvas de
percentis do
Índice de Massa
Corporal para idade,
classificando como i A prevalência de sobrepeso e
sobrepeso valores obesidade da população estudada
≥P85 e <P95, e como foi de 34,4%. Foram fatores de
Analisar a associação obesidade valores proteção contra sobrepeso e
do sobrepeso e da ≥P95); obesidade:
Simon et al.,
obesidade com o Variáveis utilizadas
2009(98)(São 566 crianças de dois i Aleitamento materno exclusivo
aleitamento materno Transversal na regressão
Paulo, São a seis anos de idade por seis meses ou mais (IC 95%
e a alimentação logística (idade
Paulo) [0,38;0,86]; OR=0,57; p=0,02) e
complementar em pré- da criança, peso
escolares. ao nascer, renda i Aleitamento materno por mais
familiar, mãe trabalha de 24 meses (IC 95% [0,05;0,37];
fora de casa, OR=0,13; p=0,00).
duração do AME,
duração do AM,
idade de introdução
do açúcar e outros,
estado nutricional
do pai)
Estado nutricional
(déficit estatural
(estatura para
idade <-2 dp) e o
sobrepeso (peso
para altura > 2
dp) em relação ao
padrão da OMS-
2006) i As prevalências de déficit
Investigar os efeitos
Crianças estatural e sobrepeso foram,
do aleitamento
categorizadas respectivamente, 11,5% e 6,3%. O
Ferreira et al., materno sobre a Estudo
em “mamaram” sobrepeso associou-se à:
2010(99) ocorrência de desvios transversal
716 crianças de um a (amamentação
(Região antropométricos em com amostra i Não amamentação (OR = 2,3);
cinco anos ≥30 dias) e
semiárida de pré-escolares da região probabilística
“não mamaram” i Tabagismo materno durante a
Alagoas). semiárida de Alagoas
(amamentação < 30 gestação (OR = 1,80) e
e os possíveis fatores
dias);
associados. i Peso ao nascer ≥ 4kg (OR = 2,1).
Outras variáveis:
idade e escolaridade
materna, fuma na
gestação, mãe com
companheiro, IMC
materno, classe
socioeconômica,
idade da criança,
sexo, peso ao nascer
Alimentação complementar
Brasil, 2009 34.366 crianças
(19)
(Capitais Estudo menores de um ano Consumo de
Verificar o consumo
brasileiras transversal que compareceram à alimentos com i Elevado consumo de
de alimentos não
e Distrito com segunda fase alta densidade refrigerantes (11,6%) e bolacha e/
recomendados antes
Federal). amostragem da campanha de energética e baixo ou salgadinhos (71,7%)
dos 12 meses de vida.
Documento probabilística multivacinação de valor nutricional
governamental 2008
179 lactentes
i Elevado percentual de consumo
Avaliar as práticas e saudáveis, entre
Caetano et de alimentos inadequados como
o consumo alimentar quatro e 12 Consumo de
al.; 2010 (101) Estudo macarrão instantâneo (16,2%),
de lactentes saudáveis meses, que não se alimentos de baixo
(Curitiba, São prospectivo suco artificial (20,7%), doce (26,0)
de três metrópoles do encontravam em valor nutricional
Paulo e Recife) e “petit suisse” (51,3%), antes dos
Brasil. aleitamento materno
12 meses de idade.
(AM) exclusivo.
Consumo pelas
crianças dos seguintes i Elevado consumo de açúcar
alimentos e bebidas: de adição (76,9%), queijo “petit
açúcar de adição, mel, suisse” (74,2%), gelatina (73,0%),
Avaliar o consumo suco artificial (pó), refrigerante (43,5%), bala ou pirulito
de alimentos não Estudo refrigerante, gelatina, (42,2%) e biscoito recheado (38,0%)
recomendados em longitudinal queijo “petit suisse”, antes dos 6 a 9 meses de idade.
Mr et al.; 2013 619 crianças dos seis
crianças assistidas no (avaliação aos bala/pirulito, bolacha i Aos 12 a 15 meses de idade, a
(102)
(Porto aos nove meses e 532
âmbito da Atenção seis-nove meses recheada, chocolate, maioria das 532 crianças avaliadas
Alegre) dos 12 aos 15 meses.
Primária à Saúde, no da criança e aos salgadinho tipo já tinha consumido açúcar de
município de Porto 12-15 meses) chips, alimentos fritos adição, queijo “petit suisse”, gelatina,
Alegre, RS. (batata, aipim, pastel, biscoito recheado, bala ou pirulito,
bolo de carne) e refrigerante, chocolate, alimentos
embutidos (presunto, fritos, salgadinhos tipo chips, suco
mortadela, salame, artificial em pó e embutidos.
salsicha)
i Para aproximadamente 2/3 das
Descrever e discutir crianças foram oferecidos, antes
a introdução dos 12 meses, alimentos com
Consumo de
de alimentos alta densidade energética como
270 crianças alimentos não
industrializados na macarrão instantâneo (83,4%),
frequentadoras de recomendados nos
dieta de crianças salgadinhos (80,7%), bolacha
Toloni et al.; berçários de oito primeiros anos de
frequentadoras de recheada (79,2%), suco artificial
2011(103) (São Transversal creches públicas vida, tendo como
berçários, em creches, (72,1%), refrigerante (67,1%) e
Paulo) e filantrópicas do base o Guia Alimentar
considerando a bala/pirulito/chocolate (84,4%).
município de São Brasileiro para
recomendação do
Paulo. crianças menores de i Antes de três meses de idade,
Ministério da Saúde
dois anos. 31,1% e 18,2% das crianças já
para uma alimentação
saudável. haviam consumido açúcar e mel,
respectivamente.
Inatividade física
i 65% do tempo da população
gasto em atividades sedentárias;
i Entre crianças pré-escolares:
tempo médio de AF moderada
Avaliar padrões 71,3min/dia e AF vigorosa 15min/dia;
de atividade física Padrões de AF
i AF vigorosa é mais frequente na
(AF) (intensidade (insuficiente <
fração mais rica (p=0,03) e mais
Bielemann et al. e prevalência) em 60min/dia) x sexo
239 crianças entre jovem da população (p=0,02);
(Pelotas, RS)(106) crianças, de acordo Transversal x idade x situação
quatro e 11 anos.
2013 com características socioeconômica. AF i Meninos são mais ativos que as
demográficas, foi verificada através meninas (p=0,002): a prevalência
socioeconômicas e de acelerômetros. de AF insuficiente foi de 34,5% nas
familiares. meninas e 19,5% nos meninos;
i Inatividade física é 2,5 vezes
maior nas crianças de 10-11anos
em comparação aos pré-escolares
(p=0,01).
Bueno et al.;
2013 ( Manaus
AM, Natal 3.058 crianças de 85 i Consumo energético similar
RN, Recife PE, escolas públicas (54) IMC/I (OMS 2006) entre os grupos;
Estimar risco
Brasília DF, e privadas (31) que segundo idade e i Consumo inadequado de fibras
nutricional em
Cuiabá MT, Transversal oferecem refeições sexo, adequação (80%), excessivo de gorduras
crianças de dois a seis
Belo Horizonte em período integral, da ingestão de saturadas (30%) e sódio (90%),
anos de idade.
MG, Rio de em nove cidades micronutrientes. insuficiente de vitaminas E (30%),
Janeiro RJ, São brasileiras. D (90%) e cálcio (45%).
Paulo SP e Porto
Alegre RS)
Antecedentes familiares de obesidade
Investigar a prevalência
do excesso de peso Excesso de peso da
e sua associação criança, definido i Crianças menores de cinco
com fatores Estudo com base no índice anos, cujas mães apresentavam
Moreira et 963 crianças, com
socioeconômicos, transversal peso/estatura ≥ 1 excesso de peso central,
al., 2012 (76) média de idade de
biológicos e maternos com amostra escore z, apresentaram 1,46 vezes mais
(Alagoas) 27,7 meses
em menores de representativa Variáveis maternas chance de terem excesso de peso
cinco anos da região (excesso de peso, (OR = 1,46).
semiárida do estado de obesidade central)
Alagoas.
Dados de peso
Verificar a associação e estatura dos
entre variáveis escolares, peso
socioeconômicas, e comprimento
4.964 escolares
dietéticas, ao nascer, tempo
entre seis e 10 anos i Associação significativa entre
(Schmitz et al., antropométrico- de aleitamento
matriculados em 345 obesidade materna (OR = 1,87) e
2010) (Santa nutricionais dos Transversal materno, idade da
escolas do ensino paterna (OR = 1,67) e excesso de
Catarina) pais e da criança e a introdução de água
fundamental de Santa peso na criança
presença de sobrepeso, ou chá e de outros
Catarina
incluindo obesidade, alimentos, além de
em escolares do Estado renda, escolaridade,
de Santa Catarina. idade, peso e
estatura dos pais.
Influência negativa da mídia
i 36% da mídia coletada tratava-
Classificação da
Mídias impressas se de fins comerciais;
propaganda em:
Analisar propagandas (220 propagandas
Pagnoncelliet material técnico i 64% compostas por fórmulas
de alimentos abrangidos coletadas em
al., (Natal, RN) Transversal científico ou infantis;
pela legislação, via mídia supermercados,
2009(107) comercial; acordo ou
impressa. farmácias e i 40% das propagandas
desacordo com Lei
consultórios médicos) comerciais infringiram ao menos
11265/2006.
uma cláusula da legislação.
Passo 1. Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deve ser rotineiramente transmiti-
da a toda a equipe do serviço.
Passo 2. Treinar toda a equipe, capacitando-a para implementar essa norma.
Passo 3. Informar todas as gestantes atendidas sobre as vantagens e o manejo da amamentação.
Passo 4. Ajudar a mãe a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto.
Passo 5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser se-
paradas de seus filhos.
Passo 6. Não dar a recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não
ser que tenha indicação clínica.
Passo 7. Praticar o alojamento conjunto – permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia.
Passo 8. Encorajar a amamentação sob livre demanda.
Passo 9. Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas.
Passo 10. Encorajar o estabelecimento de grupos de apoio à amamentação, para onde as mães
devem ser encaminhadas por ocasião da alta hospitalar.
Passo 1. A escola deve definir estratégias, em conjunto com a comunidade escolar, para favorecer
escolhas saudáveis.
Passo 2. Reforçar a abordagem da promoção da saúde e da alimentação saudável nas atividades
curriculares da escola.
Passo 3. Desenvolver estratégias de informação às famílias dos alunos para a promoção da alimen-
tação saudável no ambiente escolar, enfatizando sua corresponsabilidade e a importância de sua
participação neste processo.
Passo 4. Sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos com alimentação na escola para pro-
duzir e oferecer alimentos mais saudáveis, adequando os locais de produção e fornecimento de
refeições às boas práticas para serviços de alimentação e garantindo a oferta de água potável.
Passo 5. Restringir a oferta, a promoção comercial e a venda de alimentos ricos em gorduras,
açúcares e sal.
Passo 6. Desenvolver opções de alimentos e refeições saudáveis na escola.
Passo 7. Aumentar a oferta e promover o consumo de frutas, legumes e verduras, com ênfase nos
alimentos regionais.
Passo 8. Auxiliar os serviços de alimentação da escola na divulgação de opções saudáveis por meio
de estratégias que estimulem essas escolhas.
Passo 9. Divulgar a experiência da alimentação saudável para outras escolas, trocando informa-
ções e vivências.
Passo 10. Desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos alimentares saudáveis, con-
siderando o monitoramento do estado nutricional dos escolares, com ênfase em ações de diagnós-
tico, prevenção e controle dos distúrbios nutricionais.
Detalhamento
Origem do Data/
Ação Valor (em R$) sobre o uso dos
investimento Período
recursos
Criação de estruturas na
Público – Federal
Rede Cegonha (Ministério da Saúde)
9,4 bilhões 2011-2014 atenção básica, pré-natal e
partos em leitos do SUS
Público - Federal 3,5 bilhões (2013);
Oferta da alimentação
(Fundo Nacional de 3,3 bilhões (2012);
PNAE Desenvolvimento da 3,1 bilhões (2011);
2010-2013 escolar e ações de
educação nutricional
Educação) 3,0 bilhões (2010)
Avaliação antropométrica
Público - Federal 175 milhões (2013),
e ações de promoção e
PSE (Ministérios da Saúde e 120 milhões (2012), 2011-2013
prevenção da saúde nas
Educação) 108 milhões (2011)
escolas
Atividades de promoção
em saúde com o objetivo
Semana Saúde Público - Federal Ações 7 a 11/04 de 2014 de estimular atividades
(Ministérios da Saúde e 17 milhões Repasse dos recursos a físicas e a integração social
na Escola Educação) partir de 08/2014 em 4.684 municípios,
envolvendo cerca de 80
mil escolas
Avaliação do peso e testes
Semana Saúde Público - Federal
de visão em crianças e
(Ministérios da Saúde e 10 milhões 2013
na Escola adolescentes de 30 mil
Educação)
escolas públicas
Ações de conscientização
Semana Saúde Público - Federal
e exames em crianças e
(Ministérios da Saúde e 4,1 milhões 2012
na Escola adolescentes de 16 mil
Educação)
escolas públicas
Aquisição de
equipamentos de
Controle e atividade física para as
Público – Federal 10,3 milhões Academias da Saúde
prevenção da (Ministério da Saúde)
2012
e de equipamentos
obesidade antropométricos,
incluindo balanças
pediátricas
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http://www.brasilsus.com.br/noticias/nacionais/111879-acao-contra-obesidade-infantil-atingira-
-50-mil-escolas.html
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2013/julho/governo-amplia-acoes-de-saude-para-
-estudantes-beneficiarios-do-bolsa-familia
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http://files.alana.org.br/balanco-alana-2011.pdf
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